quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Galeria J. Inácio recebe exposição de Antônio da Cruz


Publicado originalmente no Portal Infonet, em 29/08/2017.

Galeria J. Inácio recebe exposição de Antônio da Cruz

A mostra será lançada na quarta-feira, dia 6

“Matrizes, Geratrizes e Derivadas”, intitula a nova exposição da Galeria J. Inácio que será lançada na próxima quarta-feira, 06 de setembro, às 19h.  Composta imagens gravadas no aço inoxidável do artista visual, Antônio da Cruz, a mostra retoma os projetos selecionados pelo edital de Ocupação da Galeria referentes a 2017, promovido pela Secretaria de Estado da Cultura (Secult).

A exposição é inspirada em prédios construídos entre 1920 e 1940, em Aracaju, projetados no estilo Arte Decó, de linhas retas, formas enxutas, aspecto arrojado. “Há cinco anos iniciei uma série obras cujo nome é “Mundos”, na qual, passei a fazer releituras de prédios, criar ambientes urbanísticos, como cidadelas e diversos universos imaginários. Com a mesma ênfase, me debrucei sobre o passado de Aracaju, não por saudosismo, mas com curiosidade estética que lhe é peculiar”, explica Cruz.

Denomina pelo artista como “Gravação por RPM”, a técnica utiliza instrumentos rotativos, como retificadora, diferente das técnicas tradicionais de gravação em metal. Mesmo em metal, as imagens produzem a sensação de movimento, com efeitos óticos que incluem a visualização de planos distintos em profundidade. Com elementos de composição da cena futurista, o artista se utilizou das formas de algumas das suas próprias esculturas e também trabalhou a aerodinâmica de objetos prontos, como peças automotivas, levando seus desenhos para a prancha de aço.

A mostra será aberta às 19 horas, do dia 6 de setembro, indo até o final do mês de outubro. As visitas são das 8h às 17 horas. A Galeria J. Inácio é anexa à biblioteca Pública Epifânio Dória, Rua Dr. Leonardo Leite, antiga Rua Vila Cristina, s/n, Bairro 13 de Julho, Aracaju – SE.

Sobre o edital

Promovido pela Secretaria de Estado da Cultura (Secult), o Edital de Ocupação da Galeria J. Inácio visa estimular a produção arte visual em Sergipe, assim como oferecer ao público acesso a mostras de qualidade. Voltado para propostas de exposições individuais ou coletivas, o edital destina R$6 mil para cada selecionado, financiados com recursos do Fundo de Desenvolvimento Cultural e Artístico (FUNCART). Este é o segundo ano consecutivo que a Secult lança o edital.

SERVIÇO:
Exposição Matrizes, Geratrizes e Derivadas
Data: 06 de setembro
Horário: 19 horas
Local: Galeria de Arte J. Inácio
Endereço: Rua Dr. Leonardo Leite, s/n, Bairro 13 de Julho, Aracaju

Fonte: Secretaria de Estado da Cultura (Secult).

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br

Jorge Carvalho apresenta mostra fotográfica e lança livro


Jorge Carvalho apresenta mostra fotográfica e lança livro

Evento acontece no dia 31 de agosto

Acontece entre os dias 31 de agosto a 29 de setembro, no Espaço Cultural Yázigi o resultado da pesquisa MUDA EXPRESSÃO, do diletante Jorge Carvalho do Nascimento, realizada pela dupla da Então Pronto Produções. Uma proposta audaciosa, onde uma equipe de profissionais de diversas áreas cumpre o desafio de imprimir uma coerência visual aos elementos expostos e apresentados.

Jorge iniciou sua pesquisa há seis anos, onde cada quadro, cada plano parece dialogar com o observador revelando a maturidade de um cientista social, focado no seu tempo com uma bagagem histórica pertencente a poucos.

A identidade visual é do designer Marcelo Larrosa, sob a direção de arte de Anderson Camilo, expografia do arquiteto Zilton Cavalcanti e direção executiva de Dani Dutra, com realização por meio da autogestão, sem recursos estatais captados e com otimização de custos, onde o gestor público da educação em Sergipe se integra como parte de um coletivo para mostrar sua outra face, expondo imagens sobre questões que passam despercebidas no cotidiano.

Na oportunidade, será lançado o livro MUDA EXPRESSÃO, um black book com apresentação do jornalista Amaral Cavalcanti e prólogo e roteiro de Anderson Camilo, que convida o público ao universo e compreensão do outro, o homem e suas necessidades, em tempos tão adversos.

Sobre o autor

Filho de pais sergipanos Jorge Carvalho do Nascimento é soteropolitano, mas reside em Aracaju desde criança. Casado e pai de duas filhas, é PhD em Educação pela Universidade de Frankfurt (Alemanha), Doutor em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e mestre em História e Filosofia da Educação, também pela PUC-SP. Foi diretor do Centro de Cultura e Arte da Universidade Federal de Sergipe (Cultart/UFS); coordenador do Programa de Pós-Graduação da UFS e professor do Departamento de História da UFS. Como gestor público atuou na Secretaria Municipal da Educação de Aracaju (1997-2000); na Secretaria de Estado de Turismo (2007-2008); na Segrase – Serviços Gráficos de Sergipe e atualmente está à frente da Secretaria de Estado da Educação de Sergipe.

Inspirado pela irmã Conceição Nascimento, professora e amante da fotografia e pelo amigo Antônio Samarone, médico e fotógrafo diletante, influenciado por Lineu Lins e admirador de Valmir Almeida, logo que teve condições de adquirir seus equipamentos, dedicou seu tempo à produção de imagens – é comum vê-lo nos finais de semana com sua máquina em andanças e viagens. É surpreendente a grande produção de seu acervo fotográfico, iniciado em 2013. Mergulhou no mundo da fotografia investindo em materiais e equipamentos, estudando sobre o assunto em livros e revistas especializadas. O resultado: a presente mostra MUDA EXPRESSÃO.

Serviço:
O quê: Mostra Fotográfica MUDA EXPRESSÃO por Jorge Carvalho
Data de Abertura: 31/08/2017
Horário: 19h
Local: Espaço Cultural Yázigi – Rua Vereador João Calazans, 494 – 13 de Julho, Aracaju (SE)
Entrada Franca
Período da mostra: 31/08/2017 a 29/09/2017 das 08:00 às 21:00.
Realização: Então Pronto Produções
Apoio: Larrosa Graphic Design, Organum, Ajalux , Espaço Cultural Yázigi

Fonte: Assessoria de Imprensa

Texto reproduzido do site: infonet.com.br/entretenimento/agenda

quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Das ruas ao tatame: projeto social muda vida de jovens

Yuri e Davi, juntos, somam medalhas através de projeto social
Foto: Portal Infonet.

Publicado originalmente no Portal Infonet, em 30/08/2017.

Das ruas ao tatame: projeto social muda vida de jovens

Através do Jiu-jitsu, jovens carentes se permitem sonhar

A academia é simples, com pouca estrutura e muito menores são as parcerias que a mantêm, mas a cada ano que se passa, o Projeto Social Jiu-jitsu Formando Cidadãos, idealizado pelo Sensei Robson Bezerra, vai deixando um legado: evitar que jovens de baixa renda acabem nas ruas à mercê do mundo do crime. O projeto que fica localizado no conjunto Juscelino Kubitschek, no bairro Jabotiana, completa quatro anos de existência ainda em 2017. Entre os atletas, dois vêm se destacando nesta temporada: Yuri Santos, 13, e Davi Guerreiro, 7. Juntos eles somam inúmeras medalhas e graças ao esporte, sonham cada vez mais alto.

Confira matéria completa no vídeo:


Texto,  foto e vídeo, reproduzidos do site: infonet.com.br

Jornalista representou SE no Festival de Gramado

A produtora Diana Almeida, a atriz Isabela Torres,
o diretor Fabio Meira e a jornalista Suyene Correia.
Foto: Diego Vara/Pressphoto.

Publicado originalmente no Portal Infonet, em 28/08/2017.

Jornalista representou SE no Festival de Gramado

Suyene Correia fez parte do Júri da Crítica

A jornalista Suyene Correia representou Sergipe na 45ª edição do Festival de Cinema de Gramado, que ocorreu entre os dias 17 e 26 de agosto no Rio Grande do Sul. Além de compor o time de jurados, Suyene foi quem subiu ao palco para anunciar que o longa metragem ‘As Duas Irenes’ foi eleito como melhor filme pelo júri da crítica.

Suyene Correia [que atualmente é professora do curso de audiovisual da Universidade Federal de Sergipe (UFS)] e outros quatro críticos de cinema formaram o Júri da Crítica. Ao todo, o festival envolveu 26 jurados cuja responsabilidade foi escolher os melhores filmes. “A gente observa, com um olhar mais apurado, as novas linguagens e o que pessoa está trazendo de novo dentro de uma narrativa cinematográfica. Observamos o que essa galera nova está querendo trazer, principalmente no que diz respeito à interpretação, roteiro, parte técnica e direção. Não é só trazer coisa nova, mas apresentar tudo isso com qualidade”, comenta Suyene.

Suyene Correia faz parte da Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine). Ela já havia sido júri da mostra Internacional de Cinema de SP, além de jurada de pré-seleção do Festival de Audiovisual do Mercosul e do Festival Iberoamericano de Cinema de Sergipe (Curta-SE). Esta foi a primeira vez como júri no Festival de Gramado.

“Foi uma experiência fantástica. Eu adorei. O festival é um evento glamoroso e tem um charme muito especial. O melhor de tudo foi poder conhecer colegas da crítica que estão na área há 20 anos. Troquei ideias, discuti e aprendi muito. Foi uma experiência harmoniosa e proveitosa. Esperoque eu possa participar de outros festivais”, conta.

Ainda no Festival de Gramado, Suyene participou de um debate sobre o papel da mulher nas atividades cinematográficas. A mesa de discussões foi de iniciativa da Associação dos Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul.

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br

Teatro sergipano é destaque em novo livro da Edise

Lourdisnete Benevides é a autora do livro

Publicado originalmente no Portal Infonet, em 29/08/2017.

Teatro sergipano é destaque em novo livro da Edise

Livro será lançado dia 5 de setembro, às 17h no Museu da Gente

“Como se aprende a fazer teatro quando não há lugar específico para ensiná-lo?” Essa foi a pergunta que Lourdisnete Silva Benevides fez em sua tese de doutorado. A resposta resultou na obra intitulada ‘A Cidade em mim’, publicada pela Editora Diário Oficial do Estado de Sergipe – Edise, que será lançada dia 5 de setembro, às 17h, no Museu da Gente Sergipana Gov. Marcelo Déda, em Aracaju (SE).

Lourdisnete Benevides é Doutora em Educação (PPGED/UFS), Mestra em Artes Cênicas (PPGAC/UFBA), formada em Direção Teatral (UFBA) e, também é Professora e Coordenadora do Departamento de Teatro da UFS.  Sua preocupação em pesquisar sobre o tema foi para investigar como se deu a formação teatral de Aracaju quando ainda não existia lugar universitário onde se pudesse estudar teatro (o curso foi instalado em 2007 na Universidade Federal de Sergipe - UFS).

Baiana, Lourdisnete diz que é muito ligada em história e memórias. Ela se encantou com a cultura sergipana quando passou sete anos morando no bairro Cirurgia, em Aracaju. E é daí que surge o nome de sua obra. “A cidade entrou na minha vida nesses sete anos, pois conheci muito da cultura de Sergipe e muitas pessoas interessantes nesse período. Entrevistei pessoas direta e indiretamente e consegui levantar uma memória não apenas do teatro local, mas da própria cultura sergipana, o que é ser sergipano, o que é essa sergipanidade”, afirma.

Sua tese foi orientada pelo pesquisador francês Bernard Charlot e, o que interessava à autora, era estudar a construção dos saberes nas relações entre as pessoas e a formação não formal e informal do teatro, o que estava fora da academia. “Minha intenção era criar uma referência bibliográfica para o próprio curso sobre o teatro sergipano. Nós temos a disciplina sobre a sua história em âmbito universal, nacional e não tínhamos sobre a história dele aqui em Sergipe. Então pensei em trabalhar nesse campo que estava em aberto”, comenta.

A autora demonstra sua felicidade em publicar seu livro pela Segrase. “Fiquei muito contente pelo trabalho e o tratamento de todos da Segrase. Agradeço a possibilidade de ter sido escolhida, pois são os objetos quem nos escolhe e não nós que escolhemos os objetos, e me sinto feliz em ter sido escolhida para ser a mediadora dessas histórias sergipana”, encerra.

Para o presidente da Empresa de Serviços Gráficos de Sergipe (Segrase), Ricardo Roriz, a publicação da obra de Lourisnete vai ao encontro da política editorial adotada pela Edise nos últimos anos. “Nós temos um grande interesse em obras que valorizam a cultura sergipana, e o livro ‘A Cidade em Mim’ trabalha com essa temática. É uma satisfação para nós publicá-lo”, destaca.

Fonte e foto: Segrase.

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br

Exposição valoriza a tradição das bonecas de pano

A concepção da exposição ficou por conta do 
designer de interiores e artista plástico,  Jorge Luiz Barreto 
Foto: Danielle Pereira e Jamisson Souza.

Publicado originalmente no Portal Infonet, em 28/08/2017.

Exposição valoriza a tradição das bonecas de pano

A mostra faz parte das festividades do folclore

O Museu de Arte Sacra de São Cristóvão mantém aberta à visitação do público a exposição "Feitas de Pano", apresentando as tradicionais Bonecas de Pano. A mostra faz parte das festividades em celebração ao mês do Folclore e traz bonecas de artesãs de São Cristóvão e de Nossa Senhora das Dores vestidas com indumentárias de grupos de cultura popular e figuras do cotidiano nordestino. A concepção da exposição ficou por conta do designer de interiores e artista plástico, Jorge Luiz Barreto.

Reisado, Chegança, Taieira, Langa, Bacamarteiros, Samba de Coco e São Gonçalo são as representações culturais homenageadas na exposição. Mas a mostra também traz bonecas com suas vestes tradicionais. De acordo com a diretora do Museu de Arte Sacra, Sayonara Viana, é uma junção de dois importantes elementos da cultura popular. “Esta é uma mostra de valorização de artistas populares. Unimos o artesanato das bonequeiras aos grupos folclóricas, representados aqui pelas indumentárias das bonecas”, explicou.

A exposição fica aberta à visitação até o dia 22 de outubro. O Museu de Artes Sacras de São Cristóvão está localizado na praça São Francisco, Centro Histórico do município. O horário de funcionamento é de terça-feira a sábado, das 10h às 16h, e aos domingos das 9h às 13h. Segunda-feira o museu permanece fechado para manutenção. Valor de entrada R$ 5 (inteira) e R$ 2,50 (meia entrada para idosos e estudantes). As escolas não pagam pela visitação dos alunos. Mas é necessário um agendamento prévio através do telefone 79 99971-6679 (Sayonara Viana).

Fonte: São Cristóvão.

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br

Semana de Cultura Popular da BPED






Fotos: Lucas Matheus/Secult.

Publicado originalmente no site da SECULT, em 29 de agosto de 2017.

Apresentações artísticas e lançamento de livro marcam o segundo dia da Semana de Cultura Popular da BPED

O Projeto “Cultura Popular Sergipana na Sala de Aula: Um Caminho para o Resgate da Nossa Identidade”, aberto na última segunda-feira, 28, teve continuidade nesta terça, 29 e o segundo dia foi marcado por apresentações artísticas sobre danças populares do país e o lançamento do livro “Filosofia”, do autor Raimundo Senzala. O evento é realizado pela Secretaria de Estado da Cultura (Secult), em parceria com o Fórum dos Secretários e Dirigentes Municipais de Cultura de Sergipe, e faz alusão ao Mês do Folclore, se somando a uma série de atividades desenvolvidas pelo Governo de Sergipe para a data.

O escritor e bailarino Raimundo Senzala que é conhecido no Estado por ser o primeiro professor de dança licenciado no Brasil, escreveu um livro baseando-se no curso de mestrado em Filosofia que fez na Universidade Lusófona em Lisboa, e aproveitou o evento para lançá-lo. “Todos tem em mente que a Filosofia é uma disciplina de difícil aprendizado, portanto escrevi esse livro que desmistifica tudo isso. Acredito que todos somos filósofos, afinal falamos diversos aforismos diariamente. O livro traz frases populares que podem ser explicadas por meio da Filosofia”, salientou.

Entre o público presente, estavam estudantes da APAE Aracaju e da Escola Estadual Professor Joaquim Vieira Sobral. A APAE, que realiza um trabalho com portadores de deficiência, sempre participa dos eventos promovidos pela Secult. A professora Valdinete Santos ressalta a importância de incluir os alunos da Associação nesses projetos. “As parcerias que temos com a Biblioteca são de extrema importância, pois os nossos alunos necessitam de momentos de interação como estes”, destacou.

O Carimbó e o Maculelê fizeram parte das apresentações artísticas da Escola Estadual Professor Joaquim Vieira Sobral, planejadas pela coordenadora Karen Vírginia e os monitores convidados Priscila Alana e Alexsander Alves. “A apresentação faz parte de um programa chamado “Mais Educação” em que temos atividades de dança, teatro e música na escola. Como este é o mês do folclore, produzimos este trabalho que traz como tema as danças populares do Brasil”, ressaltou a coordenadora.

PROGRAMAÇÃO:

A programação terá continuidade na quarta-feira, 30. Confira:

30/08
08h30 – Palestra: Saberes na roda: e se a universidade fosse um terreiro?
Profª Alexandra Dumas – Professora Doutora da Universidade Federal de Sergipe, Núcleo de Teatro e Mestrado em Cultura Popular
09h30 – Debate
10h30 – Apresentação – Projeto Didático-Pedagógico Socializar e Incluir – “Reisado”
Facilitadoras -ProfªMaria Gilda e Alice

31/08
08h30 – Palestra:  A Cultura Popular e a prática pedagógica em Sala de Aula
Profª Mª Janaina Couvo – SEED, Faculdade SERIGY/UNIRB
09h30 – Debate
10h30 – Apresentação – Projeto Didático-Pedagógico “Oficina de rádio”
Desenvolvimento – Professor Agnaldo dos Santos Silva
Coordenação – Liliane Vieira Nunes
  
01/09
08h30 – Palestra: Cultura Popular na Sala de Aula, na Prática
Marcos Vinícius – Professor da Faculdade São Luís de França, DASE
09h30 – Debate
10h30 – Apresentação – Projeto Didático-Pedagógico “Cultura: Nossa Consciência – Maculelê”
Desenvolvimento -Profª Adalcy Costa.

Texto e imagens reproduzidos do site: cultura.se.gov.br

terça-feira, 29 de agosto de 2017

Espetáculo marca aniversário de 40 anos do Imbuaça

 O grupo sergipano é um dos mais antigos em atividade.


Imbuaça tem atualmente 10 atores
Fotos: Portal Infonet.

Publicado originalmente no Portal Infonet, em 28/08/2017.

Espetáculo marca aniversário de 40 anos do Imbuaça

O grupo sergipano é um dos mais antigos em atividade

A apresentação do espetáculo 'Jeová' marcou nesta segunda-feira, 28, o aniversário de 40 anos do grupo de teatro Imbuaça. O grupo sergipano é um dos mais antigos em atividade.

“Apesar do demonste do Ministério da Cultura e apesar de não existirem mais editais de artes cênicas, nós continuamos essa trajetória, resistindo de forma perseverante, disciplinados, levando para a cena a nossa identidade e a nossa cultura”, comenta Lindolfo Amaral, que é diretor do grupo.

Lindolfo conta que o Imbuaça surgiu em um período do golpe civil e militar. “Foi um período difícil porque o teatro sofria censura. Os espetáculos tinham quer ser apresentados à censura, que poderia vetar ou cortar o texto. Foi uma época cruel para teatro brasileiro. Éramos um dos poucos a fazer teatro de rua", relembra.

Lindolfo destaca os grandes momentos da trajetória do Imbuaça, como quando o grupo participou de festivais pelo Brasil e também em outros países, e também quando o grupo contou com a parceria de diretores como João Marcelino, Rodolfo Garcia Vasquez, Ivaldo Bertazi. “A trajetória do Imbuaça é imensa e contou com vários artistas. Isso é enriquecedor porque termina capacitando os atores para novas ações”.

História

O nome é uma homenagem ao embolador Mané Imbuaça, que residia na Rua Santa Luzia, com a Rua Campos. Ele frequentava a sede do Diretório Central dos Estudantes da UFS, localizada próxima a sua residência, onde também acontecia os ensaios do grupo. Com o seu falecimento, em fevereiro de 1978, os integrantes que já vinham pesquisando a cultura popular, resolveram homenagear um artista que conheceram durante os ensaios no DCE, cujo perfil estava relacionado as perspectivas de trabalho dos atores.

O Imbuaça é um dos grupos mais antigos em atividade continua no teatro de rua do país e tornou-se conhecido pelo seu trabalho inspirado nas danças dramáticas de Sergipe e na Literatura de Cordel, que é a base para construção da dramaturgia em grande parte de seus espetáculos.

O grupo é formado pelos atores Carlos Wilker, Iradilson Bispo, Jonathan Rodrigues, Lidhiane Lima, Lindolfo Amaral, Manoel Cerqueira, Priscila Caprice, Rosi Moura, Sandy Soares e Talita Carlixto. Na cenotécnica Rogers Nascimento e na operação do som Cristiano Andrade (Negão).

Com informações da Secult

Texto e imagens reproduzidos do site: infonet.com.br

segunda-feira, 28 de agosto de 2017

16ª Parada LGBT de Sergipe








A vice-prefeita e secretária municipal 
da Assistência Social, Elaine Aquino.

 A diretora de Direitos Humanos da Secretaria
Municipal da Assistência Social, Lídia Anjos.

O presidente da Adhonis, Marcelo Lima.
Fotos: Danillo França.

Publicado originalmente no site da PMA, em 27/08/2017.

Eliane Aquino amadrinha 16ª Parada LGBT de Sergipe

Diversidade e respeito. Mas, acima de tudo, orgulho de ser e existir. Sem invisibilidade e vestidos das mais diversas formas, cores e amores, lésbicas, gays, bissexuais, travestis, homens e mulheres trans foram às ruas da Orla de Atalaia para participar na tarde deste domingo, 27, da Parada LGBT de Sergipe. O evento, que já está em sua 16ª edição, contou com a participação da vice-prefeita e secretária municipal da Assistência Social de Aracaju, Eliane Aquino, como madrinha, e teve como tema deste ano “Mais amor e nenhum direito a menos”.

Eliane Aquino acredita que a parceria entre a Prefeitura e os diversos movimentos vem garantindo a realização de ações para a quebra das barreiras do preconceito e como forma de garantir maior acesso aos espaços públicos.

“É um desejo meu e do prefeito Edvaldo Nogueira que possamos desenvolver ações de aproximação e escuta com os movimentos LGBTs. A criação da Diretoria de Direitos Humanos é exemplo de que estamos dialogando com os diversos setores da sociedade que antes tinham suas necessidades deixadas de lado. É com essa soma de esforços e atividades integradas junto à comunidade que poderemos desenvolver políticas que atendam às demandas. Os índices de violência contra gays, lésbicas, bissexuais, trans e travestis são alarmantes e não podemos aceitar esta condição em pleno ano de 2017”, ponderou Eliane.

“Nós temos feito constantes formações com os nossos trabalhadores sobre a importância de respeitar a condição dessas pessoas, desconstruindo o ódio social que está enraizado em nossa cultura contra o que é diferente. Não devemos envolver nossos valores religiosos ou pessoais quando o assunto é o todo. Isso também vem sendo feito em conjunto com outras secretarias, onde estamos debatendo o assunto, informando e desmistificando o preconceito por meio da informação, que é a nossa melhor arma. Para se ter uma ideia, segundo o relatório do Grupo Gay da Bahia, a cada 25 horas um LBGT é assassinado no Brasil. Daí a importância de fomentar o diálogo a favor dessa minoria”, explicou a diretora de Direitos Humanos da Secretaria Municipal da Assistência Social, Lídia Anjos.

Marcelo Lima, presidente da Associação de Defesa Homossexual de Sergipe (Adhonis), destacou o apoio da Prefeitura para a realização da Parada. “A Prefeitura de Aracaju tem se mostrado uma grande aliada da gente, sempre nos recebendo de portas abertas. Articulados com a Assistência, conseguimos o apoio para toda a logística da festa. Mas, para além disso aqui, sabemos que hoje podemos contar com a sensibilidade de uma gestão que tem nos dado um olhar diferenciado e mais próximo em nossa defesa.”

A 16ª Parada LGBT também contou com o suporte da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT), Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb), Secretaria de Estado da Saúde (SES) e Secretaria de Estado da Inclusão, Assistência e do Desenvolvimento Social (Seidh).

Destruindo o armário

Jade Soares tem 27 anos e é técnica em enfermagem. Mulher trans, natural do interior de Alagoas, ela precisou "destruir o armário" para conseguir assumir quem sempre foi. “Eu sofri muito com o preconceito das pessoas da cidade onde eu nasci. Mas, para a tristeza de muitos que acharam que eu ia desistir, eu sempre lutei pela minha própria aceitação e hoje sei que existir é muito mais que simplesmente me aceitar como mulher. Eu entendo que temos que enfrentar as adversidades para que sejamos livres em nossas escolhas. É preciso destruir o armário porque ninguém merece ficar lá.”

Orgulho que também faz parte da vida do gerente de loja, Wallisson Carvalho. “Ser LGBT é resistência. O amor não deveria ser punido, apenas celebrado.”

Texto e imagens reproduzidos do site: aracaju.se.gov.br

sábado, 26 de agosto de 2017

Assistência Social participa de seminário para o público LGBT

 Lídia Anjos e Tatiane Araújo.

Evento reuniu representantes do poder
 público e da sociedade civil.
Fotos: Divulgação.

Publicado originalmente no site da PMA, em 25/08/2017.

Assistência Social participa de seminário para o público LGBT

Na tarde desta sexta, 25, a diretora da Diretoria de Direitos Humanos da Secretaria Municipal de Assistência Social de Aracaju, Lídia Anjos, participou da abertura do 10º Seminário Regional Saúde, Prevenção e Cidadania, organizado pela Associação Sergipana de Transgênero (Astra LGBT). O seminário é uma ação de mobilização que integra, também, a preparação para a 16ª Parada LGBT, que acontece neste domingo, dia 27.

Lídia Anjos, que falou sobre o tema "Nenhum direito a menos - Inclusão e Cidadania para População LGBT", acredita que a sociedade em geral ainda é muito conservadora, mas que através das políticas públicas é possível avançar no combate a todas as formas de discriminação. "Segundo relatório do Grupo Gay da Bahia, em 2016 existiram 340 assassinatos da população LGBT no Brasil. Isso significa um assassinato a cada 25 horas. A maioria desses assassinatos ocorrem em via pública, por tiros, facadas, espancamentos, asfixia e outras formas muito violentas. Esses dados refletem uma sociedade moralista, que, muitas vezes, naturaliza a violência a partir da definição de um padrão e de um estigma que fomenta o ódio contra a diversidade e contra as diferenças".

Para ela, o debate sobre a real inclusão social da população LGBT passa também pelo enfrentamento à cultura do ódio e pelo estímulo a denúncias de violação de direitos. "A partir de políticas públicas que valorizem a vivência e a voz daquele que vive diretamente a opressão é possível construir alternativas possíveis para modificar este cenário".

Já a presidente da Astra, Tatiane Araújo, falou sobre a importância do seminário e da Parada para a comunidade LGBT e a sociedade em geral. "A Parada existe há 16 anos em Sergipe e, nela, a gente consegue congregar população e comunidade LGBT, para termos um dia de lutar contra a homofobia e contra a transfobia. Assim, neste domingo, 27, Aracaju se une a todas as capitais e mais de 120 cidades brasileiras que realizam a Parada, e que trazem para o âmbito social a visibilidade LGBT".

Tatiane Araújo também ressaltou a parceria da Prefeitura Municipal de Aracaju com o Movimento LGBT. "Hoje, a PMA retoma o diálogo com o Movimento LGBT, que havia se perdido há algum tempo, e consegue dar a ela uma atenção necessária, tendo em vista que a Parada LGBT é um Projeto de Lei, e faz parte do Calendário Cultural de Aracaju. Nada mais justo para o movimento que mais leva pessoas às ruas no nosso estado. Assim, reafirmamos a parceria com a Prefeitura de Aracaju, nesse seminário, além da Parada e das atividades educativas do circuito do Orgulho LGBT, referendando que a gestão municipal se preocupa tanto com o turismo e com o cultural, quanto com o educativo para a população LGBT".

Texto e imagens reproduzidos do site: aracaju.se.gov.br

Adauto Machado realiza oficina de pintura para jovens na Galeria J. Inácio

 O pintor Adauto Machaco.

 Alunos da rede pública participaram da oficina.



 O secretário Gama e a diretora da 
Galeria J. Inácio, Jane Junqueira.

Fotos: Pritty Reis/Secult

Publicado  originalmente no site da SECULT, em 25 de agosto de 2017

Adauto Machado realiza oficina de pintura para jovens na Galeria J. Inácio

A atividade foi oferecida para estudantes que participaram do AVIE

Dezessete estudantes da rede pública de ensino tiveram uma oportunidade inédita de aprendizado com um dos mais consagrados artistas visuais de Sergipe: Adauto Machado. A oficina aconteceu nesta sexta-feira, 25, na Galeria de Artes J. Inácio, promovida pelo artista, que compartilhou com os estudantes um pouco da sua vasta experiência na pintura.

“No início da oficina, falei para os meninos que eu gostaria de ter tido a oportunidade que eles estão tendo. Na idade deles eu sonhava em poder fazer um curso de desenho ou pintura, mas naquela época era praticamente inviável. Desta forma eu estou procurando passar para eles alguns conhecimentos que obtive durante a minha vida. Acho importante que este tipo de atividade seja propagada e que as autoridades olhem para isso”, ressaltou Adauto Machado.

A oficina foi voltada para estudantes que participaram da “Exposição Avie: artes visuais na escola”, realizada nos primeiros meses do ano, a partir de uma parceria da Secretaria de Estado da Educação (Seed) e da Cultura (Secult). O projeto reuniu cerca de 150 trabalhos entre pinturas, desenhos esculturas, fotografias e instalações.

Para a diretora da Galeria, Jane Junqueira, esta atividade mostra que a J. Inácio não é apenas um local de exposição, mas de fomento às artes.  “Abraçamos tudo que venha acrescentar à cultura e essa atividade é uma grande oportunidade para estes jovens, que estão aprendendoa com um artista com um legado como Adauto Machado. Acho que este atividade traz enriquecimento para todos, não só para os estudantes, mas também para o artista e para a Galeria, pois é uma troca”, destacou.

Os alunos moraram muita alegria com a atividade. “É uma oportunidade única porque não é comum artistas plásticos se disporem a passar seu conhecimento para jovens de escolas públicas. Também foi uma oportunidade de conhecer Adauto e uma parte do trabalho dele.   Ter participar da exposição da AVIE já foi uma experiência engrandecedora, pois aprendi a usar aquarela e agora estou aprendendo  a trabalhar com óleo o que  sempre foi um desejo aprender, mas  exige muita técnica”, afirmou Estudante José Mateus correia dos Santos.

Sobre o pintor

Pintor, escritor, desenhista publicitário e professor de artes, Adauto Machado nasceu no dia 18 de junho de 1950, em Nossa Senhora das Dores – SE. Aos quatorze anos, mudou-se para Aracaju e começou a frequentar grupos artísticos da cidade. Trabalhou com desenho publicitário até 1969, quando transferiu-se para Salvador, onde teve a oportunidade de conhecer importantes artistas nacionais e passou a dedicar-se inteiramente à pintura. Em busca do aperfeiçoamento técnico, cerca de um ano depois, permaneceu por um curto período no Rio de Janeiro e, em seguida, partiu para a França aonde aprimorou seus estudos.

Texto e imagem reproduzido do site: cultura.se.gov.br

quinta-feira, 24 de agosto de 2017

4ª edição da Bienal do Livro de Itabaiana acontece em outubro



Publicado originalmente no site do Correio de Sergipe, em 23/08/2017.

4ª edição da Bienal do Livro de Itabaiana acontece em outubro

Da redação, AJN1

De 20 a 22 de outubro acontece a 4ª edição da Bienal do Livro de Itabaiana. O evento, que já entrou para o calendário cultural do País, acontece este ano no shopping Peixoto na cidade serrana.

Segundo Jamyson Machado, um dos idealizadores da Bienal, a programação ainda está sendo construída, mas ele adiantou que o jornalista do jornal “O Globo”, o sergipano Ancelmo Góis, estará presente ao evento, oportunidade em que sua esposa, Tina Correia, também sergipana, reapresentará o livro “Essa Menina – De Paris e Paripiranga”.

“Além deles, diversas instituições, como escolas públicas e privadas, universidades, participarão da Bienal. A ideia é aproximar o estudante do escritor. Como ela vai acontecer no shopping, terá uma beleza plástica maior. Embora o comércio neste lugar seja o principal representante, os escritores ganham a possibilidade de vender mais seus livros. Escrever livro é lindo, mas é preciso ser vendido também”, revelou o empresário, que também é sociólogo.

Ainda segundo Jamyson, está confirmada a participação de grupos de teatro. “Estamos entrando em contato com outras atrações importantes para que a Bienal seja mais que um trampolim para essas pessoas, mas uma influência positiva para elas dentro do contexto cultural”, concluiu.

Texto reproduzido do site: ajn1.com.br

José Santos de Araújo - o Mestre Passos

José Santos de Araújo (Mestre Passos), 
é filho da cidade de São Cristóvão
Foto: Divulgação ASN.

Publicado originalmente no site G1 SE, em 21/08/2017

Centro de Arte J. Inácio inaugura exposição ‘Recriando - Mestre Passos’ no Dia do Folclore

Trabalho traz reproduções da canoa de tolda, do famoso tototó, do bote de São Cristóvão, da canoa cearense, entre outras embarcações.

Por G1 SE.

Nesta terça-feira (22), Dia do Folclore, o Centro de Arte e Cultura J. Inácio da Secretaria de Estado da Inclusão Social faz a abertura, a partir das 19h, da exposição ‘Recriando’, que reúne 11 réplicas de embarcações pelo olhar de Mestre Passos.

Com expografia de Jorge Luiz Barros, curadoria de Sayonara Viana e fotografia de Mozart Daltro, ‘Recriando’ traz reproduções da canoa de tolda (patrimônio cultural de Sergipe), do famoso tototó, do bote de São Cristóvão, da canoa cearense, entre outras embarcações.

José Santos de Araújo - o Mestre Passos - é filho da cidade de São Cristóvão. ‘Mestre’ por criar, ensinar, restaurar e transformar madeira em arte; ‘Passo’s por ter nascido no dia da Festa de Nosso Senhor dos Passos; ele herdou o ofício da marcenaria do seu pai, mas trilhou caminhos musicais, tornando-se primeiramente luthier e restaurador de mão cheia; depois, artista plástico e nautimodelista, se dedicando à construção embarcações e de réplicas reduzidas.

Desta atividade, surgiu a exposição ‘Recriando’, que antes do Centro de Arte e Cultura J. Inácio, passou pelo Museu de Arte Sacra de São Cristóvão, apoiadora da exposição. De acordo com a diretora do Museu e curadora da exposição, Sayonara Viana, “é um trabalho que faz parte do imaginário do artista, que remonta à infância. É como se ele estivesse brincando com a madeira e nos presenteando com belas obras que estão na história de Sergipe e de São Cristóvão”.

De acordo com o diretor do J. Inácio, Guga Viana, a abertura da exposição será marcada também por uma programação cultural especial. “Traremos grupos folclóricos para, com sua alegria, comemorar o mês do Folclore e a celebrar a inauguração da exposição, que permanece em cartaz até o dia 04 de setembro”, finalizou. O Centro de Arte e Cultura J. Inácio fica localizado no coração da Orla de Atalaia, próximo ao Farol da Coroa do Meio.

Texto e imagem reproduzidos do site: g1.globo.com/se/sergipe

Brincantes: público elogia festival e comemora resgate da cultura


O evento aconteceu em alusão ao mês do folclore.
Fotos: Silvio Rocha.

Publicado originalmente no site da PMA, em 24/08/2017.

Brincantes: público elogia festival e comemora resgate da cultura

Dois pra lá e dois pra cá, girando, de "pareia" ou sem ninguém de braços dados, as manifestações folclóricas representadas pelas danças são sempre carregadas de histórias que dizem muito sobre a cultura local de uma região. Reconhecer a importância da valorização cultural e colaborar com o fortalecimento do patrimônio imaterial de Sergipe é um importante passo para a preservação da história do Estado.

Entre os dias 21 e 23 de agosto, a Prefeitura de Aracaju, através da Fundação Cultural de Aracaju (Funcaju), realizou o Festival Brincantes, evento em comemoração ao mês do folclore. A programação, repleta apresentações de grupos folclóricos locais na Praça General Valadão, encantou o público e marcou o resgate da cultura regional.

O engenheiro eletrônico Clodoaldo Oliveira, foi uma das pessoas que aprovou a realização do evento. "É o resgate da nossa cultura, do que é nosso, e também a valorização do nosso folclore, das nossas tradições. É bonito de se ver. Isso tudo tem estado um pouco esquecido pela maioria das pessoas, e elas precisam participar. Precisamos ter nas praças públicas esse tipo de apresentação não só para os turistas, mas para as pessoas da terra também", comentou.

Já para a turista e empresária paranaense Ana Carolina Boaventura, de 23 anos, presenciar as apresentações de grupos de danças folclóricas sergipanas foi uma novidade, já que esta é a primeira que ela visita o Nordeste. "Eu estava passando pela praça com minha mãe e minha filha, e vimos a movimentação. Acabamos parando para ver e adoramos. No Paraná, a gente não tem contato com esse tipo de apresentação. Acho importantíssimo continuarem a manter a tradição viva, enriquece muito a cultura brasileira", afirma.

Para apreciar e se divertir junto aos cortejos não existe idade, prova disso é a psicóloga Ana Paula Queiroz, de 55 anos, que assistiu as apresentações na praça e elogia a iniciativa. "Quando percebi que os grupos estavam dançando por aqui, fiquei maravilhada. Eu estou encantada com o pessoal, em ver a idade dos brincantes, e com a vontade que eles têm de perpetuar essa beleza toda. Acho a iniciativa espetacular, porque é preciso resgatar nossas raízes. A Prefeitura de Aracaju está de parabéns por promover e ajudar a manter viva a cultura sergipana", conta.

O evento foi encerrado na quarta-feira, 23, com maestria e deixou, para quem presenciou as apresentações, a reflexão sobre a importância que a gestão pública possui em cumprir seu papel em prol da valorização cultural e de conceder o devido espaço a quem luta incessantemente para manter viva as tradições.

Há mais de 30 anos se dedicando à dança, Marcos Braz ressalta que a dança popular é um dos bens mais preciosos que a região pode ter. "Creio que a dança é o que resta de mais vivo em nós, ela diz respeito às nossas raízes. Acho muito importante esses grupos terem esse espaço, principalmente por esse mês ser voltado para a comemoração do folclore", relata o coreógrafo.

 Texto e imagens re´produzidos do site: aracaju.se.gov.br

Grupos folclóricos animam centro de Aracaju

 Reisado Familiar do município de Moita Bonita.

Batalhão Sr. do Bonfim de Santo Amaro das Brotas.
Fotos: Portal Infonet.

Publicado originalmente no Portal da Infonet, em 23/08/2017.

Grupos folclóricos animam centro de Aracaju

A atividade aconteceu nesta quarta, 23

Grupos da cultura popular participaram na tarde desta quarta-feira, 23, de um cortejo realizado no centro de Aracaju, em alusão ao mês do Folclore. A atividade marcou a abertura do Projeto “Cultura Popular Sergipana na Sala de Aula: Um Caminho para o Resgate da Nossa Identidade”, promovido pela Secretaria de Estado da Cultura (Secult), através da Biblioteca Pública Epifânio Dória (BPED).

O cortejo saiu do Palácio-Museu Olimpio Campos em direção ao Centro Cultural Aracaju, na Praça General Valadão, onde os grupos puderam se apresentar. A atividade cultural também compôs a programação do Festival de Brincantes, promovido pela Prefeitura Municipal de Aracaju (PMA), através da Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju).

A parceria entre o Governo do Estado e o município é visto como algo positivo para o Assessor Executivo da Secult, Irineu Fontes. “Quando você tem a mesma perspectiva, buscando o mesmo resultado, as coisas funcionam muito bem”, acredita.

Vindo do município de Santo Amaro das Brotas, o Batalhão do Senhor do Bonfim foi um dos grupos que se apresentaram. Aos 65 anos, Maria Gilza da Costa conta que participa desde criança do Batalhão. “É ótimo participar do Grupo. Brincar é uma forma de fazer atividade física e de ter contato com os mais jovens”, afirmou.

Os brincantes do Reisado Familiar do município de Moita Bonita também se fizeram presentes na tarde de hoje. Líder do grupo há 18 anos, Aldemário Bispo de Santana, 62, acredita que essas atividades são uma forma de manter viva a cultura sergipana. “Nós não podemos deixar morrer nossa a cultura, é algo muito importante para nós”, declarou.

Por Yago Andrade e Verlane Estácio.

Texto e imagens reproduzidos do site: infonet.com.br

Memorial do TJ relança obras de seis autores sergipanos

Evento vai acontecer no Memorial do Poder Judiciário.
Foto: TJ/SE.

Publicado originalmente no Portal Infonet, em 23/08/2017.

Memorial do TJ relança obras de seis autores sergipanos

Evento acontece nesta quinta-feira, 24

Atendendo ao compromisso de salvaguardar a história de Sergipe, o Memorial do Poder Judiciário fará o relançamento, nessa quinta-feira, 24/08, às 19 horas, de seis livros de autores sergipanos. A programação cultural também contará com apresentação do Coral Vivace e encerramento da campanha ‘Muito mais que pai’, que homenageou magistrados e servidores do Tribunal de Justiça de Sergipe (TJSE).

As obras literárias que serão relançadas são de autoria de magistrados e servidores do TJSE: Intramuros do Poder, Des. Artur Oscar de Oliveira Deda; Sabedoria Popular, Des. Edson Ulisses de Melo; Reserva do Possível e a Força Dirigente dos Direitos – Fundamentais Sociais, Juiz José Marcelo Barreto Pimenta; e dos servidores Ronaldson Sousa, Litorâneos; Marco Antônio Camilo dos Santos, Um Presente de Deus - História em Versos; e Thyago Avelino Santana dos Santos, Muita Paz.

Durante o evento também serão exibidas as fotos vencedoras da campanha ‘Muito mais que Pai’, que teve como objetivo mostrar o carinho entre pais e filhos que compõem o Poder Judiciário sergipano. O Memorial do Judiciário – prédio centenário que abrigou a primeira sede do TJSE – fica localizado à Praça Olímpio Campos, 417, Centro de Aracaju. O evento é gratuito e aberto ao público.

Fonte: TJSE.

Texto e imagem reproduzido do site: infonet.com.br