terça-feira, 26 de outubro de 2021

Exposição destaca trajetória artística de Joubert Moraes

Legenda da foto: Exposição no Centro Cultural destaca trajetória artística de Joubert Moraes (Crédito da foto: Funcaju) 

Legenda da foto: A exposição segue até o dia 30, com acesso gratuito para a população, na galeria do Centro Cultural (Crédito da foto: Ascom Funcaju) 


Publicação compartilhada do site INFONET, em 25 de outubro de 2021 


Exposição destaca trajetória artística de Joubert Moraes 


Uma exposição histórica e que passeia pela trajetória artística de um dos grandes artistas visuais do estado de Sergipe, Joubert Moraes, ainda pode ser contemplada no Centro Cultural de Aracaju, unidade da Prefeitura de Aracaju gerida pela Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju). Com material original selecionado pela filha de Joubert, Jade Moraes, a mostra apresenta um panorama dos 55 anos de carreira do artista. 


Intitulada “Antes Arte do que Tarde”, a exposição é composta por telas e esculturas de Joubert, incluindo o primeiro quadro feito pelo artista, na década de 60. 


“Aqui eu consegui reunir obras dos 55 anos de carreira do meu pai, obras que representam todas essas décadas. Temos o primeiro quadro dele, ainda novinho, do ano de 68. Tem a obra da Praia do Abaís, que faz parte do Centro Cultural. Então a gente conta toda essa trajetória através de 15 telas e cinco esculturas. Meu pai, em sua vida inteira, viveu de arte, nunca teve outra profissão”, detalha Jade, ao lado do pai.

 

A mostra faz parte da Maratona Cultural de Aracaju, que tem difundido os projetos fomentado pela Lei Aldir Blanc em Aracaju. A exposição, especificamente, se enquadra no projeto Festival Colora, voltado para as artes visuais e urbana. 


O presidente da Funcaju, Luciano Correia, enaltece a importância da exposição, pela grandeza do artista. “Joubert é um dos mais importantes artistas visuais de Sergipe, aliás, do país. Uma exposição dele no Centro Cultural só valoriza ainda mais um acerto da Prefeitura de Aracaju na execução da Aldir Blanc, fazendo dessa Lei de fomento um riquíssimo e variado instrumento de política cultural gratuito para a população”, destaca.

 

A exposição segue até o dia 30, com acesso gratuito para a população, na galeria do Centro Cultural. O espaço funciona em horários diferentes em alguns dias da semana. Nas terças e quartas, das 9h às 17h, e das quintas aos sábados, das 8h às 20h. Nas segundas-feiras o Centro Cultural de Aracaju não abre. 


Fonte: Funcaju

 

Texto e imagens reproduzidos do site: infonet.com.br 

domingo, 24 de outubro de 2021

Morre em Aracaju Carlos Henrique, dono da Bodega da Gabriela

Legenda da foto: Sr. Henrique era proprietário do famoso licor da Gabriela (Crédito da foto: Rede social) 


REGISTRO de publicação no dia 22/10/2021


Publicado originalmente no site do Portal iNFONET, em 22 de outubro de 2021 

 

Morre em Aracaju Carlos Henrique, dono da Bodega da Gabriela 


Morreu na madrugada desta sexta-feira, 22, o senhor Carlos Henrique, da Bodega Gabriela, tradicionalmente conhecida por produzir licores de muitos sabores na capital sergipana. A bodega fica na Rua Rafael de Aguiar, no bairro Pereira Lobo. 


O corpo está acontecendo no Velatório Piaf, na Rua Porto da Folha. O sepultamento será no Cemitério São João Batista, no conjunto Costa e Silva, às 15h30. 


Por Karla Pinheiro 


Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br 

sábado, 23 de outubro de 2021

Pascoal Maynard, completa hoje 71 anos...

Legenda da imagem: Na foto estou à esquerda e ele à direita 


Publicado originalmente no Perfil do Facebook de Nestor Amazonas, em 23 de outubro de 2021 


O alimentador da memória cultural e divulgador dos artistas sergipanos, PASCOAL MAYNARD, completa hoje 71 anos. Mas não quer festas. 


Mas nós comemoramos a data à revelia dele. 
 
Comemoramos a capacidade dele de produzir com talento, respeito e carinho, isto faz um bem enorme para Sergipe. 

A qualidade e o volume de suas produções para a cultura sergipana não têm similar em nenhum tempo. 

Que tudo isto seja reconhecido ainda mais.

 

Parabéns. 


Êita setentão porreta. 


Texto e imagem reproduzidos do Facebook/Nestor Amazonas 

quinta-feira, 21 de outubro de 2021

Agricultores irrigantes de Lagarto apostam em mercado promissor da abóbora







Fotos: Fernando Augusto e Gabriel Freitas 


Publicação compartilhada do site GOVERNO DE SERGIPE, em 15 de outubro de 2021 


Agricultores irrigantes de Lagarto apostam em mercado promissor da abóbora 


Mercado escasso de abóbora abre espaço para o irrigante lagartense mudar sua estratégia e investir no cultivo 


Há cerca de dois anos, a abóbora já aparecia entre os cultivos em crescimento de área plantada no Perímetro Irrigado Piauí, mantido pelo Governo do Estado em Lagarto, e, agora, que o mercado para o fruto está mais atraente para o agricultor, o número de lavouras está crescendo. Em Sergipe, a região com mais produtores de abóbora é o Alto Sertão, mas muitos agricultores daquela localidade, com ou sem irrigação, decidiram plantar o milho neste ano, de olho no alto preço de venda do cereal. O mercado escasso de abóbora abre espaço para o irrigante lagartense mudar sua estratégia e investir no cultivo. Para isso, o produtor conta com a flexibilidade garantida pela assistência técnica e a irrigação fornecida durante todo ano pela Companhia de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Irrigação de Sergipe (Cohidro), vinculada à Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri). 
 
Gerente do Perímetro Piauí, Gildo Almeida, informa que os agricultores irrigantes que estão apostando na abóbora, também lançam mão às tecnologias de irrigação atuais, utilizando sistema de mangueiras de gotejamento, mais baratas e econômicas, casando com a praticidade da fertirrigação, que leva o adubo até a planta diluído na água. O funcionário da Cohidro analisa o mercado de hortifrúti, supondo que o preço vai aumentar em breve. “No momento, está de R$ 1,00 o quilo, mas a tendência é melhorar o preço porque o pessoal que plantava abóbora optou pelo milho sequeiro no Sertão. Daí, vai faltar abóbora no mercado e o perímetro vai investir na abóbora para aproveitar essa oportunidade”, previu Gildo Almeida. 
 
Luan de Oliveira é irrigante do Perímetro Piauí e plantou abóbora pela segunda vez, agora em uma área maior, ocupando quase um hectare (ha). Ele utiliza a irrigação por gotejamento e deve colher no fim de novembro. “É um plantio tranquilo, pois não necessita de muita mão de obra. Plantei a abóbora Lagarteira (conhecida como Tieta) dia 17 de agosto e já adubei 3 vezes. Plantei abóbora porque é uma plantação de fácil cultivo, não gasta muito e nem necessita de muita mão de obra, não tem muita praga e é fácil de cuidar. Vendo para compradores de outras cidades, conheço alguns, procuro sempre o melhor preço”, apontou. Para o agricultor, que está cultivando a abóbora no período de estiagem, a irrigação fornecida pela Cohidro garante a produção. “A gente aqui só consegue produzir abóbora sem irrigação durante o inverno”, acrescentou o produtor. 
 
É a primeira vez que Fernando Fontes está plantando a abóbora e a sua expectativa é de que o mercado esteja aquecido para as vendas quando ele for colher. “Eu estou apostando na abóbora, através do gotejamento, e estou com a esperança que possa ter bons resultados. Plantei vendo que a plantação de abóbora no Sertão este ano foi abaixo do esperado. Plantei fora de época, através da irrigação e esperando que venda com preço bom. A área que eu tenho plantada é duas tarefas (0,66 ha). Já dei a primeira adubação e continuo molhando através do gotejamento e, com fé em Deus, vai dar um lucro vantajoso para a gente”, avaliou o irrigante atendido pela Cohidro no perímetro de Lagarto. 
 
“A Cohidro orienta na parte técnica, no acompanhamento, principalmente para os produtores que estão começando com um novo plantio, como é o caso da abóbora. A gente indica a irrigação por gotejamento, com a fertirrigação, porque se for para plantar a abóbora com aspersão, molhando a planta por cima, vai prejudicar a flor, não vai produzir com todo o seu potencial. A água vai lavar o pólen e até a água que junta dentro da flor pode fazer perder e ali já pode não dá uma abóbora”, complementou Gildo Almeida, acrescentando que o ideal são as mangueiras de gotejamento, que molham as plantas por baixo. “A Cohidro orienta, com a parte técnica, o tipo de adubação ou, se caso necessário, a utilização de algum tipo de inseticida para combater alguma praga, mas nem sempre é necessário”, concluiu o gerente do perímetro irrigado. 

Texto e imagens reproduzidos do site: se.gov.br