segunda-feira, 31 de maio de 2021

Sergipano é destaque na revista independente Aquilombe

Foto: Arquivo Pessoal

Publicado originalmente no site F5 NEWS, em 31 de maio de 2021

Sergipano é destaque na revista independente Aquilombe

Designer e artista visual, Breno Loeser atua sobre o tema religião afro-brasileira 

Por Laís de Melo

O sergipano Breno Loeser, de 27 anos, foi convidado para fazer parte da primeira edição da revista independente Aquilombe, que leva o tema “Arte Visual Decolonial”. O designer de formação e mestrando em Ciências da Religião na Universidade Federal de Sergipe (UFS) também foi finalista do 1º Prêmio de Design Tomie Ohtake Leroy Merlin, em 2018, com o projeto “Sergipe Encantado”, ao abordar a temática religiosa afro-brasileira do território sergipano.

De acordo com Loeser, chegar à final de um prêmio com amplitude nacional foi muito importante para a sua caminhada profissional. O projeto “Sergipe Encantado” foi o trabalho de conclusão de curso do Design Gráfico, na Universidade Federal de Sergipe (UFS).

“Tudo isso me trouxe muito ânimo e me aproximou mais ainda dos meus sonhos. Meu projeto foi um livro, e eu fui o único participante com esse tipo de projeto. Nele, eu abordei histórias de pessoas de Sergipe e a relação com o sagrado, tudo dentro da estrutura dos arcanos maiores do tarô, que são 22 cartas e 22 pessoas”, relembra o sergipano.

O designer e artista visual conta ao F5 News que desde a adolescência tem contato com diversas religiões e cultos, o que o deixou fascinado pela multiplicidade religiosa e espiritual brasileira.

“O fascínio pela expressão visual acabou por me levar ao curso de Design Gráfico na UFS, um momento chave em minha vida, onde pude crescer e aprender a construir um senso político, social e cultural do meu trabalho. Minha bagagem religiosa acabou por me levar para o mestrado em Ciências da Religião na UFS também. Hoje me sinto feliz e com muito ânimo para seguir (re)descobrindo a riqueza semântica de ser brasileiro. O Design e a Arte trouxeram cor, movimento e profundidade para essa jornada”, disse ao portal Breno Loeser.

"Do bairro Industrial para o Instituto Tomie Ohtake em São Paulo" é como descreve Breno a sua passagem pelo 1º Prêmio Design em 2018. A premiação aconteceu em 2019, com uma exposição do trabalho dos participantes de todas as regiões do país, incluindo o do sergipano.

Segundo ele, falar sobre espiritualidade afrobrasileira mexe com esferas sensíveis, portanto, se torna um grande desafio. “Fico feliz por ter chegado até as semifinais. Minha ida a São Paulo me trouxe muitos contatos e boas amizade, isso não tem preço”, comemora o artista.

No livro, Breno transcorre sobre a pluridiversidade das representações afro no Brasil, com uma pesquisa e estudo sobre as visualidades afrocêntricas e como elas compõem o imaginário do Brasil-terreiro.

“Desde 2019 tenho me dedicado a esse projeto, construindo esse repertório visual que se dedica a pensar a presença africana no Brasil e sua heterogeneidade”, reitera o profissional.

Como consequência de seu trabalho, Breno foi recentemente convidado para compor a capa da revista Aquilombe, juntamente com outros cinco artistas visuais, os quais desenvolvem desde colagens digitais a grafite, sendo uma grande aposta de lançamento do clube, que teve a campanha aberta em maio deste ano.

“A revista Aquilombe trouxe um convite incrível e importante, afinal meu trabalho hoje como designer e artista visual toca em temáticas importantes que serão abordadas na revista. Aquilombe é sobre retorno, refluxo. Retomar um território sem muros, reconquistar nossos espaços por direito. Reunir-se com os nossos, dialogar com os nossos e construir com os nossos, isso diz muito sobre como me enxergo e como busco construir meu trabalho. Me sinto honrado por ser o destaque desta edição”, conta o designer.

Aquilombe

A revista está em fase de acabamento, mas já demonstra potencial. As proprietárias são duas mulheres: a baiana Mariana Madeline, idealizadora do projeto, e a sergipana Ana Karine de Oliveira, responsável pela identidade visual da publicação.

A proposta da Aquilombe é, dentro da ideia de Arte Visual, apresentar trabalhos de colagem e/ou ilustrações digitais de artistas como Breno Loeser. A primeira edição está prevista para ser lançada entre os dias 21 a 25 de junho, e está em fase de desenvolvimento gráfico.

A baiana Mariana Madelinn, de 26 anos, é bacharel em Direito e escritora. “Pela última profissão é de se imaginar que eu seja idealista, mas, para além disso, sempre quis ter um negócio próprio, com uma abordagem socioambiental. A partir do conhecimento que obtive na graduação e agora também na minha pós-graduação de Gestão de Conflitos e Mediação, fui pensando em maneiras de pôr isso em prática. Conversando com Ana Karine, que é uma grande entusiasta da economia criativa, projetamos o Aquilombe”, conta a idealizadora.

Ainda segundo Madelinn, a revista é um clube de assinaturas para apresentação de ideias inspiradoras e empreendimentos que geraram impacto nas comunidades.

“Esse empoderamento comunitário é minha atual pesquisa no Lato Sensu. O projeto está em financiamento coletivo no Catarse, então, orientamos a entrega pela demanda de lá também. A Cartilha/Revista digital será composta com entrevistas de mais 5 artistas visuais e uma curadoria de conteúdo voltado ao tema do ciclo. Nossos outros serviços envolvem a newsletter com descontos em um pôster de Breno Loeser, bate-papo com ele e participação no nosso grupo do Telegram”, conta.

Edição de texto: Monica Pinto

Texto e imagem reproduzidos do site: f5news.com.br

Claudefranklin lança livro para festejar 25 anos como escritor

Legenda da foto: Claudefranklin Monteiro começou escrevendo no Jornal Folha de Lagarto

Publicação compartilhada do site DESTAQUE NOTÍCIAS, em 30 de maio de 2021

Claudefranklin lança livro para festejar 25 anos como escritor

“Eutímia, crônicas para não esquecer”, é o novo livro de Claudefranklin Monteiro. Comemorando seus 25 anos como escritor e historiador, o intelectual lagartense reuniu mais de quarentena crônicas onde faz uma interface entre suas memórias e aspectos da história cultural. Claudefranklin inicia, nesta segunda-feira (31), a pré-venda do livro. O lançamento está previsto para o próximo dia 21, às 19h, com transmissão remota pela TV Serigy.

Editado pela Editora Criação, assina o prefácio o professor doutor Bruno Álvaro, do Departamento e do Mestrado em História da UFS. Sobre sua nona obra autoral, assim se expressa Claudefranklin: “Muito feliz com o resultado. É uma homenagem à minha avó materna. Foi na casa dela, na praça da Piedade, casarão vizinho à Prefeita Municipal de Lagarto, onde minha história começou, em março de 1974. Minhas primeiras lembranças vem daquele lugar, em sua companhia, nos quatro primeiros anos de minha vida”.

Sobre o autor

Claudefranklin Monteiro é licenciado em História (1995) e Mestre em Educação (2003) pela Universidade Federal de Sergipe, doutor em História pela Universidade Federal de Pernambuco (2013) e pós-doutor em Cultura e Sociedade pela Universidade Federal da Bahia (2018). Tem experiência na área de História, com ênfase em História do Brasil Oitocentista e República, Metodologia e Prática do Ensino de História. É membro da Academia de Letras do Brasil/Suíça (ALB – Núcleo Sergipe), sócio correspondente do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia (IGHB), sócio efetivo do Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe (IHGSE), tutor do Programa de Educação Tutorial PET História (UFS), professor associado do Departamento de História da Universidade Federal de Sergipe e professor do Mestrado em História da Universidade Federal de Sergipe.

Fonte e foro: Portal O Lagartense

Texto e imagem reproduzidos do site: destaquenoticias.com.br

terça-feira, 25 de maio de 2021

Perímetro irrigado de Lagarto estima colheita de 1M de espigas de milho verde...








Publicação compartilhada do site do GOVERNO DE SERGIPE, de 224 de maio de 2021

Perímetro irrigado de Lagarto estima colheita de 1M de espigas de milho verde até o São João

Produtividade média no perímetro administrado pela Cohidro é de 20 mil espigas por hectare

Às vésperas do ciclo junino, os levantamentos prévios da produção de milho verde no Perímetro Irrigado Piauí, em Lagarto, já registram aumento. O incentivo da Companhia de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Irrigação de Sergipe (Cohidro), que fornece irrigação e assistência técnica agrícola aos lotes durante o ano inteiro, tem repercutido na expectativa de colheita de 663 toneladas de milho verde, de janeiro até o São João, auge da demanda pelo produto. No comparativo com 2020, é possível verificar que, somente a parcial de sete meses, já supera o resultado registrado no ano passado quando foram colhidos 523.190 kg. O bom preço e a expectativa de um mês junho mais aquecido para as vendas têm incentivado o aumento da produção entre os irrigantes.

Renilson de Jesus, agricultor irrigante do perímetro Piauí, conta que decidiu cultivar o milho verde pela rapidez da colheita e pelo fácil comércio. Ele, como quase todo produtor com lote no perímetro irrigado de Lagarto, cultiva uma parte da área com o milho, nem que seja para o consumo da família durante as festividades de Santo Antônio, São João e São Pedro.  “Decidi plantar pela questão da agilidade. São 75 dias para colher esse milho ‘feroz’ aqui. Posso colher de inverno a verão e repassar para os compradores”, explica. O que anima bastante os agricultores é o preço que eles estão conseguindo pelo produto: estão vendendo a espiga, no campo, por R$ 0,40 a unidade.

Apesar da tradição do município ser o plantio da mandioca, em que o cultivo pode ser feito todo sem irrigação, com a chegada do perímetro irrigado em Lagarto, os agricultores têm mudado seus investimentos, como aponta o gerente do Piauí, Gildo Almeida. “Hoje os produtores estão investindo mais na rotação de cultura e, com a assistência técnica da Cohidro aqui no perímetro, o milho verde está sendo produzido em grande quantidade no ano todo”, afirma o gerente. Gildo destaca que, além da venda do milho para consumo, boa parte da produção também é utilizada como silagem para alimentação animal. Dessa forma, o risco que o produtor irrigante tem com o milho é mínimo. Se ele não conseguir escoar a produção de espigas, pode vender os pés de milho – com ou sem espigas – para servir de ração.

Para o agricultor Rafael Barbosa, que utiliza o sistema de irrigação por gotejamento para produzir milho verde continuamente, no perímetro Piauí, somente em seu lote, a previsão de produtividade gira em torno de 38 mil espigas por hectare. “Com a irrigação, conseguimos manter a produção o ano todo, mas para a época do São João o plantio deve ser feito em abril. Aí conseguimos vender tanto para as cidades vizinhas quanto para fora do estado. E o que sobra damos para o gado”, conta Rafael.  Mais eficiente, em comparação aos sistemas de aspersão, a irrigação por gotejamento é localizada, só molhando o pé da planta, sem desperdiçar água - o que também favorece o uso da fertirrigação, quando os fertilizantes são diluídos na água da irrigação para adubar a planta automaticamente.

Segundo o gerente do perímetro Piauí, neste ano, o plantio começou cedo. “No mês de janeiro já tínhamos áreas plantadas. A previsão é de mais de 51 hectares plantados, dando uma estimativa de produção de mais de 663 mil kg de milho verde colhidos até o fim do mês de junho”, afirma Gildo Almeida. Considerando a média de 20 mil espigas por hectare registradas no perímetro irrigado de Lagarto, a produção esperada até São João é de 1.020.000 de espigas colhidas.

Fotos: Ascom/Cohidro

Texto e imagens reproduzidos do site: se.gov.br

sexta-feira, 21 de maio de 2021

REGISTRO > Jornalista e poeta Egicyane Lisboa lança livro

Legenda da foto: Egicyane Lisboa: de bem com o ego e a escrita

REGISTRO de notícia da coluna APARTE do dia 19/05/2021

Publicado originalmente no site JLPOLÍTICA, de 19 de Mai de 2021

Jornalista e poeta Egicyane Lisboa lança nesta quinta o livro “Páginas, a vida em poesia”

Páginas, a vida em poesia” é o nome do livro de poemas de estreia da poeta e escritora Egicyane Lisboa a ser lançado nesta quinta-feira, 20 de abril. “É um deleite à plenitude do versejar romântico de uma mulher sensível, intensa e apaixonada pelas letras”, define a autora, sem medo do autoelogio e que se classifica de “magnânima”.

O lançamento de “Páginas, a vida em poesia”, composto por 30 poemas, será às 20h, com transmissão ao vivo pelo canal da Academia Gloriense de Letras no Youtube. Egicyane é fundadora e componente da Academia Canindeense de Letras e Artes - Aclas -, na qual ocupa a cadeira número 2.

Do seu próprio livro, Egicyane Lisboa tem a seguinte definição: “É um verdadeiro convite a adentrar e vislumbrar o eu poético e sentir em cada palavra o toque aveludado da sensibilidade que exprime sua poesia”.

E mais: “E em cada verso e em cada estrofe, o leitor transcende as páginas e é teletransportado ao coração da autora, que demonstra uma escrita singular, cativando a atenção daqueles que por ventura permitam-se banhar no mar literário dessa magnânima poeta. E assim, de olhos voltados pra alma, a percepção da aura e dos tons que envolvem cada poema apresenta-se como um misto de sentimentos: gratidão, fascínio, sofreguidão, porto seguro, amor e paixão”.

No material de divulgação de “Páginas, a vida em poesia” o que não falta é elogio ao trabalho a ser lançado nesta quinta. “Ao percorrer as laudas desse compêndio espetacular, dar-se início a uma viagem que reporta à infância, às emoções vividas, às perdas e à arte da resiliência de maneira leve e tranquila”, diz o release de divulgação.

“A autora literalmente nos presenteia com a originalidade dos seus versos que dançam suntuosamente em nosso pensar, ganhando definições místicas, fragrâncias, lembranças permeadas de encantamento que transparecem a intrínseca presença dos pilares da construção do eu dessa jovem mulher: reconhecimento do amor na vida, ainda na tenra idade (laços da mãe, do pai e da avó); afeição na vida da mulher (seu eterno namorado: esposo) e o fascínio de ser mãe plenamente realizada da doce Laurinha. Sua essência metapoética converge e eleva a alma do leitor ao ápice dos sentidos atrelados ao prazer inenarrável da leitura. E numa sintonia indizível, cativa e apresenta, florindo-se poeticamente, enaltecendo a face da literatura de uma escritora que revela-se em meio ao lirismo e o romantismo de quem é poesia até mesmo no respirar”, completa o material de divulgação.

O prefácio do livro foi feito pela acadêmica e escritora Glaucia Pamela de Jesus Silva, a apresentação ficou sob responsabilidade da escritora Christina Ramalho e o projeto gráfico, capa e diagramação foi realizado pelo professor e acadêmico Lucas Lamonier.

Egicyane Lisboa é autora do livro “Unidos Pelo Amor, Abraçados Pela Fé”, de 2015, e “Personalidades Políticas de Canindé de São Francisco”, também de 2015, livro que foi publicado na Enciclopédia Bilíngue Literarte-Brasil/Itália um mês depois do seu lançamento.

Texto e imagem reproduzidos do site: jlpolitica.com.br

quinta-feira, 20 de maio de 2021

Espaço Cultura Funcap, no segundo piso do Shopping Riomar


Publicação compartilhada do site GOVERNO DE SERGIPE, de 17 de maio de 2021

Fundação Aperipê e Shopping Riomar fecham parceria para exposições da Lei Aldir Blanc

As exposições ficarão disponíveis também virtualmente nas redes sociais e site da Funcap, já presencialmente, estarão no centro comercial de 18 de maio a 07 de junho para visitação

A Fundação de Cultura e Arte Aperipê (Funcap) promove nesta terça-feira, 18, às 18h, em parceria com o Shopping Riomar, a abertura do Espaço Cultura Funcap, no segundo piso do shopping, com as exposições “Do Litoral ao Sertão”, de Márcio Dantas, e “Mercado Velho - 20 Anos”, do artista Sergival e o lançamento dos livros “Na Dança da Vida Sergipana”, de Ana Angélica Freitas Gois; “Faces – diversas imagens poéticas”, de André Luís Santos e “Sessenta minutos”, que reúne poemas de Christina Bielinski Ramalho.

A solenidade de abertura obedecerá a todos os requisitos de distanciamento social e contará com a presença dos expositores, escritores e de representantes da Funcap e do Shopping Riomar, com transmissão ao vivo pelo Youtube e pelo Instagram da Fundação. As exposições ficarão disponíveis, também, virtualmente nas redes sociais e site da Funcap, já presencialmente, estarão no centro comercial de 18 de maio a 07 de junho para visitação.

As exposições de Márcio Dantas e Sergival, dois consagrados artistas sergipanos, representam a vigésima sétima e vigésima oitava exposições de artes visuais promovidas pela Funcap, de um total de oitenta e duas exposições que vem sendo realizadas por artistas sergipanos contemplados nos editais promovidos pela Funcap, através de recursos da Lei Aldir Blanc. Já as obras dos escritores representam mais três de um total de 114 projetos contemplados, totalizando, até o momento, nove lançamentos literários.

Sobre as obras e artistas

Em “Do Litoral ao Sertão”, o fotógrafo Márcio Dantas mostra que além do grande potencial turístico, o estado de Sergipe também é uma terra de pessoas, paisagens e costumes únicos. Em cada região, uma identidade faz do menor estado brasileiro um cenário peculiar e acolhedor em sua essência.

Em sua trajetória, Márcio Dantas trabalhou para a revista Veja, para o Governo do Estado de Sergipe e em diversos projetos de renome no Brasil. Atualmente, é o presidente da Arfoc/SE - Associação Brasileira de Repórteres Fotográficos e Cinematográficos – Secção Sergipe e o criador da revista eletrônica Lugar Perfeito, com dicas de viagens.

Em Mercado Velho – 20 Anos, Sergival apresenta ao público a história, que completa 20 anos neste 2021, da madrugada de demolição dos barracos de feirantes que se aglomeravam desordenadamente no entorno do Mercado Central e por todo o Centro Histórico de Aracaju. Nesta reedição da sua primeira exposição individual, rebatizada com o título Mercado Velho – 20 Anos, o fotógrafo apresenta um registro de meses antes da remoção dos feirantes, demolição das antigas barracas e o início das obras de restauração arquitetônica dos mercados Thalles Ferráz e Antônio Franco.

Sergival é natural da cidade de N. Sra. da Glória, em Sergipe. Mais conhecido por sua carreira musical, o multiartista também marcou história na fotografia em terras sergipanas. Ingressou, em agosto de 1999, na Asafoto – Associação Sergipana de Amigos da Fotografia, em setembro de 2000, realizou sua primeira exposição individual que foi denominada de Mercado Velho e, em setembro de 2019, Sergival realizou Safári Fotográfico na cidade do Rio de Janeiro – RJ, com a temática Cadê o orelhão que estava aqui?, abordando a inutilização e desinstalação dos referidos aparelhos públicos de telefonia.

O livro Na Dança da Vida Sergipana apresenta a trajetória da autora e pesquisadora Ana Angélica Freitas Gois no Cenário educacional e cultural, valorizando a cultura sergipana por meio das danças e manifestações culturais com ênfase no movimento humano, especialmente no âmbito escolar. E no contexto de ricas linguagens dançantes do estado de Sergipe e do dia a dia dos sergipanos.

Já a obra Faces – diversas imagens poéticas reúne poesias e retratos de um eu lírico criado pelo escritor André Luis Santos. É uma coletânea de trinta poemas, que explora várias expressões líricas e faces. Uma obra para o deleite de todas as faixas etárias, principalmente adolescentes, jovens e adultos.

O outro lançamento, Sessenta Minutos, de Christina Bielinski Ramalho, reúne sessenta poemas por meio dos quais se propõe uma reflexão lírica sobre o tempo, com suas urgências, possibilidades e impossibilidades, buscando, por meio de poemas curtos, criar o ritmo de um relógio que, minuto a minuto, vai compondo a totalidade paradoxalmente fragmentada de uma hora de existência. Essa hora se fará metonímia da própria vida, que, em tempos de pandemia, exigiu e continua a exigir de nós que busquemos olhar para o tempo e para nossas ações no espaço de outra maneira, reinventando, assim, o próprio viver.

Lei Aldir Blanc

A Lei Aldir Blanc é uma realidade através de recursos da Secretaria Especial de Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal, destinada ao Governo do Estado de Sergipe.

Texto e imagens reproduzidos do site: se.gov.br

quarta-feira, 19 de maio de 2021

Resistência: enciclopédia resgata a história da sergipana Beatriz Nascimento


Foto: David Sá/Acervo de Bethânia Gomes e postada pelo blog

Publicação compartilhada do site A8 SE, de 13 de maio de 2021

Resistência: enciclopédia resgata a história da sergipana Beatriz Nascimento

Nascida em 1942, a aracajuana foi uma mulher negra, historiadora, militante e professora

Por Pedro Nascimento, estudante de jornalismo, sob a supervisão de Luciana Gois

O livro "Enciclopédia Negra", idealizado por Lilia Schwarcz, Jaime Lauriano e Flávio Gomes, publicado pela Companhia das Letras, é uma obra que conta com 416 verbetes de homens e mulheres negras que, da colonização até os dias atuais, marcaram a história do Brasil por suas lutas. Ao longo das 720 páginas, o leitor tem a oportunidade de conhecer diversas histórias silenciadas e uma delas é a da sergipana Maria Beatriz Nascimento.

Nascida em 1942, a aracajuana foi uma mulher negra, historiadora, militante e professora da rede estadual do Rio de Janeiro, que deixou sua terra natal com o objetivo de lutar contra o racismo e pelos direitos da população negra.

“Ela pode ser considerada uma das grandes vozes contra o racismo. Ela se especializou na historiografia da escravidão, em especial na análise de Quilombos e quilombolas. Ela até formou um grupo de trabalho importante chamado Grupo de Trabalho André Rebolças (GTAR), grupo com projetos acadêmicos, projeção acadêmica e reflexões políticas", explica Lilia Schwarcz, escritora e historiadora que integra a obra.

Ao longo de sua jornada, Beatriz Nascimento teve trabalhos importantes publicados jornais e revistas, a exemplos da IstoÉ, Revista de Cultura Vozes, Jornal Última Hora e outros periódicos reconhecidos pelo Brasil. Além disso, ela participou do documentário "Orí", de 1989, dirigido pela socióloga e cineasta Raquel Gerber. O longa-metragem documenta os movimentos negros brasileiros entre 1977 e 1988, buscando a relação entre Brasil e África, em que o fio condutor é a história pessoal da própria Beatriz Nascimento.

No auge dos 52 anos, em 1995, ano em que cursava mestrado, Beatriz Nascimento foi brutalmente assassinada no Rio de Janeiro após defender uma amiga que sofria violência doméstica. Ela foi sepultada no Cemitério São João Batista, em Aracaju.

“Beatriz Nascimento, que nos deixou tão jovem, foi um exemplo e uma grande voz contra o racismo, que jamais esqueceu seu lugar de origem: Sergipe. Aracaju", disse Lilia.

Texto reproduzido do site: a8se.com

terça-feira, 18 de maio de 2021

Livro > "Petrônio Gomes, meu pai", por Lilian Rocha

Publicação compartilhada do Perfil do FACEBOOK/LILIAN ROCHA, em 18/05/2021

Desde que ele se foi, senti que faltou muito a ser dito a ele e sobre ele. E por isso, prometi a mim mesma que ia escrever a sua história, mesmo sem ser biógrafa, mesmo sem técnica nem forma.

E baseada numa das frases que ele costumava repetir, "A boca fala do que está cheio o coração", deixei que minhas mãos escrevessem "daquilo que estava cheio o meu coração."

Meu pai foi o meu ídolo, de quem herdei toda a minha sensibilidade e essência literária. E enquanto eu escrevia, descobri o quanto éramos parecidos e o quanto nossas experiências de vida se assemelham, guardadas as devidas proporções, claro!

Mas este livro não foi escrito só por mim. Também aqui nós confundimos nossas mãos e escrevemos juntos esta história.

Uma história que não é só dele, mas de todos os sergipanos, que vão conhecer e "re-conhecer", nessas páginas, uma Aracaju ainda menina, de pés descalços, que ainda não conhecia o asfalto e andava por sobre suas ruas empiçarradas...

A história de meu pai se confunde, muitas vezes, com a história de Aracaju, como se uma fosse o cenário da outra. Uma cidade que o acolheu ainda menino e depois o viu crescer como homem, como jornalista, como radialista e como escritor. 

Aqui está a história de Aracaju, contada por ele.

E escrita por mim, aqui está a história dele:

"Petrônio Gomes, meu pai"

(Lilian Rocha - 18.05.21)

Texto e imagem reproduzidos do Facebook/Lilian Rocha

segunda-feira, 17 de maio de 2021

PMA inicia mais um final de semana de fiscalização...





Crédito das Fotos: Marcelle Cristinne

Publicado originalmente no site da Agência Aracaju de Notícias, em 15 de maio de 2021

Prefeitura inicia mais um final de semana de fiscalização nas praias e estabelecimentos

Empenhadas em verificar o cumprimento das medidas do novo decreto municipal, de nº 6.458/21, divulgado nesta sexta-feira, 14, as equipes da Prefeitura de Aracaju iniciaram, neste sábado, 15, mais um final de semana de fiscalizações nas praias, bares, restaurantes e serviços não essenciais. A força integrada segue até este domingo, reunindo órgãos da Secretaria Municipal da Defesa Social e Cidadania (Semdec) - Defesa Civil Municipal, Guarda Municipal de Aracaju (GMA) e Procon Aracaju, com apoio da Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb), da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) e Secretaria Municipal da Saúde (SMS), via Vigilância Sanitária.                       

Como de costume, desde que as medidas restritivas foram impostas nas praias e em bares e restaurantes, aos fins de semana, as equipes monitoram toda a cidade e, sobretudo, os pontos com maior possibilidade de aglomeração ou descumprimento das medidas, justamente com o intuito de coibir esse tipo de ação e, portanto, conscientizar sobre as ações de enfrentamento ao coronavírus.

O tempo nublado foi um fator que ajudou para que não fosse visto um contingente considerável de pessoas nas praias, mas as orientações foram dadas às poucas encontradas descumprindo as medidas.

“Partimos para mais uma fiscalização com o objetivo, sobretudo de orientar. Nosso pedido de sempre é que as pessoas obedeçam as medidas fique em casa, higienize as mãos e use máscara, só assim vamos vencer essa pandemia. Como o tempo está fechado, a Defesa Civil também está em alerta para atender a toda e qualquer ocorrência relacionada a chuva”, destaca o secretário municipal da Defesa Social e Cidadania, Luís Fernando Almeida.

De acordo com o coordenador da Defesa Civil de Aracaju, major Silvio Prado, o foco é sempre trabalhar para controlar a proliferação do vírus e, consequentemente, o adoecimento das pessoas. “Por isso, seguimos intensificando as ações, sendo mais detalhistas e firmes no cumprimento das medidas, pedindo a colaboração da população”, frisou o major ao pontuar que o órgão municipal está monitorando, ainda, a incidência de chuva.

“Temos a previsão de 25 milímetros de chuva para as próximas 24h e de 35 milímetros para o domingo e, desta forma, dividiremos as equipes para atender à fiscalização e também ao monitoramento da cidade em decorrência da chuva”, aponta Silvio Prado.

O Procon Aracaju está atento ao descumprimento das medidas em bares, restaurantes e serviços não-essenciais.

“Aqueles estabelecimentos que forem flagrados descumprindo as determinações do poder público serão responsabilizados na seara administrativa, com a possibilidade de aplicação da multa pecuniária”, salienta o coordenador do Procon Aracaju, Igor Lopes.   

Texto e imagens reproduzidos do site: aracaju.se.gov.br

Revitalização da Rodovia João Bebe Água








 

Fotos: Ascom/Sedurbs

Publicação compartilhada do site GOVERNO DE SERGIPE, de 14 de maio de 2021

Avança Sergipe: Moradores comemoram revitalização da Rodovia João Bebe Água

Recuperação do principal acesso entre Aracaju e São Cristóvão é a primeira obra concluída do Programa Pró-Rodovias

"Foi um excelente serviço, acabaram-se os buracos na pista e, para mim, que estou sempre viajando foi uma maravilha, pois o tempo de viagem tanto para a sede de São Cristóvão quanto para Aracaju diminuiu bastante. Todos os moradores daqui estão muito satisfeitos e com certeza os motoristas também". As declarações do aposentado e morador do Conjunto Luiz Alves, no município de São Cristóvão, José Cláudio dos Santos, 73 anos, estão associadas à recuperação da Rodovia João Bebe Água (065), que liga Aracaju à cidade histórica.

Executada pelo Governo de Sergipe por meio da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano e Sustentabilidade (Sedurbs) e o Departamento Estadual de Infraestrutura Rodoviária de Sergipe (DER), a obra está inserida no programa Pró-Rodovias que tem entre as principais finalidades melhorar a trafegabilidade, garantir a segurança e o conforto dos sergipanos, através da revitalização das principais rodovias estaduais. A obra também faz parte do Avança Sergipe, programa de recuperação econômica do estado, que já vem proporcionando bons frutos aos sergipanos.

Revitalização

Com recursos federais na ordem de R$ 8.197.570,94, oriundos do Financiamento à Infraestrutura e ao Saneamento (Finisa), voltado ao Setor Público, a revitalização correspondeu à recuperação de 13 km da rodovia; seis metros de pista de rolamento, sendo duas pistas com três metros de largura e dois metros de acostamento, um de cada lado, tendo como ponto de partida a rótula de acesso ao Conjunto Brigadeiro Eduardo Gomes e finalizado na sede da quarta cidade mais antiga do país. Em toda a via foram executados serviços de terraplenagem, drenagem pluvial, reciclagem do asfalto antigo e utilizadas 9.360 toneladas de Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ). A recuperação da SE-065 também recebeu serviços complementares, como limpeza de sarjetas e de meio-fio, implantação de meio fio, remoção e implantação de defensas metálicas, além de sinalização vertical e horizontal.

Benefícios

Residente no Conjunto Luiz Alves e com um ponto comercial às margens da rodovia, Ana Cléia Alves, afirma que a recuperação da estrada já apresenta bons resultados, inclusive para ela. "Antes as reclamações por causa dos buracos eram muitas. Agora tudo mudou e para melhor, é visível que o movimento de carros que já era intenso, depois da reforma, aumentou e as vendas no meu estabelecimento também", comemora.

Para o secretário estadual do desenvolvimento urbano e sustentabilidade, Ubirajara Barreto, os benefícios da recuperação do principal acesso entre a atual e a primeira capital sergipana são inúmeros. "Diariamente milhares de veículos transitam pela SE-065, entre os quais, muitos caminhões de carga, carros de passeio e diversas linhas de transporte que atende as duas cidades. Centenas de famílias residem às suas margens, onde também estão edificadas algumas empresas e, além disso, a via serve de acessos a vários povoados e a alguns bairros e conjuntos residenciais da cidade histórica. Assim, a conclusão da primeira obra do Pró-Rodovias, já atende ao propósito do Avança Sergipe que é a recuperação da economia, uma vez que, com a malha viária em boas condições de trafegabilidade, o escoamento da produção agrícola, pecuária e outras cargas é facilitado, as condições salutares de quem trafega e reside em seu entorno são melhoradas e a expansão do turismo na cidade histórica é fortalecido", afirma.

Texto e imagens reproduzidos do site: se.gov.br

Livro revela as ricas linguagens dançantes de Sergipe

Legenda da foto: Ana Angélica expõe no livro o seu trabalho como professora e pesquisadora da dança e da cultura sergipana

Legenda da foto: Trata-se de uma obra autobiográfica que traz também relatos de convidados da autora

Publicação compartilhada do site DESTAQUE NOTÍCIAS, de 16 de maio de 2021

Livro revela as ricas linguagens dançantes de Sergipe

Quem gosta de dança e de cultura popular sergipana não deve deixar de ler o livro “Na Dança da Vida: um convite à sergipanidade”, recentemente lançado no estado. A obra apresenta a trajetória da autora e pesquisadora Ana Angélica Freitas Gois no cenário educacional e cultural local. “Sergipe apresenta um vasto leque de encantamentos multiculturais e folclóricos, que precisam de pesquisa, de nossas aproximações acadêmicas e de relatos para que se constituam em conhecimento de todos”, afirma a autora.

Trata-se de uma obra autobiográfica que traz também relatos de convidados da autora. Entre eles, professores, pesquisadores e artistas sergipanos que fazem parte da trajetória de vida da escritora e da cultura local. A autora e seus convidados compartilham com os leitores projetos e reflexões acerca da dança, cultura e Educação em Sergipe e no Brasil. Assim, o livro é também uma contribuição para os acervos escolares.

No livro “Na Dança da Vida: um convite à sergipanidade”, Ana Angélica põe o foco em três grandes paixões: a cultura sergipana, a dança e o seu trabalho como docente. O professor doutor Jorge Carvalho do Nascimento ressalta que a obra prefaciada por ele é reveladora da história de vida de Ana Angélica e do seu trabalho como professora e pesquisadora da dança, ambientando sempre suas reflexões nas referências que encontra no estado de Sergipe.

No prefácio, Jorge Carvalho do Nascimento lembra que a autora, graduada em Educação Física pela Universidade Federal de Sergipe (UFS), fez doutorado em Educação pela Universidade Metodista de Piracicaba, defendendo a tese “A Dança Enquanto Expressão Cultural na Educação Física e Escolar”. Esse é o sexto livro publicado por Ana Angélica, que é professora aposentada da UFS. A dança é o tema predominante em todos eles. O primeiro foi publicado em 2012, pela editora da Universidade Federal de Sergipe.

A publicação de “Na Dança da Vida: um convite à sergipanidade” foi apoiada pelo Edital de Premiação de Artes Visuais e Literatura, proposto pelo Governo de Estado através da Fundação de Cultura e Arte Aperipê de Sergipe (FUNCAP), com recursos da Lei Aldir Blanc. A criativa capa da obra é de Pedro Wilson. Vale a pena se debruçar sobre a leitura do livro, um trabalho que revela as ricas linguagens dançantes de Sergipe, o conhecimento, a sensibilidade e o compromisso da autora com a Educação e com a cultura sergipana.

O livro “Na Dança da Vida: um convite à sergipanidade” pode ser adquirido com a própria autora através do contato no Instagram @anaangelicafreitasgois

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sexta-feira, 14 de maio de 2021

Bairro Siqueira Campos ganha documentário especial no AjuPlay

Legenda da Foto: História, cultura e comércio: bairro Siqueira Campos ganha documentário especial no AjuPlay (Crédito da Foto: Funcaju)

Publicado originalmente no site do Portal INFONET, em 14 de maio de 2021

Bairro Siqueira Campos ganha documentário especial no AjuPlay

As ruas homônimas de estados brasileiros que encruzilham o bairro Siqueira Campos, só retratam a gama de tradições, culturas e histórias que permeiam um dos mais tradicionais distritos de Aracaju – quase como se um país inteiro residisse no peculiar Siqueira Campos. Inserido numa rotina que une residências e comércio, o bairro consegue ser, de forma consoante, um polo econômico da capital sergipana, moradia de ilustres personagens da história local, e palco de uma tradição ímpar, fundamental na formação da essência cultural de Aracaju.

Todos esses elementos que envelopam a história do bairro Siqueira Campos ganham, agora, uma narrativa audiovisual na principal plataforma cultural de Sergipe, o streaming AjuPlay. O documentário produzido pela Secretaria Municipal de Comunicação Social (Secom) reúne depoimentos inéditos, imagens privilegiadas e uma interpretação da rotina do bairro de um ponto de vista diferente, entregando um material para quem contempla às tradições locais e histórico de desenvolvimento urbano.

“A ideia do documentário nasceu aqui na Secom, com o objetivo de produzir conteúdo sobre a história dos bairros de Aracaju. Iniciamos pelo Siqueira Campos, que é um bairro emblemático, com muita tradição. Quem mora ou visita a capital sergipana, de alguma forma interage com o Siqueira Campos, seja por causa da questão comercial e dos serviços que o bairro oferece e, também, do ponto de vista histórico e cultural, pelo que representou e ainda representa para Aracaju. O documentário conseguiu destacar essa variedade de dimensões e a importância do Siqueira Campos para a cidade”, enaltece o secretário municipal da Comunicação Social, Carlos Cauê.

Em parceria com a Secom, a Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju) está promovendo o lançamento do documentário, através do streaming AjuPlay, nesta sexta-feira, 14, às 20h, no endereço eletrônico www.ajuplay.com.br. A plataforma de streaming foi lançada no aniversário de 166 anos de Aracaju e contempla uma diversidade de conteúdos culturais 100% sergipanos, entre filmes, shows e espetáculos. Com mais de cinquenta dias de referência cultural, o AjuPlay recebe agora o documentário a título de produção especial – permitindo aos aracajuanos, em um momento de crise sanitária e isolamento social – conhecer a sua cidade com um simples acesso à internet.

Para o presidente da Funcaju, Luciano Correia, o documentário é incorporado ao AjuPlay com um propósito que vai além do lazer. “Esse documentário é uma homenagem a este bairro querido, de vida cultural e econômica própria, com peculiaridades que delineiam muito bem um dos jeitos de ser aracajuano. Foi uma iniciativa da Secom que será incorporada ao riquíssimo acervo da AjuPlay, se tornando mais uma importante fonte, não só de entretenimento, mas também de pesquisa e informação”, pontua.

Entusiasta do projeto nascedouro, Cauê diz que os bairros de Aracaju são elos que contribuem na dimensão da sergipanidade e aposta nesse tipo de narrativa, audiovisual, como instrumento de conhecimento e pesquisa. “Além de levar história, cultura e entretenimento para os aracajuanos, esses documentários têm uma importância histórica, pois são registros para as gerações futuras. Também podem servir para que estudantes, pesquisadores e pessoas quem tenham interesse em conhecer um pouco mais de Aracaju, consultem esse material audiovisual como fonte de pesquisa. Nós temos bairros muito emblemáticos, com histórias muito interessantes, que contam como nasceu a ‘aracajuanidade’”, finaliza.

Fonte: AAN

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quarta-feira, 12 de maio de 2021

Com apenas 20 anos, Victor Teles se forma e vai combater à Covid -19

Legenda da Foto: Victor ingressou no curso de Medicina aos 14 anos através de uma vaga conquista por meio do SISU (Crédito da Foto: Adilson Andrade/Ascom UFS)

Publicado originalmente no site do Portal INFONET, em 12 de maio de 2021

Com apenas 20 anos, Victor Teles se forma e vai combater à Covid-19

José Victor Teles, de apenas 20 anos, natural do município de Itabaiana, colou grau nesta terça-feira, 11, e se tornou um dos médicos mais jovens do Brasil. Victor ingressou no curso de Medicina aos 14 anos através de uma vaga conquistada por meio do SISU (Sistema de Seleção Unificada) com base na nota do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio).

“É um grande prazer, uma verdadeira honra, ter feito parte da UFS. Estar colando grau nesse momento é um marco de gratidão e êxito na minha vida. Sei que estou saindo do curso muito jovem, mas tenho muita força de vontade para enfrentar os desafios da profissão,” pontuou Victor.

Ele foi aprovado em Medicina aos 14 anos ainda no primeiro ano do ensino médio. De início, ele não poderia ingressar no ensino superior por conta da idade, mas conseguiu autorização judicial para fazer uma prova de proficiência da Secretaria de Estado da Educação. O jovem passou no teste, recebeu o certificado de conclusão do ensino médio e pôde se matricular na UFS.

Seis anos após ingressar no curso, Victor afirmou que continuará atuando no enfrentamento à covid-19. Isso porque, mesmo antes de se formar, ele foi selecionado no programa “O Brasil Conta Comigo.” A parceria entre os ministérios da Saúde e da Educação convocou estudantes da área para atuar em unidades de saúde na prevenção e combate ao novo vírus respiratório.

“No momento, me sinto muito inclinado a combater o coronavírus. É o nosso dever em primeiro plano, de todos nós que estamos formando, tão jovens. Penso que temos que dedicar essa saída da universidade a ajudar nesse contexto de combate à doença,” ressaltou Victor Teles.

Mais de 140 novos médicos

Em março do ano passado, 40 alunos de Medicina do campus Antônio Garcia Filho, em Lagarto, tiveram a colação de grau antecipada. O objetivo foi fortalecer a atuação de profissionais da área médica no sistema de saúde do estado no primeiro mês do período pandêmico.

Um mês depois, com a abreviação de cursos da área da saúde regulamentada por meio da portaria 296/2020, mais 40 estudantes do campus João Cardoso Nascimento, em Aracaju, fizeram a colação de grau de forma antecipada.

Já em dezembro do ano passado, 34 formandos de Medicina do campus de Lagarto pediram a antecipação da formatura para reforçar o quadro de médicos no enfrentamento à pandemia.

“Mais uma vez a UFS tem cumprido o seu papel de formar novos profissionais para o mercado de trabalho, especialmente nesse momento difícil que atravessamos por causa da pandemia. Agora é o momento desses novos profissionais retribuirem todo o investimento à sociedade, lidando e cuidando de vidas,” destacou o reitor da UFS, professor Valter Santana.

Abreviação de cursos

A abreviação de curso na UFS foi regulamentada no dia 13 de abril de 2020, por meio da portaria 296, que estabeleceu critérios para a abreviação da duração dos cursos de Medicina, Farmácia, Enfermagem e Fisioterapia para atuação dos alunos no combate à pandemia causada pela covid-19.

O ato é permitido, entre outros critérios, para estudantes que cumpriram 75% da carga horária do internato para o curso de Medicina ou mínimo de 75% da carga horária de estágio curricular obrigatório para os cursos de Enfermagem, Farmácia e Fisioterapia.

A regulamentação leva em consideração a Medida Provisória nº 934, e a portaria nº 383 do Ministério da Educação.

Por João Paulo Schneider

Com informações da UFS

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terça-feira, 11 de maio de 2021

Aprovado PL que reconhece Casas de Farinha como Patrimônio Cultural

Foto: Arquivo/ASN

Publicado originalmente no site do Portal INFONET, em 5 de abril de 2021

Aprovado PL que reconhece Casas de Farinha como Patrimônio Cultural

O cultivo da mandioca constitui uma tradição secular com presença marcante na história do Brasil, especialmente na região Nordeste e em Sergipe. Dentre os derivados estão a goma, o pirão, o sequilho, o mingau, o bolo e a farinha, que é o principal acompanhante de muitos pratos da culinária. Sob o comando de famílias na zona rural, a Casa de Farinha é o espaço onde a transformação acontece. Com o objetivo de valorizar o Ofício da Casa de Farinha e proteger o agricultor familiar, foi aprovado por maioria na Assembleia Legislativa nesta quarta-feira, dia 31, o Projeto de Lei, de autoria do deputado Zezinho Sobral (Pode), que declara como Patrimônio Cultural e Imaterial de Sergipe a Casa de Farinha e o processo de produção desde o plantio da mandioca.

De acordo com o texto, o Ofício das Casas de Farinha no Estado de Sergipe compreende a prática tradicional de produção da mandioca, desde as espécies de planta e seu plantio, até a produção da farinha e seus derivados, como a tapioca e os beijus, a fabricação da farinha, incluída a separação, o ponto de torra, a moagem e todas as etapas; a edificação onde as Casas de Farinha funcionam, incluídos equipamentos e utensílios, e os artesãos envolvidos em todos os processos e práticas.

“Reconheceremos os artesãos que produzem farinha como de fato são. O processo do plantio da mandioca, a escolha da variedade para fazer a farinha de Sergipe, a linha de transporte, de produção, a raspa, a prensagem, o destino da manipueira, o tamanho do grão que determina se é farinha fina ou grossa e a torrefação são processos artesanais importantes, elaborados e desenvolvidos ao longo de séculos. Quem sabe o ponto certo do tacho é o produtor. A farinha é base da agricultura familiar e da alimentação do nosso povo”, declarou o autor da propositura.

Na opinião de Zezinho Sobral, “a Casa de Farinha representa a base de agricultura familiar, proporcionando um produto que é parte essencial da alimentação do nosso povo e responsável pelo sustento e a sobrevivência de muitas famílias em todas as regiões. A farinha é um produto de subsistência, de cunho histórico-cultural e que alimenta crianças e muitas famílias. O processo envolve pais, mães, avós e toda a família e é, essencialmente, um alimento para consumo e compartilhamento com a comunidade”.

Valorização

Em Sergipe, as Casas de Farinha estão em diversos municípios como São Domingos, Lagarto, Simão Dias, Campo do Brito, Itabaiana, Itabaianinha, Japaratuba, Laranjeiras, Itaporanga d’Ajuda, Macambira e muitos outros. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IGBE), em 2019, a área plantada de mandioca em Sergipe foi de 12.123 hectares com rendimento médio de 12.725 kg/ha.

De acordo com o PL aprovado, e que será encaminhado para sanção, os órgãos ambientais do Estado devem ofertar processos simplificados de licenciamento ambiental. O ‘Ofício das Casas de Farinha’ que a Lei reconhece como Patrimônio Cultural deve obedecer e ser regido sob a tutela da Agricultura Familiar, compreendida no âmbito da economia solidária, com a participação de famílias e de membros da comunidade em todo o processo e, em cuja relação, se verifique ou não a troca ou escambo do produto final, entre as famílias e/ou as comunidades que fabricam, e aqueles que possuem Casas de Farinha e/ou equipamentos, sejam eles particulares ou coletivos, assegurada sua prioridade na Política Estadual de Incentivo à Produção e ao Consumo da Mandioca e seus Derivados, conforme art. 3° da Lei 6.428, de 20 de julho de 2008.

 A Casa de Farinha é cultural, artesanal e, por isso, defendo as famílias trabalhadoras. Queremos estabelecer o limite e a separação do que é empresa ou indústria do que é agricultura familiar e segurança alimentar. Temos compromisso com o homem do campo, com a cultura, a segurança alimentar, a agricultura familiar, as tradições e com a nossa identidade”, concluiu.

Fonte: Assessoria Parlamentar

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Isis Broken é indicada a prêmio na categoria de Filme Sergipano

Legenda da foto: Clipe de “Ararinha da Viola recebeu indicação e destaque por conta da exaltação à Sergipanidade retratada em letra e vídeo (Crédito da foto: Assessoria)

Publicado originalmente no site do Portal INFONET, em 4 de maio de 2021

Isis Broken é indicada a prêmio na categoria de Filme Sergipano

A cantora e compositora sergipana Isis Broken recebeu a sua 10ª indicação a um prêmio em sua carreira. Com o clipe de “Ararinha da Viola”, Isis concorre na categoria Filme Sergipano pelo Festival Internacional de Cinema de Itabaiana. De acordo com a artista, essa premiação é muito significativa, pois como roteirista, ela quis trazer toda Sergipanidade possível para a peça, a começar pelo Tótótó patrimônio material do estado, ao Jaraguá que traz toda nossa ancestralidade indígena o que combina muito com o prêmio Kurarabó, também acrescentando expressões artísticas sergipanas quilombolas, como as Taieiras e os Parafusos de Lagarto, ícones da cultura popular sergipana.

Celebrando os 40 anos de história do Mamulengo do Cheiroso pela qual virou a personagem Isis Cheirosa pelas mãos do Mestre Augusto, além dos cenários sergipanos onde temos como protagonista o Rio Sergipe em toda sua majestade salgada, a artista traz um apelo ao mostrar os manguezais, que pedem socorro, por conta da poluição e desmatamento. E, por fim, traz uma homenagem ao seu avô Ararinha da Viola, um dos maiores violeiros e cordelista sergipanos.

Tudo isso com um roteiro assinado pela artista sergipana que sempre elevou Sergipe em todas as suas produções. “Queria agradecer ao apoio e amor de todes da minha equipe e a diretora Letícia Pires, por traduzir tudo que pensei e idealizei. Espero que esse ano eu leve mais um Kurarabó pra casa, com a certeza de que esse será muito representativo para mim e para o Estado de Sergipe”, disse.

Fonte: Assessoria

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br

Claudefranklin lança livros para celebrar 25 anos como escritor


 Legenda da foto: Claudefranklin Monteiro começou escrevendo no Jornal Folha de Lagarto

Publicado originalmente no site DESTAQUE NOTÍCIAS, em 3 de maio de 2021

Claudefranklin lança livros para celebrar 25 anos como escritor

O professor e historiador Claudefranklin Monteiro irá lançar em 2021 dois novos livros. Ambos irão comemorar seus 25 anos como escritor. “Comecei como escritor, em junho de 1996, no jornal ‘Folha de Lagarto’, a convite e estímulo de Raimundinho, Assuero Cardoso e Emerson Carvalho”, relembra o professor.

A primeira obra que tem previsão de ser lançada em 26 de junho deste ano chama-se ‘Eutímia – crônicas para não esquecer’. “Onde reúno algumas de minhas memórias, organizadas durante o ano passado, nos primeiros meses da pandemia da covid-19”, relata o escritor.

‘História e estórias de Lagarto’, título de sua primeira coluna jornalística, dará nome ao segundo livro que deve ser publicado em outubro de 2021. Trata-se de um projeto antigo do autor, com alguns dos seus principais textos. “Neste livro reunirei o material que escrevi e foi divulgado em veículos de comunicação impressos e digitais sergipanos nos últimos 25 anos. São mais de 500 textos”, destaca Claudefranklin. Contato do escritor: (79) 99986-0993.

Texto e imagem reproduzidos do site: destaquenoticias.com.br

Lançado livro sobre o ex-governador Luiz Garcia

Legenda da imagem: No prefácio, o governador Belivaldo Chagas diz que a gestão de Luiz Garcia foi modernizadora

Publicado originalmente no site DESTAQUE NOTÍCIAS, em 10 de maio de 2021

Lançado livro sobre o ex-governador Luiz Garcia

Foi lançado, nesta segunda-feira (10), o livro ‘Luiz Garcia: Um governante inovador’, publicado pela Editora Diário Oficial de Sergipe – Edise. Devido a pandemia, o evento aconteceu de forma virtual, na página do Youtube, da Academia Sergipana de Letras. Segundo Gilton Garcia, filho do ex-governador e organizador da publicação, o livro perpetua as obras realizadas por seu pai.

Múltiplas foram as atividades e áreas de atuação, Luiz Garcia foi governador de Sergipe de 31 de janeiro de 1959 a 06 de julho de 1962, advogado, jornalista, promotor público, professor acadêmico, parlamentar estadual e federal. “Ele em 1959 iniciou seu governo com os olhos voltados para o futuro, criou importantes órgãos governamentais e construiu obras que possibilitaram Sergipe avançar, crescer e se estruturar, e eu gostaria que as novas gerações tomassem conhecimento da importância que Luiz Garcia teve para o desenvolvimento do Estado. Estou feliz por resgatar a figura de um político que edificou obras em Sergipe que até hoje são reconhecidas”, revela Gilton Garcia.

No prefácio da obra escrito pelo governador Belivaldo Chagas, ele destaca a gestão de Luiz Garcia como modernizadora. “Ele fez a estação ferroviária, o Hotel Palace, a estação de passageiros do Aeroporto Santa Maria, criou a Faculdade de Medicina, criou o IPES, o Centro de Reabilitação Ninota Garcia, o Banco de Fomento do Estado de Sergipe, que hoje é o Banese, sua gestão tiveram ações criativas e inovadoras que transformaram e modernizaram Sergipe, além de ter sido um político com capacidade rara, para, efetivamente, fazer da política a arte do possível, um grande homem da história sergipana”.

Coautores ilustres

O livro conta também com coautores, que abordam detalhadamente as ações do governo Luiz Garcia, traçam o perfil do notável homem público e buscaram contextualizar, demonstrando que, em vários aspectos, Garcia adiantou-se ao seu tempo, são eles: Albano Franco, Carlos Pinna de Assis, João Machado Rollemberg Mendonça, Jorge Carvalho do Nascimento, José Anderson Nascimento, José Francisco da Rocha, Luiz Eduardo Costa, Marcos Melo, Moacyr Motta, Murilo Melins, Raimundo Luiz e Wellington Mangueira.

Para o presidente da Empresa de Serviços Gráficos de Sergipe – Segrase, Francisco de Assis Dantas, esta é mais uma obra que engrandece a Editora, pois apresenta um homem de convicções fortes. “A edição deste livro surge em um momento oportuno, pois necessitamos de exemplos como Luiz Garcia, que sempre reforçou a caminhada coletiva e fraterna para superar obstáculos”.

Fonte e foto: Ascom/ Segrase

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terça-feira, 4 de maio de 2021

Decretos Municipais estabelecem medidas restritivas para conter coronavírus



Fotos: Marcelle Cristinne

Luís Fernando Almeida

Fabrízia Tavares - Foto: Sérgio Silva

Publicação compartilhada da Agência Aracaju de Notícias, de 3 de maio de 2021

Proibir a circulação nas praias e parques impede que esses locais se tornem pontos de contaminação

Há algumas semanas, os decretos municipais que estabelecem medidas restritivas para combate ao coronavírus em Aracaju proíbem a circulação de pessoas e a realização de atividades econômicas e esportivas, individuais ou em grupo, nas praias, orlas fluviais e parques da capital, nos sábados, domingos e feriados.

Por se tratar de locais de lazer e descontração, as praias e parques acabam suscitando uma maior tranquilidade, o que leva os visitantes a afrouxar as medidas de segurança, ficando sem máscara, por exemplo.

Essa maior despreocupação, aliada à socialização comum nesses locais, caracterizada pela reunião de amigos e por um maior contato físico entre as pessoas, acaba por fazer do ambiente que seria seguro um possível foco de contágio.

A médica infectologista da Secretaria da Saúde de Aracaju, Fabrízia Tavares, destaca que o problema dos espaços abertos é que as pessoas estão utilizando essa oportunidade para se reunirem em grupos, se aglomerarem em festejos e comemorações.

 “Com isso, elas acabam desrespeitando as orientações e os cuidados de precaução, tão amplamente divulgados e cientificamente comprovados, como o distanciamento, o uso da máscara de forma correta e a higienização frequente das mãos”, reforça.

Fabrízia salienta que as pessoas ainda insistem em descumprir a recomendação médica de isolamento domiciliar, quando há a menor suspeita da covid-19, o que acaba sendo um grande risco. Por isso, as medidas para restringir a circulação, em todos os locais, se fazem necessárias.

“Em caso de suspeita, mesmo que com sintomas leves, é primordial que haja o afastamento e isolamento até que o caso seja confirmado. Quem já foi diagnosticado, deve manter o isolamento radical, e todos que tiveram contato dever ser testados”, enfatiza a infectologista.

Fiscalização

Para fazer cumprir essa determinação, a Prefeitura de Aracaju conta com uma equipe integrada, composta por agentes da Defesa Civil, Procon Aracaju, Guarda Municipal e da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT), que fazem rondas periódicas no litoral aracajuano.

O secretário da Defesa Social e da Cidadania, Luís Fernando Almeida, comenta que este momento demanda a cooperação de todos, por isso as atividades de lazer devem ser feitas em casa, garantindo a segurança. Em caso de atividades ao ar livre, nos dias em que estiver permitida a circulação, as medidas de prevenção devem ser mantidas, utilizando máscara e mantendo o distanciamento.

“Entendemos que as pessoas estão cansadas, querem uma praia, uma diversão, mas é preciso fazer esse sacrifício neste momento, para que tenhamos o desafogo na questão dos leitos hospitalares. Então é cada um fazendo a sua parte para que a situação melhore e a gente possa ir reabrindo aos poucos”, orienta o secretário.

Texto e imagem reproduzidos do site:https: aracaju.se.gov.br