sábado, 28 de março de 2020

Teatro Atheneu celebra 66 anos de contribuição à cultura sergipana

Muitos espetáculos, oficinas, shows, workshops 
e outras ações tiveram destaque por meio das inúmeras
apresentações que ali entraram em cena 
Foto: Funcap/SE

Publicado originalmente no site do Portal INFONET, em 27 de março de 2020 

Teatro Atheneu celebra 66 anos de contribuição à cultura sergipana

O mais antigo espaço da cultura sergipana em funcionamento. Trata-se do Teatro Atheneu que neste sábado, 28, celebra 66 anos e, em especial, no fomento às artes cênicas. Inaugurado em 1954, o local que inicialmente faria parte do colégio de mesmo nome ganhou visibilidade com a passagem dos anos, além de ter contribuído na potencialidade de projetos de vários artistas. Muitos espetáculos, oficinas, shows, workshops e outras ações tiveram destaque por meio das inúmeras apresentações que ali entraram em cena.

“Temos até hoje o privilégio de usufruir do mais antigo teatro em atividade do Estado. Muitos profissionais da arte já passaram por ele, inclusive talentosos artistas sergipanos iniciaram sua vida profissional no Atheneu. Também tenho recordações especiais, pois fiz parte do grupo Expressionista da Universidade Federal de Sergipe que desenvolveu lindas apresentações naquele palco. E, em nome da Fundação de Cultura e Arte Aperipê parabenizo um dos espaços culturais mais respeitados de Sergipe”, comenta a presidente da Funcap, Conceição Vieira.

A atriz, bailarina e diretora teatral, Tetê Nahas, se mostra grata pelas experiências vivenciadas no teatro. “O Atheneu é a minha casa. Meu primeiro palco, ou seja, foi ali que tive a certeza do que queria fazer: ser artista, bailarina ou atriz, ou até diretora como sou. Foi no Atheneu que vivi momentos áureos e marcantes da minha infância até os dias atuais. Toda vez que entro lá é uma emoção especial. Um festival de lembranças, alegrias e uma renovação de forças para seguir em frente pelos novos tempos que ainda tenho na vida. Feliz aniversário, meu Atheneu”, comemora.

De acordo com a coordenadora do teatro, Salete Martins, o Atheneu até hoje sedia grandes celebrações. “Com muito orgulho estou há oito anos à frente do teatro. Ele faz parte da nossa história, do povo sergipano e principalmente da vida dos artistas. Local onde muitos realizaram seu primeiro show, sua primeira apresentação teatral, como também, muitos artistas nacionais e internacionais subiram ao palco. Aproveito para compartilhar a opinião de diversos artistas no qual, falam do ambiente ser muito aconchegante e o sentimento de estar em casa pela proximidade com o público, permitindo sentir o calor da plateia com mais intensidade”, ressalta.

Para a cantora Amorosa é a casa da cultura sergipana. “Ele guarda em seu interior grandes momentos da nossa história cultural, ou seja, é símbolo de resistência e superação aos modelos posteriormente criados. Assistir um espetáculo no Atheneu para mim é como andar de um corredor para outro, como sendo a extensão da nossa casa. Vida ainda mais longa ao nosso amado teatro”, afirma a artista.

Lucas Macedo também não esconde a satisfação ao falar do Atheneu. “O lugar sempre esteve presente na minha vida e em vários momentos diferentes. A minha primeira lembrança é na formatura do ABC que ganhou um brilho ainda maior por ter sido vivenciada nesse palco. Dezesseis anos depois, estagiei na Secretaria de Cultura e pude sentir de perto toda a magia das artes cênicas, através dos espetáculos. Hoje, continuo sendo um frequentador assíduo da casa com muita admiração”, diz o estudante de jornalismo.

História

Inaugurado em março de 1954, o Teatro Atheneu é o mais antigo espaço cênico de Sergipe. Foi concebido como auditório para atividades complementares do Colégio Atheneu Sergipense,no entanto, ganhou identidade própria fruto do crescimento da cena cultural de Aracaju.

Durante décadas, o Atheneu foi o único teatro da capital. No seu palco, já pisaram grandes nomes do cenário artístico brasileiro e a realização de espetáculos internacionais, como o ballet Imperial da Rússia. O espaço cultural também foi cenário de importantes manifestações políticas nas décadas de 70 e 80.

Fonte: Funcap/SE

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br

sábado, 14 de março de 2020

Conheça as músicas que falam sobre as belezas de Aracaju

Publicado originalmente nos sites INFONET e YOUTUBE, em 12/03/2020

Conheça as músicas que falam sobre as belezas de Aracaju

Aos 165 anos, Aracaju já possui uma playlist de músicas que falam sobre seus encantos e belezas. Do hino às músicas de artistas locais e nacionais, selecionamos algumas opções para que a comemoração desta data fique ainda mais especial:









Texto e vídeos reproduzidos dos sites: infonet e youtube

sexta-feira, 13 de março de 2020

Déda é lembrado com carinho em seus 60 anos

Eliane presta homenagem a Déda logo cedo

Publicado originalmente no site DESTAQUE NOTÍCIAS, em 11 de março de 2020

Déda é lembrado com carinho em seus 60 anos

Vivo fosse, o ex-governador de Sergipe, Marcelo Déda (PT), estaria completando neste 11 de março, dia de maré grande e noite de Lua cheia, 60 anos de idade. Vítima de um câncer, este brilhante homem público morreu prematuramente em 2 de dezembro de 2013, mas os sergipanos e, principalmente, seus familiares e amigos, não o esqueceram. E nada melhor para lembrá-lo do que uma frase dita, certa feita, por Déda: “Sei que hoje, não sou aqui apenas um, nem me cabe a solidão do pronome eu. Aqui sou muitos”.

Déda e Edvaldo conversam num banco de praça

Não haverá festa pela passagem do aniversário, mas o governo de Sergipe o homenageou com a inauguração da Sala Marcelo Déda, localizada na Biblioteca Pública Epifânio Dórea. Lá, é possível encontrar documentos, livros, imagens, fotografias e vídeos que guardam relação com a vida e a carreira política do saudoso ex-governador de Sergipe. Segundo a viúva Eliane Aquino (PT), “um homem republicano, idealista, visionário e preocupado com os assuntos de maior relevância para Sergipe e para o Brasil. Exímio parlamentar e notável gestor público”.

Pelas redes sociais, os familiares e amigos fizeram questão de registrar o aniversário de Marcelo Déda. O governador de Sergipe Belivaldo Chagas (PSD), que foi vice do saudoso simão-diense, postou o seguinte: “Um amigo querido, uma pessoa excepcional que marcou a vida do povo sergipano e fez muito por nosso estado! Déda representou a luta por dias melhores, principalmente, para os que mais necessitam! Hoje é dia de saudade”.

Marcelo Déda esbanjando alegria

O prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira, postou no instagram uma foto preto e branco dele com o amigo sentados num banco de praça, naturalmente falando sobre política, assunto que o ex-governador mais curtia: “Um amigo querido, uma pessoa excepcional que marcou a vida do povo sergipano e fez muito por nosso estado! Déda representou a luta por dias melhores, principalmente, para os que mais necessitam! Hoje é dia de saudade”.

A homenagem mais bonita e sentida foi, sem dúvida, a prestada pela viúva e vice-governadora Eliane Aquino (PT). Logo cedo, ela colocou uma coroa de flores nos pés da estátua de Déda: “Nas primeiras horas do seu dia 11 de março… Parabéns, meu amor”.  Anteriormente, Eliane tinha escrito que “sem dúvida, a estrela de Marcelo Déda seguirá brilhando por muito, muito tempo, na mente e nos corações de todo o seu povo!”.  É vero!

Texto: Destaquenoticias (fotos: JLPolítica e Instagram)

Texto e imagens reproduzidos do site: destaquenoticias.com.br

Prefeitura de São Cristóvão apresenta achados arqueológicos




 Clara Reis

Ana Carla Santos (Fotos: Dani Santos)

Publicado originalmente no site da Prefeitura de SÃO CRISTÓVÃO, em 12/03/2020

Prefeitura de São Cristóvão apresenta achados arqueológicos

Na próxima segunda-feira, 16, no Museu Histórico de Sergipe (MHS), a Prefeitura de São Cristóvão, através da Secretaria Municipal de Agricultura, Meio Ambiente e Pesca (Semap), irá apresentar ao público os artefatos arqueológicos encontrados nas praças Ernesto Macário (antiga Costa e Silva) e Bandeira. As descobertas fazem parte do processo de licenciamento ambiental, que autorizará obras de infraestrutura nestas duas localidades, a partir da liberação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) para a construção.

Ao todo foram duas semanas de escavação, com o intuito de desvendar e retirar do chão possíveis objetos históricos, nas duas praças analisadas. As peças, entre objetos do cotidiano dos antigos moradores de São Cristóvão e pedaços de ossos, serão levadas para o Museu de Arqueologia de Xingó (MAX).

“Na praça Ernesto Macário, por exemplo, os achados são característicos do cotidiano dos moradores. Nesta área é sabido que existia uma vila, então foi algo comum encontrarmos objetos de casa como: louças, vidros e ossos. A escavação faz parte da metodologia para que a licença ambiental seja emitida, a partir do aval do IPHAN”, contou a arqueóloga, Clara Reis.

A ação compõe o projeto de Avaliação de Impacto ao Patrimônio Arqueológico (PAIPA). “Esse projeto cumpre a Lei nº 3.924, exigida pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), que constitui a necessidade da realização da Pesquisa Arqueológica antes da reforma dos espaços. O objetivo é que não tenha impacto ao patrimônio arqueológico existente nestes locais", contou a diretora do Meio Ambiente da Semap, Ana Carla Santos.

Texto e imagens reproduzidos do site: saocristovao.se.gov.br

Corredor Cultural recebe exposição pelo aniversário da capital

A exposição será aberta dia 12 
Foto: Oscar Macedo-Ascom Funcap

Publicado originalmente no site do Portal INFONET, em 11 de março de 2020

Corredor Cultural recebe exposição pelo aniversário da capital

O Governo de Sergipe, através da Fundação de Cultura e Arte Aperipê (FUNCAP), realiza nesta quinta-feira, 12, às 14h, a abertura da exposição “Estado de Ritmo e Cor” do artista sergipano, Edidelson Silva, e curadoria de Jane Junqueira.

A mostra será apresentada no Corredor Cultural Wellington Santos “Irmão”- sede da Funcap -, e contextualiza a identidade, tradições e a cultura local em homenagem aos 165 anos de Aracaju, celebrado no dia 17 de março, e o Bicentenário da Emancipação Política de Sergipe.

As obras evidenciam alguns pontos turísticos, monumentos e itens da cultura local. “A embarcação de Tototó, as catadoras de caranguejo, o São João que é um ponto forte de festa popular e, outros itens, que envolvem a nossa cultura serão destaque na mostra”, conta a coordenadora da Galeria de Arte J. Inácio, Jane Junqueira. “O Nordeste possui uma identidade, mas cada estado tem sua particularidade e Sergipe não seria diferente. Durante todo o ano de 2020 as exposições serão alusivas ao Bicentenário e, essa especificamente, retrata os dois temas, ou seja, os 200 anos da Emancipação Política do Estado e o aniversário da capital” completa a curadora.

Edildelson Silva se diz motivado pela cultura regional reproduzida em cores. “Sou um agente disseminador das riquezas culturais nordestinas, por meio da pintura. Além disso, pretendo divulgar a minha mais recente criação artística, onde procuro retratar em uma leitura pessoal e mais acessível à busca da reflexão, valorização e conhecimento da rica cultura que ainda temos”, afirma.

Sobre o artista

O artista plástico e chargista ficou conhecido pela produção de painéis em azulejaria distribuídos pela cidade, charges do meio político e a realização de exposições locais e em outros estados.

Fonte: Funcap/SE

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br

Exposição destaca história e produções de escritoras sergipanas


Publicado originalmente no site do Portal INFONET, em 12 de março de 2020

Exposição destaca história e produções de escritoras sergipanas

Durante este mês de março o hall da Biblioteca Epifânio Dória recebe a exposição ‘Escritoras Sergipanas’, em alusão ao Dia da Mulher, celebrado no último dia 8. A curadoria reúne 17 mulheres que fazem parte da literatura sergipana em diversos segmentos, todas do acervo da biblioteca. Com fotos e informações sobre a biografia, o espaço permite uma imersão até o ano de 1870. A exposição é gratuita e fica disponível para visita das 8h às 17h durante todo o mês.

Confira a reportagem completa abaixo:


Texto e vídeo reproduzidos dos sites: INFONET e YouTube

quinta-feira, 12 de março de 2020

Memorial Marcelo Déda









Fotos: Mário Sousa

Publicado originalmente no site do GOVERNO DE SERGIPE, em 11 de março de 2020

Déda construiu uma grande história e nada mais justo que preservar”, disse Belivaldo Chagas na inauguração da Sala Gov Marcelo Déda

O acervo possui vasta documentação pessoal e pública. Localizada na Biblioteca Pública Epiphanio Dória, é aberta ao público das gratuitamente de segunda a sexta-feira das 8h às 17h.

O governador Belivaldo Chagas, ao lado da vice-governadora Eliane Aquino, e o Instituto Marcelo Déda inauguraram hoje à tarde (11), a sala Governador Marcelo Déda na Biblioteca Epiphânio Dória em Aracaju. A sala é uma cessão do governo do estado, aprovada por lei, destinada para a conservação da memória, inaugurada no dia em que o ex-governador completaria 60 anos.

O acervo foi constituído através de uma colaboração coletiva de familiares e amigos e reúne vasta documentação pessoal e da vida pública. São fotografias, vídeos, livros, produção poética, desenhos, comendas, prêmios, troféus, quadros, manuscritos e coletâneas de discursos.

Belivaldo disse que o local da instalação da Sala na Biblioteca Pública é oportuna. “Aqui conviveu o jovem estudante, em busca de conhecimento, para ler e reler livros que construiu o maior estadista da história política de Sergipe. Déda construiu uma grande história e nada mais justo que preservar essa história. Que Sergipe, que todos, em especial os jovens possam usufruir desse espaço e conhecer a figura que foi e que é Marcelo Déda Chagas. Ele tinha um amor enorme pelo seu povo e pensava nos menos favorecidos. Hoje nós governamos esse estado com fruto de projetos que foram pensados e colocados em prática pelo governo de Déda. Déda lutou muito para defender os interesses de Sergipe. Foi um amigo e conterrâneo”.

A vice-governadora Eliane Aquino leu, emocionada, uma entrevista concedida por Marcelo Déda revelando um pouco de suas paixões e sonhos. “Nós fizemos uma junção do material desde a época em que ele foi deputado estadual. Na pesquisa nós passamos a conhecê-lo mais a fundo. Quando nós começamos a juntar cadernetas, e-mails, anotações, discursos, ficou mais concreto o ser humano e político que ele foi. Essa sala Aqui não é para idolatrar um homem. Nós queremos deixar esse espaço para fonte de pesquisa, para gerar conhecimento, cultura e informação para nossa sociedade. É isso que nós queremos. Que o sonho dele, que as lutas dele, que as informações dele, se multipliquem nas gerações que não o conheceram”.

“Isso aqui significa muito para a sociedade Sergipana pois as novas gerações terão um espaço para beber na fonte de uma das maiores personalidades políticas que Sergipe já produziu. Aqui é uma lugar que oferecer a sociedade tudo que deu origem ao pensamento político dele”, afirmou Silvio Santos, presidente do Instituto Marcelo Déda.

Yasmim Déda, filha de ex-governador, revelou que a parte da sala que mais lembra seu pai é o espaço dos livros. “Eu acho que o espaço dos livros é parte que mais lembra meu pai. Todo o acervo é importante. Mas os livros têm muito de Marcelo Déda. É um local para se inspirar. Que a juventude se inspire a lutar por causas e se inserira no ambiente de política para atingir coisas e ter esperanças de um país melhor. Como ele dizia, “para alargar o impossível”, finalizou.

A Sala Governador Marcelo Déda é aberta ao público gratuitamente de segunda a sexta-feira das 8h às 17h.

Marceelo Déda

Marcelo Déda Chagas nasceu em 11 de março de 1960 em Simão Dias. Formou-se em Direito pela Universidade Federal de Sergipe (UFS), onde militou pelo Diretório Central dos Estudantes (DCE). Antes, ingressou nas lutas estudantis através do movimento secundarista. Foi eleito deputado Estadual de 1987 a 1991 e Federal por dois mandatos consecutivos, de 1995 a 2000. Foi eleito em 2001 para a prefeitura de Aracaju, onde permaneceu até 2006, quando renunciou para se candidatar a governador. Assumiu o Governo do Estado em 2007 e foi reeleito, permanecendo no cargo até sua morte, em 2 de dezembro de 2013. Déda faleceu em São Paulo, aos 53 anos, após um ano de luta contra um câncer no sistema gastrointestinal, deixando esposa e cinco filhos.

Texto e imagens reproduzidos do site: se.gov.br

A Pluralidade da Revista Cumbuca


 26ª edição da REVISTA CUMBUCA 

 O presidente da Segrase - Ricardo Roriz

Editor - Amaral Cavalcante

Publicado originalmente no site da SEGRASE, em 11 de março de 2020

A Pluralidade da Revista Cumbuca

A 26ª edição apresenta mais uma vez a diversidade cultural presente em Sergipe

A Editora do Diário de Sergipe - Edise lança na próxima sexta-feira, dia 13, às 11h, a 26ª edição da revista Cumbuca. O evento acontece no Palácio Silvio Romero (Memorial do Judiciário), em Aracaju (SE) e é uma parceria com o Tribunal de Justiça de Sergipe.

A publicação apresenta mais uma vez a pluralidade das temáticas culturais sergipanas, que segundo o editor o jornalista, poeta e membro da Academia Sergipana de Letras, Amaral Cavalcante é enriquecedora para os leitores.

A Cumbuca tem a arte de Gabi Etinger na capa, um pedacinho da sua  exposição que ficou em cartaz de dezembro de 2019 a janeiro de 2020, na Galeria J. Inácio, na Biblioteca Pública Epiphanio Dória - ‘Minha verdade é vermelha’. A designer e artista visual transcede poesia na maneira em que se expressa nas suas produções artísticas. A exposição e a artista tornaram-se tema para a percepção do jornalista Rian Santos no seu texto. Ele detalha sobre a relação de Gabi, com as suas artes, os bastidores da exposição e a sua admiração por ela.

O artista plástico Antônio da Cruz faz uma imersão pelas obras de Éverton Santos, retratando as raízes, reflexões sociais e características impactantes. Também nesta edição, o poeta Ronaldson Sousa expõe a nova obra de poemas do escritor Francisco Pippio. A publicação “Modo de falar às coisas” revela o manejo de Pippio mais apurado e uma ótica naturalista, cheio de qualidades imagéticas ao abordar a natureza e as memórias de infância.

O arquiteto e artista plástico Luiz Mangueira é homenageado pela pesquisadora e museóloga, Sayonara Viana que relata sobre a personalidade do artista. Ela comenta também a respeito das obras e a luz que Luiz Mangueira carrega em si. Sayonara relata a facilidade do artista plástico em utilizar vários recursos para fazer arte caracterizando como “suas obras vão do desenho a lápis à pintura em óleo sobre tela, pinceladas intensas que trazem à cena suas memórias e sua história de vida”.

Os leitores se encantarão com a apresentação das obras literárias e editoras sergipanas, que são temas do artigo escrito pelo jornalista Marcos Cardoso. Ele relata que a literatura de Sergipe é existente e traz originalidade nas propostas. Além disso, Chico Buchinho apresenta poesias da sua nova publicação “Os nós da vida”.

O jornalista Yago Andrade apresenta aos leitores um artigo sobre a fundação da CasAmor que tem como missão acolher pessoas LBTQI+ e também sendo um espaço dedicado para a arte e cultura. Os objetivos, as ações, as dificuldades e as parcerias da CasAmor também são apresentados.

Em comemoração aos seus 165 anos, Aracaju recebeu uma singela homenagem do professor Doutor Humberto Lima. Ele relembra alguns momentos vividos em outras décadas e comenta sobre os seus pontos turísticos favoritos.

O envelhecimento é a temática do texto de Patrícia Verônica Nunes. A Pós-Doutora expõe sobre a construção do indivíduo na terceira idade e a inclusão que é necessária nessa fase da vida.

O jornalista Álvaro Muller traz um apanhado da história de vida da professora Maria Júlia e a sua escola. Ela que mudou a vivência escolar de vários alunos cegos de Sergipe conta do seu sentimento de orgulho e assegura que as crianças a ensinaram a viver. Conhecida por Tia Júlia, ela transformou a sua casa em uma escola para crianças cegas. Álvaro relata em seu texto as experiências da professora, dos alunos e algumas fotografias da escola e materiais utilizados pelas crianças que estão guardados no acervo de Maria Júlia.

A 26ª edição se encerra trazendo curiosidades do Museu de Arte Sacra de São Cristóvão. O jornalista Jaime Neto faz observações sobre o patrimônio do museu e por meio das imagens da fotógrafa Dani Santos podemos conhecer as preciosidades de suas peças. O texto de Jaime instiga e convida o leitor a fazer uma visita ao local para conhecer mais de perto as ricas obras que contém muitas histórias por trás de cada cantinho.

Para o presidente da Empresa de Serviços Gráficos de Sergipe - Segrase, Ricardo Roriz, cada vez mais a revista Cumbuca demonstra o seu papel fundamental que contribui para o desenvolvimento e a ampliação da cultura sergipana. “Todas as edições da Cumbuca estão repletas de conteúdos regionais, culturais, da nossa terra Sergipe. É uma viagem completa pelo nosso Estado, e a Segrase tem o prazer de participar desse processo”.

Texto e imagens reproduzidos do site: segrase.se.gov.br

quarta-feira, 11 de março de 2020

Academia Brasileira de Letras e Artes do Cangaço será instalada em SE

No total, serão empossados 46 acadêmicos titulares,
 três honorários, seis beneméritos e nove correspondentes 
Imagem: Divulgação

Publicado originalmente no site do Portal INFONET, em 10 de março de 2020

Academia Brasileira de Letras e Artes do Cangaço será instalada em SE

A solenidade de instalação e posse coletiva dos membros titulares, beneméritos e correspondentes da Academia Brasileira de Letras e Artes do Cangaço (Ablac) em Sergipe acontece no próximo dia 13, a partir das 19h, no campus Farolândia da Universidade Tiradentes, bloco D, auditório Padre Melo. Diretores e conselho fiscal que atuarão no quadriênio 2019-2022 da Ablac também serão anunciados.

No total, serão empossados 46 acadêmicos titulares, três honorários, seis beneméritos e nove correspondentes. Dentre as personalidades que serão empossadas, está a vice-reitora da Unit, professora Amélia Cerqueira Uchôa, que atuará como acadêmica benemérita na Ablac.

Durante o evento, como homenagem à entidade, a Unit realizará mostra com estatuetas, peças, vestimentas e alguns artefatos utilizados por nomes representativos do cangaço, como Lampião e Maria Bonita. Ainda haverá exposição de livros de alguns acadêmicos da Ablac.

Ablac

Embora fundada em 25 de julho de 2019 em Juazeiro do Norte (CE), a academia tem sua sede na capital sergipana e pretende reunir, em seus quadros, além de escritores do tema, poetas, músicos, artistas plásticos ou das artes cênicas de todo o país que sejam ligados ao cangaço em todas suas ramificações.

A Ablac é uma associação cultural representativa de escritores e artistas que tem o objetivo de promover o estudo, pesquisa e divulgação dos temas centrais abrangendo literatura, música, cultura, artes plásticas e cênicas.

Fonte: UNIT/SE

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br

segunda-feira, 9 de março de 2020

Mulheres sergipanas encontram na arte diferentes formas de contar a história...

Bordado

Publicado originalmente no site do G1 GLOBO SE, em 8 de março de 2020  

Mulheres sergipanas encontram na arte diferentes formas de contar a história do estado

Bordados, rendas, telas e diferentes tecidos manuseados pelas artesãs retratam os municípios de Sergipe.

Por G1 SE

Bordados, rendas, telas e diferente tecidos manuseados por artesãs sergipanas ajudam a contar a história dos municípios do estado através da arte. Inspiradas em um curso que trabalhou o conhecimento sobre o universo cultural de cidades como Aracaju, São Cristóvão, Laranjeiras e Canindé do São Francisco, atualmente elas movimentam a economia do estado através de seus trabalhos, apresentando a quem consome mais do que um produto, um pedaço da história.

"Fizemos uma pesquisa e percebemos que o turista sentia falta de um produto que tivesse a cara de Sergipe. Então procuramos grupos de artesãos em alguns municípios, partindo sempre do princípio da inovação da oferta, calcada na identidade cultural de cada um deles. Por exemplo, em São Cristóvão, que é uma cidade histórica, a quarta mais antiga do Brasil, a gente escolheu a arquitetura", explicou a consultora do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) Betânia Souza.

Segundo a consultora, cerca de 98% dos grupos são formados por mulheres.

Em Sergipe, de acordo com um levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2018, havia 1,199 milhão de mulheres em Sergipe e 99 mil delas atuavam por conta própria ou eram empregadoras.

Maria Gois Silva

Maria Gois Silva, 84 anos, diz que se encantou pelo bordado após se aposentar e criar os filhos.

“Comecei a fazer bordado aos 80 anos, idade que me senti realizada, pois estava aposentada, no meu canto e bordando. Eu bordo o sertão, os cânions do São Francisco, fazendas e muitos outros temas. O bordado em tela, com temas específicos estava morrendo, e agora eu faço de todos os tipos”, disse a artesã, que assina suas obras como Mago, e tem no currículo várias exposições e palestras, que expiram outras mulheres.

Vanúzia

Rendeira há 16 anos, Vanuzia Silva dos Santos, diz que se apaixonou pela arte das rendeiras após ver uma colega trabalhando. “Eu vi uma colega fazendo e me apaixonei. Fiz um curso e atualmente vendo minhas peças na casa de artesanato em Laranjeiras. Minha paixão é a renda inglesa”, disse.

Maria das Dores
Fotos: Joelma Gonçalves/G1

Já a artesã Maria das Dores de Jesus Santos Araújo diz que aprendeu a comercializar seus produtos e já está repassando o conhecimento. “Aprendi, passei para minhas filhas e ensino outras mulheres também”.

Texto e imagens reproduzidos do site: g1.globo.com/se

Romaria de Nosso Senhor dos Passos, na cidade de São Cristóvão.









Romaria de Nosso Senhor dos Passos reuniu 
milhares de romeiros na cidade de São Cristóvão.
Fotos: Dani Santos
Reproduzida do site: saocristovao.se.gov.br

domingo, 8 de março de 2020

Senhor dos Passos: entrega dos ex-votos faz parte das celebrações da Romaria





Fotos: Dani Santos

Publicado originalmente no site SÃO CRISTÓVÃO, em 05/03/2020

Senhor dos Passos: entrega dos ex-votos faz parte das celebrações da Romaria

A entrega de ex-votos durante os dias da Romaria de Nosso Senhor dos Passos já virou uma marca registrada da fé cristã dos sergipanos que comparecem a celebração cultural/religiosa. Confeccionados a partir de argila, madeira, pinturas, desenhos ou cera, o ex-voto tem um simbolismo especial para quem teve uma graça alcançada e podem ser encontradas em diversos formatos.

Muitas dessas peças representam o corpo humano (braços, cabeça, pernas, mão, dentre outras), dadas como forma de agradecimento por uma graça alcançada. Todos os anos, por exemplo, centenas de pessoas pagam suas promessas durante a Romaria de Nosso Senhor dos Passos e pelas ruas, nas procissões, é comum encontrar fiéis portando uma peça representativa do corpo humano.

Durante a Romaria, todos esses objetos são levados até o Museu de ex-votos, local fundado no dia primeiro de janeiro de 1990, na Igreja da Ordem Terceira Carmelita (Igreja do Carmo Menor). Além das réplicas em madeira e gesso das partes que representam o corpo humano, o acervo do museu é composto também por fotografias e outros objetos levados pelos penitentes. O espaço já se tornou uma espécie de santuário sagrado, representando a crença de que Jesus deu a cura almejada.

“São peças voltadas para um compromisso de receber a graça. Elas são diversas, algumas até curiosas, como pessoas que aprenderam a ler, gente que aprendeu a tocar violão e deixou o violão no espaço, mas a maioria são representações das partes do corpo que retratam a cura de doenças. É um espaço que abriga o cotidiano da fé de um povo, não só de São Cristóvão, mas de todo o Sergipe”, explicou o historiador Adailton Andrade.

Confira a programação completa da Romaria de Nosso Senhor dos Passos

Sexta-feira 06/03

Caminhada do Senhor dos Passos, saindo às 22h da Igreja São Judas Tadeu, bairro América, com destino à Igreja Senhor dos Passos (São Cristóvão).

Sábado 07/03

Missas:

16h - Gruta Nossa Senhora de Lourdes.

17h - Igreja do Carmo Maior.

17h - Igreja Matriz (acolhida aos Romeiros).

19h - Campal na Praça do Carmo, logo após Procissão de Penitência.

Domingo 08/03

Durante todo o dia Confissões no Convento do Carmo.

Missas:

06h - Igreja Matriz.

07h - Igreja do Carmo Maior.

07h30 - Igreja Matriz.

08h - Gruta Nossa Senhora de Lourdes.

08h30 - Igreja Matriz / Igreja do Carmo Maior.

09h - Capela São João Batista (prox. à imagem do Senhor dos Passos do Alto da Bela Vista).

09h - Igreja do Orfanato / Alto do Cristo.

09h30 - Gruta Nossa Senhora de Lourdes.

10h - Igreja Matriz (missa Solene) / Igreja do Carmo Maior.

10h30 - Igreja do Amparo.

11h30 - Gruta Nossa Senhora de Lourdes.

12h - Igreja Matriz / Igreja do Carmo.

14h - Igreja Matriz.

Procissão do encontro

16h - Saída da imagem de Senhor dos Passos da igreja Matriz, e da imagem de Nossa Senhora das Dores da Igreja Senhor dos Passos (Carmo Menor).

Obs: As imagens seguem em procissão para a Praça São Francisco, onde acontecerá o Sermão do Encontro. Logo em seguida a procissão seguirá pelas ruas: Ivo do Prado, Praça da Matriz, Tobias Barreto, João Bebe-Água, Professor Leão Magno, Messias Prado, Praça Senhor dos Passos (ao término da Procissão, Missa Campal na Praça do Carmo).

Pontos para visitação: Cristo Redentor e imagem de Senhor dos Passos do Alto da Bela Vista.

Ponto de Apoio: Casa do Romeiro - Salão Sagrada Família (Frades Carmelitas).

Serviço de som e informação: Fundação de Cultura e Turismo João Bebe Água (Fundact), localizada na Praça da Matriz

Texto e imagens reproduzidos do site: saocristovao.se.gov.br

Curiosidades e fatos: Museu Histórico de Sergipe completa 60 anos





Publicado originalmente no site SÃO CRISTÓVÃO, em 04/03/2020

Curiosidades e fatos: Museu Histórico de Sergipe completa 60 anos

Nesta quinta-feira (5), o Museu Histórico de Sergipe (MHS) celebra 60 anos de existência. Trata-se de um marco na vida cultural sergipana, sendo referência para museus do Brasil inteiro, justamente por reunir um acervo valiosíssimo sobre o patrimônio cultural do Estado. Foi criado em 1960 e apresenta linhas arquitetônicas no estilo barroco. Antigo Palácio do Governo Provincial, o local já serviu como: cadeia, hospital e escola, e até hoje carrega a identidade de seus curadores, os irmãos Junot Silveira e Jenner Augusto.

Fundado pelo governador Luís Garcia, o MHS compôs seu acervo inicialmente, a partir de doações feitas pelos próprios sergipanos, e também de aquisições do governo. Os jornais da época solicitavam que os sergipanos doassem objetos que tivessem relação direta com a formação cultural e artística do Estado, por exemplo. Vale pontuar que essa forma de montar o acervo se classificou como um ato inovador.

“Temos que comemorar este feito e celebrar também a memória de José Augusto Garcez, o sancristovense tido como mentor deste projeto, de salvaguardar a nossa história. Garcez é considerado o primeiro museológico e colecionador de Sergipe. O acervo do Museu Histórico de Sergipe é composto por móveis dos séculos XIX e XX, quadros artísticos variados, bustos de personalidades sergipanas, coleções de moedas, medalhas, louças, objetos antigos, que marcaram a trajetória de Sergipe desde o período colonial”, disse o historiador, Adailton Andrade.

Ao todo, o MHS oferece 13 salas para visitações, sendo alguns espaços permanentes e outros temporários (com exposições itinerantes). A sala exclusiva composta por peças sobre o Cangaço (contendo punhais, utensílios e roupas) pode ser classificada como uma das mais visitadas. Outra área que também chama a atenção ao visitar o MHS é o espaço dedicado à obra do pintor sergipano Horácio Hora (que estudou e viveu em Paris), sendo um dos pintores brasileiros mais conhecidos do mundo, por seus trabalhos relacionados ao Romantismo. “Sua obra mais destacada, a pintura intitulada “Ceci e Peri” é uma homenagem ao romancista José de Alencar, em seu romance “O Guarani”. É interessante destacar que Horácio Hora utilizou nesta obra elementos de sua própria vida, tais como o cenário e, até mesmo, a imagem de sua irmã para representar Ceci”, informou o historiador.

Outro detalhe sobre Horácio Hora, que pode ser visto no MHS, foi o desenho em grafite feito por ele retratando o assassinato de Maria da Conceição, onde o autor do crime, o desembargador José Cândido Pontes Figueroa, seu amante, usou requintes de crueldade para executá-la. O caso chocou o Brasil, tanto que Horácio Hora desenhou, em estilo revista em quadrinhos, o passo a passo do ocorrido. A riqueza dos detalhes chama atenção dos visitantes.

Curiosidades sobre o Museu Histórico de Sergipe

A primeira Composição Expográfica do MHS foi realizada pelo renomado artista plástico, Jenner Augusto (dando ao local um Know-how já em seus primeiros dias de vida).

A presença do portal da Ordem dos Carmelitas, localizado praticamente na porta do MHS, da boas-vindas aos visitantes assim que estes adentram o museu, e chama a atenção pela magnitude da obra.

O tapete vermelho da entrada do MSH simboliza a visita de D. Pedro II à São Cristóvão em 1860.

É possível ver alguns canhões usados na Guerra de Canudos (e que passaram recentemente por um processo delicado de restauração).

Para entrar no MHS, o visitante precisa usar as tradicionais pantufas, para não desgastar o assoalho que por si só já uma obra de arte.  Conhecer o MHS é a certeza de uma deliciosa viagem. Venha conhecer!

Programação Festiva do Museu Histórico de Sergipe
(Evento organizado pelo Governo de Sergipe para celebrar os 60 anos)

9h30: Circo Rapadura e Cacá Sena, do Rio Grande do Sul, apresentaram o “Espetáculo de Bonecos” - (30 minutos de duração, classificação livre, entrada gratuita).

15h30: Circo Mínimo, de São Paulo, apresenta o “Espetáculo Quixote” (60 minutos de duração, classificação livre, entrada gratuita).

Horário de Visitação do Museu Histórico de Sergipe
De terça a sábado – 10h às 16h.
Domingo – 9h às 13h.
(segunda-feira o MHS é fechado para manutenção e limpeza).
Valor do ingresso: R$ 5 (sendo que moradores de São Cristóvão, professores, militares, estudantes e pessoas acima dos 60 anos pagam meia-entrada).

Texto e imagens reproduzidos do site: saocristovao.se.gov.br

sábado, 7 de março de 2020

Senhor dos Passos: entrega dos ex-votos faz parte da romaria

Muitas dessas peças representam o corpo humano
Foto: Dani Santos

Publicado originalmente no site do Portal INFONET, em 6 de março de 2020

Senhor dos Passos: entrega dos ex-votos faz parte da romaria

A entrega de ex-votos durante os dias da Romaria de Nosso Senhor dos Passos já virou uma marca registrada da fé cristã dos sergipanos que comparecem a celebração cultural/religiosa. Confeccionados a partir de argila, madeira, pinturas, desenhos ou cera, o ex-voto tem um simbolismo especial para quem teve uma graça alcançada e podem ser encontradas em diversos formatos.

Muitas dessas peças representam o corpo humano (braços, cabeça, pernas, mão, dentre outras), dadas como forma de agradecimento por uma graça alcançada. Todos os anos, por exemplo, centenas de pessoas pagam suas promessas durante a Romaria de Nosso Senhor dos Passos e pelas ruas, nas procissões, é comum encontrar fiéis portando uma peça representativa do corpo humano.

Durante a Romaria, todos esses objetos são levados até o Museu de ex-votos, local fundado no dia primeiro de janeiro de 1990, na Igreja da Ordem Terceira Carmelita (Igreja do Carmo Menor). Além das réplicas em madeira e gesso das partes que representam o corpo humano, o acervo do museu é composto também por fotografias e outros objetos levados pelos penitentes. O espaço já se tornou uma espécie de santuário sagrado, representando a crença de que Jesus deu a cura almejada.

“São peças voltadas para um compromisso de receber a graça. Elas são diversas, algumas até curiosas, como pessoas que aprenderam a ler, gente que aprendeu a tocar violão e deixou o violão no espaço, mas a maioria são representações das partes do corpo que retratam a cura de doenças. É um espaço que abriga o cotidiano da fé de um povo, não só de São Cristóvão, mas de todo o Sergipe”, explicou o historiador Adailton Andrade.

Fonte: Prefeitura Municipal de São Cristóvão

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br