sábado, 7 de junho de 2025

Central de Abastecimento de Sergipe centraliza comercialização do milho verde...













 Fotos: Fernando Augusto.

Publicação compartilhada do site GOVERNO DE SERGIPE, de  07 de Junho de 2025 

Central de Abastecimento de Sergipe centraliza comercialização do milho verde do estado em Feira Junina. 

Até 30 de junho, todo dia tem feira de produtos típicos; aos sábados e na véspera dos dias santos haverá trio pé de serra tocando no espaço.

Todos os anos, no estacionamento interno da Central de Abastecimento de Sergipe, na capital Aracaju, tem a Feira Junina da Ceasa. Este ano, ela acontece até o dia 30 de junho. Na última sexta-feira, 6, a comercialização de produtos estava em pleno movimento, com a chegada, principalmente, de oito caminhões carregados de milho verde em um só dia. Os preços estão atrativos, variando entre R$ 25,00 a R$ 45,00 a ‘mão’, com 50 espigas de milho.

A feira ocorre de segunda a sexta-feira, das 5h às 17h. Aos sábados, de 5h às 16h, e nas vésperas de São João e São Pedro haverá apresentação de trios pé de serra para animar a clientela. Luciana Silva da Cruz é comerciante na feira do Bairro Lamarão, na capital, há 30 anos e vai à Ceasa para adquirir frutas, verduras, mas, principalmente, o milho verde para a revenda. “Ajuda muito, é maravilhoso! Sempre eu compro aqui na feira. Aqui a gente é melhor atendido, e o preço está bom. Recomendo as pessoas virem comprar”, destacou Luciana.

É um espaço montado pelo segundo ano consecutivo pela Companhia de Desenvolvimento Regional de Sergipe (Coderse), administradora da Ceasa, com bancas cobertas para melhor atender ao público.

Clientela formada por consumidores do varejo, empreendedores que geram renda com receitas juninas, restaurantes, bares e revendedores. O espaço procura atender a demanda dos comerciantes da central de abastecimento durante o período em que há aumento na procura por produtos para as festas juninas.

Diretor de Infraestrutura Hídrica da Coderse, Ernan Sena conta que, desde maio de 2024, o Governo do Estado assumiu a administração da Ceasa e, com isso, organiza a realização da Feira Junina, também conhecida como a ‘Feira do Milho’. “É uma feira tradicional, que fazemos desde o ano passado. Um espaço para onde nós trazemos a venda do milho, onde centraliza a venda de todo o milho verde do estado. E a gente também traz a venda de comidas típicas, como amendoim, coco ralado, produtos derivados do milho”, ressaltou. 

Ana Cláudia Dable Santos é comerciante na Feira Junina e está completando 20 anos na Ceasa vendendo só milho, durante o ano todo, em seu box. “No início do mês de junho, a gente vem para cá. Ajuda, porque o espaço é maior, a televisão divulga e o pessoal vem buscar o milho. É o melhor mês para vender”, conta. A comerciante disse que o preço do milho baixou, era a partir de R$ 40,00 a mão com 50 espigas, e agora os valores iniciam a R$ 25,00. Animada, Ana Claúdia faz uma estimativa de venda até o fim da feira. “Daqui para lá, devo vender umas cem mãos por dia”, previu.

José Aparecido, mais conhecido por Cidinho do Céu, está no seu segundo ano participando da Feira Junina. Além de outros quitutes de época, ele produz bolos tradicionais a partir de ingredientes naturais, com menos adição de açúcar e sem leite. Produto diferenciado que no período junino, segundo ele, aumenta a procura em 70%. “Eu faço todo ano, e nessa época que as pessoas compram mais, a gente fica mais à disposição do cliente. Nós trabalhamos muito com coco, porque muita gente tem intolerância à lactose. Aqui nós vendemos água, suco de maracujá, cafezinho, salgados, mungunzá, arroz doce, canjica. Para comer na hora e para levar para casa”, destacou.

Texto e imagem reproduzidos do site: www se gov br

O turista deve saber algumas expressões do Nordeste

Legenda da imagem: Essas expressões carregam o jeito caloroso e bem-humorado do nordestino

Publicação compartilhadas do site DESTAQUE NOTÍCIAS, de 7 de junho de 2025

O turista deve saber algumas expressões do Nordeste

Se você está planejando uma viagem para o Nordeste do Brasil, além de se encantar com as praias paradisíacas, a culinária marcante e a cultura vibrante, prepare-se também para mergulhar em um vocabulário cheio de personalidade. A linguagem popular nordestina é um patrimônio cultural à parte, com expressões que carregam humor, afeto, sabedoria e história.

Muito além das palavras, essas expressões carregam o jeito caloroso, bem-humorado e resiliente do nordestino. Desse modo, cada termo tem origem em histórias, tradições e formas de ver o mundo que tornam a comunicação na região uma experiência única.

A linguagem popular no Nordeste mistura influências indígenas, africanas, portuguesas e de vários outros povos que contribuíram para a formação cultural da região. Entender essas expressões é também um passo para compreender os valores locais, como acolhimento, criatividade e resistência.

A princípio, para ajudar os turistas a se sentirem mais à vontade e entenderem melhor os papos descontraídos com os locais, listamos 10 expressões nordestinas que você precisa conhecer. 

Confira abaixo:

A Expressão, o significado e o contexto de uso comum:

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Oxente!

Exclamação de surpresa ou espanto.

"Oxente! Não acredito que você chegou tão cedo!”

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Arretado

Algo ou alguém muito bom, corajoso ou admirável.

“Esse cantor é arretado demais!”

***

Eita

Interjeição para surpresa, admiração ou susto.

"Eita, que comida boa da gota!”

***

Mangar

Zombar ou fazer piada de alguém.

“Deixa de mangar do menino!”

***

Misericórdia!

Expressão para demonstrar espanto, pena ou preocupação.

“Misericórdia, olha o tamanho da chuva!”

***

Abestalhado

Pessoa distraída, atrapalhada ou meio tonta.

“Esse menino é muito abestalhado!”

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Vixe Maria!

Expressão de espanto, preocupação ou admiração.

Vixe Maria, olha o tamanho desse caranguejo!”

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Buchada

Pode ser o prato típico ou confusão, dependendo do uso.

“Essa reunião foi uma buchada só!”

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Se avexe não

Forma de dizer para alguém não se apressar ou preocupar.

“Se avexe não, tudo vai dar certo!”

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Peia

Surra ou confusão.

“Se fizer isso de novo, vai levar uma peia!”

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Fonte: Portal NE9

Texto e imagem reproduzidos do site: destaquenoticias com br

terça-feira, 3 de junho de 2025

Dez motivos para provar que junho é o mês do Nordeste

As quadrilhas juninas são uma atração à parte nos 
festejos de São João em Sergipe

Mestrinho está entre as principais atrações artísticas
 dos festejos jnuninos no Nordeste

As comidas à base de milho são muito procuradas pelos turistas

Queimar fogueira no mês de junho é uma 
tradição no Nordeste

Artigo compartilhado do site DESTAQUE NOTÍCIAS, de 2 de junho de 2025

Dez motivos para provar que junho é o mês do Nordeste

Quando junho chega, o Nordeste inteiro se transforma. Ruas se enchem de bandeirolas coloridas, o cheiro de milho cozido e pamonha toma conta das casas e o som do forró ecoa por praças, escolas e bairros inteiros. Mas o que faz de junho, afinal, o mês do Nordeste?

Ao mesmo tempo, mais do que uma celebração, junho é uma explosão de identidade. É nesse período que os valores culturais mais profundos da região ganham vida em forma de festa, fé e tradição. Por isso, fizemos uma lista com 10 motivos para provar que o sexto mês do ano é o principal mês do Nordeste.

1. São João é a maior festa do Nordeste
A princípio, as festas juninas são um verdadeiro espetáculo de tradição, fé e diversão.
Cidades como Aracaju (SE), Campina Grande (PB) e Caruaru (PE) atraem milhares de pessoas com programação intensa.

2. Tradições culturais ganham vida
Quadrilhas, trajes caipiras, casamento matuto e fogueiras mantêm viva a cultura popular.
É o momento do ano em que o folclore se torna protagonista.

3. O forró reina absoluto
Sanfona, zabumba e triângulo tomam conta das praças.
Clássicos de Luiz Gonzaga, Dominguinhos e Elba Ramalho embalam multidões.

4. Comidas típicas irresistíveis
As comidas à base de milho são muito procuradas pelos turistas
Milho, pamonha, canjica, bolo de fubá, mungunzá e muitas outras delícias fazem do mês um festival gastronômico.

5. É tempo de reencontros e comunidade
Muitas famílias se reúnem no interior para celebrar juntas.
O clima de solidariedade e união se fortalece nas festas e nos arraiais.

6. Fé e religiosidade populares
Santo Antônio (13/6), São João (24/6) e São Pedro (29/6) são celebrados com devoção e alegria.
Missas, procissões e promessas fazem parte da vivência religiosa do mês.

7. Movimenta a economia regional
Artesãos, agricultores, músicos e comerciantes têm aumento significativo nas vendas.
O turismo cultural cresce exponencialmente nesse período.

8. Resgate da vida no campo
A cultura sertaneja é valorizada com orgulho.
As festas juninas exalam o cheiro do mato, do milho assado e da simplicidade nordestina.

9. Clima gostoso e aconchegante
Junho traz o friozinho do inverno nordestino — leve, mas suficiente para acender fogueiras e usar xadrez.
Ideal para dançar agarradinho e curtir noites estreladas.

10. Orgulho regional em alta
É o mês em que o Nordeste mostra com força sua identidade, beleza e alegria.
Uma época em que o Brasil inteiro reconhece o talento, a resistência e a riqueza cultural do povo nordestino.

Ao mesmo tempo, o São João, celebrado em 24 de junho, é o ponto alto das festas juninas. Contudo, ele vem acompanhado de dois outros santos queridos: Santo Antônio (13 de junho) e São Pedro (29 de junho). Esses festejos têm origem europeia, mas foram completamente reinventados no Nordeste. Desse modo, ganhando um sotaque próprio e se tornando uma das maiores manifestações populares do Brasil.

Assim, junho é o mês em que o Nordeste ocupa com orgulho os holofotes do país. Em cada cidade, uma fogueira acesa. Em cada praça, uma sanfona chorando. E a certeza de que resistir e celebrar também é um ato político, um grito de pertencimento.

Fonte: Portal NE9

Texto e imagens reproduzidos do site: destaquenoticias com br