terça-feira, 5 de agosto de 2025

Dilson Ramos lança seu primeiro romance

REGISTRO de entrevista publicada no JC SOCIAL, em 28/07/2025

Entrevista compartilhado do site do JORNAL DA CIDADE, de 28 de julho de 2025

Dilson Ramos lança ...seu primeiro romance 

Na obra, Dilson entrega ao leitor boas histórias e um personagem que responde pelo nome de Tom, um cidadão sedutor, detentor de um charme irresistível - daquele tipo que troca de relacionamentos como troca de roupa

Um dos jornalistas mais expressivos da imprensa sergipana, onde carrega no currículo muitos anos de trajetória e experiência profissional, com pasagem por vários veículos do Estado, Dilson Ramos está estreando no universo da ficção e (nesta segunda-feira, dia 28 de julho, das 17h às 20h), estará lançando seu primeiro livro, o romance 'Um Bilhete de Adeus', publicado pela Editora Noir.  

Na obra, Dilson entrega ao leitor boas histórias e um personagem que responde pelo nome de Tom, um cidadão sedutor, detentor de um charme irresistível - daquele tipo que troca de relacionamentos como troca de roupa -, e ao mesmo tempo é um cafajeste, que saiu de Minas e escolheu Aracaju para moradia. 

JC SOCIAL - Do que trata Um Bilhete de Adeus? 

DILSON RAMOS - Meu livro de estreia, mostra o sedutor Tom dividido entre o jornalista, bom de faro, e o conquistador nato que envolve-se com suas fontes de investigação sem perder o rótulo de profissional eficiente. O leitor depara-se com boas histórias e conquistas sexualmente intensas, numa Aracaju estacionada nos anos de 1980 e 1990.

JC SOCIAL - Atualmente coordenador de jornalismo da TV Aperipê e  Diretor de Redação do Jornal da Cidade, quando começou sua ligação com a escrita?                                     

DILSON RAMOS - Vem de longe. Aos 17 anos, escrevi uma peça de teatro baseada na parábola do filho pródigo. Fui premiado n'uma antologia poética pelo Centro Acadêmico Horácio Lane, da Universidade Mackenzie/SP e colaborei em suplementos culturais e ficção no jornal alternativo Folha da Praia. Agora, sob o incentivo do escritor Gonçalo Junior, da Editora Noir, publico meu primeiro livro.

JC SOCIAL – A ideia de produzir textos mais perenes que matérias e editoriais, e maiores que crônicas, é antiga?

DILSON RAMOS – Sim e não. Sempre produzi textos que fugiam do padrão, textos que podemos chamar de ficção, mas que não possuíam o tamanho de contos, por exemplo. Comecei a escrever um livro sobre o meu, onde eu era também personagem, e parei para abraçar esse novo projeto. Que, aliás, foi concebido num café da manhã com um dos sócios da editora que estava em Aracaju para um encontro de turma escolar. Fomos colegas nos anos 90, na antiga FIT, hoje Unit, turma de Jornalismo.

JC SOCIAL – Qual é o sobrenome de Tom, o personagem central? Ele foi concebido junto com o livro ou já pairava em teus pensamentos?

DILSON RAMOS – Antônio Duarte, ou Tom. O nome veio por acaso, lendo um bom cronista de São Paulo que publicava textos humorísticos no Facebook. Quando fui conversar com o escritor e diretor da editora Noir, Gonçalo Júnior, o personagem era um professor. Num jantar de colegas da turma de Jornalismo da Unit alguém disse a Gonçalo que eu escrevia bem, e tal, e ele perguntou se eu poderia enviar a ele um texto. Disse que sim e na volta para casa, uma da manhã, liguei o PC e enviei. Era um sábado. No domingo pela manhã me convidou pra um café da manhã e disse: escreva que publicaremos o seu livro. Mas sugiro mudar o personagem de professor para jornalista. Essa mudança foi crucial para o projeto fluir.

JC SOCIAL – Você sendo discreto, tranquilo, coerente em intenções e argumentos, compartilhou ou interagiu com alguém durante a criação?

DILSON RAMOS – Sim. Minha esposa, a também jornalista Rosângela Dória, que aliás tem um texto maravilhoso, fez crônicas e artigos marcantes para o Folha da Praia e para o Jornal da Cidade, foi minha parceira em todo o processo. Deu sugestões, leu e releu várias vezes e foi crucial e determinante para que eu avançasse na escrita da obra. Dei passos atrás por sugestão dela, corrigi incongruências na narrativa, enfim, dividi e interagi com ela todo o processo de escrita.

JC SOCIAL – Ocorreram desdobramentos, rumos que você não esperava, na vida de Tom, após ter decidido como tudo seria?

DILSON RAMOS – Sim, eu vestia a roupa do personagem e muitas vezes esbarrei em situações que precisei alterar o rumo do conteúdo, da trama, que havia escrito, por conta de encontrar-me em, digamos assim, ‘encruzilhadas’, notando que precisava dar uma guinada. Mudei muita coisa, inclusive, pro sugestões, abrir um novo capítulo para a personagem garçonete. Ela virou protagonista, ganhou um capítulo só dela, por conta de sugestões. 

JC SOCIAL – Qual é a mensagem da obra? Há momentos ou personagens inspirados em pessoas, acontecimentos, situações reais?

DILSON RAMOS – Essa é uma pergunta que muitos farão e a resposta é, tudo não passa de ficção. O personagem terá momentos e situações parecidas com a vida real, com o dia a dia de uma redação, porque a trama é baseada no dia a dia de uma redação. Se alguém achar que foi contemplado, será apenas mera coincidência.  

Texto e imagem reproduzidos do site: jornaldacidade net/jc-social

sábado, 2 de agosto de 2025

Recanto da Jaqueira, no bairro Japãozinho, zona Norte da capital




Legenda das fotos: Escadaria construída e revitalizada com grafite feito pelo artista Korea - (Crédito das fotos: Karla Tavares/SECOM PMA).

Publicação compartilhada da Agência Aracaju de Notícias, de 1 de agosto de 2025 

Obra da Prefeitura de Aracaju transforma paisagem do Recanto da Jaqueira e leva dignidade ao Japãozinho

A tarde desta quinta-feira, 31, foi marcada por mais uma ação de acompanhamento das obras executadas pela Prefeitura de Aracaju. A prefeita Emília Corrêa esteve no Recanto da Jaqueira, no bairro Japãozinho, zona Norte da capital, para visitar as intervenções em andamento na localidade, que incluem serviços de drenagem, macrodrenagem, pavimentação e alargamento de ruas.

O que antes era uma área tomada pelo barro e pela lama tem se transformado em um espaço mais estruturado, seguro e acolhedor para os moradores. Um dos destaques da visita foi a nova escadaria construída e revitalizada com grafite colorido, que ganhou vida pelas mãos do artista Koreia, morador da própria comunidade.

Durante a visita, a prefeita destacou que as melhorias vão além da infraestrutura e refletem diretamente na autoestima da população. “Estar aqui no Recanto da Jaqueira, acompanhando de perto essa obra tão significativa, é motivo de muita alegria. A gente não está só cuidando da infraestrutura, como drenagem, pavimentação e ampliação das ruas. Estamos cuidando também da autoestima da comunidade, da identidade do lugar. E essa escadaria, feita com tanto talento pelo Koreia, artista da própria comunidade, mostra isso. É arte que transforma, que emociona, que valoriza o que é nosso. É assim que a gente vai governar com coração, com respeito às pessoas e com compromisso com cada canto da cidade”, afirmou Emília Corrêa.

A escadaria revitalizada se destaca pela riqueza das cores e pelos elementos que fazem referência à fauna e à vegetação da região. O grafite com a imagem de uma arara, símbolo de Aracaju e presente no Parque da Cidade, que fica próximo ao bairro, se tornou um novo ponto de orgulho para os moradores. Para o grafiteiro Koreia, responsável pela arte, esse trabalho representa mais que um mural: é um símbolo de pertencimento. “É uma felicidade poder trazer arte para minha quebrada, deixar a cidade mais bonita e mostrar que a cultura pode estar presente em tudo. Só tenho a agradecer por esse espaço”, disse o artista.

Ele também explicou o conceito por trás do grafite. “Essa escadaria dá um novo ânimo para a comunidade. A ideia foi justamente trazer um toque a mais, esse lado mais sensível e artístico, com elementos que têm tudo a ver com a nossa cidade. Usei a arara porque, além de ser símbolo de Aracaju, ela está aqui do nosso lado no Parque da Cidade. Temos muita vegetação ao redor, então quis trazer essa referência da mata e das árvores para quebrar o visual cinza do concreto. A escadaria ficou mais viva, mais acolhedora. É a arte transformando o espaço e conectando a comunidade com sua identidade.”

Quem também celebrou as mudanças foi o morador David Vinícius, que acompanhou de perto a realidade de antes das obras. “Aqui antes era só barranco e lama. Quando chovia, a gente mal conseguia passar por essas ruas, era tudo torto, cheio de buraco. Mas agora está completamente diferente. A população do bairro só tem a agradecer pelas melhorias que a prefeita Emília fez. Hoje a gente anda com dignidade, com segurança. A diferença é enorme.”

Texto e fotos reproduzidos do site: www aracaju se gov br

segunda-feira, 14 de julho de 2025

Sergipana ganha meio milhão no Domingão do Huck

Publicação compartilhada do site DESTAQUE NOTÍCIAS, de 14 de julho de 2025

Sergipana ganha meio milhão no Domingão do Huck

 Eliza participou da atração após tentar por 21 semanas seguidas

A auxiliar administrativa Eliza Feitoza, de 33 anos, natural de Pirambu, no litoral sergipano, foi destaque nacional no quadro “Quem Quer Ser um Milionário”, exibido neste domingo (13), no Domingão com Huck. A sergipana chegou à última pergunta do programa e saiu com um prêmio de R$ 500 mil, valor que pretende usar para concluir a construção da casa da mãe.

Eliza participou da atração após tentar por 21 semanas seguidas. Neste domingo, foi a primeira a passar pelo “Pensa Rápido” e garantiu sua vaga no jogo. Com uma trajetória marcada por superação, inteligência e muita emoção, ela acertou perguntas sobre temas variados, como cinema, história e medicina. No decorrer do quadro, contou com a ajuda da irmã, de um dos colegas de programa e ainda usou o recurso de trocar uma das perguntas.

A pergunta do milhão

“Qual era o nome do atacante uruguaio que, com seu gol, calou 200 mil torcedores brasileiros no Maracanã na final da Copa de 1950, no famoso ‘Maracanaço’?” Eliza respondeu, mas acabou errando — e ficou com o prêmio “porto seguro” de meio milhão de reais. Emocionada, ela compartilhou uma lembrança tocante de sua infância difícil. Disse que, quando criança, sonhava em ter uma lancheira da Xuxa, mas a mãe, por dificuldades financeiras, nunca pôde comprar.

“Quando eu era criança, Luciano, a gente passava tanta dificuldade que eu tinha um sonho de ter uma lancheira da Xuxa”, contou, às lágrimas. “Minha mãe me levava pra feira municipal e eu via a lancheira lá, mas a gente não podia comprar. Meus coleguinhas levavam lancheira pra escola, e eu achava aquilo lindo.”, disse. A história de Eliza comoveu o público e gerou grande repercussão nas redes sociais. Além do prêmio, ela deixou o programa como exemplo de perseverança e orgulho para Sergipe.

Fonte: Portal Itnet (Foto: Reprodução TV Globo)

Texto e imagem reproduzidos do site: destaquenoticias com br

terça-feira, 1 de julho de 2025

Nova ponte Aracaju/Barra: anteprojeto é entregue ao governador - BGT

Edital de licitação da nova ponte Aracaju-Barra deve ser lançado em agosto


Publicação compartilhada do site FANF1, de 30 de junho de 2025

Edital de licitação da nova ponte Aracaju-Barra deve ser lançado em agosto

Da redação

O edital de licitação da obra da nova ponte sobre o Rio Sergipe, que interligará os municípios de Aracaju e Barra dos Coqueiros, deverá ser publicado no mês de agosto. 

A informação foi divulgada pelo Governo de Sergipe nesta segunda-feira, 30, após o governador Fábio Mitidieri receber da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano e Infraestrutura (Sedurbi), que coordena a obra junto à gestão, o anteprojeto de construção da ponte. Essa etapa precede o lançamento da licitação.

“Isso nos dá a garantia que já possamos começar a trabalhar no edital de uma contratação integrada, com técnica e preço e, até o final de julho, devemos estar com todo esse material pronto, para, a partir daí, fazer o lançamento do edital da obra”, detalhou o secretário da Sedurbi, Luiz Roberto Dantas.
Ainda segundo o Estado, a expectativa é que, ainda até o final deste ano, a ordem de serviço seja oficialmente dada e a construção propriamente dita possa ter início. Para essa obra, estão previstos R$ 280 milhões em investimentos.

A nova ponte Aracaju-Barra estará interligada a três viadutos na Coroa do Meio, formando um complexo viário, visando sanar diversos problemas de mobilidade na região.

Texto reproduzido do site: fanf1 com br

sábado, 7 de junho de 2025

Central de Abastecimento de Sergipe centraliza comercialização do milho verde...













 Fotos: Fernando Augusto.

Publicação compartilhada do site GOVERNO DE SERGIPE, de  07 de Junho de 2025 

Central de Abastecimento de Sergipe centraliza comercialização do milho verde do estado em Feira Junina. 

Até 30 de junho, todo dia tem feira de produtos típicos; aos sábados e na véspera dos dias santos haverá trio pé de serra tocando no espaço.

Todos os anos, no estacionamento interno da Central de Abastecimento de Sergipe, na capital Aracaju, tem a Feira Junina da Ceasa. Este ano, ela acontece até o dia 30 de junho. Na última sexta-feira, 6, a comercialização de produtos estava em pleno movimento, com a chegada, principalmente, de oito caminhões carregados de milho verde em um só dia. Os preços estão atrativos, variando entre R$ 25,00 a R$ 45,00 a ‘mão’, com 50 espigas de milho.

A feira ocorre de segunda a sexta-feira, das 5h às 17h. Aos sábados, de 5h às 16h, e nas vésperas de São João e São Pedro haverá apresentação de trios pé de serra para animar a clientela. Luciana Silva da Cruz é comerciante na feira do Bairro Lamarão, na capital, há 30 anos e vai à Ceasa para adquirir frutas, verduras, mas, principalmente, o milho verde para a revenda. “Ajuda muito, é maravilhoso! Sempre eu compro aqui na feira. Aqui a gente é melhor atendido, e o preço está bom. Recomendo as pessoas virem comprar”, destacou Luciana.

É um espaço montado pelo segundo ano consecutivo pela Companhia de Desenvolvimento Regional de Sergipe (Coderse), administradora da Ceasa, com bancas cobertas para melhor atender ao público.

Clientela formada por consumidores do varejo, empreendedores que geram renda com receitas juninas, restaurantes, bares e revendedores. O espaço procura atender a demanda dos comerciantes da central de abastecimento durante o período em que há aumento na procura por produtos para as festas juninas.

Diretor de Infraestrutura Hídrica da Coderse, Ernan Sena conta que, desde maio de 2024, o Governo do Estado assumiu a administração da Ceasa e, com isso, organiza a realização da Feira Junina, também conhecida como a ‘Feira do Milho’. “É uma feira tradicional, que fazemos desde o ano passado. Um espaço para onde nós trazemos a venda do milho, onde centraliza a venda de todo o milho verde do estado. E a gente também traz a venda de comidas típicas, como amendoim, coco ralado, produtos derivados do milho”, ressaltou. 

Ana Cláudia Dable Santos é comerciante na Feira Junina e está completando 20 anos na Ceasa vendendo só milho, durante o ano todo, em seu box. “No início do mês de junho, a gente vem para cá. Ajuda, porque o espaço é maior, a televisão divulga e o pessoal vem buscar o milho. É o melhor mês para vender”, conta. A comerciante disse que o preço do milho baixou, era a partir de R$ 40,00 a mão com 50 espigas, e agora os valores iniciam a R$ 25,00. Animada, Ana Claúdia faz uma estimativa de venda até o fim da feira. “Daqui para lá, devo vender umas cem mãos por dia”, previu.

José Aparecido, mais conhecido por Cidinho do Céu, está no seu segundo ano participando da Feira Junina. Além de outros quitutes de época, ele produz bolos tradicionais a partir de ingredientes naturais, com menos adição de açúcar e sem leite. Produto diferenciado que no período junino, segundo ele, aumenta a procura em 70%. “Eu faço todo ano, e nessa época que as pessoas compram mais, a gente fica mais à disposição do cliente. Nós trabalhamos muito com coco, porque muita gente tem intolerância à lactose. Aqui nós vendemos água, suco de maracujá, cafezinho, salgados, mungunzá, arroz doce, canjica. Para comer na hora e para levar para casa”, destacou.

Texto e imagem reproduzidos do site: www se gov br

O turista deve saber algumas expressões do Nordeste

Legenda da imagem: Essas expressões carregam o jeito caloroso e bem-humorado do nordestino

Publicação compartilhadas do site DESTAQUE NOTÍCIAS, de 7 de junho de 2025

O turista deve saber algumas expressões do Nordeste

Se você está planejando uma viagem para o Nordeste do Brasil, além de se encantar com as praias paradisíacas, a culinária marcante e a cultura vibrante, prepare-se também para mergulhar em um vocabulário cheio de personalidade. A linguagem popular nordestina é um patrimônio cultural à parte, com expressões que carregam humor, afeto, sabedoria e história.

Muito além das palavras, essas expressões carregam o jeito caloroso, bem-humorado e resiliente do nordestino. Desse modo, cada termo tem origem em histórias, tradições e formas de ver o mundo que tornam a comunicação na região uma experiência única.

A linguagem popular no Nordeste mistura influências indígenas, africanas, portuguesas e de vários outros povos que contribuíram para a formação cultural da região. Entender essas expressões é também um passo para compreender os valores locais, como acolhimento, criatividade e resistência.

A princípio, para ajudar os turistas a se sentirem mais à vontade e entenderem melhor os papos descontraídos com os locais, listamos 10 expressões nordestinas que você precisa conhecer. 

Confira abaixo:

A Expressão, o significado e o contexto de uso comum:

*********

Oxente!

Exclamação de surpresa ou espanto.

"Oxente! Não acredito que você chegou tão cedo!”

***

Arretado

Algo ou alguém muito bom, corajoso ou admirável.

“Esse cantor é arretado demais!”

***

Eita

Interjeição para surpresa, admiração ou susto.

"Eita, que comida boa da gota!”

***

Mangar

Zombar ou fazer piada de alguém.

“Deixa de mangar do menino!”

***

Misericórdia!

Expressão para demonstrar espanto, pena ou preocupação.

“Misericórdia, olha o tamanho da chuva!”

***

Abestalhado

Pessoa distraída, atrapalhada ou meio tonta.

“Esse menino é muito abestalhado!”

***

Vixe Maria!

Expressão de espanto, preocupação ou admiração.

Vixe Maria, olha o tamanho desse caranguejo!”

***

Buchada

Pode ser o prato típico ou confusão, dependendo do uso.

“Essa reunião foi uma buchada só!”

***

Se avexe não

Forma de dizer para alguém não se apressar ou preocupar.

“Se avexe não, tudo vai dar certo!”

***

Peia

Surra ou confusão.

“Se fizer isso de novo, vai levar uma peia!”

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Fonte: Portal NE9

Texto e imagem reproduzidos do site: destaquenoticias com br