sábado, 14 de agosto de 2021

'O cuscuz é agro', por Manoel Moacir Costa Macêdo

Legenda da foto: Imagem reproduzida do Google e postada pelo blog, para ilustrar o presente artigo

Texto publicado originalmente no site DESTAQUE NOTÍCIAS, em 14 de agosto de 2021

O cuscuz é agro
Por Manoel Moacir Costa Macêdo*

O mundo tropical abriga uma diversidade de ecossistemas com diferenciados climas, solos, água, flora e fauna. A biodiversidade tropical atrai a ganância planetária. O Brasil possui seis biomas: Amazônia, caatinga, cerrado, mata atlântica, pampa e pantanal. Água doce em abundância, um bem escasso para outros povos e abundante para nós. A caatinga com a sua exuberante vida vegetal e animal é um bioma genuinamente brasileiro.

A natureza poupou essa banda desigual do planeta de intempéries agudas como geadas, furacões, terremotos e desertos. As agressões a natureza e o colapso climático são obras da espécie humana que maltrata o meio ambiente. A pandemia da Covid-19, o aquecimento global e as mudanças climáticas são dolorosas e recentes evidências. Exemplos da inferioridade da espécie humana em conviver harmonicamente com a casa que nos acolhe amigavelmente. O padrão de produção e consumo dessa civilização ameaça a sobrevivência da humanidade na Terra. Várias as razões, sendo a mais cruel a exploração predatória e irresponsável de seus recursos naturais.

O milho é uma espécie vegetal domesticada desde a antiguidade, entre 7.500 a 12.000 anos passados no México pelos Astecas. De origem indígena, que significa “sustento da vida”.Alimento para os humanos e animais, classificado pela botânica como Zea mays. Um dos grãos mais produzidos e estudados no mundo. A ciência manipula essa espécie em acordo às demandas dos processos produtivos pelas inovações tecnológicas, oriundas da biotecnologia e da transgenia.

No passado, o milho era uma lavoura cultivada pelos agricultores familiares brasileiros. A matéria-prima da culinária dos festejos juninos com destaque no Nordeste, a exemplo da canjica, do mungunzá, da pamonha, do cuscuz e do consumo in natura, cozido e assado. Nas últimas décadas o milho tem sido explorado pelo agronegócio como uma commodity globalizada nas rações das cadeias bilionárias das carnes bovina, suína e de aves. Um fornecedor de carboidratos e vitaminas na valorosa mistura.

O milho compõe a gastronomia dos brasileiros e brasileiras, entre outros, no prato chamado cuscuz. Herança da culinária africana trazida pelos escravos para o Brasil. No norte da África, era preparado principalmente com o trigo. Aqui ganhou adaptações, sendo preparado com farinha de milho, previamente hidratada com água e cozida no vapor em uma cuscuzeira. O cuscuz paulista, a forma mais sofisticada, com molho de tomate, ovos, azeitona e sardinha. O cuscuz gaúcho, com legumes e carne de charque. O cuscuz nordestino, com flocão ou farinha de milho e acompanhado com ovos, queijo coalho, manteiga, galinha caipira, carne do sol, leite bovino e leite de coco, entre outros ingredientes. Existe ainda o cuscuz recheado com queijo e banana.

O cuscuz está presente na mesa dos nordestinos em particular nas três refeições diárias. Ele pode ser servido como um “bolo individual”, um “bolo coletivo”, ou em “talhadas”. Pode ser grosso ou fino. Quadrado ou redondo. De qualquer modo é apreciado e consumido seja de milho híbrido, crioulo ou transgênico. Processado no pilão ou no moinho. Como farinha, floco ou flocão. Acompanhado ou solitário. Agrada veganos, vegetarianos e carnívoros. Um alimento saudável. O cuscuz combina história, cultura e nutrição. Para os nutricionistas “a base do cuscuz são os flocos de milho, cereal rico em carboidratos complexos, fibras, vitaminas A e B1 e ácido fólico. Contém ainda, ferro, magnésio, zinco, carotenoides, antioxidantes e mais alguns bioativos que fortalecem ainda mais o sistema imune. Uma porção de cuscuz oferece 61% da necessidade diária de selênio, nutriente que tem papel essencial na saúde reprodutiva, no bom funcionamento da tireoide, na síntese de proteínas e na prevenção dos danos causados por radicais livres. O cuscuz não contém glúten”.

Pela grandeza nutricional, cultural e histórica, o cuscuz é agro. Rotulado como “Corn pie”, “Torta de milho” em inglês, ele é “pop”.

* É engenheiro agrônomo

Texto reproduzido do site: destaquenoticias.com.br

quarta-feira, 11 de agosto de 2021

Escritora sergipana Thiarlley Valadares apresenta seu primeiro livro

Legenda da foto: Obra reúne crônicas e contos publicados originalmente no blog Apenas Fugindo, de autoria da escritora (Crédito da foto: Acervo Pessoal)

Publicação compartilhada do site Portal INFONET, em 5 de agosto de 2021

Escritora sergipana Thiarlley Valadares apresenta seu primeiro livro

Obra reúne crônicas e contos publicados originalmente no blog Apenas Fugindo, de autoria da escritora (Foto: Acervo Pessoal)

Com textos que mesclam delicadeza com a potência de quem encontrou a própria voz e não vai mais aceitar se calar, ‘Apenas Fugindo: o livro’ é o primeiro livro físico da escritora sergipana, Thiarlley Valadares, de 26 anos. O livro é uma coletânea e conta com crônicas e contos publicados no blog Apenas Fugindo, além de textos inéditos.

A autora, natural de Tobias Barreto, é jornalista e digital influencer, mantém o blog Apenas Fugindo desde 2010, e apresenta um alcance de mais de 1.300.000 seguidores, entre o blog, o Pinterest e o Instagram.

Sobre a escolha do nome, Thiarlley relembra o começo do blog, ainda em seus 15 anos. “Naquela época, eu era muito fã da banda Paramore. Just Running Away era letra de uma música que era uma das minhas favoritas, When It Rains. Eu gostei e ficou. Por um tempo, usei o nome do blog em inglês, mas depois passou a não fazer sentido. Então ficou a tradução: Apenas Fugindo”, explica. Agora, o blog virou livro, com 19 textos, com prefácio do também escrito sergipano, Diogo Souza.

Sobre a importância da escrita em sua vida, a autora diz que as palavras a ajudaram a lidar consigo mesma e seus sentimentos. “E, por mais que eu tente deixar de escrever, é impossível. As palavras me escolheram para levá-las a público e ai de mim se eu não as fizer sair da minha mente para ganhar o mundo”, afirma. ‘Apenas Fugindo: o livro’ é o seu primeiro livro físico, mas Thiarlley estreou na literatura com o livro ‘O Bom Soldado’, publicado em formato digital na Amazon.

“Apenas Fugindo: o livro” está disponível em formato físico e em e-book nos sites das principais lojas e livrarias. Quem quiser mais informações, pode entrar em contato comigo através do Instagram: @apenasfugindo.

Fonte: Assessoria de Comunicação

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br

terça-feira, 10 de agosto de 2021

Mercado cresce para o repolho em Lagarto







Publicação compartilhada do site GOVERNO DE SERGIPE, em 9 de agosto de 2021

Mercado cresce para o repolho em Lagarto e irrigação pública estadual auxilia produção

Produtores rurais recebem irrigação e assistência técnica da Cohidro, com estação meteorológica que mede volume diário de chuvas

Produtores rurais que plantaram repolho no Perímetro Irrigado Piauí, no município de Lagarto, têm encontrado mais mercado para escoar o produto no próprio município, a cada nova safra. O vegetal é geralmente plantado no período do inverno, já que o calor do verão prejudica o desenvolvimento das folhosas. Neste ano, o cultivo do repolho ocupou cerca de dois hectares (ha) do perímetro, com plantio pouco menor que em 2020, pois muitos agricultores ficaram desestimulados com as chuvas abaixo da média. Para garantir a água necessária para os cultivos, os 421 lotes do perímetro Piauí recebem irrigação pública do Governo do Estado, através da Companhia de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Irrigação de Sergipe (Cohidro), durante todo ano.

Gerente do Perímetro Irrigado Piauí, Gildo Lima conta que, mesmo com as incertezas do clima, o que tem incentivado o produtor a plantar repolho é o mercado local, com demanda crescente pela oferta do produto por mais tempo durante o ano. “Em outras épocas, vinha um pessoal de Itabaiana com caminhão e tirava todo repolho, colhia tudo num dia só e levava. Mas agora, o mercado aqui em Lagarto está escoando toda a produção de repolho do perímetro”, destacou o gerente.

Os donos dos lotes sempre optam por plantar o repolho no clima frio, pois com o calor aparecem as pragas, como a broca e a mosca branca, inviabilizando a produção. O produtor rural Gilvan Silva destinou duas áreas de seu lote no perímetro Piauí para a produção de repolho, que somam 0,5 ha. A produção foi boa, porque ele aproveitou as primeiras chuvas para o plantio. “Por aqui, o inverno não traz muita praga, porque ela não gosta do frio da chuva; aí a gente quase não usa defensivos. No verão precisa mais, porque tem muita praga. O repolho gosta muito de frieza”, afirma o agricultor irrigante, que vende toda a sua produção para o comércio local de Lagarto.

Em roças com mais de 65 dias de plantio, a colheita do repolho já está chegando ao fim, não restando mais do que 0,5 ha já em época de colher. Além de fornecer a irrigação, a Cohidro também presta assistência técnica para os produtores sobre o momento ideal para início do plantio, a partir de dados coletados diariamente na Estação Meteorológica instalada junto ao escritório do perímetro, como conta o gerente do Piauí. “A época mais propícia para o plantio do repolho é o inverno e não requer muito agrotóxico. O cultivo se habitua muito à frieza, ao solo frio, muita chuva e não precisa usar muitos defensivos para combater as pragas”, disse Gildo Lima.

Em dias de chuva, as bombas do perímetro irrigado ficam paradas, mas voltam à ativa em casos especiais, como o do repolho e de outras culturas. “A gente fica atento, para oferecer a irrigação através da Cohidro e dar o suporte que eles precisam, como parte de acompanhamento técnico. Pela Estação Meteorológica lá na Cohidro sabemos, todos os dias, quantos milímetros choveu. Se for pouco, como o repolho requer mais água, a gente sempre fica em comunicação com o produtor e faz, da melhor forma, um abastecimento de água extra”, conclui Gildo, gerente do perímetro Piauí.

Texto e imagens reproduzidos do site: se.gov.br

sexta-feira, 6 de agosto de 2021

Novo Centro de Convenções vai potencializar turismo de Negócios de Sergipe






Créditos das fotos: Marcos Rodrigues/ASN

Publicação compartilhada do site GOVERNO DE SERGIPE, em 5 de Agosto de 2021

Novo Centro de Convenções vai potencializar turismo de Negócios de Sergipe

A entrega do Centro de Convenções representa, ainda, a reinserção de Sergipe na rota do setor, com a possibilidade de receber congressos, exposições, feiras, shows e eventos educacionais e corporativos em geral

Com as obras concluídas pelo Governo de Sergipe, o Centro de Convenções de Sergipe (CCS) será entregue, na próxima segunda-feira (09), à empresa que assumirá a gestão do espaço por meio de parceria público-privada. O CCS traz como principal objetivo a potencialização do turismo de Negócios no estado.

A entrega do Centro de Convenções representa, ainda, a reinserção de Sergipe na rota do setor, com a possibilidade de receber congressos, exposições, feiras, shows e eventos educacionais e corporativos em geral.

O novo espaço vai tornar o estado mais competitivo e preparado para receber o público externo e tem estrutura para ser considerado um dos mais modernos do Nordeste. “A entrega desta obra, pelo Governo do Estado, permite que Sergipe entre no circuito de grandes eventos do país. Estivemos fora desta rota, por algum tempo, por falta de capacidade de abrigar eventos de maior porte, mas agora, com a expectativa da reinauguração, teremos novamente essa capacidade. Isso é fundamental para Sergipe, para o desenvolvimento do Turismo, porque não movimenta somente a rede hoteleira, mas todos os 54 segmentos que estão envolvidos na cadeia do Turismo, o que significa mais geração de emprego, de renda e de oportunidades para os sergipanos”, destacou o secretário de Estado do Turismo, Sales Neto.

O Centro de Convencões AM Malls Sergipe passará a ser administrado pela empresa de mesmo nome, vencedora da licitação correspondente. Após a assinatura do contrato de concessão, a empresa gestora adequará o espaço para o início das atividades. A AM Malls possui mais de 25 anos de atuação nas áreas de administração, planejamento, desenvolvimento e comercialização de shoppings centers e empreendimentos imobiliários comerciais.

“A empresa, que passará a ficar responsável pelo espaço a partir da semana que vem, irá trabalhar fortemente na captação de eventos para o estado, além de manter e realizar todas as adaptações necessárias para receber estes eventos”, complementou o secretário.

A Sociedade de Propósito Específico (SPE) Centro de Convencões AM Malls deverá investir na adequação dos espaços à modelagem operacional. O investimento será direcionado, dentre outros, à mobília e tecnologia, a exemplo de poltronas, cadeiras, mesas, sistema audiovisual e sistema de tecnologia WEB para operar o equipamento; padronização com divisórias acústicas retráteis para ampliação do número de auditórios; implantação de toda a comunicação visual do equipamento, com letreiros, sinalização em geral; assim como sistema de refrigeração, incluindo cortinas de ar, para atender todo o complexo e implantação de escada rolante, plataforma elevatória de acessibilidade, elevadores de carga e passageiros (panorâmico).

Boas expectativas

A entrega do Centro de Convenções traz boas expectativas também para os representantes do setor de Eventos de Sergipe. Um deles é Gustavo Paixão, diretor da Associação Brasileira dos Promotores de Eventos (Abrape) de Sergipe, que comemora a reativação do espaço.

"Com a volta do Centro de Convenções, Sergipe passa a ter a oportunidade de estar no roteiro de grandes eventos nacionais, regionais e também locais. O novo centro, em modelo de PPP e gerido por uma empresa com experiência, trará benefícios e ainda mais vantagens ao setor de eventos em geral. Um aparelho moderno, versátil e que com certeza será palco de grandes eventos e movimentará toda cadeia produtiva do setor de eventos em Sergipe, gerando emprego, renda e aquecendo nossa economia e Turismo", destacou.

O Centro de Convenções de Sergipe, após reforma, passa a ter capacidade para 6,5 mil pessoas no Pavilhão de Exposição e aproximadamente 10 mil ao total, além de cerca de 16,3 mil metros quadrados de área construída e 23,2 mil metros quadrados de área total. A obra teve investimentos totais de R$ 29.678.421,87, entre recursos federais e estaduais.

Texto e imagens reproduzidos do site: se.gov.br

terça-feira, 3 de agosto de 2021

Batata-doce é cultivada no Alto Sertão...








Fotos: Fernando Augusto/Cohidro

Publicação compartilhada do site do GOVERNO DE SERGIPE, de 02 de Agosto de 2021

Batata-doce é cultivada no Alto Sertão com irrigação pública e assistência técnica do Estado

No perímetro de Canindé, agricultores desafiam clima e solo com o auxílio da assistência técnica da Cohidro

Na agricultura, sempre haverá produtores que desafiam as tradições, promovendo experiências novas e bem-sucedidas. Cultivando produtos ainda não explorados, multiplicam suas chances de sucesso que, por vezes, se transformam em realidade e inspiram outros produtores a aderirem ao mesmo tipo de cultivo. Com a oferta de água de irrigação o ano todo e assistência técnica para a produção agrícola, os perímetros de irrigação pública estaduais têm o papel de acelerar essas revoluções no campo. No Perímetro Irrigado Califórnia, administrado pela Companhia de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Irrigação de Sergipe (Cohidro) em Canindé, o clima semiárido e o solo argiloso sempre foram entraves ao cultivo da batata-doce, que no Agreste e Centro-Sul gera lucro nos perímetros irrigados há um bom tempo.

Em Canindé, juntos, os bataticultores produziram 355 toneladas em 2020, e boa parte disso se deve ao produtor Gilson Jesus Santos. Ele é irrigante do Califórnia, mas nasceu em Moita Bonita, capital da batata-doce em Sergipe. “Planto macaxeira, quiabo, inhame e batata o ano todo! De batata consigo arrancar de 80 a 100 caixas por semana, e vendo a R$60 cada. Minha família trabalha comigo direto; três filhos e três noras. Os meninos trabalham na cidade e elas me ajudam na roça. Tudo é vendido para a população de Canindé mesmo”, conta o agricultor familiar, que cultiva batata-doce em mais da metade dos seus 4,6 hectares irrigados pela água fornecida pela Cohidro.

De janeiro a junho de 2021, a produção da batata-doce no perímetro de Canindé já chegou a 254 toneladas, se aproximando do total produzido no ano passado e sugerindo que o produto está ganhando mais espaço no polo irrigado. Gerente do Califórnia, Eliane Moraes destaca o bom preço da batata-doce como principal incentivo para os irrigantes optarem pela lavoura. “E a gente incentiva, dando assistência técnica agrícola, além da água do nosso sistema de estações de bombeamento, canais e adutoras. Sem a água, não teria como esse cultivo prosperar no Alto Sertão. E se por um lado tem a água o ano todo para plantar, o sol forte do semiárido ajuda toda planta a crescer, e dificulta o surgimento de diversas pragas comuns em regiões mais úmidas”, avaliou. Ainda segundo a gerente, um dos benefícios da produção para a Bacia Leiteira do Alto Sertão Sergipano é o material forrageiro derivado da rama da batata-doce, rica em proteína, podendo ser usada para a nutrição animal.

O agricultor irrigante José Alves pesquisou bastante e buscou a assistência técnica da Cohidro para também plantar batata-doce irrigada no perímetro Califórnia. Mesmo assim, ele conta que foram necessários alguns fracassos até chegar ao sucesso de ter o produto com regularidade para oferecer ao mercado local. “Eu comecei a plantar aqui bem antes do inverno do ano passado. Quando chegou foi muita chuva, e não deu para preparar a terra. Precisei parar oito meses e, no verão, voltei de novo. No momento, não estou cultivando outras plantas, apenas a batata-doce. Eu plantava muito quiabo, que precisa de muito atravessador, então não foi muito rentável para mim. Precisava implantar algo diferente, arrisquei na batata-doce e, graças a Deus, está dando certo. A entrega agora é feita para os feirantes, já tenho o pessoal certo”, complementa.

Mesmo não encontrando no solo argiloso de Canindé a mesma facilidade para crescer que lhe dá o solo arenoso do Agreste, a batata-doce tem trazido alegria para trabalhadores como Cícero da Costa. No lote de Gilson Jesus, ele encontrou emprego e conhecimento sobre o cultivo. “É tudo graças ao Seu Gilson, que trouxe essa cultura diferenciada que não tínhamos aqui. Antes a gente até plantava, mas não tinha ciência, não sabia mexer direito. Depois que a batata chegou, está virando uma tradição”, destaca o trabalhador rural.

Texto e imagens reproduzidos do site: se.gov.br