sábado, 31 de outubro de 2015

Exposição itinerante “Nos Caminhos das Raízes Populares - Tobiarte/2015

 Bonecos ilustram personagens da cultura popular.

 Esculturas compõe as peças da mostra.

Cordéis compõem a exposição.
Exposição itinerante “Nos Caminhos das Raízes Populares”,
Festival de Artes de Tobias Barreto (TobiArte), no
município de Tobias Barreto - Sergipe.
Fotos e informações de legenda reproduzidas do site: cultura.se.gov.br

Festival Cultural do Brasil em Viena

Foto: Assessoria de Imprensa.

Infonet > Cultura > Noticias > 27/10/2015.

Fotógrafo Márcio Garcez participa de Festival em Viena.

Dias exposições: 'Barco de fogo' e 'Manifestações culturais'.

Nos dias 29, 30 e 31 desse mês a Sociedade Austro Brasileira de Educação e Cultura – PAPAGAIO realizará a terceira edição do Festival Cultural do Brasil em Viena – Brasilianisches Kulturfestival Wien. A finalidade do evento é promover a cultura brasileira através de uma diversificada programação artístico-cultural, buscando gerar um espaço de conhecimento, divulgação e internacionalização das artes e do turismo do Brasil na Europa.

Trata-se de uma ação promovida pela Sociedade Austro Brasileira de Educação e Cultura - PAPAGAIO, organização não governamental sediada em Viena, cujos principais parceiros são o Weltmuseum Wien e a Embaixada do Brasil, que reconhecem a importância da difusão da cultura brasileira no exterior, por meio do acesso e do conhecimento ao patrimônio cultural do país. A Sociedade PAPAGAIO tem como fundadora a pedagoga brasileira Vanessa Noronha Tölle, organizadora e idealizadora do Festival Cultural.

A primeira edição do evento foi realizada em julho de 2013, cujo o foco foi a Cultura do Nordeste do Brasil. Em outubro do ano seguinte ocorreu a segunda edição, que contou com uma intensa participação do público local, bem como uma positiva repercussão na mídia europeia e brasileira. Em sua terceira edição, o festival contará com atividades envolvendo literatura, fotografia, audiovisual, música, dança e artes plásticas, que serão apresentadas por meio de intervenção artística, ação educativa, exposições, oficinas, lançamento de livro, shows e projeções de documentários.

A artista plástica e escritora Márcia Guimarães lançará seu livro “Inquietudes”, expondo também suas belas aquarelas com a curadoria de Mário Britto. O artista Chiquinho do Além Mar fará parte da Mesa Literária com a temática sobre o Cordel e teremos o lançamento do Livro Pinaúnas - Estilhaços de Estrela do artista Guel Silveira e participação da Editora Arara que irá apresentar literatura brasileira traduzida para o alemão. O conceituado fotógrafo Márcio Garcez participará com duas exposições: “Barco de Fogo” exposta anteriormente em Recife (Pernambuco/Brasil) e Salamanca (Espanha), com a curadoria de Rosana Eduardo e Vanessa Tölle, bem como “Manifestações Culturais Sergipanas”, sob a curadoria de Mário Britto.

O Festival Cultural também contará com a presença de talentosos artistas na área musical, a exemplo do cantador de hinos, compositor e músico Eliezer Setton, que traz na bagagem o tradicional forró nordestino. Fazem parte deste grupo Gabriel Moraes, Thatiana Gomes e Matheus Jardim, que juntos farão um tributo a Luiz Gonzaga e Dominguinhos, além do trio Forró de Mala e Cuia com seu autêntico forró-pé- de- serra. No campo do audiovisual haverá a projeção de documentários do diretor PASCOAL MAYNARD, que retratam as múltiplas faces da cultura do Nordeste do Brasil.

O evento contará ainda com a participação de artistas brasileiros residentes na Europa, como é o caso da artista plástica Rosangela Scheithauer, que será responsável pela intervenção artística. Neste âmbito também estará presente o Bloco Coração, que conta com mais de 40 componentes de diversos países europeus, além da participação do Trio Vila Lobos e o grupo de chorinho intitulado Choro Ensemble Wien. Durante o Festival acontecerão oficinas de dança em parceria com o Forró Viena e oficina de violão percussivo com Jaques Setton.

Fonte: Assessoria de Imprensa.

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br/cultura

Festa dos Lambe Sujos X Caboclinhos, em Laranjeiras

Foto: Maurício Pisani

Publicado originalmente no site do El País/Brasil/Cultura, 24/10/2015.

Todo mundo aqui é negro.

Festa dos Lambe Sujos X Caboclinhos reconta a luta pela liberdade de escravos de Sergipe

Por Carla Juménez (Laranjeiras, SE.

É manhã do domingo, dia 11, em Laranjeiras, município de Sergipe, onde cerca de 70 rapazes com a pele pintada de preto, vestindo gorros e shorts vermelhos, dançam ao ritmo das batidas de percussão dos companheiros que batucam seus instrumentos. Percorrem as ruas desde a madrugada e só vão parar no final do dia, quando termina a festa dos Lambe Sujos X Caboclinhos, desconhecida para a maioria dos brasileiros, embora íntima de antropólogos e historiadores, que abarcam ali para estudar um pedaço escondido da alma brasileira.

O encontro dos moradores de Laranjeiras paramentados como negros e índios acontece uma vez por ano, num cortejo teatralizado em homenagem à história dos escravos da região, que lutavam por sua liberdade. Os Lambe Sujos, pintados com uma tinta negra escura, são guiados por um príncipe, e pelo rei do quilombo. Atrás deles vão os Caboclinhos, de cocares na cabeça, e a pele pintada de vermelho. Representam os índios contratados pelos donos dos engenhos de açúcar para recapturar seus escravos, prática comum naquele Brasil até 1888, quando a escravidão foi finalmente abolida.

O grupo é seguido por um público fascinado pela estética, o som e o entusiasmo desses atores por um dia, que encenam a festa inventada por negros alforriados por volta de 1860. Desde então, o festejo se repete no município de 27.000 habitantes, no segundo semestre do ano. De uns anos para cá, todo segundo domingo de outubro, sempre perto do aniversário da independência de Sergipe, que até 1820 vivia sob a tutela do Estado da Bahia.

Dom Pedro II na Atenas sergipana: ecos da cidade rica, culta e negra
O Lambe Sujos X Caboclinhos, ou apenas Lambe Sujos, como é mais conhecida, poderia ser mais uma festa regional de uma pequena cidade em qualquer lugar do Brasil. Mas a quantidade de informações e sutilezas concentradas nessa narrativa folclórica é tão rica que já inspirou dezenas de textos e livros acadêmicos. “Estamos retratando a história da cultura brasileira, de um povo humilde do Brasil. A senhora não encontra isto nas universidades. As universidades é que vem aqui beber da fonte do mestre”, diz a esta repórter o Mestre Zé Rolinha, o rei dos Lambe Sujos há 30 anos, e considerado o dono da festa.

Quando criança, ele também brincava, levado pelo pai e pelo tio que integravam o grupo. O ouvido fácil para aprender a tocar instrumentos, além de todas as histórias e lendas que cercam o folguedo, foram enredando Zé Rolinha. Os mais velhos viram nele o candidato natural para assumir o posto de monarca, papel que exerce até hoje com galhardia. Em uma casa modesta, mas de coração gigante, Zé Rolinha vive um entra e sai de pessoas na véspera do cortejo. É ele quem cuida da organização, pede apoio ao poder público, e se articula com seus pares para manter a tradição cultural e a história “do meu município, do meu Sergipe e do meu Nordeste brasileiro”.

Laranjeiras, a 20 minutos da capital, Aracaju, foi uma das mais prósperas cidades do país nos tempos da escravidão, graças à riqueza proporcionada pela cana de açúcar plantada ali. Chegou a ser candidata a capital da então província de Sergipe, numa época em que as famílias brancas endinheiradas tinham acesso ao que havia de melhor do exterior, vindo de navio pelo rio Cotinguiba. Mas era o trabalho braçal de milhares de escravos que sustentava os engenhos. A ânsia pela liberdade criou movimentos de quilombos, negros fugitivos que formaram povoados ali, vivos até hoje através de seus descendentes. “A festa encena o que Laranjeiras vivenciou historicamente”, afirma Evandro Bispo, um dos organizadores do folguedo, que teria sido criado antes da abolição, embora só existam registros oficiais da festa a partir de 1930. Bispo é Lambe Sujo numa parte do dia, e pai Juá na outra, quando sai fantasiado como tal de um terreiro de candomblé para ser o guia espiritual dos negros diante da batalha que vão encenar ao final da tarde contra os Caboclos. É o ponto alto do folguedo.

Todos querem ser pretos no dia da festa, começando na madrugada de domingo para a alvorada festiva. O bloco de negros e índios vai crescendo com o avanço das horas, seguidos por moradores e turistas, que improvisam vestes vermelhas para se parecer aos Lambe Sujos, ainda que eles sejam vencidos no final da festa pelos Caboclinhos. Uma derrota vitoriosa, diga-se de passagem. “Nunca vi um rei ser vencido tão altaneiro como o Rei dos Lambe Sujos que sai de cabeça erguida, como se não houvesse perdido a batalha”, brinca a antropóloga Beatriz Góis Dantas, doutora pela Universidade Federal de Sergipe, que se aprofundou nos estudos dessa festa entre 1969 e 1990.

A derrota faz parte da narrativa, segundo os guardiões da tradição, porque quando a festa foi criada pelos negros alforriados as autoridades de então teriam combinado assim. Se por ventura os Lambe Sujos fossem vitoriosos poderiam estimular os negros que ainda viviam sob o manto da escravidão a se revoltarem.

Mas a resistência e a coragem por lutar pela liberdade é dos negros, e não dos caboclos, que estão a mando dos brancos, estes quase anti-heróis nessa festa. Samba, nego, branco não vem cá. Se vier pau há de levar, diz um dos cânticos entoados pelos protagonistas do folguedo. “Todo mundo é negro aqui”, dizia José Luiz, na festa deste ano, com o rosto pintado de preto muito preto, que destacava seus olhos azuis. Os braços continuavam brancos. “A festa é para lembrar a escravidão, a força do negro, tudo é em homenagem a eles”, explica. Luiz, que contemplava de longe o cortejo, ao lado de uma caixa de isopor, com água e cerveja para refrescar os visitantes que estavam sob o sol do meio dia nordestino.

Os Lambe Sujos lembram, de cara, o saci-pererê, personagem imortalizado por Monteiro Lobato no século XX. Alguns fumam cachimbo e outros chupam chupeta. Cativam de imediato com seus pandeiros, ganzás e tambores, que se combinam num ritmo afro contagiante, música “guerreira e agressiva”, como define Bispo, que toca cuíca.

Várias histórias alimentam, ainda, a carapuça vermelha da cabeça. Uma delas é que alguns escravos fugitivos, no passado, se fingiam mesmo de saci e pulavam num pé só para assustar os que os avistassem na calada da noite. Mestre Zé Rolinha diz que não tem nada disso. “Os mais antigos eu não sei. E se soubesse, também não diria. As coisas internas do grupo não contamos”, diz ele, fazendo mistério.

Há quem veja no gorro uma alusão a outros elementos subjetivos. “Me pergunto se o formato de toca não tem a ver com a Revolução Francesa, que tinha como símbolo o barrete frígio. Como a festa de Laranjeiras é um canto de liberdade, não seria impossível...”, diz a professora Beatriz. A cultura europeia tinha forte influência em Laranjeiras em seus tempos áureos.“Havia senhores de engenho que pagavam aulas aos escravos para que eles servissem as visitas falando em francês”, conta Evandro Bispo.

Um personagem controverso se destaca neste teatro a céu aberto: o feitor que carrega um chicote de verdade, e distribui chibatadas reais a quem se descuida e desobedece as ordens dos mestres do grupo para o cortejo. Ele leva um clima de tensão permanente para o evento. Quem não toma cuidado sai com uma marca vermelha no corpo. Muitos rapazes, embalados pela bebida e a disposição de testar seus limites, provocam o feitor com o único intuito de serem chicoteados, numa aparente competição masculina de resistência à dor. O efeito dessa cena é chocante. Mas compõe um certo caos que, de alguma maneira, faz sentido nessa festa. O som do chicote transporta os visitantes para os castigos corporais sofridos pelos principais homenageados da festa: os ancestrais negros que sentiram na pele a escravidão.

Tinta preta e mel de cabaú na pele.

A cor dos Lambe Sujos é uma atração a parte. Um preto escuro, e com um brilho que realça ainda mais o tom de pele. Para chegar a ele, a pele é revestida primeiro com tinta em pó. Em seguida, o corpo é coberto com mel de cabaú, derivado da cana de açúcar, que fornece o brilho. Fernando, de 21 anos, cego desde os três, conta que acompanha a festa desde criança. Uma das sensações que o conectam a ela é o gosto do mel.

Mais do que um item para valorizar o tom da pele, o mel de cabaú reproduz um costume real dos tempos imperiais. “O mel deixa o corpo grudento e era utilizado pelos escravos fugitivos para colar folhas ao corpo e servir de camuflagem contra seus perseguidores, segundo os relatos orais dos moradores mais antigos da cidade”, diz Evandro Bispo.

Por três reais, interessados em imitar os ancestrais de Laranjeiras faziam fila, no último dia 11, na calçada da casa de um dos moradores que se outorgou a função de lambuzar quem estava disposto a brincar fantasiado. Quem não se atrevia a ficar pintado da cabeça aos pés, era marcado do mesmo jeito na hora da melação. Uma mão no rosto, um abraço repentino. E todos na cidade de repente estão manchados de preto.

Até os anos 90 a festa era mantida quase marginalmente, celebrada na periferia da cidade. Em 1969, quando Beatriz começou a estudá-la, não mais que duas dezenas de brincantes participavam do folguedo, com um público mais modesto. “Ela parece ganhar um novo significado diante da valorização da cultura negra das últimas décadas”, diz ela, que escreveu diversos livros sobre o evento.

De fato, a festa cresceu, ganhou a cidade toda, o apoio da Igreja católica local e dos terreiros de candomblé, incluídos no seu enredo, abençoando os personagens em alguns atos desta ópera popular. Há quem reclame que o poder público apoia pouco, e só aparece quando tudo está pronto para tirar uma casquinha. Os organizadores se preocupam, ainda, com o aumento do público nos últimos tempos, que por vezes confunde a tradição com uma festa de carnaval. Não importa. A festa fica maior a cada dia porque o enredo é cativante, a música é alegria e os elementos tão brasileiros despertam empatia imediata. Laranjeiras é um pedaço da alma do Brasil. No ano que vem tem mais.

Texto e imagem reproduzidos do site: brasil.elpais.com/brasil

Cortejo dos Lambe Sujos e Caboclinhos, pelas ruas de Laranjeiras.

 Lambe Sujo desfila em cortejo pelas ruas de Laranjeiras, em Sergipe.

 Princesa dos Caboclinhos, 'raptada' pelos Lambe Sujos.

Pai Juá, protetor espiritual dos Lambe Sujos. 

Lambe Sujo fuma cachimbo, em Laranjeiras.

Mãe Suzana, personagem da festa dos Lambe Sujos,
que cozinha para os negros dos quilombos.

  Brasão da espada do rei dos Lambe Sujos.

 Rapazes se pintam com tinta e mel de cabaú na festa dos Lambe Sujos.

Lambe Sujos tocam cuíca na festa que
acontece em outubro, em Laranjeiras.

 Lambe Sujos da festa de Laranjeiras.

No auge da festa, os Lambe Sujos
cercados por turistas em Laranjeiras.

 O rei dos Caboclinhos luta com o príncipe dos Lambe Sujos.

Lambe Sujo luta contra Caboclinho na
batalha final da festa de Laranjeiras.

Padre da igreja de Laranjeiras abençoa os Lambe Sujos e Caboclinhos.

A alma do Brasil se revela em Laranjeiras/SE.
Cortejo dos Lambe Sujos pelas ruas de Laranjeiras.
Fotos/Legendas: Mauricio Pisani.
Reproduzidas do site: brasil.elpais.com/brasil

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

VI Festival de Artes de Tobias Barreto

VI Festival de Artes de Tobias Barreto.
Município de Tobias Barreto - Sergipe.
Foto: eldermarx.
Reproduzida do Facebook/TobiArte Tobias Barreto.

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Um Olhar Sobre Renato Mazze Lucas



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Mais uma edição do Café com Letras, iniciativa da Sobrames Sergipe para manter acesa a chama da literatura sergipana, vai acontecer em 5 de novembro próximo - uma quinta-feira - a partir das 18 horas, numa das salas da Sociedade Médica.

Dessa vez, vamos olhar com carinho para o médico, psiquiatra, contista, Renato Mazze Lucas, patrono da Cadeira 32 da Academia Sergipana de Medicina.

Entre os debatedores, o médico e historiador Antônio Samarone, a poeta Ilma Fontes, também médico e Leonardo Alencar, que conviveu com Lucas e inclusive ilustrou o livro Anum Preto. A entrada é franca! Estão todos convidados.

Texto e imagens reproduzidos do Facebook/Lucio Prado Dias.

Homenagem a Dr. LAURO Augusto do Prado MAIA

Formado pela segunda turma da Faculdade de Medicina de Sergipe em 16 de dezembro de 1967, especializou-se em otorrinolaringologia. Foi o segundo presidente do Centro Acadêmico de Medicina. Secretário de Estado da Saúde e do Bem-estar Social e secretário da Ação Social no governo de Antônio Carlos Valadares. Professor assistente do departamento de cirurgia da Faculdade de Medicina de Sergipe. Atuou como deputado federal e foi candidato à prefeitura de Aracaju em 1988. Faleceu em 31 de agosto de 1992, em Aracaju/SE, com 58 anos.

Fonte: Academia Sergipana de Medicina/Sociedade Médica de Sergipe.
Texto e foto reproduzidos do Facebook/Lucio Prado Dias.

VI Festival de Artes de Tobias Barreto



Fotos: Keilla Oliveira.
Reproduzidas do Facebook/Prefeitura de Tobias Barreto.

Sílvio Vasconcelos da Silveira Ramos Romero (1851 - 1914)

Sílvio Vasconcelos da Silveira Ramos Romero (Lagarto, 21 de abril de 1851 — Rio de Janeiro, 18 de junho de 1914) foi um advogado, jornalista, crítico literário, ensaísta, poeta, historiador, filósofo, cientista político, sociólogo, escritor, professor e político brasileiro.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Fotos reproduzidas do blog: silvio-romero-o-ilustre.blogspot.com.br

V Cantaju - Participação do Cantoria/PMA


Coral Cantoria, da PMA.
Participação de Lygia Prudente.
Teatro Tobias Barreto, em Aracaju.
Domingo, 25 de outubro/2015.

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Dia da Sergipanidade incentiva a valorização da cultura

Foto: Ascom Secult.

Infonet > Cultura > Noticias > 23/10/2015.

Dia da Sergipanidade incentiva a valorização da cultura.

Dia da Sergipanidade, comemorado neste sábado, 24.

O que representa ser um sergipano? O que nascer em Sergipe representa para a sua identidade? Mais do que uma data histórica, o Dia da Sergipanidade, comemorado neste sábado, 24 de outubro marca os costumes, a arte, a tradição e os diversos símbolos que formam a cultura sergipana, mostrando o orgulho de um povo pela sua terra.

Data se refere o recebimento da Carta Régia, que desanexou o território sergipano da Bahia, em 1824, o tornando um Estado independente. O episódio foi protagonizado no governo do brigadeiro Manoel Fernandes da Silveira. Desde a promulgação do decreto de emancipação, até efetivamente Sergipe chegar até sua independência, foram quatro anos de enfrentamento entre os partidários.

Para o secretário de Estado da Cultura, Elber Batalha, o Dia da Sergipanidade não representa apenas a celebração da independência da província, mas também a emancipação da identidade de todo um povo. “Esta é uma data que, cada vez mais, cresce de forma simbólica no sentido de nos fazermos refletir sobre a nossa cultura e identidade. É um momento de valorização da nossa literatura, da música, dos grupos folclóricos, das artes em geral e do nosso patrimônio material e imaterial”, afirmou o secretário.

Emenda Constitucional

No ano 2000, a Mesa Diretora da Assembléia Legislativa (AL) alterou o artigo 47 da Constituição Estadual em que era estabelecido que a Emancipação Política do Estado fosse comemorada duas vezes ao ano: 08 de julho e 24 de outubro. Através da Emenda Constitucional, apenas o 08 de julho ficou como data oficial de celebração. A decisão vigorou, pois a AL concluiu que a data que deveria permanecer seria o dia em que D. João VI assinou o decreto de emancipação.

Fonte: Ascom Secult.

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br/cultura

V Cantaju reúne mais de 50 corais na capital sergipana


Fotos: Divulgação.

Infonet > Cultura > Noticias > 21/10/2015.

V Cantaju reúne mais de 50 corais na capital sergipana.

O V Cantaju inicia a partir desta sexta-feira, 23.

A partir desta sexta-feira, 23, o palco do Teatro Tobias Barreto recebe vozes de várias partes do Brasil e de Sergipe para o V Cantaju - Festival Nacional de Música Coral em Aracaju. Realizado pela JM Produções Artísticas e Culturais com o apoio da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), o evento reúne cerca de 50 corais de diversos estilos.

No evento, cada coral irá apresentar três músicas, sendo que uma, necessariamente, será à capela. Este ano, além dos três dias no Teatro Tobias Barreto, o Cantaju terá apresentações de corais também no Sesc do Siqueira Campos, no Auditório do Sindipema, na Rua do Turista, no Hospital de Urgência de Sergipe, no Presídio Feminino de Aracaju e na Igreja Santa Luzia, da Barra dos Coqueiros.

Segundo o coordenador e idealizador do evento, José Messias do Nascimento, o Cantaju surgiu a pedidos de músicos de corais quando a Universidade Federal de Sergipe parou de realizar o Encontro Nacional de Corais em Sergipe (Enacose). “Quando me aposentei, a UFS não deu continuidade ao evento no qual eu era coordenador. Com isso, os representantes de corais começaram a me procurar, pedindo a volta do encontro”, contou.

Para o Secretário de Estado da Cultura, Elber Batalha, é uma satisfação a Secult poder participar de um evento que agrega coralistas de diversas partes do país em um projeto aberto ao público. “O mais importante é que, além de fomentarmos a atividade dos corais e o intercambio cultural entre eles, estamos apoiando um festival que oferece espetáculos proveitosos e de qualidade, contribuindo para a formação de público”, argumentou.

O enceramento do Festival Nacional de Música Coral em Aracaju, marcado para o domingo, 25, terá a apresentação da Orquestra Sinfônica de Sergipe, com o Coro Sinfônico da Orsse. Todas as apresentações do Cantaju terão entrada franca.

Fonte: Ascom Secult.

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br/cultura

Secretaria de Cultura realiza II Sergipe Eterno


Infonet > Cultura > Noticias > 22/10/2015.

Secretaria de Cultura realiza II Sergipe Eterno.

O evento ocorre hoje no auditório da Biblioteca Pública.

Diversos representantes de órgãos, instituições e da sociedade civil em geral estiveram reunidos na noite da última quarta-feira, 21, para a cerimônia de abertura do II Sergipe Eterno. O evento, que tem por objetivo discutir políticas culturais pertinentes à salvaguarda, difusão e promoção de bens culturais de ordem material e/ou imaterial do Estado, é uma iniciativa é da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), através da Diretoria do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural (DPHAC).

Na abertura, o secretário de Estado da Cultura de Sergipe, Elber Batalha, saudou todos os presentes no local e ratificou a importância do II Sergipe Eterno. “Essa é mais uma iniciativa da Secult em parceria com a Universidade Federal de Sergipe (UFS), para discutir as ações acerca do patrimônio histórico e cultural do nosso estado, dialogando com a sociedade civil sergipana e com representantes a nível nacional”, explicou. Segundo o reitor da UFS, Angelo Roberto Antoniolli, “é fundamental ouvir as experiências de gestão de outros representantes, para saber como podemos alinhá-las e aplicá-las em nosso estado”.

Sergipe Eterno.

Segundo o diretor de Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural da Secult, Marcos Paulo, o evento foi criado em 2013 com a intenção de eternizar a memória do povo sergipano, através movimentos culturais tradicionais, dos monumentos históricos, dos grupos folclóricos e outras manifestações. “Tudo que envolve o tema patrimônio cultural está presente no Sergipe Eterno, agora como um seminário que abarca todas as especificidades das ações de preservação do patrimônio”, contou.

Debatendo o marco legal do patrimônio vivo pernambucano, o representante da Secretaria de Estado da Cultura do Pernambuco, Severino Pessoa explicou que o evento é uma oportunidade para valorizar o nosso patrimônio histórico e cultural. “Com o Sergipe Eterno nós buscamos através das discussões e palestras conscientizar a população sobre a importância de salvaguardar a nossa própria história, para que ela lute junto com os gestores públicos, para defender a nossa própria memória”, relatou.

A cerimônia ainda contou com a participação de dois palestrantes que irão debater nesta quinta-feira, 23, no auditório da Biblioteca Pública Epifânio Dória, o tema “Valorização da História e Cultura Local”. Para a presidente do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (IEPHA), Michele Arroyo, ações como essa são importantes por promover e explicitar a importância da proteção do patrimônio cultural, e propiciar a troca de informações, de experiências de gestão tanto nas coisas positivas quanto negativas. “Apesar das especificidades que cada estado tem, seja em relação ao tamanho, numero de municípios ou quantidade de bens protegidos, os dilemas em torno da proteção do patrimônio cultural são semelhantes, e eventos como esse promovem essa troca e uma aproximação cada vez mais nesses mecanismos de gestão”, explicitou.

Para o diretor geral do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC), João Cruz, a intenção de eventos como o II Sergipe Eterno é aproximar as políticas públicas da universidade, dos gestores, de quem está executando as ações de patrimônio, seja ele material ou imaterial. “Quando falamos em preservação do patrimônio cultural, nós estamos falando de um recorte dentro do universo da cultura, então temos que nos aproximar da sociedade e o nosso discurso tem que estar próximo dos responsáveis por estes processos”, explicou.

Ao final da cerimônia, os presentes puderam prestigiar a apresentação do Grupo Folclórico São Gonçalo da Mussuca e do Grupo de Teatro da Universidade Federal de Sergipe. As atividades da segunda edição do Sergipe Eterno continuam nesta quinta, 22, e sexta, 23, no auditório da Biblioteca Pública Epifânio Dória.

Fonte: Ascom Secult.

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br/cultura
 Foto: Ascom Secult.

sábado, 24 de outubro de 2015

Da galeria de imagens da Feira de Sergipe (2013/2014/2015).








Da galeria de imagens da Feira de Sergipe (2013/2014/2015).
Orla de Atalaia, em Aracaju - Sergipe.
Fotos reproduzidas do site: feiradesergipe.com.br

Restaurante O Miguel, Bairro de Atalaia, em Aracaju/SE.

Foto: Divulgação.
Reproduzida do site: licksergipe.com.br/entretenimento

Restaurante Caçarola, Mercado Municipal de Aracaju

Foto: Divulgação.
Reproduzida do site: licksergipe.com.br/entretenimento

Peregrinação em Divina Pastora atrai milhares de fiéis


Publicado originalmente no site A8SE, em 18/10/2015.

Peregrinação em Divina Pastora atrai milhares de fiéis.

Redação Portal A8.

Milhares de fiéis participam da Peregrinação ao Santuário de Nossa Senhora Divina Pastora neste domingo (18). A peregrinação saiu do município de Riachuelo nas primeiras horas desta manhã com destino a cidade de Divina Pastora, uma distância de 9km. O tema deste ano é "Nossa Senhora Divina Pastora, Depositária Dos Dons Do Espírito Santo"

O trajeto segue até a chegada na Igreja de Nossa Senhora de Divina Pastora, prédio foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), em 1943.

O município que possui pouco mais de 4.500 habitantes, recebe caravanas de fiéis dos Estados como Ceará, Pernambuco, Alagoas e também da Bahia. A Peregrinação é reconhecida como patrimônio de natureza imaterial pelo governo do estado de Sergipe através do decreto-lei 29.884 de 09 de setembro de 2014.

Texto e imagem reproduzidos do site: a8se.com/sergipe

domingo, 18 de outubro de 2015

Folclore Sergipano

Foto reproduzida do Facebook/Fan Page/Sergipe Trade Tour.

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Livro com poesias escritas por Marcelo Déda será lançado

Foto: Instituto Marcelo Déda.

Infonet > Cultura > Noticias > 14/10/2015.

Livro com poesias escritas por Marcelo Déda será lançado.

Improvável Poética será lançada na Biena do Livro de Itabaiana.

Nesta sexta-feira, dia 16, às 9h30, a presidente do Instituto Marcelo Déda, Eliane Aquino, participará da III Bienal do Livro de Itabaiana para realizar o lançamento do livro “Improvável Poética” naquele município. O livro reúne 44 poesias escritas pelo ex-governador Marcelo Déda ao longo de vários anos. Tendo cuidado pessoalmente, ao longo de 2013, de revisá-los e agrupá-los em quatro capítulos: Improvável Poética, Pedra, Coisas e Nomes e Quatro Vozes. O livro é ilustrado também é ilustrado com fotografias tiradas pelo próprio Marcelo Déda.

O livro será disponibilizado para a venda num stand aberto ao público no Clube de Diretores Lojistas (CDL). “Sempre me traz uma grande alegria poder levar a história de Marcelo adiante e será um prazer levar o livro “Improvável Poética” para que o público de Itabaiana e da região Agreste possa conhecer um pouco mais de sua obra. A população conheceu o Gestor Público e agora poderá conhecer um pouco mais sobre a visão do homem, lendo suas poesias, que muito revelam sobre seu olhar e seus questionamentos”, afirma Eliane Aquino.

Sobre a Bienal

A III Edição da Bienal do Livro ocorre de 14 a 17 de outubro, em Itabaiana,e a expectativa dos organizadores é que o evento reúna cerca de cem escritores de diversos estados brasileiros e também de outros países. Realizada pela Itnet e pela Itabaiana FM 93.1, com o apoio de diversos patrocinadores, a Bienal conta com uma extensa programação, que será realizada em diversos pontos da cidade. O lançamento ocorre nesta quarta-feira, 14, a partir das 19h na Praça Chiara Lubich, com a apresentação de teatro: “A Simples História de uma menina e um artista” da Companhia de Teatro – Sarandi/PR, em seguida haverá uma homenagem a Zé da Biné e a Chegança Santa Cruz.

“O evento, realizado em diversos pontos de Itabaiana, reúne uma grande diversidade de manifestações culturais e artísticas, sendo um espaço rico não só para que o público possa conhecer novas publicações, mas para a troca de informações e experiências. Agradeço desde já o apoio que recebemos dos organizadores do evento, aos quais também parabenizo por esta iniciativa tão relevante”, reforça Eliane.

Improvável Poética

O livro de Marcelo Déda foi editado pela Editora IMAGO, do Rio de Janeiro. É uma edição privada, que não recebeu nenhum tipo de recurso público para sua publicação. A família de Marcelo Déda doou os direitos da obra ao Instituto Marcelo Déda, revertendo a renda obtida para a manutenção da entidade...

Fonte: Instituto Marcelo Déda.

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br/cultura

Poetisa lança Alma de Menina no Museu da Gente

Foto: Assessoria de Imprensa.

Infonet > Cultura > Noticias > 14/10/2015.

Poetisa lança Alma de Menina no Museu da Gente.

Na quinta-feira,15, às 18h30, no Museu da Gente Sergipana.

A poetisa Sônia Azevedo lança nesta quinta-feira,15, às 18h30, no Museu da Gente Sergipana, o seu terceiro livro de poesias. Intitulado Alma de Menina, a obra traz poemas que repõem, no século XXI, a essência vital da poesia. A capa e ilustrações são do renomado artista plástico sergipano Ismael Pereira.

Esse já é o terceiro livro da autora enquanto poetisa. “É um pensar poético que acende cenários intocáveis como quem alumia pequenos segredos da alma clareando o sentido mais humano dos próprios moinhos de ventos e revela, de forma suave, o sentido mais íntimo de todas as nossas nascentes e vínculos que nos ligam ao microcosmo da infância”, resume a autora, que escreveu ainda as obras “Referências e Memórias: Substâncias da Vida” e “Especiarias da Essência Humana”.

Para Ézio Deda, autor da apresentação do livro e diretor superintendente do Instituto Banese, Alma de Menina traz textos envolventes. “O texto de Sônia Azevedo é generoso de signos, de palavras de bom augúrio, de ternuras encostadas no escaninho da alma”, afirma.

Nas palavras do escritor português Miguel Real, autor do prefácio, “o livro Alma de Menina repõe, no século XXI, a essência da poesia que se alimenta da própria vida, que se inspira nas dimensões plurais da existência, a que faz do itinerário dinâmico do quotidiano e das suas múltiplas diligências a fonte donde brota o estro da poesia”.
Sônia Azevedo

Sônia Maria de Azevedo Viana nasceu na cidade de Aracaju, em 16 de abril de 1952. É graduada em Pedagogia, especialista em Alfabetização (Unicamp/UFS) e Mestre em Educação pela Universidade Federal de Sergipe. A autora é poeta e professora, pedagoga e mestre em educação, além de ser membro do Movimento Cultural Acadêmico Antônio Garcia Filho, da Academia Sergipana de Letras, e já ter publicado dois livros de poesias.

Atualmente coordena o Núcleo de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão da Faculdade Pio Décimo, onde desenvolve o projeto Noites Literárias.

Fonte: Assessoria de Imprensa

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br/cultura

Lilian Rocha lança hoje mais um livro paradidático

Foto: Ascom.

Infonet > Cultura > Noticias > 14/10/2015.

Lilian Rocha lança hoje mais um livro paradidático.

O Consultório do Dr. Eufemismo será lançado hoje em Aracaju.

Depois do grande sucesso de “Para sempre seu... ...da sempre sua”, romance baseado nas cartas de amor trocadas pelos seus pais e lançado em janeiro deste ano, Lilian Rocha retorna ao cenário literário com mais um livro paradidático de português, o terceiro da sua coleção “Língua Solta”, depois de “Rasgando o Verbo” e “A Conquista da Oração”. O lançamento será nesta quarta-feira,14, a partir das 19h, na Galeria de Arte da Biblioteca Pública Epifânio Dórea. Com a presença do próprio “Dr. Eufemismo”!

Batizado de “O Consultório do Dr. Eufemismo”, o novo livro aborda, dessa vez, o universo das Figuras de Linguagem e promete acabar de vez com todas as dúvidas daqueles alunos que costumam confundir todas as figuras. Para isso, Lilian Rocha transforma as Figuras de Linguagem em personagens, ilustrados por Valter Schueler, e através de uma história bem divertida, apresenta as principais figuras de linguagem, tais como: Metáfora, Paradoxo, Eufemismo, Pleonasmo e tantas outras.

O “Dr. Eufemismo”, personagem principal, é especialista em Linguagem Figurada e querido por todos, graças à sua maneira extremamente calma de tratar seus pacientes. Como todo “eufemismo”, ele detesta ouvir expressões fortes da língua e vive tentando “amenizar” o sentido das palavras. Ele é casado com a D. Hipérbole, que é o exagero em pessoa, e tem dois filhos, o Pleonasmo e a Ironia.

Essa maneira toda especial de ensinar diferente vem desde o tempo em que Lilian Rocha era professora de Português do Colégio Arquidiocesano. “Quando eu percebi que os alunos não se interessavam muito por essa disciplina, comecei a inventar peças de teatro, usando como personagens os termos da gramática. Foi um sucesso, pois o que antes parecia tão complexo e abstrato, ganhou vida e a aprendizagem se deu de maneira bem divertida.” – explica a escritora.

Fonte: Assessoria de Imprensa.

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quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Monumento turístico de Aracaju ganha iluminação Rosa

Foto: Ascom.

Infonet > Cultura > Noticias > 13/10/2015.

Monumento turístico de Aracaju ganha iluminação Rosa.

Ação faz parte da programação da campanha Outubro Rosa.

Durante o mês de outubro, um dos principais pontos turísticos de Aracaju, o Monumento Tropical, que fica na Avenida Ivo do Prado, no bairro São José, estará iluminado na cor Rosa. A ação faz parte da programação da campanha Outubro Rosa e é promovida pela Prefeitura de Aracaju, através da Secretaria Municipal da Indústria, Comércio e Turismo, como alerta à população sobre a importância de prevenir o câncer de mama.

O monumento foi escolhido por ser símbolo dos aracajuanos e representar as duas características mais representativas da cidade dando boas-vindas aos que por aqui moram e aos que chegam à cidade. O nome Aracaju tem origem indígena Tupi, pela junção dos termos guyrá (pássaros) e akaîu (caju), significando, portanto, “Cajueiro dos Pássaros”.

A obra tem autoria do artista plástico Eurico Luiz, natural de Araçatuba, São Paulo, radicado em Sergipe por 26 anos. Formado em Artes Plásticas pela Escola de Belas Artes do Estado da Bahia, Eurico gostava de retratar e de buscar a alma humana, provocando através das formas de suas obras de arte o sentimento interior do homem. Autor de diversas obras espalhadas por ruas e avenidas de Aracaju, Eurico Luiz faleceu em 09 de dezembro de 2014, em Aracaju, em consequência de complicações cardíacas.

Com esta iniciativa, Aracaju segue uma tendência mundial, onde cidades iluminam seus pontos turísticos para alertar a população sobre a prevenção do Câncer de Mama numa forma prática para que o Outubro Rosa tenha uma expansão cada vez mais abrangente, alcançando a humanidade de forma bonita e elegante, motivando e unindo diversos povos em torno de uma causa nobre.

A iluminação rosa assume um importante papel, pois se torna uma leitura visual, compreendida em qualquer lugar do mundo. No Brasil, São Paulo foi a pioneira na iniciativa, iluminando de rosa o monumento Mausoléu do Soldado Constitucionalista (mais conhecido como o obelisco do Ibirapuera) na capital Paulista, em 2002. De lá pra cá, várias cidades aderiram à campanha. Capitais como Rio de Janeiro-RJ, Salvador-BA, Porto Alegre-RS, e Teresina-PI endossam a lista de cidades engajadas na causa.

Além desta ação, a Prefeitura de Aracaju, através da Secretaria Municipal da Saúde, desenvolve paralelamente, diversas ações voltadas para a conscientização e prevenção da doença que acomete milhares de pessoas em sua maioria, mulheres.

Para o Secretário Municipal da Indústria, Comércio e Turismo, Walker Martins Carvalho, esta é uma forma importante e eficaz de alertar a população para a prevenção. “Entendemos que esta é uma forma de sensibilizarmos a população para que tenhamos consciência da importância da prevenção do Câncer de Mama que dissemina gerações de mulheres em todo o mundo. A iluminação tem sua importância porque se torna o principal sinal de alerta visual e com isso forma-se uma consciência constante. Todas as vezes que a pessoa passar pelo monumento colorido vai lembrar da prevenção do câncer de mama e vai fazer a sua parte se prevenindo e orientando parentes e amigos para a prevenção”, ressaltou Walker Martins Carvalho.

Fonte: Ascom Semict.

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