segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Turistas se encantam com lagoas e praias de Pacatuba

Turistas se encantam com lagoas e praias de Pacatuba/SE.
Destino é um oásis com lagoas de um lado e mar do outro.
O destino é conhecido como Ponta dos Mangues.
Foto e Legenda reproduzidos do site: g1.globo.com/jornal-hoje
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Clique no link abaixo para acessar reportagem:

Praias de Aracaju (SE) encantam turistas

Praias de Aracaju (SE) encantam turistas que buscam lazer e esportes.
Foto reproduzida do site: g1.globo.com/jornal-hoje
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Clique no link para ver reportagem:

Galeria dos Reitores da Universidade Federal de Sergipe

Foto reproduzida do blog: jornal-contexto.blogspot.com.br

sábado, 24 de setembro de 2016

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Parque dedicado a aves de rapina é atração de Itabaiana

Foto ilustrativa reproduzida do site: parquedosfalcoes.com.br

Publicado originalmente no site do Jornal da Cidade, em 30/08/2016.

Parque dedicado a aves de rapina é atração de Itabaiana
Na Serra de Itabaiana, turistas visitam cachoeiras e fazem trilhas na mata.

Por: JornaldaCidade.Net

“Em Itabaiana é possível encontrar diversos roteiros de ecoturismo. A Serra de Itabaiana possui diversas espécies de plantas, trilhas, faunas, além do Poço das Moças e do Parque dos Falcões. Os moradores do município são muito hospitaleiros e estão aguardando a visita dos turistas que, depois de conhecer as belezas naturais, têm que experimentar o churrasco mais gostoso do Brasil”, convida o guia de turismo Marcos Mota.

Parque dos Falcões.

Na entrada da Serra de Itabaiana está localizado o Parque dos Falcões. Seu fundador, José Percílio, possui uma relação de amor e carinho com as aves que cria e recupera: falcões, gaviões, carcarás e corujas. O parque é um dos poucos locais do país com autorização do Ibama para a criação dessas aves em cativeiro. Com o objetivo de proteger as espécies de aves de rapina que habitam o céu brasileiro, o Parque dos Falcões tornou-se uma referência mundial no manejo, reprodução e reabilitação desses animais, acumulando um grande conhecimento sobre o seu comportamento.

“É a primeira vez que venho ao parque e amei esse contato com a natureza. Um trabalho realizado com muito amor e dedicação, a luta pela preservação ambiental deve ser de todos. Volto para o Sul divulgando esse lugar encantador”, elogia Ademilson dos Santos, que mora em Curitiba.

Texto reproduzido do site: jornaldacidade.net

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe - "A Casa de Sergipe"

Fonte: Acervo do IHGSE.
Foto e Legenda reproduzidos do site: expressaosergipana.com.br

Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe - "A Casa de Sergipe"

Alguns membros fundadores do IHGSE – 1912.
Fonte: Acervo do IHGSE.
Foto e Legenda reproduzidos do site: expressaosergipana.com.br

Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe - "A Casa de Sergipe".


Publicado originalmente no site Expressão Sergipana, em 01/08/2016.

Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe - "A Casa de Sergipe" completa 104 anos. (mês de agosto de 2016).

O IHGSE foi o início da emancipação científica e cultural de Sergipe, quando começa os debates e estudos sobre Sergipe e o seu povo. Inicialmente, seus membros se reuniam no salão do antigo Tribunal de Relação (hoje Tribunal de Justiça)

De Osvaldo Ferreira Neto

No ultimo sábado, 06 de agosto, uma das instituições científicas mais importante de Sergipe completou 104. Que instituição é essa? O IHGSE – Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe, carinhosamente referidos por pelos intelectuais sergipanos como “A Casa de Sergipe”. Foi criado em 06.08.1912 por Florentino Teles de Menezes (1886-1959) e mais 21 personalidades, sendo que a grande maioria delas eram bacharéis em Direito, como uma associação civil sem fins lucrativos, no sentido de zelar pela memória, estudos históricos e estudos geográficos do Estado, coletando documentos, discutindo problemas culturais e produzindo saber através de sua Revista publicada desde 1913.

O IHGSE foi o início da emancipação científica e cultural de Sergipe, quando começa os debates e estudos sobre Sergipe e o seu povo. Inicialmente, seus membros se reuniam no salão do antigo Tribunal de Relação (hoje Tribunal de Justiça), por sinal seu primeiro presidente foi o Desembargador João da Silva Melo.

Ao longo da história desta instituição, a construção da sua sede própria, iniciada em 17/03/1934, durante a gestão do presidente Nobre de Lacerda, foi um acontecimento de grande importância. Desde a sua fundação o instituto ocupou vários espaços, muitas vezes cedidos por outras instituições a exemplo do Palácio do Governo e do salão de conferências da Biblioteca Pública até a entrega da sua sede. No entanto, a construção da sede do IHGSE foi bastante dificultosa para seus principais idealizadores, o presidente e tesoureiro do período Nobre de Lacerda e Epifânio Dória (gestão 06/08/1927 – 28/06/1935), respectivamente.

A construção da sede foi realizada através de doações, mas seu andamento foi bastante prejudicado pelo contexto político, sobretudo pelos desdobramentos da Revolução de 1930 que dificultou a liberação de recursos do governo para a obra. O projeto foi elaborado pelo construtor alemão Arendt Von Altenesch, desembarcado da Argentina, que projetava vários edifícios na pequena Aracaju nos anos 30 e divulgava entre nós o estilo Art-déco, que pregava a adesão de formas geométricas regulares. No ano de 1935 a obra foi paralisada devido à morte de Nobre de Lacerda, sendo reiniciada em 1937 e finalmente inaugurada em 02/04/1939.

No Instituto tem um auditório de 450 cadeiras muito importante e histórico no Centro da nossa capital. Nele aconteceram grandes formaturas dos diversos ensinos. O IHGSE foi espaço de fomento de debates sobre a criação da Universidade Federal de Sergipe e também é neste auditório que ocorreu e ocorrem as grandes assembleias do SINTESE.

Esta instituição foi palco de relevantes debates. Como por exemplo os debates sobre os limites Sergipe e Bahia; sobre a nomenclatura correta do rio que margeia Aracaju, que era chamado por muitos de Rio Cotinguiba, até porque achavam que o Rio Sergipe era afluente do Rio Cotinguiba e se provou o contrario e entre outros temas.

Bom lembrar que a Instituição que debatia muitos temas progressistas só teve uma presidente até hoje que foi a professora doutora Maria Thétis Nunes, que por sinal passou mais tempo gerindo a Casa de Sergipe, de 1971 – 2003. No quadro de 19 presidentes dentre os quais: Almirante Amintas José Jorge, o grande Epifânio da Fonseca Dória, doutor João Batista Perez Garcia Moreno, historiador Felte Bezerra, José Ibarê Costa Dantas e o pesquisador José Calazans Brandão da Silva, hoje o IHGSE é presidido por um jovem historiador o professor Samuel Barros de Medeiros Albuquerque.

Vale a pena conhecer o Instituto, pois além de contar muita história, o prédio abrigar o Museu Galdino Bicho, o mais antigo do estado em funcionamento. Além da bela Pinacoteca Jordão de Oliveira com um grande acervo de obras de artistas da Academia de Belas Artes do Rio de Janeiro. A biblioteca comporta aproximadamente 43.000 volumes de livros e de periódicos, dos quais 9.247 pertencem à sessão sergipana, uma das mais importantes do estado. Temos também a hemeroteca e a loja. Vale muito a pena conhecer esse baluarte do conhecimento e da cultura. Fica na Rua Itabaianinha, nº 41, no Centro de Aracaju em frente à agência central do Banco do Nordeste.

Texto e imagens reproduzidos do site: expressaosergipana.com.br

Fotos: Acervo do IHGSE.

Artista Sergipana Integra Exposição no Canadá



Artista Sergipana Integra Exposição no Canadá.

Com temática definida calcada na música “Imagine” de John Lenon, está acontecendo no Canadá, no Museu de Arte naif – Museu Magog, uma mostra que reúne mulheres de diversas partes do mundo – brasileiras são apenas quatro – onde Sergipe está representado pela artista Ana Denise Souza. “É marcadamente um tento por demais significativo para as artes plásticas sergipanas”, destacou o jornalista Luduvice José, ressaltando o garimpo pugnado pela artista por um espaço internacional, o que não é fácil, além da oportunidade de numa vitrine desse nível, mostrar o seu trabalho naif, dentro de um tema pré estabelecido e, por conseguinte, chamar a atenção para as artes plásticas sergipanas.

Luduvice José, que já foi galerista e diretor de galeria particular -a Ludus Artis Galeria – e de galeria pública -a Galeria Álvaro Santos -, louvou a determinação de Ana Denise e destacou o trabalho que ela vem realizando de forma consciente, traduzido por um naif volumoso, pontificando uma policromia amadurecida, onde ela tece uma trajetória com ascendência propositalmente voltada aos temas populares, onde a nordestinidade sergipana é patente, e se entrelaçam tipos de arraigada característica campestre, numa mescla de lirismo candente nos folguedos infantis e na realidade da aridez do sertão com seus personagens e a presença das vestes típicas, enfoques preciosos na salvaguarda dos costumes nordestinos, oportunizando com estes registros legar à posteridade enredos vivos de uma época, participando assim da construção da história local e das etnias que configuram e refletem o agora do Estado de Sergipe.

A mostra deve permanecer por todo o mês de setembro. Um excelente espaço para registrar a presença de Sergipe nas artes plásticas, a nível internacional.

Texto e imagens reproduzidos do Facebook/Luduvice José.

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Apoiado pelo TCE/Sergipe, projeto "Mestres do Fogo" receberá prêmio do Iphan


Publicado originalmente no site Click Sergipe, em 06/09/2016.

Apoiado pelo TCE/Sergipe, projeto "Mestres do Fogo" receberá prêmio do Iphan

O projeto “Mestres do Fogo” é um dos vencedores do prêmio de valorização do patrimônio cultural “Rodrigo Melo Franco de Andrade”, em sua 29° edição. O catálogo produzido como parte do projeto reúne as pesquisas das professoras Sayonara Viana e Verônica Nunes e do jornalista e pesquisador Gilfrancisco, contando com o apoio cultural do Tribunal de Contas do Estado de Sergipe (TCE/SE).

Mestres do Fogo foi vencedor da categoria I do prêmio criado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), que premiou as ações com destaque por desenvolverem projetos inovadores que promovem e reforçam a identidade cultural do povo brasileiro. A categoria II é relacionada à promoção e gestão de cultura por comunidades, setor público e setor privado.

Para a premiação o Iphan prepara uma grande reunião dos projetos de sucesso com uma cerimônia que acontece no Teatro Castro Alves, em Salvador, no dia 20 de outubro. Além do reconhecimento, os vencedores receberão a premiação de 30 mil reais. Gilfrancisco contou que o “Mestres de Fogo” será expandido com o dinheiro recebido.

“Ser um dos projetos vencedores é de grande importância para nós que coordenamos as pesquisas e nos debruçamos no trabalho de preservação dessa cultura. O prêmio vem em boa hora para darmos continuidade às pesquisas, aumentarmos catálogo, enriquecermos o seu conteúdo e aumentarmos o seu alcance”, contou.

Sergipe também teve outra vitória na categoria II da premiação com o projeto “Pescando Memórias”, de Isabela Bispo dos Santos Santana, que promove a autovalorização da comunidade ribeirinha do povoado São Braz, às margens do Rio do Sal, em Nossa Senhora do Socorro, fortalecendo seus vínculos identitários.

Sobre o catálogo

O “Mestres de Fogo” reúne em suas páginas informações sobre os festejos juninos em Estância, com especial destaque à confecção do Barco de Fogo, patrimônio imemorial de Sergipe, desde 2013. É baseado em entrevistas concedidas pelos mestres fogueteiros e brincantes e pesquisas em jornais antigos e livros de historiadores sergipanos. Também há informações sobre as danças folclóricas e manifestações artísticas do município, com fotos de Francisco Moreira e Rafaella Macnu.

Fonte: TCE/SE Fonte da Foto: TCE/SE.
Data Original: 05/09/2016.

Apoiado pelo TCE/Sergipe, projeto "Mestres do Fogo" receberá prêmio do Iphan (Imagem: TCE/SE)Apoiado pelo TCE/Sergipe, projeto "Mestres do Fogo" receberá prêmio do Iphan (Imagem: TCE/SE).

Das canoas de toldas só ficaram as argolas no cais onde elas eram amarradas.


Publicado originalmente no site Click Sergipe, em 02/09/2016.

Das canoas de toldas só ficaram as argolas no cais onde elas eram amarradas.

Por Adeval Marques

Das canoas de toldas só ficaram as argolas no cais onde elas eram amarradas: memória, história e patrimônio histórico.

Quem passeia pelo quais de Propriá, se for um passeante atento e não se importar em dedicar um pouco de tempo, perceberá inúmeros detalhes que contam um pouco da História da cidade. Um deles nos faz lembrar a época em que as canoas de toldas aportavam em toda extensão da cidade pelo lado do rio trazendo e levando mercadorias e pessoas.

De uma ponta à outra o cais de Propriá tem diversas argolas em intervalos regulares que contam um pouco daquela História. São inúmeras argolas em ferro em grande diâmetro fincadas na parede de pedras que foram construídas em cao batido, misturado a água do São Francisco, areia e muito esforço humano.

A construção do cais tinha ideia de projeto sob várias óticas. Uma delas era a de embelezar a vista da cidade, funcionar como um muro de proteção nos tempos das grandes cheias do Opará e por fim dá uma certa magnitude ao porto onde ancoravam as balsas, lanchas de passageiros, pequenos navios de poucos calados e as belas e majestosas canoas de toldas na cidade mais importante do Baixo São Francisco.

Ao ser construído, o cais deu uma nova roupa à cidade, pois deixou de ser um porto de chão e areia batida, com pequena ladeira íngreme em toda sua extensão para em fim trazer uma qualidade de vida melhor ao que dele faziam uso diariamente. Em todo o Baixo São Francisco dizia-se: “Não há porto mais bonito no Baixo São Francisco do quê o da cidade de Propriá [..]”. Grande em extensão e belo em arquitetura.

Naqueles idos do começo do século 20, até os anos de 1960, Propriá tinha uma economia sólida. Eram fábricas, comércio pujante, prestadores de serviços em diversas áreas circulando na cidade, população crescente. Propriá era próspera. Um verdadeiro centro de referência em diversas áreas. Ela tinha pressa em crescer. Parecia que nada interromperia seu desenvolvimento. Era então, em meio a essa agitação, que o abastecimento da cidade precisava ser reposto a toda hora.

Através das canoas de toldas chegavam uma diversidade incrível de mercadorias de todas as partes. Eram tantas que o porto ficava lotado de canoas em toda sua extensão. Ao aportarem as cordas eram jogadas à terra e em seguida amarradas nas argolas do cais e os descarregadores cuidavam em agilizar, com rapidez, o trabalho de descarga porque haviam outras aguardando para serem descarregadas. Era um porto movimentado porque assim tinha que ser naquela cidade próspera da dobra do século 20. A grande maioria das mercadorias chegavam através da canoas de toldas. Era o caminhão da época.

Com o passar do tempo a economia de Propriá começou a dar sinais de enfraquecimento. Fábricas foram fechadas, comércio declinando, lojas mudando-se para outras cidades, movimento financeiro caindo... As previsões não eram boas e logo alguns proprietários de canoas de toldas começaram a migrar para outras áreas de comércio. Alguns tornaram-se comerciantes com pequenas vendas, outros em agricultores e assim, sem a movimentação e fluxo de mercadorias, as canoas de toldas foram vendidas, algumas se acabavam nos portos de outras cidades e até vendidas para o Médio São Francisco, Juazeiro e Petrolina, onde a economia dava indícios de crescimento. Lá elas tornavam-se grandes lanchas movidas a motor, como foi o caso da Sergipana, construída por Pedro Minervino.

Daquele tempo são poucas as lembranças do reinado das canoas de toldas e uma delas são as argolas fincadas no cais marcando um reinado que, embora tenha passado, ficou registrado no tempo, nas fotografias, na lembrança dos mais antigos, em poucos registros escritos e no cais da Princesinha do São Francisco como era então conhecida e chamada à cidade de Propriá. Deveriam ser tombadas como patrimônio público antes que sejam retiradas de seus locais. Elas contam a História local. São importantes e devem ser preservadas a todo custo. Tem valor histórico e cultural.

Hoje elas já não amarram as canoas de toldas e nem as outras embarcações que aportavam no cais. Hoje elas guardam a história e memória daqueles idos de prosperidade da cidade de Propriá.
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*Adeval Marques: graduado em História / Unit; membro do CCP (Centro de Cultura de Propriá); fundador dos sites Própria News e Revista Sergipe News.
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Fonte: Propriá News
Data Original: 01/09/2016.

terça-feira, 13 de setembro de 2016

Desfile de 7 de setembro de 2016








Desfile de 7 de setembro de 2016, na Avenida
Barão de Maruim, em Aracaju/SE.
Fotos reproduzidas do site: agencia.se.gov.br

domingo, 11 de setembro de 2016

Desfile Cívico Militar e Estudantil, no dia 7 de setembro/2016




Desfile Cívico Militar e Estudantil, no dia 7 de setembro, em Aracaju/SE.
Fotos: Cleverton Macedo/TV Sergipe.
Reproduzidas do site: g1.globo.com/se/sergipe

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Banda dos Ex-Alunos do Atheneu (7 de setembro de 2016)






"BANDA DOS EX-ALUNOS DO ATHENEU - DESFILE 7 DE SETEMBRO DE 2016".

Passados trinta, quarenta anos, hoje foi um dia histórico para todos nós que estudamos no velho e querido Atheneu Sergipense. Voltamos a desfilar na Av. Barão de Maruim, mostrando a todos o nosso orgulho em vestir o manto sagrado do Atheneu, desfilando com galhardia, e emocionando a todos os presentes, que aplaudiram exaustivamente os ex-alunos do maior colégio público do Estado. Obrigado a todos vocês ex-colegas, amigos para sempre. (Waguinho Aragão).

Postagem originária do Facebook/GrupoMTéSERGIPE, de 7 de setembro de 2016.
http://migre.me/uWcUX

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Festejos Juninos em Sergipe

Foto: Fabiana Cost/Secult.
Reproduzida do site: turismosergipe.net

Artesanato Sergipano

Foto reproduzida do site: lagartense.com.br

O artista Paulo Abreu apresentará dez telas...


Publicado originalmente no site do Jornal da Cidade, em 24/08/2016.

Projeto Música e Arte ocupará o Calçadão da 13 de Julho
O artista Paulo Abreu apresentará dez telas com a tradicional técnica de pintura a óleo.

Por: JornaldaCidade.Net

A natureza brasileira e cenas do cotidiano aracajuano em cores e formas que retratam bem a realidade a partir da técnica de óleo sobre tela compõem a obra do artista Paulo Abreu, um carioca que há dez anos escolheu o Município da Barra dos Coqueiros, em Sergipe, para expressar a sua sensibilidade em quadros. Para expor seu trabalho e aproximar-se do público sergipano, o artista plástico, juntamente com o produtor Wanderley Rodrigues, promovem no próximo sábado, 27, das 11h30 às 17h, o primeiro dos cinco encontros do Projeto Música e Artes, que busca aliar som e visualidade.

“Nos encontramos na Atalaia Nova e há dois estamos desenvolvendo esse projeto com o objetivo de num mesmo espaço reunir as duas formas de expressão cultural: artes plásticas e música. Isso porque, além de pintar quadros, Paulo Abreu também toca instrumentos como cavaquinho e sax. E então agora apresentamos esse projeto no Calçadão da 13 de Julho, no espaço próximo ao Mirante, onde iremos colocar à disposição dez telas e haverá a apresentação musical de chorinho. Com isso, buscamos aproximar o público da arte”, disse o produtor Wanderley Rodrigues.

Ainda com data a definir, o Música e Arte ocupará Orla Por do Sol e também a Atalaia Nova. “Será um total de cinco encontros, sendo que em cada um deles serão apresentados dez trabalhos do artista, bem como uma atração musical. Aqui em Sergipe, depois do Calçadão da 13 de Julho, iremos desenvolver o projeto na Orla Por do Sol, Atalaia Nova, mas também o levaremos à cidade de Maceió, em Alagoas. As datas ainda estão para ser definidas, no entanto o objetivo é fazer todos esses encontros ainda este ano”, destacou o produtor.

Quanto aos trabalhos a serem apresentados na mostra a céu aberto, telas de paisagens que fazem parte do cotidiano aracajuano, a exemplo de embarcações às margens do Rio Sergipe. “Paulo Abreu tem a sua obra e traço destinado às belezas naturais, como o mar, cujos encontros são diários, bem como a comunidade indígena também é algo fortemente presente em seus trabalhos e o nudismo retratado na forma corporal feminina, com toda respectiva sensualidade. É, sem dúvida, um trabalho belíssimo, com muita sensibilidade e beleza”, afirmou Wanderley Rodrigues.

Voo alto.

Com o objetivo de alcançar cada vez mais um público admirador da arte, Wanderley Rodrigues revela que o projeto vai além das apresentações circulando pelas cidades, a intenção é visitar escolas e universidades com a proposta de estimular o gosto pelas mais diversas manifestações artísticas. “Após os cinco encontros, vamos fazer uma avaliação do projeto, que tem a como responsabilidade social fazer o acesso à cultura para todos, de maneira que crianças, jovens e adultos possam ter essa proximidade com a arte. Daí a nossa intenção de visitar instituições de ensino para disseminar essa ideia e fazer de maneira ativa que tenhamos a semente plantada para a formação de um público consumidor e admirador de arte”, explicou.

Paulo Abreu.

Paulo Abreu nasceu no Rio de Janeiro e, apesar de formado em Engenharia Mecânica, enveredou pelas artes, dedicando-se à pintura a óleo sobre tela. Depois de um período de residência na cidade de Maceió (AL), encontrou seu refúgio na Atalaia Nova, na Barra dos Coqueiros.

Texto e imagem reproduzidos do site: jornaldacidade.net

Coletiva de arte com xilogravuras é lançada na Galeria J. Inácio

 Gravura de Sueli Nielsen.

 Homenageadas junto à equipe da Secult.

Abertura da Exposição.

Publicado originalmente no site SERGIPE CULTURAL, em 26/08/2016.

Coletiva de arte com xilogravuras é lançada na Galeria J. Inácio

A beleza da xilogravura preencheu a Galeria J. Inácio, a partir desta quinta-feira, 25, com o lançamento da mostra “Gravadores em Conexão Tempo a tempo – Ontem, Hoje e Amanhã”. Composta por obras das artistas Jacira Moura e Sueli Nielsen, a mostra coletiva caminha por universos imaginários, priorizando a figura da mulher negra.

Há dez anos se dedicando a xilogravura, Sueli Nielsen apresentou três trabalhos mais antigos e outros diversos mais atuais. “Meus trabalhos são projeções de imagens que eu vejo através dos sonhos. Fico com as idéias na cabeça e, em determinado momento, as transformo em gravuras. A figura da mulher sempre foi muito representativa no meu trabalho, principalmente por toda a discriminação e violência que vivemos. Inspiro-me muito na minha mãe, que foi sempre uma mulher muito guerreira”, contou a artista.

Já Jacira Moura expôs uma série de trabalhos inéditos criados especialmente para a mostra, gravuras que narram uma história imaginária onde cisnes se transformam em bailarinas negras. “No imaginário, quando o dia amanhece elas se transformam em bailarinas alçando vôos por diversos lugares como, Amazônia, Espanha e até em outros planetas. A presença do negro, eu trago para reforçar nossas origens. Sempre se reporta ao negro através da cultura afro, por isso quis romper essa ideia através do ballet clássico”, explicou.

Na exposição, as artistas prestaram uma homenagem a colega Tânia Alcântara, que iria participar da coletiva, mas veio a falecer em fevereiro deste ano. “Tânia nos fez muita falta neste projeto, que acabou não sendo como nós havíamos planejado. A mostra ficou bonita, mas ficaria ainda melhor se tivesse a participação dela”, ressaltou Sueli.

Durante o vernissage, a sobrinha de Tânia, Samara Alcântara também homenageou a tia com a declamação de um poema e a leitura de um texto escrito pelo amigo e artista, Antônio da Cruz. O viúvo, José Mendonça Filho, e o filho de Tânia, Breno, também estiveram presentes. Já a filha de Jacira Moura, trouxe como surpresa para as artistas a apresentação de uma bailarina profissional, fazendo referência a temática abordada nas gravuras da mãe.

Esta é a quinta exposição dentre as selecionadas pelo Edital de Ocupação da Galeria J. Inácio, lançado no final do ano passado, para incentivar a produção artística visual e o acesso à cultura. A mostra segue aberta ao público na Galeria J. Inácio, localizado junto à Biblioteca Pública Epifânio Dória, na Rua Dr. Leonardo Leite, s/n, no Bairro 13 de Julho, Aracaju.

Para o presidente da Associação dos Artistas Plásticos de Aracaju (AAPLASA), Francisco José Curvelo, o Edital de Ocupação da galeria J. Inácio tem um significado importante para as artes em Sergipe. “Acho este espaço muito importante. Nós da Associação, sempre lutamos por espaços para as artes visuais e essa nova gestão, está dando uma nova roupagem à Galeria com a abertura de editais, o que engrandece nossos artistas”, destacou. Sobre a mostra, o presidente afirma que é “suspeito de falar, pois Sueli é da nossa associação e sempre admirei o trabalho dela. Da mesma forma Jacira apresentou gravuras belíssimas nesta exposição”, concluiu.

Sobre as artistas

Professora aposentada, artista inquieta, Jacira Moura é graduada em História e Geografia pela Universidade Federal de Sergipe. Trabalha diversas técnicas, mas há 17 anos, dedica-se a xilogravura. Expôs pela primeira vez no Salão dos Novos, em 1994, sendo sua primeira exposição individual em 1996 na Biblioteca Demonstrativa de Brasília.

Já Sueli Nielsen é graduada em Secretariado Executivo Bilíngüe, pós-graduada em Educação, Arte, Estética e Museus pela Faculdade Pio Décimo. Desde 2005, realizou diversos cursos como de pintura em tela, desenho, escultura e xilogravura no SENAC. Participou de três exposições coletivas na galeria do SESC, entre diversas outras. Seus trabalhos abordam o comportamento social, retratando figuras femininas.

Texto e imagens reproduzidos do site: cultura.se.gov.br

Governo do Estado reconhece dois novos patrimônios culturais

 Conjunto do antigo Engenho Camaçari.

 Capela de Camaçari.

Bacamarteiros.
Créditos - Edson Araújo.


Publicado originalmente no site SERGIPE CULTURAL, em 25/08/2016.

Governo do Estado reconhece dois novos patrimônios culturais

Sergipe ganhou dois novos patrimônios culturais com o tombamento do antigo Engenho Camaçari, em Itaporanga d’Ajuda, e do Grupo Folclórico Batalhão de Bacamarteiros de Aguada, de Carmópolis. Os dois pedidos encaminhados ao Governo do Estado, através da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), foram aprovados pelo Conselho Estadual e Cultura (CEC) no final de julho e inscritos no Livro de Tombo, nesta quarta-feira, 24, pela Diretoria do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural (DPHAC).

A Fazenda onde funcionou o antigo Engenho Camaçari, tombada através do Decreto 30.280, de 29 de julho de 2016, detém referencias sobre a história política, econômica e cultural de Sergipe. O local remete ao período colonial, de formação territorial e cultural do Estado, compondo ainda a rede de propriedades voltadas para a produção açucareira do Nordeste, preservando tradições, usos e costumes de várias gerações.

Nomes da nobiliarquia e da política sergipana, do período imperial ao republicano, estão ligados a propriedade está ligada, a exemplo de Domingos Dias Coelho e Mello, Barão de Itaporanga, Antônio Dias Coelho e Mello, Barão de Estância e Arnaldo Rollemberg Garcez. Os familiares remanescentes preservam no interior da fazenda sede, na Capela, um rico acervo envolvendo documentação fotográfica, mobiliário e objetos decorativos de épocas distintas, bem como um acervo de arte sacra expressivo.

A Casa da Sede é uma edificação que ao longo dos anos passou por reformas, se caracteriza como construção da primeira metade do século XX, modelo de residência da fazenda destinada à criação de gado. Já a Capela, que está localizada em um ponto elevado da propriedade se destacando na paisagem, é a edificação mais antiga do conjunto, e sua construção remete ao século XVIII.

Também aprovado pelo CEC, através do Decreto nº30.281, de 29 de julho de 2016, o Governo de Sergipe passa a reconhecer o Grupo Folclórico Batalhão de Bacamarteiros de Aguada, do Povoado Aguada, município de Carmópolis, como Patrimônio Cultural de Natureza Imaterial do estado.O grupo surgiu por volta de 1780 nos engenhos de cana-de-açúcar do Vale Cotinguiba, onde os negros brincavam samba - de roda e atiravam bacamarte, arma artesanal fabricada pelos próprios negros.

O Batalhão de Bacamarteiros é a maior manifestação cultural do município de Carmópolis e uma das principais expressões culturais de Sergipe. Até hoje, todos os instrumentos musicais, os bacamartes e a pólvora são fabricados pelo próprio grupo. Para a confecção dos instrumentos musicais é usada á medeia do jenipapo, árvore frutífera da região, couro de animais e sementes. O Batalhão de Bacamarteiros do Povoado Aguada é a prova viva da herança africana deixada na região do Vale da Cotinguiba, com dança e música inconfundíveis.

Texto e imagens reproduzidos do site: cultura.se.gov.br

quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Vale dos Mestres: magia, história e encanto em Sergipe



Fotos: Cassandra Teodoro.

Publicado originalmente no site Tirismo Sergipe, em 25/04/2012.

Vale dos Mestres: magia, história e encanto em Sergipe.

Para os amantes da natureza opções não faltam no município sergipano de Canindé de São Francisco, localizado a 213 km de Aracaju. Um exemplo disso é o ‘Sítio Vale dos Mestres ou a ‘Trilha do Vale dos Mestres' com é bastante conhecido por lá. O Vale faz parte da estação Xingó e fica localizado próximo ao povoado de Curituba, na fazenda Poço Verde, a 26 quilômetros da sede do município.

Com uma trilha de aproximadamente 2000 metros de extensão e formado por sítios arqueológicos, o Vale possui três abrigos encravados no sopé dos paredões à margem direita do riacho, fazendo parte do rio Poço Verde, um dos afluentes do rio São Francisco. O Vale dos Mestres abriga ainda inscrições com pinturas rupestres de mais de três mil anos e é considerado por muitos visitantes um lugar esotérico por manter um ar de magia, encantos e deslumbramentos. Se o lugar é mágico ainda não existem provas, o fato é que nenhuma trilha no Brasil é cercada de tanto mistério. Muitos acreditam ainda em lendas e até na existência de sinais de civilizações anteriores à chegada dos descobridores, mas, na realidade não existe alguém que não se encante com tantos mistérios, paz e com a ação da natureza ao longo do tempo que ficou registrado nas pedras e trilhas do Vale.

Por entre a trilha que leva a este lugar mágico, o visitante ainda pode conhecer a vegetação típica da caatinga, a fauna do sertão e os paredões de arenito rochosos trabalhados pela erosão. Uma verdadeira jóia de beleza rara e excelente para os amantes do ecoturismo e do trekking. O cenário, com paredões úmidos e água para se refrescar, faz o visitante se sentir fora de uma grade cidade. Após cerca de quinze minutos de caminhada, já é possível ver parte dos seus paredões imponentes e repletos de rochas esculpidas pela ação da água e do tempo, fazendo muitos acreditarem que o sertão na realidade era um grande mar.

Perto delas surgem às primeiras marcas de outras civilizações registradas nas paredes das rochas, um abrigo de pedra contendo escritos de arte rupestre que fazem a mente dos trilheiros viajar em busca dos significados das mesmas. Dentro do Vale existem três sítios arqueológicos. O primeiro, com pinturas que representam as mãos; o segundo e o terceiro são gravuras rupestres nas paredes rochosas. Após essa agradável caminhada o visitante poderá banhar-se ou apenas se energizar com a pureza das águas do lago de Xingó, que fica no final da trilha. Um prazer impossível de não ser apreciado.

Como chegar

A secretária de turismo de Canindé tem um programa que capacitação de jovens para realização dessas trilhas o ideal é contratar um guia local e agendar com antecedência essas visitas pelas trilhas pelo tel: (79) 9888-8399.

Texto e imagens reproduzidos do site: turismosergipe.net

Aracaju Parque Shopping


Publicado originalmente no site do Jornal da Cidade, em 18/08/2016.

Aracaju Parque Shopping vai gerar mais de 4 mil empregos.
Durante as obras, empreendimento gera cerca de 500 postos de trabalho.

Por: JornaldaCidade.Net

Aracaju receberá no primeiro semestre de 2017 o Aracaju Parque Shopping, empreendimento que fica situado num grande polo econômico, o Bairro Industrial. Centenas de pessoas trabalham diariamente para deixar tudo pronto: pedreiros, serventes, engenheiros, arquitetos, mestre de obras e diversos outros trabalhadores dão vida ao novo centro comercial da cidade.

Durante as obras, estão sendo gerados cerca 500 empregos diretos e indiretos. Após a inauguração, com a capacidade para aproximadamente 200 lojas, serão gerados outros quatro mil novos postos de trabalho, direta e indiretamente. “Profissionais das mais diversas áreas trabalham diariamente na construção do shopping, grande parte da mão de obra local e que garante a geração de renda no próprio município’, afirma Marcelo Souza, gerente de operação.

Em ritmo acelerado, a obra do centro de compras e entretenimento está mudando o cenário arquitetônico do bairro e vai impulsionar ainda mais a economia do Estado. “A obra já está 80% concluída. A construção do shopping irá custar R$ 200 milhões – R$ 150 milhões da parte do Grupo Nortista e do financiamento do Banco do Nordeste (BNB) e R$ 50 milhões dos lojistas. A perspectiva é de que o empreendimento gere R$ 450 milhões de receita ao ano”, acrescentou Bruno Acioly, gerente Financeiro.

Oportunidades.

Os colaboradores estão bastante empenhados em dar conta do empreendimento que já traz muitos benefícios à cidade, entre eles a oportunidade de novos empregos e crescimento profissional e pessoal. É o que afirma o pedreiro Genilson Sátiro: “Para mim é um prazer imenso trabalhar e ter sido recebido pela empresa. É uma obra que não se vê em qualquer lugar e a dificuldade de arrumar emprego hoje é grande e ter essa oportunidade é muito gratificante”, comentou.

Para Márcio Lopes, técnico de segurança do trabalho, como é uma obra atípica, com complexidade arquitetônica, representa muito para os trabalhadores. “Os profissionais que estão envolvidos numa obra desse porte ganham muito. É uma satisfação pessoal e profissional fazer parte dessa grandiosa equipe que dá forma ao mais novo shopping de Aracaju”, falou o técnico.

Bastante experiente no ramo, Francisco Deusdete Alves, mestre de obras, diz que muito ganhou trabalhando no empreendimento. “É, sem dúvida, muito importante para o profissionalismo da gente. Já trabalhei em outras obras, mas obra grande assim de shopping é a primeira. Trabalhei na construção de outro shopping, menor que esse, mas a estrutura utilizada era diferente dessa, então tenho aprendido muito e junto com a parceria de todos fazemos o melhor”, disse.

O estudante de Engenharia Civil Jurandi Rodrigues trabalha como assistente de engenheiro e já carrega um peso grande no currículo, o acompanhamento da construção de uma grande obra. “É minha primeira oportunidade de estágio e em uma das maiores obras do Estado. Estou acompanhando todos os projetos e o conhecimento que tenho adquirido é muito valoroso”.

A engenheira de Planejamento Juliana Moura pontua que esta é uma obra diferenciada e que muito tem aprendido, conhecimento este que fará o diferencial em seu currículo. “Sem contar que é uma obra que vai agregar muito para a população, não é só um benefício pessoal, mas da coletividade”, acredita.

Para Claudemir Alves, gerente de Contratos, esta é uma oportunidade excelente. Ele, que já participou de diversas obras grandes, reconhece que participar da construção de uma grandiosa obra dessa vai ser muito bom para sua carreira. “É muito bom saber ainda que daqui a alguns meses poderemos usufruir daquilo que ajudei a construir”.

Potencial do bairro.

A escolha do local para construção do shopping no Bairro Industrial se deve também ao fato dele estar incluído em um grande polo econômico e estar a poucos minutos do Município de Barra dos Coqueiros, cidade que tem registrado um bom crescimento imobiliário. Estão inseridas no Bairro Industrial as empresas Almaviva, Cimavel, Moinho de Sergipe, Ambev, Celi, Fasouto e Discar.

“O bairro é uma grande potência econômica, vale a pena investir na região e foi isso que os empresários perceberam. Esperamos que com a chegada do shopping a economia local se fortaleça ainda mais”, pontua Adélia Vieira, coordenadora de Marketing do Aracaju Parque Shopping.

Mais emprego.

Adélia informa ainda que por enquanto o shopping não iniciou a seleção de funcionários. Isso só deve ocorrer lá para final de 2016 e início de 2017. “Assim que as seleções iniciarem iremos fazer uma ampla divulgação. Esperamos muito que os empregos sejam ocupados por moradores da região, mas isso vai depender muito da qualificação profissional de cada candidato que irá se inscrever”, pontua.

Texto e imagem reproduzidos do site: jornaldacidade.net

O artesanato e a religiosidade de Laranjeiras





O artesanato e a religiosidade de Laranjeiras

Pés de laranjas ao fundo do mercado municipal fizeram com que o local fosse batizado como Laranjeiras, isso no século 19, quando passou a ser uma cidade. A presença de jesuítas no passado explica a quantidade de igrejas em Laranjeiras: são seis e uma capela.

Hoje em dia, além da feira local, com cerca de mil pessoas espalhadas por barracas, Laranjeiras, a 20 km de Aracaju, destaca-se pelo artesanato, sobretudo com trabalho de madeira e renda irlandesa, que chega a custar R$ 300 e demora três meses para ser feita.

Demar é um dos artistas locais da Casa do Artesanato de Laranjeiras - fundada em janeiro do ano passado -, trabalha com madeira e suas obras são religiosas e da cultura sergipana. O artista leva até três meses para finalizar um trabalho. Suas peças chegam a ser vendidas até R$ 5.000, como um São Jorge de 60 centímetros. A prefeitura ajuda as pessoas que vivem do artesanato e leva feiras a Macéio, São Paulo.

Fotos e texto: Fernando Souza/Agência O Dia.
Reproduzidas do site: odia.ig.com.br/portal/galerias