sábado, 28 de fevereiro de 2015

Aracaju com seus cheiros, cores e sabores





Aracaju com seus cheiros, cores e sabores.

(...) Cores, sabores e principais pontos turísticos de uma das capitais mais jovens do país. E para abrir o nosso especial, nada melhor do que falar da culinária local que conquista os moradores e turistas com seus cheiros, cores e sabores.

Entre todas as cores espalhadas nos mercados centrais de Aracaju, entre os cheiros dos temperos e das comidas, e a arquitetura com o estilo colonial espanhol que se mantém até hoje, mesmo depois de algumas reformas, é possível entender a beleza que se faz presente num dos maiores pontos turísticos da capital sergipana.

Desde 1926, quando foi inaugurado, o Mercado Antônio Franco até hoje é considerado patrimônio de grande importância para a movimentação turística em Aracaju. Especificamente no Antônio Franco é possível encontrar restaurantes que valorizam a culinária sergipana/nordestina. Quem conhece a tríade de mercados centrais de Aracaju, com certeza sente o cheiro do cardápio típico da região que ronda pelo Antônio Franco. Pirão de capão, carne do sol, galinha guisada, bacalhau, cuscuz no café da manhã. São muitas as delícias encontradas como opção para refeições no mercado.

Um dos principais restaurantes de lá, é o Caçarola - no terraço, que faz um buffet com comidas de muito bom gosto sergipano. Uma característica peculiar do restaurante são os nomes dos pratos, que carregam um pouco do modo sergipano de falar. Um exemplo disso é a sobremesa mais pedida no lugar: "Moça Virgem". Um sorvete de tapioca com bananas flambadas e pó de canela. Um sabor indescritível que caiu no gosto de muitos turistas além dos próprios sergipanos.

Ainda na praça dos mercados de Aracaju, o mercado Thales Ferraz é onde os turistas conhecem todos os derivados da tapioca, um bem imaterial do estado. No "Espaço do Beiju" o visitante encontra beiju molhado na folha de bananeira, pé-de-moleque, sarolho, pamonha, etc.

Por fim, e não menos agradável, o mercado Albano Franco, que tem uma enorme feira hortifrutigranjeira. São diversas frutas e verduras regionais à venda, a exemplo da mangaba, fruta nativa do litoral do nordeste, sendo Sergipe o principal produtor do Brasil. As pimentas tipicamente sergipanas - algumas preparadas de forma caseira - também se fazem presentes nas bancadas do mercado. Diante tantas opções o "amendoim cozido" se destaca por ser um famoso petisco sergipano, castanhas de caju (doces ou salgadas), e doces derivados de quase todas as frutas típicas são facilmente encontrados. Dentre as diversas opções de frutas também se destacam a acerola, o jenipapo, e claro, o caju, que ajudou a originar o nome da terra das araras e dos cajus. A farinha sergipana também é bastante famosa por ser fina, o que faz com que muitos turistas já visitem os mercados em busca da farinha de mandioca sergipana.

Fotos e texto reproduzidos do site: turismosergipe.net/noticiasculi

Aracaju com seus cheiros, cores e sabores

 Foto: César de Oliveira.



Fotos reproduzidas do site: turismosergipe.net/noticias

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Centro de Cultura e Artes da UFS - Cultart


Centro de Cultura e Artes da UFS - Cultart.

Mantido pela Universidade Federal de Sergipe (UFS), o prédio onde funciona o CULTART foi fundado em 1917, local onde funcionou a primeira Faculdade de Direito do estado. Abriga a Galeria de Arte Florival Santos e o Teatro Juca Barreto. No Centro são realizados cursos e oficinas de artes. Av. Ivo do Prado, 612.

Foto e Legenda reproduzidas do site: sergipetradetour.com.br

Antigo Presídio de Aracaju



Antigo Presídio de Aracaju.

Inaugurado na tarde do dia 12 de outubro de 1926, o Presídio de Aracaju, localizado no bairro América, começou a ser construído três anos antes, no governo de Graccho Cardoso. O projeto foi do jovem e distinto engenheiro Dr. Arthur Araújo, tendo sua pedra fundamental batida no dia 05 de outubro de 1923. Segundo o pesquisador e historiador Luiz Antonio Barreto, a construção chamada de Penitenciária Modelo, pelo então governador, foi idealizada pelo imigrante italiano Hugo Bozzi, que também construiu o prédio da procuradoria do Estado, a primeira construção de concreto armado em Sergipe...

Trecho de reportagem reproduzido do site: infonet.com.br/cidade
Fotos reproduzidas do site: skyscrapercity.com

Município de Divina Pastora

 

Município de Divina Pastora/SE.

O município de Divina Pastora guarda em sua história duas características marcantes: a religiosidade do seu povo e o talento natural dos munícipes para o artesanato. Com uma população estimada em 4.448 habitantes, segundo o censo IBGE de 2009, e situada a 39 quilômetros de Aracaju, a cidade é considerada pelo seu povo como um “Santuário de Pagamento de Promessas”, graças à devoção a Nossa Senhora Divina Pastora, que atrai mais de 50 mil fiéis à cidade em tempos de romaria.

Sua vocação para o turismo religioso remonta ao tempo de surgimento da cidade, marcado pela fé cristã. Conta à história que o frei Isidório de Sevilha chegou ao povoado, mais precisamente à comunidade do alto da montanha, onde venerava uma imagem da Divina Pastora. A fé se propagou na comunidade do século XVII, na então Capela de São Gonçalo. O povoado, que à época se chamava Ladeira, deu origem à cidade.

A imagem de Nossa Senhora Divina Pastora, inspiração do frei é considerada pelos moradores como a mais valiosa da cidade.

Foto e texto reproduzidos do site: sergipetradetour.com.br

Artesanato do município de Divina Pastora


Artesanato do município de Divina Pastora/SE.

Divina Pastora se destaca também no cenário turístico nacional pela produção da renda irlandesa, peça de confecção artesanal reconhecida em 2008 pelo Instituto Histórico e Artístico Nacional (Iphan) como patrimônio cultural imaterial do país. Isso, por causa do modo como é confeccionada.

É um tipo de renda de agulha, que apresenta como suporte uma fita presa ou ligada ao debuxo ou risco, com o desenho da renda sobre papel manteiga, fixado em papel grosso.

De rara beleza, a renda irlandesa produzida pelas mulheres da cidade já serviu de inspiração para estilistas renomados e desponta como um dos produtos mais elegantes para se dar de presente.

Nas feiras de turismo nacionais e internacionais a renda irlandesa tem sido um dos produtos artesanais que mais atrai o interesse do público.

Foto e texto reproduzidos do site: sergipetradetour.com.br

História de Sergipe é contada através da Cartografia



Infonet - Cultura - Noticias - 23/02/2015.

História de Sergipe é contada através da Cartografia
Trabalho do Observatório de SE traz mapas de 1638

A história de um local pode ser contada de várias formas. E com uma nova publicação divulgada nesta segunda-feira, 23, o Observatório de Sergipe mostra que os mapas também são uma ótima forma de contar a história do Estado. O órgão vinculado à Secretaria de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão (Seplag), reuniu uma série de mapas históricos e conta através deles uma parte da História da Cartografia de Sergipe.

O projeto consiste em três etapas, cada uma abordando a história de Sergipe em paralelo ao desenvolvimento das técnicas de mapeamento de cada época. Nessa primeira etapa, publicada pelo Observatório de Sergipe, são apresentados alguns mapas antigos do Estado, desde o período colonial até o Império. As etapas seguintes abordarão os avanços da cartografia e das técnicas de mapeamento no contexto do desenvolvimento do Estado de Sergipe e de sua utilização para fins de planejamento, execução e avaliação das políticas públicas.

Com essa publicação o Observatório de Sergipe visa mostrar ao público a importância da cartografia como instrumento de conhecimento da história e evolução do território sergipano, além de servir como meio de comunicação e de auxílio na tomada de decisão. “Os mapas antigos sobre Sergipe trazem consigo a função de comunicação, mas também vêm carregados de uma historicidade que mostra ao leitor atual a visão de quem produzia os mapas na época, como também a noção de como se expandiu e se conformou o território sergipano”, informa Fernanda Cruz, assessora Técnica do Observatório de Sergipe.

A introdução da publicação contém um breve relato histórico sobre a cartografia no mundo e em Sergipe, fazendo uma relação dos mapas com fatos e elementos históricos. Na sequência, são apresentados 14 mapas que abordam Sergipe desde 1638 até 1883, cada um seguido de respectiva descrição histórica e cartográfica.

“A cartografia, um misto de técnica e arte, está expressa nesta publicação, sempre em associação à visão de mundo da época de sua confecção e trazendo consigo um arcabouço histórico de como o território sergipano expandiu e se desenvolveu até o final do século IXX”, explica Márcio dos Reis, diretor de Geografia e Cartografia da Seplag .

Neste contexto, acompanhando todo o trabalho desenvolvido pelo Observatório, estudantes, pesquisadores e curiosos sobre a história de Sergipe podem observar parte do processo de mudança na cartografia do Estado, e comparar como era no passado e nos dias de hoje.

Contextualizando a história

Nesta etapa publicada, o leitor poderá observar as 14 mapas catalogados e identificar aspectos singulares em cada um deles. Através desses mapas, é possível observar desde traçados inicias, datados entre 1638, sobre as primeiras impressões dos colonizadores de Sergipe, até cartas do período imperial, datadas de 1883. “Todos os mapas contam com um descritivo, onde o leitor poderá conhecer os detalhes de cada um deles e descobrir como se construiu a história territorial de Sergipe”, reforça Márcio.

Segundo Fernanda Cruz, a divulgação desses mapas era um desejo antigo da equipe do Observatório. “Temos em nosso acervo grande parte desses mapas, que precisavam ser divulgados. Outra parte reunimos com ajuda da Universidade de São Paulo e Biblioteca Nacional. A publicação, em suas três partes, vem resgatar a história de Sergipe através dos mapas, desde o período colonial, com suas visões de mundo em uma mistura de técnica e arte, até os tempos atuais, com o uso de novas tecnologias”, ressalta.

Fonte: Seplag.

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br/cultura

Para ter acesso ao trabalho desenvolvido pelo
Observatório de Sergipe, clique no link abaixo:

A Sombra que Virou Cidade


A Sombra que Virou Cidade.
Por Edson Côrtes

A cidade de Umbaúba recebeu este nome devido ao fato de muitos tropeiros da região repousarem à sombra das árvores chamadas Imbaúba, encontradas em abundância na localidade.

Segundo a enciclopédia do município (1959) não se sabe a época exata em que começou a formar-se a povoação que hoje é o município de Umbaúba. Sabe-se que foi aproximadamente entre as décadas de 1860 e 1870 .

Conta-se que seu desenvolvimento ocorreu com a doação de terreno, pelo então proprietário da Fazenda Sabiá (localizada na Vila do Espírito Santo, hoje Indiaroba), o Coronel Manoel Fernandes da Rocha Braque, para a construção da Igreja e de casas, surgindo assim a povoação que deu origem a cidade.

Com a criação do município de Vila Cristina, hoje Cristinápolis, o arraial de Umbaúba passou a fazer parte desse município, desmembrando-se assim da vila de Espírito Santo (Indiaroba).

Com a Lei Estadual nº 525-A, de 06 de fevereiro de 1954 o Distrito de Umbaúba passou a categoria de cidade, devido ao seu desenvolvimento agropecuário, seu florescimento comercial e crescimento de sua sede. A partir de então, o município de Umbaúba veio crescendo progressivamente.

Assim em 1954, Umbaúba realizou a primeira eleição para os poderes Executivo e Legislativo. Foi eleito primeiro Prefeito, Sr. Anfilofio FernandesViana (em memória) e a primeira Câmara de Vereadores composta por cinco Vereadores: João Venâncio Filho (PSD), José Dionísio Ribeiro (PSD), AntônioSouza (PSD), Joaquim Macedo Silva (UDN), Mariana Silveira Martins (UDN). A Câmara foi empossada em 23 de janeiro de 1955 e empossou o Sr. Prefeito em31 de janeiro de 1955, que governou até 03 de fevereiro de 1959.

Texto e foto reproduzidos do blog: noriodesiris.blogspot.com.br

Cordelteca João Firmino Cabral completa dez anos (2013)

Cordel é um gênero literário popular escrito na forma rimada 
e expostos à venda pendurado em barbantes.

Cordelteca possui títulos escritos por de 36 cordelistas
 sergipanos e de outros estados.

O cordelista sergipano Ronaldo Dória 
e a diretora do Clodomir Silva, Fátima Góes
Fotos: Ascom/Funcaju.

Publicado originalmente no site aracaju.se.gov.br, em 27/05/2013.

Cordelteca João Firmino Cabral completa dez anos (2013).

Há dez anos a cultura e o resgate popular vêm sendo trabalhados através da cordelteca, setor da Biblioteca Pública Clodomir Silva, unidade vinculada à Secretaria Especial de Cultura (SEC/Funcaju). Primeira Biblioteca de Cordel do Brasil, a cordelteca homenageia o saudoso João Firmino Cabral, natural do município de Itabaiana.

De acordo com a diretora da Clodomir Silva, Fátima Góes. "O ambiente da biblioteca tem características da literatura de cordel e a escolha do nome deve-se à carreira de sucesso do primeiro cordelista sergipano a levar o nosso cordel para fora do estado, João Firmino Cabral".

O Nordeste brasileiro herdou a literatura de cordel, que nasceu na terra de Pedro Álvares Cabral, um dos vestígios deixados pela colonização portuguesa. É um gênero popular escrito na forma rimada, originado em relatos orais e depois impressos em folhetos com figuras desenhadas em xilogravuras e expostos para vendas penduradas em barbantes, o que deu origem ao nome cordel.

Segundo o cordelista sergipano Ronaldo Dória, as rimas e métricas nascem a qualquer hora e o dom de brincar com as palavras vêm desde a infância. "Desde pequeno fazia poemas e poesias, mas nunca tive coragem de mostrar. Os temas surgem a partir de uma história, de um sonho, de uma reportagem na TV e assim vai, estou sempre com papel e caneta. Me dediquei mais ao cordel quando me aposentei, há 12 anos, e agora possuo 155 histórias contadas em cordel", comenta.

Sarau Poético

A Cordelteca João Firmino Cabral é palco do Sarau Poético que reúne grandes autores ou cordelistas para recitarem versos de forma cantada acompanhados de suas violas. "Destinamos esse encontro para conversar sobre cultura, música e arte. Momento especial para a comunidade e estudante aprenderem sobre cordel", completa a diretora Fátima Goés.

O trabalho educacional é intenso, professores e coordenadores de escolas levam o livreto para a sala de aula com o objetivo de trabalhar temas transversais através dos poemas rimados. "A biblioteca recebe diariamente docentes de diversos bairros em busca de inserir no cotidiano de seus alunos temas como geografia, cultura popular, histórias que são encontrados nos livretos e esse espaço é de fácil acesso e está aqui para toda a população", justifica a coordenadora de eventos, Maria José.

"Digo com muito orgulho que fui aluno de João Firmino. Se hoje visito as escolas levando a cultura local para crianças e adolescentes é porque aprendi tudo que sei sobre literatura de cordel com ele, que levava meus versos para analisar em casa e no outro dia me explicava", afirma Ronaldo Dória.

Cordelteca

A Cordelteca João Firmino Cabral abriga mais de 500 livretos de cordelistas nacionais e locais, de variados temas. A Biblioteca Clodomir Silva foi eternizada na literatura de cordel através da homenagem feita pelo também sergipano Chiquinho Além Mar.

"Hoje a cordelteca possui títulos escritos por de 36 cordelistas sergipanos, mas aqui também há obras de autores de outros estados. Você encontra nomes como Enoque Araújo, Gilmar Santana Ferreira, Zé Antônio e de mulheres que fizeram e fazem história com as rimas, a exemplo de Antônia Amorosa, Izabel Nascimento, Salete, entre outras", ressalta Fátima Góes.

João Firmino

Patrono da primeira cordelteca do país, João Firmino Cabral despertou para a Literatura de Cordel ainda na adolescência, quando pedia à irmã para ler os livretos comprados na feira de Itabaiana, município de Sergipe. Seguiu os passos do poeta e mestre, Manoel D'Almeida Filho, produzindo o seu primeiro livreto sobre as profecias de Padre Cícero, aos 17 anos.

Em 2002, João Firmino recebeu da Prefeitura Municipal de Aracaju (PMA) a medalha de Mérito Cultural Serigy. Ao falecer, em fevereiro deste ano, João Firmino deixou a banca que tinha instalada no Mercado Municipal Antônio Franco, no Centro de Aracaju, e deixou vaga a cadeira de número 36, da Academia Brasileira de Literatura de Cordel (ABLC), que ocupava desde 2008.

Texto e imagens reproduidos do site: aracaju.se.gov.br

Filme: 'A Eterna Maldição do Cacique Serigy'



Infonet - Cultura - Noticias - 20/05/2009.

Lenda indígena sergipana é tema de curta-metragem
'A Eterna Maldição do Cacique Serigy'...

(...) Curta-metragem sobre lenda indígena sergipana vai ser apresentado em sua primeira exibição pública. Os realizadores Alessandro Santana, Bruno Monteiro e Mauro Luciano escreveram, produziram e filmaram um curta com duração de 14'59'', quatro meses de produção e orçamento de pouco mais de R$ 30.

De acordo com os realizadores, este é um filme eminentemente político que trata da formação do passado e da contemporaneidade da nossa terra de uma forma crítica e alegórica. "É um filme político pela sua natureza”, afirma Alessandro Santana.

Para Hernany Donato, interpretando Cristóvão (o homem-branco), existia uma vontade muito grande de fazer algo relacionado à produção cultural aqui no Estado. "Isso precisava remeter a um certo mal-estar coletivo. Precisávamos colocar em prática nossas idéias e bons devaneios. Eis que surge a figura insistente e lúcida do Cacique Serigy", finaliza o ator.

Um homem em pleno contato com a natureza se vê ameaçado por uma estranha embarcação. Depois que ela aportou, nada mais foi paz no seu jardim das delícias. Um filme eletrizante que traz à tona a estória de um mito. O mito de uma tribo qualquer brasileira que se prostra diante do canto embriagante e conveniente de invasores. Muito embora imerso nesse contexto de inanição de desejos mais concretos, aflora nas brenhas deste solo as forças da natureza personificadas na figura densa do cacique Serigy, esbravejador de uma tradição contrária às tradições, esta ao mesmo tempo que se esmaga, camufla-se nas estruturas desgastadas de povos quaisquer às nossas vistas, no lugar sem dono, desértico em atitudes, só ele, o cacique para nos dar essa idéia.

Ficha Técnica

Dados: Ficção, 14:59 minutos, Colorido, Stereo.
Elenco: Andrezza Poconé, Estranho, Fred Leão e Hernany Donato.
Roteiro e Direção: Alessandro Santana, Bruno Monteiro e Mauro Luciano.
Produção: Bruno Monteiro e Alessandro Santana.
Fotografia: Bruno Monteiro.
Still: Anderson Bruno.
Edição: Alessandro Santana.

Trecho de texto e foto reproduzidos do site: infonet.com.br/cultura

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Galeria dos ex-prefeitos do município de Aracaju

Foto: Funcaju.

Infonet – Cultura – Noticias - 30/10/2014.

Centro Cultural de Aracaju tem galeria de ex-prefeitos
Galeria com reprodução de fotos está aberta para a visitação

O Centro Cultural de Aracaju, recentemente inaugurado pela Prefeitura Municipal de Aracaju, reservou um espaço para preservar a história política do município. Trata-se da Galeria dos Ex-prefeitos de Aracaju, que está aberta para visitação.

Dispostas em forma de banner, a galeria foi concebida a partir da reprodução das fotos que estão expostas no Centro Administrativo Prefeito Aloísio Campos. Ao todo a exposição conta com 59 fotos homenageando os ex-chefes do executivo municipal.

A galeria do Centro Cultural está dividida em três fases. A primeira vai de 1893 até 1935, quando eram indicados intendentes. De 1935 a 1952, com a promulgação da reforma da Constituição do Estado de Sergipe, a definição dos chefes do executivo municipal passou a ser de livre nomeação do Executivo Estadual. Já a terceira fase, traz os escolhidos por eleições diretas, a partir de 1952 até os dias atuais.

Para a coordenadora do Centro Cultural de Aracaju e vice-presidente da Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju), Aglaé Fontes, este espaço compõe o objetivo do Centro de valorizar a história do município. "A ideia é resgatar a história de Aracaju e todas essas pessoas que administraram a cidade fazem parte da nossa memória, por isso criamos a galeria com as fotos dos ex-prefeitos", explica.

O Centro Cultural de Aracaju está localizado na Praça General Valadão e fica aberto de segunda à sexta-feira, das 9h às 17h.

Fonte: AAN.

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br/cultura

Ex-Prefeito do Município de Aracaju

Ex-Prefeito do Município de Aracaju/SE.
Foto reproduzida do site: aracaju.se.gov.br

Ex-Prefeito do Município de Aracaju

Ex-Prefeito do Município de Aracaju/SE.
Foto reproduzida do site: aracaju.se.gov.br

Ex-Prefeito do Município de Aracaju

Ex-Prefeito do Município de Aracaju/SE.
Foto reproduzida do site: aracaju.se.gov.br

Ex-Prefeito do Município de Aracaju

Ex-Prefeito do Município de Aracaju/SE.
Foto reproduzida do site: aracaju.se.gov.br

Ex-Prefeito do Município de Aracaju

Ex-Prefeito do Município de Aracaju/SE.
Foto reproduzida do site: aracaju.se.gov.br

Ex-Prefeito do Município de Aracaju

Ex-Prefeito do Município de Aracaju/SE.
Foto reproduzida do site: aracaju.se.gov.br

Ex-Prefeito do Município de Aracaju

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Foto reproduzida do site: aracaju.se.gov.br

Ex-Prefeito do Município de Aracaju

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Foto reproduzida do site: aracaju.se.gov.br

Ex-Prefeito do Município de Aracaju

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Foto reproduzida do site: aracaju.se.gov.br

Ex-Prefeito do Município de Aracaju

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Foto reproduzida do site: aracaju.se.gov.br

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Foto reproduzida do site: aracaju.se.gov.br

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Foto reproduzida do site: aracaju.se.gov.br

domingo, 22 de fevereiro de 2015

Ex-Prefeito do Município de Aracaju

Ex-Prefeito do Município de Aracaju/SE.
Foto reproduzida do site: aracaju.se.gov.br

Ex-Prefeito do Município de Aracaju

Ex-Prefeito do Município de Aracaju/SE.
Foto reproduzida do site: aracaju.se.gov.br

Ex-Prefeito do Município de Aracaju

Ex-Prefeito do Município de Aracaju/SE.
Foto reproduzida do site: aracaju.se.gov.br

Ex-Prefeito do Município de Aracaju

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Foto reproduzida do site: aracaju.se.gov.br

Ex-Prefeito do Município de Aracaju

Ex-Prefeito do Município de Aracaju/SE.
Foto reproduzida do site: aracaju.se.gov.br

Ex-Prefeito do Município de Aracaju

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Foto reproduzida do site: aracaju.se.gov.br

Ex-Prefeito do Município de Aracaju

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Foto reproduzida do site: aracaju.se.gov.br

Ex-Prefeito do Município de Aracaju

Ex-Prefeito do Município de Aracaju/SE.
Foto reproduzida do site: aracaju.se.gov.br

Ex-Prefeito do Município de Aracaju

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Ex-Prefeito do Município de Aracaju

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Foto reproduzida do site: aracaju.se.gov.br

Ex-Prefeito do Município de Aracaju

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