domingo, 31 de agosto de 2014

FOLCLORE - Caceteiras do Mestre Rindú

Foto: Divulgação.

Publicado originalmente no Portal Infonet/Cultura, em 29/08/2014.

Caceteiras do Mestre Rindú encerra programação
O grupo é formado por homens, mulheres e crianças

Mais uma edição do ‘Agosto: mês das culturas da gente’ foi encerrado hoje no Museu da Gente Sergipana. Realizado pelo Instituto Banese e pelo Governo do Estado, com a promoção do Museu da Gente Sergipana e apoio do Café da Gente, o evento, que faz uma homenagem ao mês do folclore, trouxe diferentes atividades para o museu. Depois de rodas de conversa com mestres sergipanos, oficinas de samba de coco e de brincadeiras populares, e apresentações teatrais, foi a vez do grupo cultural ‘Caceteiras do Mestre Rindú’, do município de São Cristóvão, alegrar o público presente.

O grupo, formado por homens, mulheres e crianças, tem como principal característica a dança de roda. Com o ritmo mais apurado, percussivo e envolvente, a dança assemelha-se ao samba de coco, o que fez o público dançar na tarde desta sexta-feira, 29. Regina Damasceno, estudante de turismo, era uma das mais animadas ao entrar na roda para dançar com o grupo. “É contagiante vê-los dançando, acho super importante essa valorização da cultura sergipana. Venho acompanhando todo o ‘Agosto: mês das culturas da gente’. Acho o trabalho do Museu da Gente Sergipana e do Instituto Banese de suma importância para o estado de Sergipe”, disse a estudante.

Existente há mais de 100 anos, as ‘Caceteiras do mestre Rindú’ foi criada no povoado Apicúm Merengue, no município São Cristóvão. Todo ano a primeira apresentação do grupo acontece durante a noite do dia 31 de maio, na Praça São Francisco, localizada no município. As danças são uma maneira de homenagear os santos do ciclo junino: São João, Santo Antônio, São Pedro e São Paulo. O grupo é composto por crianças e adolescentes de várias idades que aprendem com os mais velhos a dança e a importância da preservação dessa cultura. Maria Clara, de 8 anos e Kethleem Santos, de 10 anos, dançam junto das suas avós e são alguns dos exemplos desse aprendizado. “Eu gosto muito de dançar e aprendi com a minha avó desde que eu era menor. Adorei essa apresentação, foi muito legal conhecer o Museu e poder dançar aqui”, disse Kethleem.

Sob o comando do mestre Rindú e da senhora Acácia dos Santos, as ‘Caceteiras do Mestre Rindú’ dançam e cantam diversas cantigas conhecidas como “ô de casa, ô de fora, ô de casa, ô de fora, Maria vai ver quem é, Maria vai ver quem é”. Segundo Dona Acácia é muito difícil manter essa tradição, mas eles fazem o máximo para passar dos pais para os filhos esta cultura para que ela nunca acabe. “Eu tenho 5 netas no grupo e elas gostam de dançar. É muito importante que elas levem isto adiante”, disse ela. Dona Acácia completou dizendo que gostou muito de conhecer o Museu e de poder se apresentar no local, e que espera poder vir mais vezes.

Para o diretor de Programas e Projetos do Instituto Banese, Marcelo Rangel, a realização do ‘Agosto: mês das culturas da gente’ é mais uma maneira de valorizar a cultura sergipana, apresentando e estimulando aqueles que fazem essa cultura de forma simples e tão bela. “Cada vez mais temos certeza de que estamos no caminho certo ao realizar um trabalho de valorização da cultura popular e de aproximação dessas pessoas simples que fazem a cultura popular do restante da sociedade. Trazer o encanto dessa cultura para as pessoas, valorizar a identidade cultural e aproximar a tecnologia da cultura e a cultura da tecnologia é uma forma de valorização que a gente tem desempenhado com muita dedicação”.

Fonte: Instituto Banese.
Foto: Divulgação.

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br/cultura

sábado, 23 de agosto de 2014

TEATRO - Zé, O Menino Que Queria Ser Peixe!


Publicado originalmente no Portal Infonet/Cultura, em 22/08/2014.

Itabaiana recebe espetáculo infantil sobre Zé Peixe
ZÉ, O Menino Que Queria Ser Peixe! acontece nos dias 23 e 24.

A cidade de Itabaiana vai receber nos dias 23 e 24 de agosto o espetáculo infantil “ZÉ, O Menino Que Queria Ser Peixe!”, que conta de forma lúdica e criativa a história de uma figura lendária no estado de Sergipe: José Martins Ribeiro Nunes, mais conhecido como Zé Peixe. A apresentação ocorrerá no espaço de eventos do Colégio Monteiro Lobato , no bairro Chiara Lubich, às 16h.

A peça mostra a infância dessa figura lendária junto aos pais e a irmã mais nova, Rita, também conhecida como "Rita Peixe". Entre a casa e a escola, o espetáculo conduz Rita e Zé a uma grande aventura. Viajando entre a lua e o mar, nosso herói conhece novos amigos da fauna local, brinca e se diverte com a imaginação, passando por várias experiências que o levam a descobrir a sua grande paixão pelo mar.

A montagem é a primeira de uma série que pretende resgatar do inconsciente popular o reconhecimento dos nossos heróis. Personagens como Zé Peixe precisam ser conhecidos por nossas crianças e visitados pelos que vem ao nosso Estado buscando nos conhecer.

Zé Peixe.

Zé exerceu por muitos anos o trabalho de prático (conduzia embarcações que entravam e saíam de Aracaju, pelo Rio Sergipe) e fazia seu trabalho de uma maneira bem diferente: nadava até o navio e depois voltava nadando, conduzindo a embarcação. Grande conhecedor das águas da costa aracajuana, faleceu em 2012, mas continua vivo no imaginário do povo sergipano.

Valor: R$ 20 inteira e R$ 10 meia (adulto acompanhando de criança também paga meia)
Venda de ingressos: no local, Center Lanches, Nintendo Lanches e Casa de Dança Eval Lima

Fonte: Ascom Casa Rua da Cultura.
Foto: Divulgação.

Imagem e texto reproduzidos do site: infonet.com.br/cultura

LIVRO - Lançamento do livro sobre Rosalvo Wynne Rosa Queiroz


Publicado originalmente no Portal Infonet/Cultura, em 22/08/2014.

Lançamento do livro sobre Rosalvo Wynne Rosa Queiroz
O livro é da professora Cléa Maria Brandão de Santana

A professora aposentada, Cléa Maria Brandão de Santana, lançou nesta quinta-feira, 21, no Gabinete de Leitura de Maruim, o livro biográfico “Rosalvo Wynne Rosa Queiroz: Um ilustrado maruinense”. A obra retrata em 189 páginas a vida daquele que segundo relatos nas páginas do livro soube dignificar o espírito empreendedor. Rosalvo Queiroz chegou a dirigir a Imprensa Oficial do Estado no final da década de 20.

A solenidade contou com a participação do presidente da Academia Sergipana de Letras, José Anderson Nascimento, que destacou a importância da obra. “Participo desta solenidade literária em um salão que foi palco dos grandes discursos de Tobias Barreto, ícone da Cultura Sergipana”, relata orgulhoso.

A autora emocionada, Cléa Brandão, relatou que fez questão de lançar o livro no salão do Gabinete de Leitura, espaço de destaque no cenário cultural do Estado de Sergipe. “Aqui foi o local das conversas de Rosalvo Queiroz com os demais intelectuais da época”, garantiu.

“O evento ficará marcado no cenário cultural de Maruim. Fica um legado pela busca dos ideais ensinados por Rosalvo Queiroz”, ressaltou o secretário municipal de Cultura e Turismo, Gilton Rezende. A família de Rosalvo Queiroz também prestigiou a solenidade, a senhora Maria do Carmo Queiroz Ferreira, filha do homenageado, e seu neto, Ademar Queiroz.

A Sociedade Euterpe Filarmônica Maruinense apresentou diversas peças no evento, que foi prestigiada por diversas autoridades políticas municipais e personalidades do cenário literário.

Prestigiaram a cerimônia o prefeito de Maruim e seu vice, Jeferson Santana e Murilo Mota, respectivamente; a vereadora de Maruim, Arlinda Vieira, o vereador de Aracaju, Iran Barbosa; o pároco de Malhador, Pe. Cleberto Lima de Andrade; secretários municipais e representantes das Academias de Letras de Estância, Nossa senhora das Dores e Tobias Barreto.

Cléa Maria Brandão de Santana.

Cléa Maria Brandão de Santana é licenciada em História pela Faculdade Católica de Filosofia de Sergipe, em 1967. Professora aposentada da Rede Estadual e Federal da Educação de Sergipe. Ocupante da cadeira nº 5, com membro do Movimento Cultural Antônio Garcia Filho da Academia Sergipana de Letras (MAC). Vice-presidente do Conselho Estadual de Cultura. Além deste livro, a professora também escreveu “Casa de Farinha” (2005) e “Anversos” (2013).

Fonte: Assessoria de Comunicação.
Foto: Arquivo Portal Infonet.

Imagem e texto reproduzidos do site: infonet.com.br/cultura

FOLCLORE - Museu da Gente Sergipana recebe peça sobre folclore


Infonet - Cultura - Noticias - 21/08/2014.

Museu da Gente Sergipana recebe peça sobre folclore
Espetáculo é encenado pela cia de teatro História Encena

As programações do projeto “Agosto: mês das culturas da gente”, que vêm sendo realizadas pelo Instituto Banese e Governo de Sergipe, com a promoção do Museu da Gente Sergipana e apoio do Café da Gente, continuam nesta sexta-feira, 22, data em que se comemora o Dia do Folclore. A partir das 16 horas desta sexta-feira, no átrio do Museu da Gente Sergipana, em Aracaju, haverá apresentação do espetáculo teatral “Folcloreando na Terra do Caju".

Encenada pela companhia de teatro História Encena, “Folcloreando na Terra do Caju” cria o universo de seres e acontecimentos através de uma divertida história sobre os principais elementos que compõem o folclore.

A Cia História Encena foi criada há seis anos por um grupo de atores e historiadores que tem como pauta de seu projeto artístico trabalhar contextos da cultura sergipana, destacando-se no cenário nacional pelo ineditismo da proposta e sua concepção estética. Entre os trabalhos de maior destaque do grupo, estão “Um Grito de Liberdade: a cabana do pai Tomaz”, “Na Praia, 1855” e “Folcloreando na Terra do Caju”.

Fonte: Ascom Instituto Banese.
Foto e texto reproduzidos do site: infonet.com.br/cultura

TRABALHO ASSISTENCIAL - Almir do Picolé

Foto: Portal Infonet

Publicado originalmente o "Jornal do Dia online", em 21/08/2014.

Cândida Oliveira
candidaoliveira@jornaldodiase.com.br

O trabalho assistencial desenvolvido por Almir Almeida Paixão, conhecido como Almir do Picolé, recebe a partir de hoje um considerável reforço. Às 18 horas será inaugurada uma loja no Shopping Prêmio, em Nossa Senhora do Socorro, com o objetivo de ser um ponto de arrecadação de doações. "Brinquedos, roupas, alimentos não perecíveis, tudo é bem vindo e será distribuído no Dia das Crianças, comemorado no dia 12 de outubro, com os mais necessitados", contou Almir, informando que o espaço será permanente.

Conhecido em todo o Estado de Sergipe, faça chuva ou faça sol, diariamente Almir está nas sinaleiras da cidade solicitando da população ajuda para manter em funcionamento uma creche na Piabeta, em Socorro, que atende a 89 crianças de 3 meses a 5anos de idade.

Há 24 anos Almir realiza um trabalho assistencial e há 12 anos mantém a Creche Ação Solidária Almir do Picolé. "Encontrei uma forma de ajudar as mães do conjunto Piabeta que precisam trabalhar e não têm onde deixar seus filhos". O espaço atende gratuitamente a 89 crianças de 3 meses a 5 anos, que passam o dia, das 7h às 17h40, no espaço. Recebem diariamente 4 refeições e são alfabetizadas. Para manter toda a estrutura funcionando, 34 funcionários trabalham na Creche e no Telemarketing, todos com carteira assinada. "Nunca atrasei o salário de ninguém, graças às doações da população, de alguns empresários e de Deus", faz questão de dizer.

Além da creche, Almir ajuda a população com distribuição de cesta básica e remédios e assistência funeral. Atualmente as despesas mensais chegam a R$ 30 mil. Seu único interesse é ajudar os que mais precisam. Mesmo que muitas vezes o trabalho seja duro, nunca teve pretensões políticas. "Nunca quis me envolver com política, prefiro continuar meu trabalho dessa forma. Há meses que é difícil conseguir pagar as despesas, mas Deus sempre nos mostra uma forma".

O trabalho do Telemarketing é importante, mas Almir não espera apenas pelas doações que chegam por meio de um telefonema. Diariamente ele pode ser encontrado nas sinaleiras de Aracaju com uma prancheta nas mãos pedindo ajuda aos motoristas. "Governo do Estado, Prefeitura, nem político, nenhum desses nunca ajudaram, então temos que correr atrás do que precisamos", contou.

Ainda criança Almir foi abandonado pelos pais, morou na rua e depois viveu em um orfanato de onde saiu em 1989. Para sobreviver passou a vender picolé e sempre destinou uma parte do seu salário para fazer festa do Dia das Crianças e Natal. "Eu já passei fome na vida e minha missão hoje é ajudar". A sede da creche fica na Rua Maria Miralda dos Santos, 4, parque Ilza, Loteamento Piabeta. Contato 3254-7644.

Foto e texto reproduzidos do site: jornaldodiase.com.br

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

HOMENAGEM - Fernando Sobral, ex-comodoro do Iate Clube


Publicada originalmente no "Jornal da Dia online", em 21/08/2014.

Regata de Aniversário do ICAJU terá troféu em homenagem a Fernando Sobral.

Para marcar os 62 anos do Iate Clube de Aracaju - ICAJU, comemorados no dia 25 de agosto, será realizada a tradicional Regata de Aniversário. Esse ano, o evento náutico homenageará o grande iatista e apoiador do esporte a vela Antônio Fernando Franco Sobral, conhecido como Orelhinha, com troféu que leva o seu nome. Fernando foi Comodoro por sete anos e faleceu em julho deste ano.

O evento ocorrerá nos dias 23 e 24 de agosto e contará com a participação de velejadores sergipanos - jovens e da velha-guarda - das classes Snipe, Laser e Optimist, além de canoeiros do município da Barra dos Coqueiros/SE e atletas de outros estados do Nordeste, com previsão de cerca de 40 participantes. A competição acontecerá no Estuário do Rio Sergipe, com largada e chegada à sede do Iate, sendo que no sábado a mesma terá início às 14h e no domingo às 10h. A modalidade Canoa terá percurso e horário diferenciado: disputará somente no domingo, saindo às 11h da Atalaia Nova, indo até a Ponte Construtor João Alves e tendo como ponto de chegada o Iate Clube. Também nesse dia, após a prova válida pelo campeonato ocorrerá a premiação na Varanda do Bar do Bel, a partir das 14h.

O Comodoro recém-empossado do ICAJU, Paulo Maciel, juntamente com o vice Carlos Ubiratã, está coordenando os preparativos do evento e prevê uma grande confraternização para o encerramento. "Queremos reunir mais velejadores que nos anos anteriores, por isso convidamos não só os atletas de vela de Sergipe, mas também de outros estados", conta Maciel. "A entrega do Troféu Comodoro Fernando Sobral será um momento de muita emoção, mas também de celebração como nosso amigo Fernando gostava".

Fernando Sobral era velejador e na década dos anos 80 foi bicampeão mundial pela Classe Snipe, ao lado do também saudoso Eduardo Neguinho.

Foto e texto reproduzidos do site: jornaldodiase.com.br

GOVERNADOR - Fausto Cardoso


Fausto Cardoso.

Fausto de Aguiar Cardoso (Divina Pastora, 22 de dezembro de 1864 - Aracaju, 28 de agosto de 1906) foi um advogado, poeta, filósofo e político brasileiro.

Formado em Direito pela Faculdade de Direito do Recife, escreveu para jornais em Recife e integrou o Movimento de Renovação do Pensamento Nacional. que aderiu ao movimento republicano, sendo eleito deputado federal em duas legislaturas e fundou o Partido Progressista.

Fausto foi assassinado no Palácio do Governo, em Aracaju, durante o movimento de 1906.

Mas tarde, seus filhos vingaram a sua morte, assassinando no Rio de Janeiro o Monsenhor Olímpio Campos, no episódio conhecido como "A Tragédia de Sergipe".

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.

CULTURA - Projeto Bibliotecas em Rede e o Folcloripe


Publicado originalmente no Portal Infonet/Cultura, em 18/08/2014.

São Cristóvão faz parte do Projeto Bibliotecas em Rede
O projeto envolve seis bibliotecas na Grande Aracaju

Pensando em fazer uma interligação entre o mês do folclore, agosto, e as bibliotecas públicas, a equipe do Projeto Bibliotecas em Rede de Sergipe fomentou a criação do Folcloripe, uma referência ao folclore de Sergipe.

O objetivo deste projeto, é divulgar as bibliotecas e as atividades que elas oferecem a comunidade, como empréstimo de livro, rodas de leitura, leitura individual, exposição de vídeo, para que a partir daí o publico tenha interesse de visitar as bibliotecas e resgatar também o interesse das pessoas pelo folclore de cada região.

O projeto envolve seis bibliotecas, sendo quatro de Aracaju, uma da Barra dos Coqueiros e a de São Cristóvão, a Livro Aberto. Todas fazem parte do Projeto Bibliotecas em Rede, que é uma parceria entre o Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas (SNBP) e a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)

O primeiro evento, aconteceu na manhã da última sexta, 15, na Praça General Valadão, com uma caminhada que seguiu ate a Praça Fausto Cardoso, onde foi finalizada com uma serie de atividades : apresentações de grupos folclóricos, montagem de biblioteca na praça, contação de historia, teatro de fantoche e brincadeiras folclóricas.

Representando o município de São Cristóvão, na caminhada, estava o Grupo Folclórico “Reisado de Satu” além de integrantes da Biblioteca Municipal de São Cristóvão .“Essa foi a primeira caminhada folclórica, de três que ainda irão acontecer. As próximas serão realizadas no próximo dia 22, na Barra dos Coqueiros e no dia 29, em São Cristóvão, das 9 as 12 horas.” enfatizou Rafaela Pereira, bibliotecária responsável pela Biblioteca Livro Aberto.

Fonte: Ascom/PMSC.
Foto: Ascom/PMSC.

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br/cultura

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

SABOR SERGIPE - Gastronomia



Gastronomia.

A culinária sergipana é um festival de gostos, aromas e cores. O sergipano cultiva o hábito de “quebrar” caranguejo regado ao vinagrete, como complemento de uma boa prosa na mesa de bar. O guaiamum, outra espécie também extraída dos mangues, pode ser servido com um delicioso pirão. Na Passarela do Caranguejo, além do petisco mais famoso da cidade, é possível degustar casquinhas de siri, aratu, a caldinhos de sururu, ostra e camarão. Nas praias do Abaís e do Saco é possível encontrar a saborosa moqueca de aratu na palha de ouricuri. 

A típica carne de sol recebe um importante parceiro que é o pirão de leite. A água e a carne do coco, fruto característico de regiões costeiras, são bastante apreciados. Assim como os sucos de frutas nativas como mangaba, caju, umbu, cajá e pitanga. Ainda é comum escutar os pregões de ambulantes: “sarôio, beiju molhado, malcasado e pé-de-moleque!”. São comidas gostosas de herança da culinária indígena e africana vendida nas ruas.

No período junino, a culinária a base de milho ganha força. Neste período é possível apreciar receitas como canjica, bolo de milho, mugunzá, entre outros. Tem ainda as tapiocas, queijo assado e licores de jenipapo, pitanga e maracujá e o amendoim cozido, verdadeira paixão do sergipano. A culinária à base de frutos do mar recebe o reforço dos peixes de água doce considerando a proximidade do Rio São Francisco o que facilita esta oferta.

Entre a vasta relação de ingredientes que dão sabor à culinária sergipana, o coco é sem dúvida utilizado em diversos pratos. Com presença marcante na paisagem litorânea, os coqueirais dão base de sustentação à economia sergipana. Dele nada se perde, desde as raízes, utilizadas como chá para remédios caseiros, à água e a carne do coco que são bastante apreciados e utilizados em doces exclusivamente sergipanos. Um exemplo é a queijada, que apesar do nome, tem o seu principal ingrediente o coco, que lhe concede um sabor inconfundível.

Fotos e texto reproduzidos do site: visitsergipe.com/gastronomia

terça-feira, 19 de agosto de 2014

CULTURA - Bibliotecas levam atividades literárias à praça



Infonet - Cultura - Noticias - 15/08/2014.

Bibliotecas levam atividades literárias à praça.
Evento faz parte do mês do folclore realizado em Aracaju.

A partir de uma ação do Projeto “Bibliotecas em Rede”, seis bibliotecas públicas de Sergipe, participaram da ação “Biblioteca na Praça: Um Convite a Leitura”, realizada nesta sexta-feira, 15, na Praça Fausto Cardoso, Centro de Aracaju. O evento faz parte da programação especial do mês de folclore e busca criar uma proximidade maior entre as pessoas e o ambiente literário.

Duas unidades da Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju) participaram da ação, as bibliotecas Clodomir Silva e Ivone de Menezes Vieira. Além destas, estiveram presentes as Biblioteca Pública Epifânio Dória, Biblioteca Infantil Aglaé Fontes de Alencar, Biblioteca Pública de Barra dos Coqueiros e a Biblioteca Pública Livro Aberto, de São Cristóvão.

Para a diretora da Epifânio Dória e coordenadora do “Bibliotecas em Rede” em Aracaju, Mirian Elorza, esta ação mostra a força que o Projeto tem. “Ao reunir as seis bibliotecas, possibilitamos um compartilhamento de ideias, troca de experiências e um trabalho em equipe, mostrando que juntos a gente pode muito”, avalia. Ela destaca ainda, que o objetivo desta atividade é divulgar ao público não só o projeto, mas mostrar as bibliotecas como um espaço vivo, que vai muito além da leitura.

Na opinião do diretor da Biblioteca Ivone de Menezes, Luiz Henrique Angélico, o projeto é importantíssimo porque leva ao conhecimento de muita gente o trabalho que é desenvolvido nas bibliotecas. “Hoje tivemos aqui muitas pessoas que nunca esteve em uma biblioteca. Então o projeto Bibliotecas em Rede, busca provocar este interesse”, ressalta.

Projeto piloto escolhido para ser iniciado em Aracaju, o “Bibliotecas em Rede” foi desenvolvido pela Universidade Federal de São Carlos (Ufscar), a pedido do Sistema Nacional de Bibliotecas Publicas (SNBP) e vem promovendo encontros e atividades desde julho deste ano. “Esse projeto busca unir as bibliotecas, detectar as dificuldades e ver o que uma pode acrescentar à outra”, explica a diretora da Biblioteca Clodormir Silva, Maria de Fátima Goes.

O evento começou pela manhã com uma caminhada cultural da Praça General Valadão até Praça Fausto Cardoso, onde seguiu com outras atividades como Contação de Histórias, Hora do Cordel, Encontro de Cordelistas e apresentação do Grupo Samba de Paiera, da Comunidade Muçuca do município de Laranjeiras.

Cordelista há mais de dez anos e com mais de cem cordéis, Zezé de Boquim, trabalha na sala de cordel da Biblioteca Epifânio Dória e participou da ação. “Este evento na praça é muito bom, porque vieram muitos estudantes e pessoas que passam, para conhecer um pouco mais desse trabalho que faz parte do nosso folclore”, conclui.

Fonte: Ascom Funcaju.
Imagens: Ascom Funcaju.

Texto e fotos reproduzidos do site: infonet.com.br/cultura

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

MNUTENÇÃO - Balaustrada da Av. Ivo do Prado, em Aracaju

Foto Danilo Nunes

Hoje, creio eu, já não deve existir mais nenhuma destas luminárias, pois todas foram destruídas pelos vândalos, marginais e mal educados, que infelizmente existem, em sua grande maioria, pelo abandono dos governos que os deixam sem educação, saúde..., resultando em seres humanos revoltados e à margem da sociedade...

Para preservação do Patrimônio do Estado e do Município, o cidadão contribuinte deve exigir do gestor - Governo Municipal e Estadual, a MANUTENÇÃO e VIGILÂNCIA do BEM PÚBLICO, evitando a sua deterioração pelo tempo e protegendo o mesmo das ações dos vândalos. Simples assim. Mas por quê será que não fazem?

Armando Maynard

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

TURISMO - 'Cangaço Eco Parque', em Poço Redondo


'Cangaço Eco Parque', fica às margens do Rio São Francisco, em Poço Redondo - Sergipe.
Passeio de catamarã para a ‘Rota do Cangaço’ é atrativo.

‘Cangaço Eco Parque’, localizado no município de Poço Redondo, às margens do Rio São Francisco. O parque oferece aos seus visitantes uma série de atividades como ecoturismo, arvorismo, passeio de catamarã para a ‘Rota do Cangaço’ e também a realização de uma trilha ecológica percorrendo o caminho até a ‘Grota do Angico’, percurso muito procurado por turistas de todo o mundo.

A ‘Rota do Cangaço’ em Sergipe foi o local onde ocorreu o assassinato de Lampião e seu bando, lá o turista percorre a caatinga e após alguns minutos de caminhada chega até a Grota do Angico, última parada do bando, onde de Lampião, Maria Bonita e os nove cangaceiros que os acompanhavam foram assassinados. Durante a trilha até a grota o visitante tem a oportunidade de curtir o visual das formações rochosas, as lindas ilhas e praias fluviais que existem no local...

Com informações da Setur

Foto e trecho de reportagem reproduzidos do site: g1.globo.com/se

sábado, 9 de agosto de 2014

LIVRO - “Memórias de uma fraternidade cristã”


Publicado originalmente no Portal Infonet/Cultura, em 07/08/2014.

Livro é lançado em homenagem a Dom Luciano
“Memórias de uma fraternidade cristã” é o nome da obra.

Foi lançado nesta quinta-feira, 7, no Museu da Gente Sergipana, o livro Memórias de uma fraternidade Cristã, a JUC e o padre Luciano Duarte. A obra, que faz homenagem ao arcebispo emérito de Aracaju Dom Luciano, reúne 610 páginas com palavras e lembranças dos autores e amigos de Dom Luciano: Clara Leite de Rezende, Geraldo de Oliveira, José Alexandre Felizola Diniz, José Carlos de Oliveira, Salvador de Oliveira Ávila, Wellington Santana e Carmen Machado Costa, irmã do arcebispo.

Segundo Geraldo de Oliveira, o livro tem sua origem na realidade de um grupo de jovens com experiências voltadas aos princípios e tradições do cristianismo, influenciando sua vida espiritual e acadêmica. Esses jovens estavam à frente da formação da Juventude Universitária Católica, a JUC, que em Sergipe teve Dom Luciano como assistente eclesiástico. De acordo com Geraldo, partiu da irmã de Dom Luciano a idéia de deixar por escrito as experiências vividas para que outras pessoas pudessem reviver o momento. “Foram dias gloriosos da juventude, e deixamos que cada um trouxesse preciosa contribuição”, disse Geraldo.


A católica Carmen Machado Costa também compareceu ao evento, representando Dom Luciano. Carminha, como é chamada pelos amigos, a irmã de Dom Luciano agradeceu emocionada do lançamento do livro pelos amigos, dizendo “Dom Luciano tem duas famílias: a de sangue e a de coração, e esta está aqui presente” (...).

Por Helena Sader e Aisla Vasconcelos.
Fotos: Helena Sader.

Fotos e trecho de reportagem reproduzidos do site:
infonet.com.br/cultura

EVENTO - Roda de conversa com mestres sergipanos no Museu


Publicado originalmente no Portal Infonet/Cultura, em 08/08/2014.

Roda de conversa com mestres sergipanos no Museu
Evento é parte do ‘Agosto: mês das culturas da gente’

Sabedoria, graça e encanto foram os principais componentes da roda de conversa ‘Dois dedos de prosa com mestres sergipanos’ realizada na última quinta-feira,7, como parte da programação do ‘Agosto: mês das culturas da gente’, uma realização do Instituto Banese e Governo de Sergipe com a promoção do Museu da Gente Sergipana e apoio do Café da Gente.

Na verdade, depois que a roda se formou, foram muito mais que dois dedos de prosa. Os 11 mestres deram um show de conhecimento e alegria ao partilharem suas experiências e ao mostrarem sua arte.

Mais uma vez com a intenção de valorizar o patrimônio cultural de Sergipe, o Instituto Banese, através do Museu da Gente, realiza ações que proporcionam uma aproximação do público com a sua cultura. Para o diretor de Programas e Projetos do Instituto Banese, Marcelo Rangel, é preciso conhecer para valorizar. “Não podemos valorizar o que a gente não conhece, então essa é mais uma oportunidade da população conhecer uma das maiores riquezas da sua própria cultura, que são os mestres. Já tivemos a oportunidade de reuni-los no ano passado e por ter sido uma grande experiência retomamos a ideia esse ano. Queremos ouvir suas histórias, seus modos de fazer cultura, por isso é sempre um prazer recebê-los na casa que é da gente sergipana”, afirma.

Para os mestres esse momento também é muito gratificante. Segundo seu Jorge dos Santos, mestre do Reisado, da Taieira e do Batalhão de São João, do município de São Cristóvão, essa é a única oportunidade que ele tem durante todo o ano de se reunir com outros mestres. “Esse encontro é muito valioso porque sempre temos coisas novas para aprender e sempre fazemos novas amizades. É o segundo ano que isso acontece e sentimos a alegria de encontrar outros mestres e a liberdade de dizer o que a gente tem vontade. A gente tá ensinando, mas aprendendo também porque o conhecimento é o que existe de mais valioso e por isso temos que passar para o outro”.

A sabedoria e a simplicidade parecem caminhar juntas com os mestres da cultura popular. Transmitir aquilo que mais sabe fazer foi o que seu Sales, mestre do grupo São Gonçalo da Mussuca, em Laranjeiras, fez com os seus descendestes. Impossibilitado de estar a frente do grupo por motivos de saúde, ele estimulou seus netos a darem continuidade à essa manifestação cultural. “Pra não deixar o São Gonçalo se acabar eu ensinei tudo aos meus netos e hoje eles tomam conta direitinho. Isso é uma satisfação muito grande pra mim”. Para o neto Joeliton Sales, hoje líder do São Gonçalo, a cultura deve ser passada de geração para geração. “Meu avô me pedia pra não deixar acabar o grupo e eu aceitei o desafio. No começo não foi muito fácil, mas agora é um prazer fazer parte e poder contar a minha experiência pra tantas pessoas nessa roda de conversa”.

Dentre o público presente estava um grupo bastante interessado no que ouvia. Trazidos pelo professor Denio Santos Azevedo, 30 alunos do curso de Turismo da Universidade Federal de Sergipe aproveitaram a conversa para agregar conhecimento à formação profissional. Segundo Denio, a proposta é despertar nos futuros profissionais a percepção de que o turismo planejado pode proporcionar a valorização da prática cultural desses mestres. “A disciplina Aspectos Históricos de Sergipe aborda a questão cultural, havendo um debate quanto ao fato do turismo as vezes não ser bem visto pelos mestres e fazedores da cultura popular pelo fato de não terem um retorno mais concreto nem que seja para manter o grupo. Então a proposta de trazer os alunos é fazê-los perceber que os mestres não são mestres o tempo todo e que a prática cultural deles merece ser mais valorizado pelo turista e pelos profissionais do turismo”.

A aluna Regina Damázio considerou a iniciativa importante para fomentar o debate que ocorre na sala de aula. “A questão cultural está sendo bastante explorada na disciplina Aspectos Históricos de Sergipe por isso a participação nessa roda de conversa é bastante pertinente. Além disso, por estudarmos turismo e futuramente trabalhar nessa área temos que estar dispostos a conhecer as manifestações culturais e entendê-las como parte da riqueza cultural do nosso estado”, ressalta.

A riqueza a qual Regina se refere pode ser debatida durante toda a manhã, conforme propôs a roda de conversa, mas também pode ser vivida. E esse momento de vivência da cultura popular foi proposto pela mestre do Samba de Pareia Dona Nadir da Mussuca, que envolveu outros mestres e o público presente com muita dança e música, afinal como ela mesma sempre diz, isso é o que mais ama fazer e ensinar. É por isso que a programação do Agosto: mês das culturas da gente’ contará com uma oficina de Samba de Pareia, que será realizada amanhã, 08, por Dona Nadir e Marizete da Mussuca.

A programação não para por aí. Até o final do mês o público poderá prestigiar o espetáculo teatral ‘Folcloreando na terra dos cajus’, a apresentação de dança com o grupo ‘Caceteiras do Mestre Rindu’, e participar da oficina de brincadeiras populares e de outra roda de conversa, dessa vez, com gestores municipais de cultura. As atividades são gratuitas, abertas ao público em geral e acontecem no auditório ou no átrio do Museu da Gente Sergipana, localizado na Avenida Rio Branco, 398, Centro, Aracaju-Se.

Fonte: Instituto Banese.
Foto: Divulgação.

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br/cultura

EXPOSIÇÃO - Convite para Mostra Fotográfica de Direito Civil


Publicado originalmente no Portal Infonet/Cultura, em 07/08/2014.

Convite para Mostra Fotográfica de Direito Civil
1ª Semana de Estudos de Direito Civil de Sergipe

Abertura da Mostra Fotográfica da 1ª Semana de Estudos de Direito Civil de Sergipe - 1979, que acontecerá às 18h30 do dia 14 desse mês, no Memorial do Poder Judiciário. O Memorial do Tribunal de Justica de Sergipe fica localizado no Palácio Sílvio Romero, Praça Olímpio Campos, 417 - Centro. Para mais informações (79) 3213-0219 / 3213-0771.

O Memorial do Poder Judiciário de Sergipe abriga, no conjunto de suas atribuições, a vocação em promover exposições. Disponibilizando uma exposição permanente e exposições de curta duração ao longo de sua programação anual.

Quanto à exposição permanente, o Memorial apresenta um conjunto iconográfico que traça o itinerário da formação da Justiça em Sergipe. O acervo contém painéis que trazem nformações sobre os primórdios da justiça e mapas ainda do período colonial brasileiro. Além disso, constam também quadros de ilustres personagens que contribuiram para os primeiros passos da justiça em nosso estado. Este conjunto não só conta a história, como homenageia os desembargadores, quando da criação do Tribunal de Justiça, no ano de 1892, á época denominado de Trbunal de Relação. Esta justa homenagem se firmou com seus nomes designando as salas de exposição o prédio.

Por Kátia Susanna com informações da Ascom
Foto: Ascom.

Imagem e texto reproduzidos do site: infonet.com.br/cultura

LIVRO - "Aná das Curimãs" de Rogério Santos



Infonet - Cultura - Noticias - 06/08/2014.

Aná das Curimãs será lançado por escritor estanciano
O livro traz uma mistura da ficção com a realidade

Será lançado em setembro, mais uma obra do escritor sergipano Rogério Santos. Em 2012, ele lançou o primeiro livro intitulado Betume [trama rural sobre o Baixo São Francisco] e agora traz Aná das Curimãs, uma trama urbana, ambientada na cidade de Estância, durante o século passado.

De acordo com o autor, a trama relata a estória de uma costureira que residia no Povoado Curimãs e se mudou para a cidade de Estância. “Em um momento do livro ela enlouquece e aí a estória se desenvolve”, adianta.

Rogério Santos informou ainda que a obra fala sobre a passagem do escritor baiano Jorge Amado por Estância.

“E faz um mix de realidade e fixação já que a participação de Jorge Amado por Estância foi verídica e foi na época em que ele escreveu o livro Capitães de Areia”, afirma acrescentando que o Aná das Curimãs é uma obra muito eclética no sentido da gama de assuntos que traz, entre eles, o positivismo com destaque para os sergipanos Silvio Romero e Tobias Barreto.

O livro do bancário, professor, bacharel em Direito e escritor Rogério Santos, ainda não tem data para o lançamento, pois editora estará entregando nos próximos dias.

“Só está definido o mês que é setembro, o local ainda estamos vendo se fazemos o lançamento em uma livraria de Aracaju ou de Estância”, completa lembrando que o Aná das Curimãs conduz o leitor para uma viagem, ora dramática, ora terna, ora lírica, ora crua.

“Vemos e nos envolvemos com a vida de mulheres comuns e extraordinárias. Incoerentes, decididas, fortes e frágeis. E que, de tão profundas suas raízes, suas histórias e desventuras se confundem com as das terras sobre as quais pelejam, sofrem, enlouquecem e amam”, enfatiza no livro.

Por Aldaci de Souza.
Fotos: Divulgação.

Texto e imagens reproduzidos do site: infonet.com.br/cultura

COMEMORAÇÃO - 182 anos de emancipação política de Laranjeiras


182 anos de emancipação política de Laranjeiras/SE.

(...) A Prefeitura de Laranjeiras, através das secretarias da Cultura e Educação realiza nesta quinta-feira, 07 de agosto, a programação comemorativa aos 182 anos da Emancipação Política. As atividades serão realizadas em frente à Igreja Matriz, onde será montado um palco para apresentação culturais.

Irão se apresentar na histórica cidade de Laranjeiras, conhecida entre os brasileiros pela riqueza arquitetônica e diversas manifestações da cultura popular, artistas locais, grupos de danças, atrações folclóricas e acontecerá ainda corrida rústica e o tradicional cerimonial cívico de hasteamento das bandeiras.

O intuito do governo municipal é destacar e festejar a importância que representa para os munícipes a emancipação política, ocorrida exatamente em 7 de agosto de 1832, em decorrência da grande influência política dos proprietários de terras e comerciantes, quando a Assembleia Geral da Província tomou a decisão de transformar o povoado das Laranjeiras em vila independente (...).

(Com informação do DECOM/Prefeitura Municipal de Laranjeiras).

Foto e trecho de reportagem reproduzido dosite: senoticias.com.br

NOTÍCIA - Feirinha da Gambiarra, em Aracaju


Infonet - Cultura - Noticias - 03/08/2014.

Feirinha da Gambiarra: música e artesanato na rua
Na quinta edição, Feirinha se tornou atrativo no São José

Na quinta edição, a Feirinha da Gambiarra está se tornando um dos principais pontos de encontro para os fins de tarde dos domingos em Aracaju. Não há data certa para a realização do evento, mas os organizadores sempre estão antenados para misturar todas as opções artísticas num cenário ímpar – a própria rua -, onde está presente um público carente de lugares alternativos na capital sergipana.

Neste domingo, 3, o evento teve início por volta das 16h e se espalhou por um dos trechos da rua Riachuelo, com o espaço tomado por um variado público, que se autodeclara carente de opções culturais e artísticas aos domingos. “É um espaço diferente de tudo que se tem na cidade”, resume a estudante Sylvia Dória. “Muito legal, principalmente para um domingo à tarde que não se tem nada para fazer”, complementou.

A feirinha é organizada periodicamente por um grupo de amigos, artistas viajantes observadores, que perceberam a alternativa como uma grande opção de negócios. “Um grupo de amigos colaboradores, uma equipe engajada na área de economia criativa”. Assim definida a equipe organizadora pela arquiteta Isabele Ribeiro, uma das idealizadoras do evento.

Para os artistas e artesãos, realmente uma grande oportunidade para difundir o talento e a sergipanidade para os próprios sergipanos. “É a primeira vez que participo, mas vejo que é uma oportunidade para mostrarmos o que a gente faz de melhor”, observa a artesã Suellen Ximenes, demonstrando no sorriso a conquista de nova clientela.

O representante comercial Antonio Amorim que se tornou artista nas horas vagas não hesitou quando recebeu o convite para participar e expor seus trabalhos na feirinha. “Fui avisado de última hora, mas surpreendeu minhas expectativas”, avaliou. “E eu me aportei naquilo que estava gritando dentro de mim: rapaz, vamos pintar e aqui estou”, observou.

Nesta edição, há apresentação musical com Patrícia Polayne, Brasileiríssimo, Casaca de Couro, NaurÊa e ainda o lançamento do DVD I Seminário Sobre Profissionalização, Educação e Música, em defesa da implantação do ensino de música na educação básica nas escolas públicas de Sergipe.

Por Cássia Santana.
Foto: Cássia Santana/Portal Infonet.

Imagem e texto reproduzidos do site: infonet.com.br/cultura

REGISTRO - Médico Lúcio Prado assume cadeira 20 da ASL

Médico Lúcio Prado discursando na cerimônia de posse.
Foto: Helena Sader.

Infonet - Cultura - Noticias - 04/08/2014.

Médico Lúcio Prado assume cadeira 20 da ASL
O médico foi empossado na tarde desta segunda-feira, 4

Foi empossado no Movimento Cultural Antônio Garcia Filho (MAC) da Academia Sergipana de Letras (ASL), na tarde desta segunda-feira, 4, o médico Lúcio Antônio Prado Dias. O mais novo nomeado assumirá a cadeira 20 do MAC, até então ocupada pelo cardiologista Marcos Almeida. A cadeira tem como patrono o médico Augusto Cezar Leite, que segundo Lúcio Antônio, “é uma das grandes inspirações da medicina”.

A cerimônia foi realizada no auditório da Academia Sergipana de Letras. A posse do novo membro foi realizada na presença de Jorge Carvalho do Nascimento, representante do governo do estado de Sergipe, e Paulo Amado, presidente da Academia Sergipana de Medicina.

A primeira a ocupar a cadeira vinte do MAC foi a professora Marlene Alves Calumby, que também estava presente no evento e recebeu homenagens e agradecimentos de Lúcio Antônio. A mãe e esposa de Lúcio Antônio também estavam também participaram da solenidade e o médico aproveitou para agradecer ainda sua família. “Muitas vezes estive tomado pelas ocupações da profissão e agradeço pela paciência que tiveram nessas situações”, disse Lúcio.

Finalizando seu discurso de posse, Lúcio Antônio se mostrou grato pela oportunidade que o MAC o está proporcionando. “É um imenso prazer estar em um convívio mais íntimo com a intelectualidade sergipana”, completou o médico.

Por Helena Sader e Aisla Vasconcelos.

Médico Lúcio Prado discursando na cerimônia de posse.
Foto: Helena Sader.

Imagem e texto reproduzidos do site: infonet.com.br/cultura

FISCALIZAÇÃO - Câmaras da SMTT - Ruas de Aracaju ao vivo.


Câmaras da SMTT - Ruas de Aracaju ao vivo.



Av Adelia Franco x Av Tancredo Neves
Av Augusto Franco x Av Des Maynard
Av Antonio Alves x Av Heraclito Rollemberg
Av Augusto Franco x Av Goncalo R Leite
Av Beira Mar x Av Francisco Porto
Av Beira Mar x Av Murilo Dantas
Av Beira Mar x Av Tancredo Neves
Av Euclides Figueiredo x Av Maranhao
Av Heraclito Rollemberg x Rotula Sao Conrado
Av Hermes Fontes x Av Silvio Teixeira
Av Hermes Fontes x Barao de Maruim
Av Hermes Fontes x Goncalo R Leite
Av Ivo do Prado x Av Barao de Maruim
Av Pedro Valadares x Av Silvio Teixeira
Av Tancredo Neves x Av Jose S. R. Filho