sábado, 7 de junho de 2025

Central de Abastecimento de Sergipe centraliza comercialização do milho verde...













 Fotos: Fernando Augusto.

Publicação compartilhada do site GOVERNO DE SERGIPE, de  07 de Junho de 2025 

Central de Abastecimento de Sergipe centraliza comercialização do milho verde do estado em Feira Junina. 

Até 30 de junho, todo dia tem feira de produtos típicos; aos sábados e na véspera dos dias santos haverá trio pé de serra tocando no espaço.

Todos os anos, no estacionamento interno da Central de Abastecimento de Sergipe, na capital Aracaju, tem a Feira Junina da Ceasa. Este ano, ela acontece até o dia 30 de junho. Na última sexta-feira, 6, a comercialização de produtos estava em pleno movimento, com a chegada, principalmente, de oito caminhões carregados de milho verde em um só dia. Os preços estão atrativos, variando entre R$ 25,00 a R$ 45,00 a ‘mão’, com 50 espigas de milho.

A feira ocorre de segunda a sexta-feira, das 5h às 17h. Aos sábados, de 5h às 16h, e nas vésperas de São João e São Pedro haverá apresentação de trios pé de serra para animar a clientela. Luciana Silva da Cruz é comerciante na feira do Bairro Lamarão, na capital, há 30 anos e vai à Ceasa para adquirir frutas, verduras, mas, principalmente, o milho verde para a revenda. “Ajuda muito, é maravilhoso! Sempre eu compro aqui na feira. Aqui a gente é melhor atendido, e o preço está bom. Recomendo as pessoas virem comprar”, destacou Luciana.

É um espaço montado pelo segundo ano consecutivo pela Companhia de Desenvolvimento Regional de Sergipe (Coderse), administradora da Ceasa, com bancas cobertas para melhor atender ao público.

Clientela formada por consumidores do varejo, empreendedores que geram renda com receitas juninas, restaurantes, bares e revendedores. O espaço procura atender a demanda dos comerciantes da central de abastecimento durante o período em que há aumento na procura por produtos para as festas juninas.

Diretor de Infraestrutura Hídrica da Coderse, Ernan Sena conta que, desde maio de 2024, o Governo do Estado assumiu a administração da Ceasa e, com isso, organiza a realização da Feira Junina, também conhecida como a ‘Feira do Milho’. “É uma feira tradicional, que fazemos desde o ano passado. Um espaço para onde nós trazemos a venda do milho, onde centraliza a venda de todo o milho verde do estado. E a gente também traz a venda de comidas típicas, como amendoim, coco ralado, produtos derivados do milho”, ressaltou. 

Ana Cláudia Dable Santos é comerciante na Feira Junina e está completando 20 anos na Ceasa vendendo só milho, durante o ano todo, em seu box. “No início do mês de junho, a gente vem para cá. Ajuda, porque o espaço é maior, a televisão divulga e o pessoal vem buscar o milho. É o melhor mês para vender”, conta. A comerciante disse que o preço do milho baixou, era a partir de R$ 40,00 a mão com 50 espigas, e agora os valores iniciam a R$ 25,00. Animada, Ana Claúdia faz uma estimativa de venda até o fim da feira. “Daqui para lá, devo vender umas cem mãos por dia”, previu.

José Aparecido, mais conhecido por Cidinho do Céu, está no seu segundo ano participando da Feira Junina. Além de outros quitutes de época, ele produz bolos tradicionais a partir de ingredientes naturais, com menos adição de açúcar e sem leite. Produto diferenciado que no período junino, segundo ele, aumenta a procura em 70%. “Eu faço todo ano, e nessa época que as pessoas compram mais, a gente fica mais à disposição do cliente. Nós trabalhamos muito com coco, porque muita gente tem intolerância à lactose. Aqui nós vendemos água, suco de maracujá, cafezinho, salgados, mungunzá, arroz doce, canjica. Para comer na hora e para levar para casa”, destacou.

Texto e imagem reproduzidos do site: www se gov br

O turista deve saber algumas expressões do Nordeste

Legenda da imagem: Essas expressões carregam o jeito caloroso e bem-humorado do nordestino

Publicação compartilhadas do site DESTAQUE NOTÍCIAS, de 7 de junho de 2025

O turista deve saber algumas expressões do Nordeste

Se você está planejando uma viagem para o Nordeste do Brasil, além de se encantar com as praias paradisíacas, a culinária marcante e a cultura vibrante, prepare-se também para mergulhar em um vocabulário cheio de personalidade. A linguagem popular nordestina é um patrimônio cultural à parte, com expressões que carregam humor, afeto, sabedoria e história.

Muito além das palavras, essas expressões carregam o jeito caloroso, bem-humorado e resiliente do nordestino. Desse modo, cada termo tem origem em histórias, tradições e formas de ver o mundo que tornam a comunicação na região uma experiência única.

A linguagem popular no Nordeste mistura influências indígenas, africanas, portuguesas e de vários outros povos que contribuíram para a formação cultural da região. Entender essas expressões é também um passo para compreender os valores locais, como acolhimento, criatividade e resistência.

A princípio, para ajudar os turistas a se sentirem mais à vontade e entenderem melhor os papos descontraídos com os locais, listamos 10 expressões nordestinas que você precisa conhecer. 

Confira abaixo:

A Expressão, o significado e o contexto de uso comum:

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Oxente!

Exclamação de surpresa ou espanto.

"Oxente! Não acredito que você chegou tão cedo!”

***

Arretado

Algo ou alguém muito bom, corajoso ou admirável.

“Esse cantor é arretado demais!”

***

Eita

Interjeição para surpresa, admiração ou susto.

"Eita, que comida boa da gota!”

***

Mangar

Zombar ou fazer piada de alguém.

“Deixa de mangar do menino!”

***

Misericórdia!

Expressão para demonstrar espanto, pena ou preocupação.

“Misericórdia, olha o tamanho da chuva!”

***

Abestalhado

Pessoa distraída, atrapalhada ou meio tonta.

“Esse menino é muito abestalhado!”

***

Vixe Maria!

Expressão de espanto, preocupação ou admiração.

Vixe Maria, olha o tamanho desse caranguejo!”

***

Buchada

Pode ser o prato típico ou confusão, dependendo do uso.

“Essa reunião foi uma buchada só!”

***

Se avexe não

Forma de dizer para alguém não se apressar ou preocupar.

“Se avexe não, tudo vai dar certo!”

***

Peia

Surra ou confusão.

“Se fizer isso de novo, vai levar uma peia!”

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Fonte: Portal NE9

Texto e imagem reproduzidos do site: destaquenoticias com br

terça-feira, 3 de junho de 2025

Dez motivos para provar que junho é o mês do Nordeste

As quadrilhas juninas são uma atração à parte nos 
festejos de São João em Sergipe

Mestrinho está entre as principais atrações artísticas
 dos festejos jnuninos no Nordeste

As comidas à base de milho são muito procuradas pelos turistas

Queimar fogueira no mês de junho é uma 
tradição no Nordeste

Artigo compartilhado do site DESTAQUE NOTÍCIAS, de 2 de junho de 2025

Dez motivos para provar que junho é o mês do Nordeste

Quando junho chega, o Nordeste inteiro se transforma. Ruas se enchem de bandeirolas coloridas, o cheiro de milho cozido e pamonha toma conta das casas e o som do forró ecoa por praças, escolas e bairros inteiros. Mas o que faz de junho, afinal, o mês do Nordeste?

Ao mesmo tempo, mais do que uma celebração, junho é uma explosão de identidade. É nesse período que os valores culturais mais profundos da região ganham vida em forma de festa, fé e tradição. Por isso, fizemos uma lista com 10 motivos para provar que o sexto mês do ano é o principal mês do Nordeste.

1. São João é a maior festa do Nordeste
A princípio, as festas juninas são um verdadeiro espetáculo de tradição, fé e diversão.
Cidades como Aracaju (SE), Campina Grande (PB) e Caruaru (PE) atraem milhares de pessoas com programação intensa.

2. Tradições culturais ganham vida
Quadrilhas, trajes caipiras, casamento matuto e fogueiras mantêm viva a cultura popular.
É o momento do ano em que o folclore se torna protagonista.

3. O forró reina absoluto
Sanfona, zabumba e triângulo tomam conta das praças.
Clássicos de Luiz Gonzaga, Dominguinhos e Elba Ramalho embalam multidões.

4. Comidas típicas irresistíveis
As comidas à base de milho são muito procuradas pelos turistas
Milho, pamonha, canjica, bolo de fubá, mungunzá e muitas outras delícias fazem do mês um festival gastronômico.

5. É tempo de reencontros e comunidade
Muitas famílias se reúnem no interior para celebrar juntas.
O clima de solidariedade e união se fortalece nas festas e nos arraiais.

6. Fé e religiosidade populares
Santo Antônio (13/6), São João (24/6) e São Pedro (29/6) são celebrados com devoção e alegria.
Missas, procissões e promessas fazem parte da vivência religiosa do mês.

7. Movimenta a economia regional
Artesãos, agricultores, músicos e comerciantes têm aumento significativo nas vendas.
O turismo cultural cresce exponencialmente nesse período.

8. Resgate da vida no campo
A cultura sertaneja é valorizada com orgulho.
As festas juninas exalam o cheiro do mato, do milho assado e da simplicidade nordestina.

9. Clima gostoso e aconchegante
Junho traz o friozinho do inverno nordestino — leve, mas suficiente para acender fogueiras e usar xadrez.
Ideal para dançar agarradinho e curtir noites estreladas.

10. Orgulho regional em alta
É o mês em que o Nordeste mostra com força sua identidade, beleza e alegria.
Uma época em que o Brasil inteiro reconhece o talento, a resistência e a riqueza cultural do povo nordestino.

Ao mesmo tempo, o São João, celebrado em 24 de junho, é o ponto alto das festas juninas. Contudo, ele vem acompanhado de dois outros santos queridos: Santo Antônio (13 de junho) e São Pedro (29 de junho). Esses festejos têm origem europeia, mas foram completamente reinventados no Nordeste. Desse modo, ganhando um sotaque próprio e se tornando uma das maiores manifestações populares do Brasil.

Assim, junho é o mês em que o Nordeste ocupa com orgulho os holofotes do país. Em cada cidade, uma fogueira acesa. Em cada praça, uma sanfona chorando. E a certeza de que resistir e celebrar também é um ato político, um grito de pertencimento.

Fonte: Portal NE9

Texto e imagens reproduzidos do site: destaquenoticias com br

domingo, 25 de maio de 2025

Carro-lancha criado por morador de Aracaju chama atenção na Orla do Pôr do Sol

Publicação compartilhada do site F5NEWS, de 24 de maio de 2025 

Carro-lancha criado por morador de Aracaju chama atenção na Orla do Pôr do Sol

Franklin Rosenberg, laminador e modelador do bairro Mosqueiro, fala ao F5 News sobre a construção do veículo aquático artesanal que uniu criatividade e funcionalidade  

Por Gabriel Ribeiro

Um carro que navega como lancha pelas águas do Rio Vaza-Barris tem chamado a atenção de quem frequenta a Orla do Pôr do Sol, em Aracaju. A invenção, que mais parece saída de um filme futurista, é na verdade um projeto artesanal desenvolvido por Franklin Rosenberg do Santos Pereira, morador do bairro Mosqueiro, que uniu experiência técnica, inspiração internacional e criatividade para dar vida ao modelo.

Em entrevista ao F5 News, Franklin explicou que a ideia surgiu após um cliente, inspirado em um modelo visto em Dubai, propor o desafio de construir um carro-lancha. Com experiência em modelagem e laminação, Franklin aceitou o projeto, que levou cerca de seis meses para ser concluído.

“Foi um trabalho bastante artesanal. A gente começou em novembro ou dezembro de 2024 e concluímos em seis meses. Não usamos grandes tecnologias, foi tudo feito com escultura, modelagem e muita dedicação”, conta.

O modelo construído é um jet boat, que utiliza propulsão a hidrojato — a mesma tecnologia aplicada em jet ski. Isso permite que o veículo navegue mesmo em áreas rasas, com até 50 centímetros de profundidade. “Ele transita tanto em locais fundos quanto rasos, sem dificuldade, o que o torna ideal para ambientes como o Rio Vaza-Barris”, destaca Franklin.

Outro modelo carro-lancha já havia sido utilizado anteriormente em Maceió, onde passou cerca de um ano em operação com foco em turismo. “O cliente que nos lançou o desafio usou o veículo para transporte de passageiros e passeios turísticos. Com o tempo, fizemos ajustes e melhorias. Agora, ele voltou para a gente e estamos trabalhando em atualizações”, explica.

Apesar de ainda não haver pedidos de compra formalizados, a repercussão recente nas redes sociais — especialmente após o vídeo gravado na Orlinha do Pôr do Sol viralizar — já tem rendido convites para entrevistas e despertado o interesse de curiosos e possíveis investidores.

“Estamos abertos a parcerias e reuniões com quem quiser investir ou apoiar o projeto. É uma janela que se abre, e estamos prontos para conversar”, afirma.

Franklin também revelou que pretende lançar um novo modelo no próximo ano, com um design mais agressivo e melhorias técnicas. “Esse é apenas o primeiro protótipo. Queremos trazer algo ainda mais completo no futuro”, conclui.

A invenção de Franklin reforça o potencial criativo presente em Aracaju e levanta possibilidades para inovação no setor de turismo e transporte aquático com soluções alternativas e funcionais feitas por mãos sergipanas.

Texto e imagem reproduzidos do site: www f5news com br

terça-feira, 20 de maio de 2025

Benedito Letrado: olha ele aí, em documentário!


Artigo compartilhado do site JL POLÍTICA, de 19 de maio de 2025

Sérgio Borges: da UFS à reabertura do Cine Walmir Almeida

Benedito Letrado: olha ele aí, em documentário!

Do Articulista Antonio Passos

Conheci Sérgio Borges nos anos 1980. Ele era estudante de Geografia na Universidade Federal de Sergipe e militante do Partido Verde – PV.

Tempos depois o reencontrei em uma escola de ensino fundamental e médio, na qual uma das minhas filhas estudava.

Aquele foi um tempo no qual alguns professores do ensino médio e pré-vestibular tornaram-se celebridades locais. Sérgio Borges era um desses.

Mais uma temporada de encontros dispersos se passou e reencontrei o amigo divulgando, com entusiasmo, o envolvimento na produção audiovisual.

Sim, a principal atividade de Sérgio Borges passou a ser a produção de documentários, todos ou quase todos voltados para o resgate de memórias aracajuanas.

Um a um, os assuntos documentados por ele foram compondo um precioso índice: Silva Lima, o crime de La Conga, a poetisa e ativista política Jacinta Passos…

Na semana passada, mais um lançamento, coincidente com a reabertura da sala de cinema Walmir Almeida, localizada no Centro Cultural de Aracaju.

Desta vez, a nova relíquia trazida à luz pela sensibilidade de Sérgio Borges foi a trajetória artística do ator, fotógrafo, dublador e transformista Benedito Letrado.

Na noite da quarta-feira, 14 de maio, marcando a reinauguração do Cine Walmir Almeida, o documentário “Benedito” foi exibido em duas sessões.

Abrindo o evento, ouvimos breves falas do artista Benedito Letrado, do documentarista Sérgio Borges e de Rosângela Rocha, curadora do novo espaço.

Agora contamos com mais um cinema no centro da cidade. Uma sala bastante confortável, localizada na Praça General Valadão.

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* É jornalista, professor e servidor aposentado da PRF. Graduado em História e mestre em Ciências da Religião pela UFS. 

Texto e imagem reproduzidos do site: jlpolitica com br

quarta-feira, 14 de maio de 2025

Reabertura do Cine Walmir Almeida no Centro Cultural de Aracaju


Fotos Karla Tavares / SECOM PMA

Publicação compartilhada do site da PMA, de 13 de maio de 2025 

Prefeita Emília Corrêa participa da reabertura do Cine Walmir Almeida no Centro Cultural de Aracaju

Agência Aracaju de Notícias

A prefeita de Aracaju, Emília Corrêa, participou na noite desta terça-feira, 13, da solenidade de reabertura do Cine Walmir Almeida, no Centro Cultural de Aracaju, localizado na praça General Valadão. O espaço, fechado há quatro anos, passou por uma completa revitalização e será reaberto ao público nesta quarta-feira, 14 de maio, com estrutura moderna e programação voltada ao fortalecimento do audiovisual sergipano.

Durante o evento, a prefeita destacou o simbolismo da reabertura e o compromisso da gestão em resgatar espaços importantes para a cultura local. “Hoje estou muito feliz. Estamos reabrindo um espaço que representa tanto para os artistas e para a cidade. O cinema do Centro Cultural é um marco. Foram quatro anos fechado, mas agora estamos entregando esse espaço de volta à população, requalificado, moderno e acessível. É um resgate importante para cineastas, para os jovens que sonham com o audiovisual e para todos que acreditam na cultura como ferramenta de transformação.”

A revitalização do Cine Walmir Almeida foi viabilizada com recursos da Lei Paulo Gustavo, no valor de R$ 668 mil, por meio de um Termo de Colaboração com Organização da Sociedade Civil. O projeto é fruto de parcerias entre a AVBR Produções, Tarcísio Duarte/Audiovisual, a Fundação de Cultura e Arte Aperipê de Sergipe (Funcap), o Governo de Sergipe, o Governo Federal, e o Terreiro São Lázaro, por meio da Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju). 

A diretora do Centro Cultural de Aracaju, Salete Martins, também celebrou a reabertura. “Depois de quatro anos fechado, é uma alegria ver o cinema reabrir com estrutura moderna, conforto e uma programação especial. Essa conquista foi possível graças à Lei Paulo Gustavo e ao trabalho das produtoras envolvidas. O espaço, que homenageia Walmir Almeida, será conhecido como Cinema do Centro, reforçando seu vínculo com a cidade.”

Filho do homenageado, o cineasta Walmir Almeida, Eduardo Almeida agradeceu pela homenagem e ressaltou a importância da preservação da memória cultural sergipana. “Essa reabertura é um grande passo para valorizar quem contribuiu com a cultura do nosso estado. Meu pai produziu documentários, fotografias históricas e filmes exibidos até na Europa. Ele chegou a conseguir apoio internacional no combate à seca. Pouca gente conhece essa história, e ações como essa ajudam a manter viva essa memória. Em nome da nossa família, agradeço a todos os envolvidos, especialmente à prefeita Emília, por essa homenagem tão significativa.”

Para o secretário municipal de Turismo, Fábio Andrade, o novo cinema fortalece também o setor turístico da capital. “Todo equipamento cultural impulsiona o turismo, e Aracaju ganha mais uma opção no coração da cidade. Estamos no marco zero, na antiga alfândega, que foi o primeiro prédio público da capital, e agora esse espaço se transforma em um presente para os aracajuanos e para quem visita a nossa cidade.”

A sessão de abertura será gratuita e exibirá o filme Benedito, de Sérgio Borges. Os interessados devem garantir suas vagas com antecedência pelo link disponível na bio do perfil da AVBR Produções no Instagram (@avbrproducoes). As vagas são limitadas. Além de promover o acesso  a filmes culturais, o espaço contará com sistema de bilheteria moderno, com venda online e totens de autoatendimento, e com uma bomboniere equipada, garantindo mais comodidade ao público. O secretário Municipal de Planejamento, Orçamento e Gestão, Thiago Silva, a presidente da Fundação de Formação para o Trabalho (Fundat) Melissa Rollemberg e o Comandante da Guarda Municipal, Ricardo Vasconcelos também estiveram presentes na solenidade.

Texto e imagem reproduzidos do site: www aracaju se gov br

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https://magiadatelona.blogspot.com/2025/05/cine-walmir-almeida-no-centro-cultural.html

terça-feira, 13 de maio de 2025

"Tototó”: turismo, cultura, transporte e tradição

Artigo compartilhado do site AJU360, 8 de agosto de 2023 

 "Tototó”: turismo, cultura, transporte e tradição
Por Lucas Oliver

Quem passa pela Avenida Rio Branco, mais conhecida como Rua da Frente, se depara com embarcações que emitem um som atípico do habitual, tototó pelas águas do rio Sergipe. Assim nasce um único meio de transporte, à época, que ligava a Ilha de Santa Luzia a capital sergipana, há mais de 150 anos.

Meio de transporte de uns e ganha pão de outros, o tototó passou a ser patrimônio cultural do Estado de Sergipe desde 2012. Sendo intitulada patrimônio cultural todas as expressões e tradições de um povo, sejam elas materiais ou imateriais que, pelo seu valor próprio, devem ser considerados de interesse relevante para a permanência, preservando sua ancestralidade para as gerações futuras.

O visionário governador de Sergipe, Marcelo Déda, viu nas embarcações de madeiras, movidas a motor, a oportunidade de assinar o decreto que instituía esse meio de transporte como patrimônio cultural e imemorial do Estado de Sergipe, fomentando sua importância na história da população aracajuana.

O turista ou sergipano deve sentir a emoção de ir ao município da Barra dos Coqueiros por meio da tradicional embarcação que, através dos popeiros, nome que se dá os marinheiros que conduzem o barco, criarem famílias e gerações. A travessia custa menos de R$ 3 reais, e vale a pena para quem quer experimentar viver Sergipe.

Os usuários se misturam entre moradores da Barra, que vão trabalhar ou estudar em Aracaju. Se você for no final da tarde, vai contemplar o pôr do Sol incrível, com direito a movimento da embarcação quando a água bate no casco.

O sucesso dos tototós foi tão grande com o tempo, que eles se tornaram símbolo da cultura local, virando ponto turístico. Com duração de quase oito minutos, o passeio tem como objetivo conscientizar a população sobre a importância de preservar o Rio Sergipe, além de ser uma forma de deixar viva a tradição dos tototós. Quando algum amigo turista está em Aracaju ou até mesmo os amigos sergipanos, eu os chamo para passear sobre o encontro do rio com o mar. As embarcações seculares são também ferramentas pedagógicas para estimular e um facilitador da aprendizagem. Quero encontrar vocês qualquer dia para juntos fazermos esse roteiro pelo rio Sergipe, combinado?... 

Texto e imagem reeproduzidos do site: aju360 com br

Antigos Cartões Postais da cidade de Aracaju - Sergipe













Fotos reproduzidas do Google
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quinta-feira, 8 de maio de 2025

Posse de Antônio Camilo na ASL será na próxima sexta-feira, 09/05

Entrevista compartilhada do jornal CORREIO DE SERGIPE, de 2 de maio de 2025 

Posse de Antônio Camilo na ASL será na próxima sexta-feira, 09/05

Reconhecido como um dos mais produtivos biógrafos de Sergipe, o escritor, advogado e analista judiciário do Tribunal de Justiça de Sergipe, Marco Antônio Camilo dos Santos, conhecido no meio literário como Antônio Camilo, celebra mais um marco em sua vitoriosa trajetória literária: sua eleição como imortal da Academia Sergipana de Letras. Com nove livros publicados em pouco mais de uma década — transitando com naturalidade entre poesia, contos, crônicas, memórias e biografias —, o escritor construiu uma obra sólida e diversa, que valoriza a história e a cultura sergipana. Ele vai ocupar a cadeira de número 09, que estava vaga desde dezembro de 2024, após a morte do médico José Abud. Em entrevista ao Jornal Correio de Sergipe e ao portal de notícias AJN1, Antônio Camilo reflete sobre sua jornada, os desafios da escrita, a importância da preservação das memórias e a responsabilidade de ocupar uma das cadeiras da mais tradicional instituição literária do Estado. A posse será no próximo dia 09 de maio, a partir das 15h, no auditório A, do Bloco G, da Unit Farolândia.

Correio de Sergipe/ AJN1- Sua nomeação como imortal da Academia Sergipana de Letras marca um momento importante na sua trajetória. O que essa conquista representa para o senhor?

Antônio Camilo: Do ponto de vista pessoal, é a confirmação de que quem tem foco, perseverança e fé vence,  podendo chegar a lugares antes inimagináveis. Já  rofissionalmente é o reconhecimento de um trabalho sério, de muita pesquisa e edicação com o firme propósito de entregar ao leitor uma obra da melhor qualidade.

CS/AJN1 – O senhor costuma dizer que sua chegada à Academia é fruto de uma produção literária robusta. Como definiria essa produção e o que ela representa para a cultura sergipana?

AC – Trata-se de uma produção literária com passagem em diversos gêneros literários. Iniciei no campo do versejar quando publiquei, em 2013, meu primeiro livro intitulado “UM PRESENTE DE DEUS – Histórias em Versos”. Já em 2016, lancei um livro de contos intitulado “CONTOS DE PÉROLA”. E a partir de 2018, apaixonei-me pelas obras biográficas, tendo publicado naquele ano “GETÚLIO SÁVIO SOBRAL- Fé, Trabalho e Perseverança”. Em 2019, lancei “ELYSIO CARMELO – Um Homem Admirável”. Já em 2022, publiquei “ROCHINHA – Decano da Humildade” e “A FAMÍLIA DO CORAÇÃO IMACULADO DE MARIA NO BRASIL”, tendo esta obra sido traduzida para o idioma italiano e lançada em Portugal e na Itália. Em 2023, publiquei “ANTONIO CARLOS VALADARES – O Realizador de Sonhos”. E, em 2024, foram lançados “CARLOS MAGALHÃES – Pode me chamar de Magá que eu não me incomodo” e “JOSÉ TRINDADE – Um homem singular. Um ser especial”. São 9 livros num lapso de 11 anos. Isso para a cultura sergipana é de fundamental importância, uma vez que além de ser uma produção literária verdadeiramente robusta, a variedade de estilos alcança os amantes dos diversos seguimentos literários.

CS/AJN1 – Já são nove livros publicados, entre poesia, contos, crônicas, memórias e biografias. Como o senhor transita entre gêneros tão distintos e o que o inspira a escrever?

AC – Como disse anteriormente, primeiro me descobri poeta e, logo em seguida,  percebi que também tinha grande facilidade para escrever contos e crônicas. Já em 2014, ao ler a biografia de Abraham Lincoln, encantei-me por tal gênero. A partir de então, estimulado pela saudosa amiga e escritora Giselda Morais, passei a ler os autores que se dedicavam a tal gênero, a exemplo do escritor mineiro Rui Castro, vindo a publicar minha primeira obra biográfica em 2018 e, de lá para cá, não mais parei, sendo sete livros até o presente momento. Hoje, dedico-me exclusivamente a narrar as histórias de homens e mulheres que construíram e constroem a história de Sergipe. Suas belas trajetórias de vida e o legado que essas figuras deixam é o que me inspira a contar suas histórias.

CS/AJN1 – O senhor é considerado hoje o biógrafo mais produtivo de Sergipe. Por que escolheu a biografia como uma de suas principais formas de expressão?

AC- Tendo transitado por vários gêneros literários e percebido o valor de cada um deles, ou seja, a sensação que uma poesia bem escrita, um conto bem delineado ou uma crônica bem construída provoca no leitor, descobri que, diferentemente dos demais gêneros, somente a biografia é capaz de registrar e eternizar para as atuais e futuras gerações as belas e inspiradoras histórias de vida de pessoas notáveis, muitas delas simples e outras afortunadas. É justamente neste ponto que reside a beleza e a importância da obra biográfica, pois qualquer pessoa que considere ser detentora de uma rica trajetória pode ter sua história perenizada.

CS/AJN1 – Como o senhor enxerga o papel da Academia Sergipana de Letras hoje na sociedade e o que pretende levar para a instituição com sua presença?

AC- Frequento a Academia Sergipana de Letras desde 2018, quando fui admitido no Movimento Cultural Antônio Garcia Filho/MAC e posso afirmar que, sem sombra de dúvida, trata-se de uma instituição essencial e das mais democráticas, pois lá tem voz os acadêmicos, os macadêmicos, como são carinhosamente chamados os membros do MAC, bem como os visitantes que comparecem às nossas sessões nas tardes de segunda-feira. Lá debatemos não só temas culturais, mas também diversos outros assuntos que dizem respeito à vida em sociedade, como as temáticas ligadas à saúde, educação, meio ambiente, dentre outras. Levarei para a Casa de Tobias Barreto, por certo, alguma bagagem cultural que possuo, na certeza de que muito mais absorverei junto aos meus pares, devendo atuar nas sessões como venho atuando desde que ingressei no MAC, ou seja, com presença constante, discrição e simplicidade. Certamente, passo a desfrutar de mais visibilidade por agora fazer parte do seleto grupo da intelectualidade sergipana, consciente, porém, do peso de tamanha conquista.

Texto e imagem reproduzidos do site: ajn1 com br

domingo, 4 de maio de 2025

Fábio Dantas, escritor sergipano, apresenta um de seus livros de sucesso

Publicação compartilhada do site do Portal INFONET, de 3 de maio de 2025

Com livros sobre espiritualidade, escritor de SE é destaque na Amazon

Fábio Dantas, escritor sergipano, apresenta um de seus livros de sucesso 

O escritor sergipano Fábio Dantas vem se destacando no cenário nacional com obras que unem espiritualidade, saberes populares e práticas ancestrais. Pensando nisso, o Portal Infonet entrevistou o escritor, que compartilhou detalhes sobre sua trajetória, inspirações e a conexão entre espiritualidade e cultura sergipana.

Natural de Frei Paulo, Fábio Dantas tem mais de 15 livros publicados e  alcançou o topo das listas de mais vendidos da Amazon, com títulos como “Ervas e Benzimentos: O Livro Sagrado” e “O Poder do Arcanjo Miguel”, este último figurando entre os três mais vendidos na categoria “ocultismo ou espiritualidade” desde o pré-lançamento em janeiro deste ano.

Além de escritor, Fábio é dirigente do Centro de Formação Espiritual Águas de Aruanda, em Aracaju, e tem formação acadêmica que inclui doutorado em Direito e mestrado em Direitos Humanos. Sua obra Ervas e Benzimentos foi incluída no catálogo do Grupo Planeta para a Feira do Livro de Frankfurt, na Alemanha, ampliando o alcance internacional de sua mensagem. Já o Poder do Arcanjo Miguel contou com lançamentos especiais em SP, Aracaju e BH.

Confira a entrevista:

Portal Infonet – Fábio, seus livros têm alcançado grande sucesso na Amazon, especialmente “Ervas e Benzimentos” e “O Poder do Arcanjo Miguel”. A que você atribui esse reconhecimento?

Fábio Dantas: Acredito que o reconhecimento vem da alma das obras. Sempre escrevo a partir de um compromisso profundo com a espiritualidade e com a simplicidade que toca o coração. Ervas e Benzimentos nasceu do desejo de resgatar saberes ancestrais e reconectar as pessoas com a força da natureza. Já O Poder do Arcanjo Miguel trouxe uma necessidade de compartilhar a luz e a proteção divina em tempos desafiadores. Ambos os livros, cada um a seu modo, falam de esperança, fé e reconexão — valores que são atemporais e universais.

Portal Infonet – “O Poder do Arcanjo Miguel” é uma de suas obras mais recentes. O que motivou você a escrever sobre essa figura celestial?

Fábio Dantas: Sempre senti uma presença muito forte de Arcanjo Miguel em minha trajetória espiritual. Escrever esse livro foi, para mim, um ato de gratidão e de serviço. Em um momento em que tantas pessoas buscam segurança, proteção e propósito, senti que era necessário trazer uma obra que unisse ensinamentos espirituais, práticas de luz e uma visão acessível sobre a atuação desse grande guardião celestial em nossas vidas. Quis mostrar que todos nós podemos nos fortalecer na fé e caminhar com mais confiança amparados por essa energia divina.

Portal Infonet – Como a cultura e as tradições sergipanas influenciam sua escrita e abordagem espiritual?

Fábio Dantas: A cultura sergipana é uma grande fonte de inspiração para mim. Em Sergipe, as tradições populares, a fé simples e a relação íntima com a natureza criam uma atmosfera espiritual muito viva. Os benzimentos, as rezas, os saberes passados de geração em geração — tudo isso forma a base da minha abordagem. Carrego em minha escrita esse sotaque da alma nordestina: forte, doce, resiliente. Busco honrar essas raízes, mostrando que a espiritualidade mais profunda também se revela nos gestos mais simples.

Portal Infonet – Além de escritor, você é dirigente do Centro de Formação Espiritual Águas de Aruanda. Como essa experiência contribui para suas obras?

Fábio Dantas: O Águas de Aruanda é um espaço de acolhimento, estudo e prática espiritual que me ensina diariamente. A vivência com as pessoas, suas dores, suas buscas, suas curas, traz para a minha escrita uma profundidade que só a prática pode oferecer. Cada atendimento, cada curso, cada encontro espiritual é uma semente que germina nos livros. Mais do que transmitir conhecimento, busco transmitir vivência, presença e transformação — exatamente como acontece na rotina do nosso Centro.

Portal Infonet – Suas obras foram incluídas no catálogo do Grupo Planeta para a Feira do Livro de Frankfurt. Como você vê a receptividade internacional ao seu trabalho?

Fábio Dantas: Vejo com muita alegria e gratidão. Isso confirma que a espiritualidade transcende fronteiras. A simplicidade do benzimento, a luz de um arcanjo, o chamado da natureza para a cura — são temas universais, que tocam almas em qualquer parte do mundo. Essa receptividade internacional me mostra que, mesmo em um mundo tão diverso, há uma sede comum por reconexão espiritual, por lembrarmos quem somos além das máscaras do cotidiano.

Portal Infonet – Para quem está iniciando na jornada espiritual, qual conselho você daria com base em sua experiência e estudos?

Fábio Dantas: Diria para que comecem com amor e humildade. A espiritualidade não é uma corrida de velocidade, mas uma caminhada de coração aberto. É importante buscar o autoconhecimento sem pressa, respeitar seus próprios ritmos e lembrar que cada pequena prática — uma oração sincera, um banho de ervas, um momento de silêncio — já é um grande passo. Confiem no processo. A luz não vem de fora: ela já está dentro de cada um de nós, apenas esperando ser despertada.

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet com br

terça-feira, 29 de abril de 2025

'O Mundo de Carvalho Déda'




Fotos: Ascom/Funcaju

REGISTRO DE NOTÍCIA publicada em 29/12/2008

Publicação compartilhada do site da PMA, de 29 de dezembro de 2008 

'O Mundo de Carvalho Déda'

Segue até amanhã, terça-feira, na Galeria de Artes Álvaro Santos, a exposição 'O Mundo de Carvalho Déda: o cidadão, o político, o intelectual, o jornalista, o xilógrafo'. Está é uma grande oportunidade para o público conhecer fotografias de momentos que marcaram a trajetória do ilustre sergipano, além de charges, medalhas de honra ao mérito, documentos pessoais, matérias publicadas e equipamentos jornalísticos de sua época.

Na Galeria Álvaro Santos, a visitação vai das 8 às 18 horas. O público que for conferir a exposição poderá acompanhar exibições do documentário ´Vida & Obra de Carvalho Déda´, uma homenagem aos seus 110 anos de nascimento e 40 de morte. Toda a exposição conta com o apoio da Prefeitura Municipal de Aracaju (PMA), por meio da Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Esportes (Funcaju), e do Banco de Sergipe (Banese).

O curador da mostra é o professor do departamento de História da Universidade Federal de Sergipe (UFS), Jorge Carvalho do Nascimento. O acervo é de Carlos Alberto Déda e o projeto e organização dos textos é de autoria do pesquisador e jornalista Luiz Antônio Barreto.

Carvalho Déda

O jornalista José de Carvalho Déda (1898-1968), também conhecido como Zeca Déda, fundou e dirigiu o jornal ´A Semana´, no município de Simão Dias, do ano de 1946 até a sua morte. Foi também diretor e um dos redatores do Correio de Aracaju, um dos mais antigos jornais da capital sergipana. Além disso, marcou época atuando no rádio ao lado do ex-governador Seixas Dória nos programas ‘Resenha Política' e ‘Problemas em Debates'.

Texto e imagem reproduzidos do site: www aracaju se gov br

Aracaju sob o olhar da literatura de cordel

Crédito da foto: Lízia Martins

Artigo compartilhado do site da PMA, de 24 de março de 2009 

Aracaju sob o olhar da literatura de cordel

Além de inspirar diversos escritores, historiadores, poetas e até mesmo músicos, a cidade de Aracaju também é retratada sob a ótica de uma das antigas modalidades de literatura no mundo: o cordel. Por entre as páginas dos pequenos e curiosos livrinhos é possível encontrar relatos sobre a história da capital sergipana, fatos que marcaram o percurso político e econômico e personagens que deixaram sua marca na construção e no desenvolvimento urbano da primeira cidade brasileira a ser projetada.

Nos versos de Roque Salvador dos Santos, que fazem parte do cordel "Progresso de Aracaju, a Capital do Petróleo: pequeno resumo da vida de Sergipe, passado e presente", fica bastante claro o papel que as ruas do Barão - que na década de 1930 já se chamava rua João Pessoa - e Laranjeiras já exerciam no centro econômico da cidade. "A velha Rua do Barão/João Pessoa hoje chamada/Com Laranjeiras ponto chave/Do comércio do passado/Ponto de tradição/Do meio mais elevado".

Os festejos de carnaval e outros eventos em Aracaju tinham como palco a praça Fausto Cardoso, erguida em homenagem ao bravo deputado que liderou a revolta contra as oligarquias de Sergipe, no início do século XIX. Nos livrinhos de cordel, lugares históricos como as praças do centro - complexo que inclui as praças Monsenhor Olímpio Campos e Almirante Tamandaré - são retratados com a riqueza de detalhes que somente um poeta apaixonado pela cidade pode fazer.

Texto e imagem reproduzidos do site: www aracaju se gov br