segunda-feira, 29 de março de 2021

Edidelson Silva apresenta exposição ‘Humanos e Urbanos Aracajuanos’

Publicado originalmente no site do Portal A8 SE, em 15 de março de 2021

Artista plástico Edidelson Silva apresenta exposição ‘Humanos e Urbanos Aracajuanos’

Mostra selecionada no projeto ‘Janelas para as Artes’ integra as celebrações do aniversário de Aracaju

Por assessoria de comunicação

Artista plástico Edidelson Silva apresenta exposição ‘Humanos e Urbanos Aracajuanos’

Lavadoras de roupas, feirantes, catadoras de caranguejo e demais personagens da cena cotidiana protagonizam as obras que estarão no Shopping Jardins a partir da próxima quinta-feira, 18 de março. A exposição do artista plástico e cartunista Edidelson Silva é uma homenagem a Aracaju, que em 17 de março completa 166 anos.

A mostra selecionada pelo projeto ‘Janelas para as Artes’, promovido pela Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju) por meio da Lei Aldir Blanc, acontecerá no corredor entre a Kalunga e a Camicado até o dia 2 de abril. O acesso será gratuito.

‘Humanos e Urbanos Aracajuanos’ reúne 14 obras em acrílico sobre tela que revelam riquezas e peculiaridades das paisagens do dia a dia. Pela arte de Edidelson Silva, igrejas, praças, mangues, praias, pontes, mercados ganham significados especiais, impulsionados pela presença marcante da nossa gente. Seus traços, formas, texturas e cores convidam o espectador a apreciar e se deleitar com as belezas naturais, arquitetônicas, culturais e humanas da capital sergipana.

Texto e imagem reproduzidos do site: a8se.com

quinta-feira, 25 de março de 2021

Exposições do Festival Colora...



Publicado originalmente no site da PMA, em 24 de março de 2021

Exposições do Festival Colora retratam artesanato, espaços e personagens da cultura aracajuana

A irreverência, autenticidade e representação da cultura local são os elementos que marcam duas exposições do Festival Colora que estão acontecendo nos principais centros de compras de Aracaju. ‘Cerzinho o Barro’ e ‘Humanos e Urbanos Aracajuanos’, dos artistas Josy Mendonça e Edidelson Silva, respectivamente, são trabalhos alusivos à programação especial no mês de aniversário de 166 anos de Aracaju.

As exposições são viabilizadas pela Prefeitura de Aracaju, por intermédio da Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju), no rol de ações e projetos financiados pela Lei Aldir Blanc. Só no Festival Colora são aproximadamente 60 obras das artes visuais e urbana, trabalhos que têm promovido uma imersão artística e cultural por toda a capital, seja com as exposições nos centros de compras, ou com os novos painéis em grafite, tintura e colagens com lambes pelos muros da cidade.

Para o presidente da Funcaju, Luciano Correia, o aniversário de Aracaju,  em 2021, mais uma vez foi celebrado de forma atípica, mas nem por isso deixou de ser comemorado. A cultura tem sido o norte das comemorações neste mês especial.

"Infelizmente tivemos que cancelar praticamente todas as entregas presenciais da Lei Aldir Blanc por causa da pandemia. Mas mantivemos essas exposições nos shoppings, que são lugares seguros e com rigoroso controle dos protocolos sanitários, além de locais de grande visibilidade e bom fluxo de público. Todas essas exposições são uma mostra da qualidade dos nossos artistas visuais, que não só receberam os recursos destinados pela Lei, como vão entregar para a sociedade uma maravilhosa contrapartida de suas produções. Um alento, nessa hora de tantas tristezas", frisou Luciano.

‘Cerzinho o Barro’, da arquiteta e designer de interiores Josy Mendonça, está em exposição no 2º piso do Shopping Riomar, no bairro Coroa do Meio, até o dia 2 de abril. Desde 2003 trabalhando como ceramista, a artista sergipana já realizou exposições em Miami, nos Estados Unidos, e em São Paulo-SP. Com a proposta de que seus conterrâneos conheça mais sobre a sua arte, ela trouxe elementos locais nas obras confeccionadas exclusivamente para esta exposição.

“A exposição veio com a ideia de unir a renda irlandesa, que faz parte do artesanato sergipano, com outro patrimônio cultural do Brasil, que é o barro, que também é uma tradição sergipana. No meu caso eu usei o barro branco, porque a renda irlandesa é uma peça fina, então o designer dela combina cerzindo o barro branco. Primeiro eu tentei colar a renda ao barro mas não tinha ficado tão legal, então veio a ideia de costurar esse barro. Tem agradado bastante as pessoas”, frisa a artista, que também é mestranda em Cultura Popular pela Universidade Federal de Sergipe.

Contemplada pelo edital Janelas para as Artes, da Funcaju, executado com recursos da Lei Aldir Blanc, a artista comemora o retorno aos trabalhos artísticos e promete reverter os benefícios para uma comunidade indígena. “Meu ateliê estava zerado, e com os recursos da lei, consegui renovar toda matéria-prima do ateliê para 2021, conseguindo realizar essa exposição. Com a renda daqui, vou doar 50% para os índios Kariri Xocós, que vivem do artesanato e hoje precisam de ajuda”, planeja Josy.

De forma simultânea, a exposição ‘Humanos e Urbanos Aracajuanos’, do artista plástico e cartunista Edidelson Silva, traz 14 obras em acrílico que fazem um passeio sobre os espaços arquitetônicos e culturais de Aracaju, e evidenciando o trabalho de feirantes, catadoras de caranguejo, lavadoras e brincantes da cultural local. A exposição segue até o dia 2 de abril.

“É um trabalho alusivo aos 166 anos de Aracaju, que já venho me debruçando há algum tempo. Nele destaco o papel dessas mulheres aracajuanas, seja no ofício do seu trabalho, ou curtindo nossas festas culturais. São obras que tratam também dos pontos turísticos da nossa capital, como os arcos da Orla e um apanhado de coisas inerentes à nossa cultura. Eu, particularmente, curto muito esses lugares de Aracaju, vivo muito sua cultura, e estou feliz por esse espaço”, comemora o artista.

Visitas

As exposições são gratuitas e podem ser visitadas durante os horários de funcionamento dos dois shoppings. O acesso aos centros de compras é feito mediante aferição da temperatura corporal e higienização das mãos com álcool em gel. Nas exposições, é necessário manter o distanciamento entre as pessoas. As exposições ficarão abertas para visitas até o dia 2 de abril.

Texto e imagens reproduzidos do site: aracaju.se.gov.br

sábado, 20 de março de 2021

Por uma melhor acolhida à literatura sergipana passada, presente e futura

Publicado originalmente no site JLPOLÍTICA, em 18 de março de 2021

Opinião - Por uma melhor acolhida à literatura sergipana passada, presente e futura

Por Marcio Du Coqueiral (Coluna APARTE)

Há mais ou menos um ano, enquanto deslizava o feed de notícias me deparei com o texto do jornalista Marcos Cardoso publicado em um conhecido portal de notícias de Aracaju. Intitulado “A literatura sergipana está viva - e tem humor”, foi publicado originalmente na Revista Cumbuca número 26, de março de 2020.

No artigo, o jornalista celebra a extensa publicação de livros no ano anterior. Na ocasião, apresentava o índice de publicações de duas importantes editoras do Estado que, em 2019, juntas, somavam o impressionante número de 84 obras. Mas também atestava que poucos dos trabalhos eram dedicados à literatura.

Do ponto de vista da quantidade, é um número louvável. O problema realmente reside no fato de que menos de um terço da produção desse volume é dedicado à ficção, tão importante para a construção do imaginário, identidade e da subjetividade do leitor sergipano.

Também louvável é o fato de entre tudo o quanto foi publicado, Marcos Cardoso ter conseguido apontar ao menos quatro obras literárias em meio a profusão de obras técnicas do número já mencionado.

Celebrando a presença dos poucos autores literários presentes nas publicações de 2019, ele também provoca de maneira amistosa aqueles que têm os famosos “romances de gaveta”, que se habilitem a ser um Amando Fontes, Hermes Fontes, Gilberto Amado, Genolino Amado, Alina Paim, Nélson de Araújo, Mário Cabral, Francisco Dantas, Antônio Carlos Viana.

E foi a partir daí que aquele texto me trouxe uma inquietação! Pois na minha opinião, antes que alguém se habilite a ser ou replicar o sucesso de alguns desses grandes autores mencionados, se faz necessário que tal candidato conheça quem de fato são estes nomes e quais as suas contribuições para a nossa literatura.

Entendo que com esta provocação, o intento do jornalista é provocar e incentivar novos e “velhos” autores a trazerem seus trabalhos a público. Mas não podemos ficar esperando o momento em que eles se sintam seguros para apresentar esses trabalhos.

Enquanto a disposição destes novos e ainda desconhecidos talentos não lhes possibilita lançar suas obras, as editoras mencionadas por Cardoso deveriam, nesse meio tempo, resgatar nossas maiores vozes literárias em publicações que façam jus a elas e a eles, os autores.

Vozes estas relegadas ao esquecimento ou meramente tornadas objetos de estudos acadêmicos de alguns poucos iniciados/interessados, sendo que, muitas vezes, ou quase sempre, estes estudos não contribuem para o acesso do público a essas obras encerradas nos muros da universidade.

O que se vê, na verdade, é a construção de teses acadêmicas para leitores acadêmicos. E só. Onde depois de apresentadas suas notas e aprovação dos pesquisadores envolvidos, essas nossas joias literárias voltam para o baú mofado do qual foram tiradas, não cumprindo seu papel, uma vez que “a literatura é a expressão máxima de um povo, no que possui de mais característico”, e nesse caso, em particular, uma ferramenta de promoção identitária e também de afirmação da sergipanidade.

Não podemos esquecer que muitos dos nossos autores têm presença literária na discussão e na contribuição de temas imprescindíveis da literatura nacional. Temáticas como a questão do negro, a República, a Monarquia, o filosofismo, a sátira e a ironia, assim como outros conteúdos, sempre tiveram lugar na produção literária sergipana.

Desse modo, então, por que esperar pelos novos autores quando ainda não conhecemos o suficiente e nem temos boas publicações ou republicações das autoras e do autores da nossa literatura?

Creio que a republicação de obras como “Dias e Noites”, “Os Corumbas”, “Ibiradiô”, entre outros, repaginadas com um novo projeto gráfico, ampla divulgação e inclusão nos currículos escolares, contribuiria muito mais para o fomento e gestação de novos autores e um estímulo a mais para aqueles que mesmo com seus livros prontos sentem certo acanhamento em publicá-los.

“Os efeitos e sensações produzidos pela literatura”, como dito por Marcos Cardoso em seu artigo, não podem atingir apenas um seleto grupo. As tais “verdades da condição humana” devem ser do conhecimento de todos, e para tal precisam estar disponíveis para o maior número de pessoas possível.

Em uma sociedade cada vez mais mergulhada num mar de desinformação, onde a cultura é menosprezada e encarada como objeto de descrédito por parte de uma verdadeira turba que se sente representada por um lunático que ocupa a cadeira de presidente do país, “ler diretamente no livro do mundo” já não é tão eficiente assim.

Novos Fontes, Hermes, Amandos, Pains, Araújos, Cabrais, Dantas e Vianas não podem existir se não tomarmos consciência da importância e existência dos Tobias, Sampaios, Núbias, Iaras e tantas outras personalidades literárias para além dos muros da Academia.

Valorizo a presença dos novos autores, o incentivo de sua produção, a exaltação de suas genialidades, mas também se faz mais que necessário o reconhecimento e a valorização do legado daquelas e daqueles que primeiro pavimentaram o caminho das letras sergipanas.

Nessa esteira, e de maneira muito positiva, não podemos ignorar o magnífico trabalho do grande mestre Jackson da Silva Lima e sua fantástica contribuição como “o maior inventariante da literatura e da cultura de Sergipe”.

Porém, o que tem sido feito com a clareira aberta por seu trabalho, e que trouxe ao nosso conhecimento uma gama gigantesca de autores outrora por nós ignorados? Até quando pesquisadores ficarão aprisionados no labirinto infinito da escrita acadêmica sem que seus textos aproximem o grande público dos escritores e de obras por eles pesquisadas?

É necessário um verdadeiro resgate das obras dos nossos grandes nomes, tanto do passado quanto dos nossos contemporâneos. Com uma nova roupagem, projeto gráfico que também seja agradável aos olhos, colocando em destaque o trabalho destes incríveis artífices da palavra.

Texto e imagem reproduzidos do site: jlpolitica.com.br

Que seus trabalhos ocupem livrarias, bibliotecas e salas de aula. De roupa nova e não comumente como aparecem vez ou outra em alguns destes espaços, com um visual ultrapassado e pouco atrativo.

Que não se limitem apenas a uma pequena parcela das publicações editoriais. Que sejam presença cativa nos espaços de discussão acadêmica, mas que também estejam nas mãos do leitor “comum”, dos estudantes das escolas públicas e particulares.

De outra forma, enquanto isso não for possível, enquanto apenas quatro obras ficcionais puderem ser destacadas de um montante de 84 publicadas, a literatura sergipana poderá até estar viva, e ter até algum humor. Mas estará respirando com ajuda de aparelhos.

* É poeta, negro, nordestino, ibero-americano e camusiano. Um asceta esteta e artista da fome! De esquerda, apesar da esquerda e apesar dele mesmo!

Texto e imagem reproduzidos do site: jlpolitica.com.br

sexta-feira, 19 de março de 2021

Dia do Artesão é celebrado nesta sexta, 19 de março

Foto: UMC Sebrae

Publicado originalmente do site do CORREIO DE SERGIPE, 19 de março de 2021

Dia do Artesão é celebrado nesta sexta, 19 de março

O artesanato é uma das manifestações que mais representam a identidade de um povo, ajudando a retratar a sua riqueza cultural e a diversidade de suas origens. Em Sergipe essa arte ganha um toque especial, com uma variedade de produções reconhecidas nacionalmente e internacionalmente, envolvendo milhares de pessoas na arte de transformar a matéria-prima em verdadeiras obras de arte.

E foi pensando em homenagear esses profissionais que foi instituído em todo mundo o 19 de março como o Dia do Artesão. A origem dessa data deve-se à Bíblia e à religiosidade. De acordo a Igreja, Jesus Cristo aprendeu com o pai (José) o ofício de marceneiro. Por conta disso o pai de Jesus foi escolhido como protetor dos artesãos e data passou a ser comemorada no tradicional Dia de São José.

 De acordo com o Sistema de Informações Cadastrais do Artesanato Brasileiro (Sicab), há no estado 4.415 artesãos cadastrados. Profissionais como Gorete Rodrigues, ceramista no município de Arauá. “O artesanato é o meio pelo qual posso demonstrar a minha capacidade e o caminho que encontrei para levar um pouco mais de alegria para a vida das pessoas. Em cada peça que produzo coloco um pouco dos meus sentimentos e busco transmitir isso para as pessoas que adquirem o meu trabalho”

Em Sergipe há uma grande pluralidade de produção artesanal, com destaque para a renda de bilro de Poço Redondo e o bordado tipo Richelieu, de Tobias Barreto; a cerâmica em Santana do São Francisco, Simão Dias e Itabaianinha; o artesanato em palha nos municípios de Brejo Grande, Pacatuba e Pirambu e a mais famosa delas, a tradicional renda irlandesa de Divina Pastora.

Sobre a renda irlandesa, em 2008 o seu modo de confeccioná-la foi incluído no Livro de Registro dos Saberes Nacionais e reconhecido como patrimônio cultural imaterial brasileiro pelo Iphan. Outro importante reconhecimento é o recente certificado de procedência e qualidade dos produtos, o Selo de Indicação Geográfica, que autentica as peças, conferindo-lhes mais valor e credibilidade no mercado. O selo foi conquistado em 2013 com apoio do Sebrae.

O perfil do artesão

Uma pesquisa feita pelo Sebrae no final de 2013 traçou um perfil dos artesãos brasileiros. A atividade geralmente envolve pessoas mais velhas (68% delas têm entre 40 e 64 anos), que atuam na área há mais de dez anos (72%), a maior parte tem no artesanato a principal fonte de renda (60% delas). Entre aqueles que dependem do artesanato para sobreviver, grande parte possui um grau de escolaridade reduzido, sendo que quase um terço deles (31%) não possui nível fundamental completo

O distanciamento desses profissionais em relação ao sistema financeiro é expressivo no que diz respeito ao financiamento da produção artesanal, o que de certa forma confirma o caráter amadorístico da atividade. Dos entrevistados, apenas 19% já realizaram financiamento ou empréstimo e, entre os que não o fizeram, mais da metade afirmou não ter a intenção de fazê-lo até o ano seguinte (57%).

A capacitação nos aspectos financeiros (20%) e de produção (20%) são as mais necessárias, segundo os artesãos. As maiores dificuldades enfrentadas por eles dizem respeito à comercialização dos produtos (29%), falta de visão de mercado (13%) e valorização da atividade (13%). Há uma grande variedade na natureza dos produtos produzidos por artesãos. A categoria mais representativa (roupas de cama, mesa e banho) responde por 17% do que é disponibilizado, seguida de bijuteria e acessórios (12%) e jogos de cozinha (11%).

Uma outra pesquisa feita pelo Sebrae para medir o impacto da pandemia de covid-19 sobre os empreendedores mostrou que o setor de economia criativa, da qual o artesanato faz parte, foi um dos mais prejudicados desde o início de março do ano passado. No levantamento feito no final de fevereiro deste ano, 58% dos empreendedores relataram ter registrado no período uma queda de faturamento em relação a uma semana normal de trabalho antes da crise.

Para a analista técnica do Sebrae, Maria Júlia Vasconcelos, o momento agora é de reinvenção para superar a crise. “Aproveite o momento para descobrir e pensar soluções úteis para o dia a dia do seu cliente. Lembre-se que muitos hábitos estão mudando neste período de pandemia e que as pessoas vão precisar de produtos práticos. Use os meses de março, abril e maio para desenvolver produtos para a Páscoa, Semana Santa e Dia das Mães. Invista no marketing digital, crie nas redes sociais campanhas de sensibilização para encantar seus clientes e potencializar suas vendas neste período”.

Fonte: UMC Sebrae

Texto e imagem reproduzidos do site: ajn1.com.br

Fiscalização cumprimento do toque de recolher em Aracaju









Publicado originalmente no site da PMA, em 17 de março de 2021

Prefeitura intensifica fiscalização durante aniversário da cidade

Com o objetivo de evitar aglomerações e, desta forma, interromper a livre transmissão do coronavírus, a Prefeitura de Aracaju, por meio da Secretaria Municipal da Defesa Social e da Cidadania (Semdec), intensifica as fiscalizações nesta quarta-feira, 17, aniversário da capital.

A medida dialoga com o momento difícil pelo qual passa o município e todo o país, com aumento significativo do número de novos casos registrados de Covid-19. Neste feriado, a vigilância mais intensa se dá na região das praias, para garantir o cumprimento dos decretos. 

“O objetivo dessa operação é fazer cumprir os decretos do Governo e do município de Aracaju no que tange a não abertura de bares e restaurantes e a interdição das praias para qualquer tipo de prática, com o objetivo de diminuir a aglomeração de pessoas e garantir a diminuição consequente da transmissão da Covid-19”, explica o secretário da Defesa Social e Cidadania, coronel Luís Fernando Almeida.

Sete viaturas da Guarda Municipal estão posicionadas de maneira a vigiar toda a extensão do litoral aracajuano, da Coroa do Meio até o Viral. Além disso, os terminais de integração, sobretudo o da Atalaia, também contam com vigilância especial.

O trabalho é feito de maneira integrada pelos órgãos ligados à Semdec, Defesa Civil, Procon e Guarda Municipal, que permanecerão patrulhando a cidade e orientando os cidadãos.

De acordo com o coordenador da Defesa Civil, major Silvio Prado, em caso de desobediência, a pessoa será encaminhada à delegacia para lavratura do auto de violação dos decretos, o que caracteriza crime contra a saúde pública.  

Toque de recolher

A partir das 18h, as viaturas da Guarda Municipal de Aracaju (GMA) fiscalizarão o fechamento do comércio, levando em consideração as medidas previstas nos decretos do governo Estadual e Municipal. A partir das 20h, quando começa o período determinado para o toque de recolher, também haverá ação ostensiva da Guarda nos diversos locais da cidade, para que as pessoas que ainda estiverem circulando sejam orientadas a voltar para casa.

 Texto e imagens reproduzidos do site: aracaju.se.gov.br

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Publicado originalmente no site da PMA, em 18 de março de 2021

Prefeitura mobiliza Guarda Municipal para fiscalizar cumprimento do toque de recolher

Como parte da ação integrada dos órgãos da Secretaria Municipal da Defesa Social e da Cidadania (Semdec), a Guarda Municipal de Aracaju realizou uma operação ostensiva, na noite desta quarta-feira, 17, para fiscalizar o cumprimento do toque de recolher decretado pela Município. Ao longo da noite, pontos estratégicos da cidade foram monitorados de perto pelos guardas municipais.

Todos os detalhes da ação integrada que envolveu, ainda, a Defesa Civil de Aracaju e o Programa Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon Aracaju), foram discutidos durante reunião na sede da Semdec, na última terça-feira (16). Na fiscalização, os órgãos integrados do Município se uniram aos do Estado para fazer cumprir as determinações previstas nos decretos do Poder Executivo.

“Nosso trabalho é, sobretudo, com o intuito de orientar as pessoas. Reforçamos a necessidade de que haja a colaboração de todos, para que possamos diminuir a velocidade do contágio pela covid-19 na capital. É preciso frisar que a pandemia ainda não acabou e o momento em que estamos vivendo exige o esforço do poder público, mas também da população. Neste sentido, a força-tarefa entre Município e Estado é de extrema importância”, ressalta o secretário municipal da Defesa Social e da Cidadania, Luís Fernando Almeida.

A partir das 18h da quarta-feira, viatura das GMA fiscalizaram o fechamento do comércio. Já a partir das 20h, quando começa o período de vigência do toque de recolher, realizaram também ação ostensiva em diversos locais da cidade, entre ele uma ação intensificada no Terminal da Atalaia.

Entre os pontos estratégicos pelos quais a GMA percorreu com o patrulhamento, foram monitoradas as avenidas Euclides Figueiredo, Tancredo Neves, Barão de Maruim, Desembargador Maynard, Hermes Fontes, Beira Mar e João Ribeiro.

“Nosso intuito foi fiscalizar o cumprimento do decreto, portanto, observar se havia circulação de veículos e pessoas pelas vias da cidade. No geral, verificamos que as ruas e avenidas estavam vazias, mas houve situações isoladas, como no Farol do bairro Farolândia e na avenida Beira Mar, nas imediações da 13 de Julho, onde algumas poucas pessoas foram encontradas. Nestes casos, as pessoas foram abordadas e orientadas a voltarem para suas casas. Não houve necessidade de condução à delegacia ou outra situação mais ligada à legislação penal”, relata o diretor da GMA, subinspetor Fernando Mendonça.

Medidas

O toque de recolher foi decretado na última terça-feira (16), após reunião do Comitê de Operações Emergências (COE), quando foram apresentados os dados sobre a situação epidemiológica da covid-19 em Aracaju.

Até o próximo domingo, 21, o toque de recolher estará em vigência, das 20h às 5h, inclusive com redução da frota de ônibus durante esse horário. Com isso, também serão intensificadas as fiscalizações em parceria com o Governo do Estado.

Texto e imagem reproduzidos do site: aracaju.se.gov.br

Governo implanta iluminação da primeira etapa da Orla Sul






Publicado originalmente no site do GOVERNO DE SERGIPE, em 18 de março de 2021

Avança Sergipe: Governo implanta iluminação da primeira etapa da Orla Sul

São quase duzentos postes e cuidado diferenciado com pontos turísticos da nova orla da capital a exemplo do banho doce e fim da passarela do caranguejo

Quinta-Feira, 18 de Março de 2021

Quem olha pra ela já fica encantado com tanta beleza, mas esse encantamento vai ficar muito maior quando os trabalhos na nova orla da capital de Sergipe, uma extensão da Orla da Atalaia, ficarem prontos. As obras da Orla Sul de Aracaju, que começa no bairro Aruana, na Zona de Expansão, não param e essa belezura, construída pelo Governo de Sergipe, ganhou brilho com a implantação de nova iluminação.

A iluminação da primeira etapa da orla está pronta. Nessa primeira fase da Orla Sul já foram colocados 72 braços nos postes de concreto e 195 luminárias, além de 11 postes com quatro pétalas cada: No Banho Doce foram colocados quatro luminárias e mais sete no final da passarela do caranguejo.

Segundo o secretário de Desenvolvimento Urbano e Sustentabilidade, Ubirajara Barreto, este é o trabalho de iluminação da primeira etapa, que vai destacar ainda mais a beleza da obra construída pelo Governo de Sergipe. “A orla já é bonita, e essa obra está acentuando a beleza que vai deixar essa como uma das melhores e mais bonitas orlas do Brasil. Essa reforma vai atrair turista, gerar emprego e renda para o povo sergipano”, diz o secretário.

Realizada pelo Governo de Sergipe, a obra faz parte da ampliação da infraestrutura turística do estado e é um dos eixos do Programa de Recuperação da Economia – Avança Sergipe. O objetivo é acelerar a recuperação da economia sergipana no momento posterior às medidas de isolamento social e de restrição ao funcionamento de setores econômicos, tomadas no enfrentamento aos efeitos da pandemia da Covid-19.

O projeto total da Orla Sul tem início a partir da intersecção da Avenida Santos Dumont com a Rua Deputado Clóvis Rollemberg, no bairro Atalaia, seguindo a faixa litorânea da Rodovia Inácio Barbosa (SE-100) até Farol do Mosqueiro, no limite com o município de Itaporanga D’Ajuda, totalizando quatro trechos, que somados à recuperação da rodovia terão investimentos previstos na ordem de R$ 85 milhões.

A obra

O trecho 1: tem 2.160 metros de extensão e um investimento de R$ 8,6 milhões. Abrange as intervenções no lado esquerdo da Rodovia SE-100 no sentido Atalaia/Mosqueiro, com início a partir da Rua deputado Clovis Rollemberg até a proximidade do Loteamento Aruana (no final do Tecarmo). Os serviços correspondem à implantação de ciclovia e calçadas com acessibilidade (rampas, piso tátil e sinalização vertical e horizontal), criação de bolsões de estacionamento e áreas contendo aparelhos de ginástica, brinquedos, espreguiçadeiras, esculturas e bicicletário e a construção de cinco passarelas de acesso ao mar. Além disso, será feita a reconstrução da área do deque do banho doce, construção de mureta e banco linear em todo o perímetro e implantação de projeto paisagístico através da inserção de espécies vegetais nativas.

Já o trecho 2: totaliza 860 metros e valor de R$ 2,7 milhões em investimentos. Tem início no final do trecho 1 (um) e vai até a rótula do Loteamento Aruana, área que contempla os 17 bares existentes e construídos pela P.M.A. Nesse trecho está previsto a reforma e implantação de calçadas e ciclovias; 02 quadras de vôlei; 01 quadra poliesportiva; 03 passarelas de concreto; 04 áreas de apoio para piquenique, implantação de equipamentos de ginástica; construção de 17 abrigos para bares existentes; construção de Posto Policial; construção de Estação PCD; construção de área de apoio para ambulantes e banhistas, inclusive com banheiros; implantação de equipamentos lúdicos; implantação de bicicletário; construção de 02 postos de Salva-Vidas; construção de arquibancada em concreto.

O trecho 3 A: com extensão de 1.880 metros, totaliza R$ 13.140 milhões. Tem início a partir da rótula do Loteamento Aruana e vai até o Bar Maré Mansa, contemplando um conjunto de 22 bares. Entre as principais intervenções: implantação de ciclovias e calçadas; 09 bolsões de estacionamento com 262 vagas; readequações geométricas da rodovia para ordenamento e melhoria do tráfego; construção de estação PC, inclusive com banheiros; implantação de 03 espaços infantis, equipamentos de ginástica; centro de informações turísticas; construção de 1.500 de mureta e banco; prédio para feirinha de praia; rede de esgotos sanitários; rede de drenagem pluvial; bicicletário; 04 lombofaixas; criação e implantação da praça da rede; estações de descanso coberto; recuperação ambiental e paisagística através da inserção de espécies vegetais.

Texto e imagem reproduzidos do site: se.gov.br

terça-feira, 16 de março de 2021

Prof. da rede estadual organiza dossiê sobre a participação de SE. na 2a.Guerra

Publicado originalmente no site do GOVERNO DE SERGIPE, de 12 de março de 2021

Professor da rede estadual organiza dossiê sobre a participação de Sergipe na Segunda Guerra Mundial

Ele também contribui com um capítulo em um livro sobre o ataque dos alemães à costa sergipana

O professor Luiz Antônio Pinto Cruz, que leciona História nas turmas da Educação de Jovens e Adultos (EJA) do Colégio Estadual Antônio Fontes Freitas, em Nossa Senhora do Socorro, participou de dois importantes projetos relacionados à participação de Sergipe e do Brasil na Segunda Guerra Mundial. Com mestrado e doutorado pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), ele estuda esse assunto desde a época da graduação, e por isso foi convidado pela Marinha do Brasil para organizar um dossiê intitulado “A Batalha do Atlântico na Costa do Brasil”.

Ele explica que esse dossiê procura entender como se deu a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial, mostrando que o ponto de partida foi o torpedeamento de navios mercantes na costa de Sergipe. Como o professor é especialista nessa área, ele foi convidado pela Marinha, juntamente com a sua orientadora, professora Lina Maria Brandão de Aras, para organizar o dossiê. Historiadores, militares e civis do Brasil e de Portugal mandaram 32 artigos e os professores Luiz Antônio e Lina Maria tiveram que analisar e escolher 10 para serem publicados. O lançamento virtual aconteceu em dezembro de 2020 e, desde o mês de janeiro deste ano, os exemplares já estão sendo distribuídos para os autores.

Além desse projeto, ele também participou na redação do livro intitulado “Nordeste na Segunda Guerra Mundial”, escrevendo o capítulo “Aracaju Amedrontada: A ação do U-507 na Costa Sergipana”, obra organizada pela professora Flávia de Sá Pedreira. Neste capítulo que ele escreveu, o leitor pode encontrar mapas, fotos, documentos e muitas informações. “Mostra como Aracaju ficou amedrontada na Segunda Guerra. Na declaração de guerra do Brasil para a Alemanha e a Itália mostra os navios atacados em Sergipe e na Bahia como o principal motivo a levar o Brasil para a Segunda Guerra Mundial”, disse ele, explicando ainda que U-507 era o nome do submarino alemão que atacou a costa sergipana.

“Organizar um Dossiê da Marinha do Brasil e participar de um livro regional demonstra como nós professores da rede estadual contribuímos para a renovação do pensamento historiográfico brasileiro”, declarou.

Texto e imagem reproduzidos do site: se.gov.br

sexta-feira, 5 de março de 2021

Aracaju vai ganhar seis novos bairros

Legenda de foto - Zona de Expansão de Aracaju será dividida por seis novos bairros

Publicado originalmente no site DESTAQUE NOTÍCIAS, 5 de março de 2021

Aracaju vai ganhar seis novos bairros

O prefeito Edvaldo Nogueira (PDT) enviou à Câmara de Vereadores um projeto transformando os povoados da Zona de Expansão em seis bairros de Aracaju. A proposta alcança as localidades Robalo, São José dos Náufragos, Mosqueiro, Areia Branca, Gameleira e Matapuã. “Este é o primeiro passo de um dos projetos mais importantes para o futuro da cidade: o Cidade Expansão, aquele com o qual me comprometi na campanha eleitoral”, afirma Nogueira.

Segundo o prefeito, a transformação dos povoados em bairros facilitará o planejamento urbano da Zona de Expansão, permitindo à prefeitura atuar melhor sobre a região. O projeto de lei entregue à Câmara destaca a necessidade da delimitação dos novos bairros, em virtude do crescimento populacional e da ocupação residencial expressiva nas localidades, já consolidada. Edvaldo Nogueira ressalta também que o desenvolvimento da área requer uma atenção diferenciada por parte do poder público, com ações voltadas para o ordenamento e planejamento urbano da Zona de Expansão.

O vereador Vinicius Porto (PDT) elogiou o projeto de lei criando os novos bairros e a explanação “extremamente técnica” feita pelo prefeito sobre a matéria. “Foi uma apresentação muito necessária para que possamos compreender facilmente o objetivo da propositura”, frisou. Como tem ampla maioria na Câmara Municipal, o prefeito não enxerga dificuldades para a aprovação da propositura transformando os povoados da Zona de Expansão em bairros.

Texto e imagem reproduzidos do site: destaquenoticias.com.br

História de Santana do São Francisco será contada em livro

Legenda de foto – imagem do Autor Roberto Cruz (Crédito: Ascom/Segrase)

Publicado originalmente no site do Portal INFONET, em 3 de março de 2021

História de Santana do São Francisco será contada em livro

A Editora Diário Oficial de Sergipe – Edise, traz uma nova publicação ‘Santana do São Francisco seu povo e seu território’. A autoria é do professor e artesão Roberto Batista Cruz que também é fundador da Academia de Letras e Artes de Neópolis.

O livro será lançado quinta-feira, dia 4, das 19h às 21h, na rua da Estrada (ao lado da Casa Paroquial), em Santana do São Francisco, distante 117 quilômetros da capital sergipana. O evento seguirá todas as normas de segurança sanitária.

A obra apresenta para o leitor uma experiência de viagem literária pelo município abordando os aspectos históricos, o cotidiano e personagens que são importantes para a construção da cidade. Além disso, conta com desdobramentos históricos dos povoados, que também apresentam detalhes sobre o território e as pessoas que fizeram parte do lugar.

A publicação é um verdadeiro apanhado de contexto histórico que pode ajudar pesquisadores, estudantes e curiosos que se interessam pela trajetória da cidade. “Tenho absoluta convicção de que realizei um trabalho que transcenderá gerações e por isso sinto-me realizado por alcançar meu objetivo, que foi fazer o primeiro registro histórico consistente de nosso município”, relata Roberto Cruz.

O processo de desenvolvimento iniciou-se por meio de pesquisas com fontes orais e materiais. As informações foram encontradas nos arquivos públicos que o autor Roberto Cruz buscou, resgatou e evidenciou a relevante memória do povo santanense. Ele procurou preservar as raízes da cidade e a identidade que ficará como um legado na história desse município sergipano. Apesar de ter conseguido reunir as informações, nem tudo foram flores ao desenvolver a pesquisa para a construção do livro. “As informações eram escassas e imprecisas, mas persisti na busca por dados verdadeiros”, relembra.

Para a construção do texto publicação, desde as pesquisas até a materialização, foram cerca de oito anos. As informações apuradas resultaram em duas publicações. A primeira é ‘Carrapicho X Santana’ e, a segunda é este que foi intitulado como ‘Santana do São Francisco seu povo e seu território’, no qual deu continuidade e finalização.

Segundo Roberto Cruz, a parte mais interessante da produção foi o aspecto histórico do povoado Carrapicho. “Pelo motivo de ter uma vida socioeconômica baseada no artesanato em barro. Além da genealogia do senhor Pedro Gomes da Silva Colonizador português e família, assim com a genealogia da família Aprígio”, detalha.

Para o presidente da Empresa de Serviços Gráficos de Sergipe – Segrase, Francisco de Assis Dantas, este é mais um título com a chancela da Edise que fará a diferença na história de Sergipe. “Nosso Estado é um território com muitas narrativas e elas precisam ser contadas. A Edise cumpre o papel de disseminar a cultura e a história do povo sergipano”.

Esta nova publicação da Edise além de levar o leitor para um passeio pela cidade, também é possível fazer uma viagem regressiva no tempo e apreciar as imagens que contém elementos históricos que construíram a cidade de Santana do São Francisco. Além disso, apresenta acessibilidade, com descrição visual das fotografias que complementam a parte escrita. Com isso, o texto faz com que as pessoas tenham uma experiência mais completa ao ler a obra.

Fonte: Ascom/Segrase

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br

quinta-feira, 4 de março de 2021

Exposição “Passos da Fé” retorna Museu Histórico de Sergipe

Legenda foto e crédito - Devido à pandemia, a procissão acontecerá apenas on-line neste final de semana. (Fotografia de Danielle Pereira)

Publicado originalmente no site do Portal INFONET, em 1 de março de 2021

Exposição “Passos da Fé” retorna Museu Histórico de Sergipe

A exposição “Passos da Fé”, da fotógrafa Danielle Pereira, retorna ao Museu Histórico de Sergipe, localizado na Praça São Francisco, Centro Histórico de São Cristóvão. Composto por 25 peças, o trabalho retrata a religiosidade e a cultura do povo sergipano pela expressão da fé dos romeiros de Senhor dos Passos.

A tradicional Romaria de Nosso Senhor dos Passos é um evento religioso que ocorre anualmente em São Cristóvão, durante a Quaresma, atraindo milhares de pessoas de Sergipe e estados vizinhos. Este ano, devido à pandemia, a procissão acontecerá apenas on-line (@pnvitoria), neste final de semana.

Apesar das restrições, e com os devidos cuidados sanitários, a cidade de São Cristóvão preparou algumas atividades culturais sobre a tradicional romaria, como a exposição “Passos da Fé”, que ficará no Museu Histórico de Sergipe até o dia 9 de março, de terça-feira a sábado, das 10h às 16h, e domingo e feriados, das 9h às 13h.

Esta é a segunda vez que a “Passos da Fé” compõe o acervo temporário do Museu Histórico de Sergipe – a primeira vez ocorreu em 2019. Para Danielle Pereira, é muito importante oferecer à sociedade momentos de reflexão e beleza, reforçando aspectos da religiosidade e da cultura da população.

“A exposição ‘Passos da Fé’ valoriza a força, a fé e a diversidade dessa manifestação religiosa, que é considerada um Patrimônio Cultural do Nordeste. É um trabalho sobre o qual busquei mostrar também a resistência do povo brasileiro presente na tradição cultural e histórica do país”, explica Danielle Pereira.

HISTÓRICO

Com dez anos de profissão, Danielle Pereira vem se firmando como um dos talentos da fotografia sergipana. Nasceu na cidade de Estância (SE) e hoje reside em Aracaju. Iniciou a trajetória de fotógrafa em 2011, data em que também fez a primeira a exposição, na IV Mostra de Artes do Fêgo, em Aracaju. Soma-se a este primeiro trabalho uma trajetória de mostras e exposições:

– Candomblé, na 9ª Mostra Pluriartística Novembro Negro, em 2013, Cantinho Cultural dos Correios, em Aracaju.

- Rio Paramopama, exposição na Assembleia Legislativa de Sergipe, em 2013.

– Exposição Água e Meio Ambiente por Inteiro, em 2013, no Museu Histórico de Sergipe, em São Cristóvão.

– Vínculo dos órgãos em 2014, no Museu Histórico de Sergipe, em São Cristóvão.

– A Arte de Ser Mulher, Biblioteca Estadual Epifánio Dórea, em 2015, em Aracaju, na 11ª Mostra Pluriartística Novembro Negro.

- XI Exposição Coletiva Olhares Distintos sobre Pontal da Barra, curadoria de José Aquino, em 2016, no Mirante 13 de Julho, em Aracaju.

– Mostra de Artes do Fêgo, 2012, 2013, 2014 e 2016.

– Exposição Paramopama em Foco, Museu da Polícia Militar de Sergipe, São Cristóvão, 2017 e no Memorial do Poder Judiciário, em 2018.

– Exposição Passos da Fé, no Museu de Arte Sacra de São Cristóvão, em 2018.

– Museu de Arte Sacra de Laranjeira/SE 2018.

Fonte: Ascom/Danielle Pereira

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br

quarta-feira, 3 de março de 2021

Exposições virtuais realizadas pela Funcaju aliam tecnologia e arte



Publicado originalmente no site da PMA, em 2 de março de 2021

Exposições virtuais realizadas pela Funcaju aliam tecnologia e arte

Com a tecnologia e a internet transcendendo cada vez mais as barreiras físicas, a cultura e a arte vão pegando carona nesse processo de evolução e permitindo novas experiências no formato de consumo e acesso aos produtos artísticos.

Neste prisma, a produção da arte, em Aracaju, tem conseguido chegar de forma ampla para os entusiastas da cultura, graças à exploração do ambiente digital e da dimensão dos produtos abrangidos pelos editais da Lei Emergencial da Cultura Aldir Blanc.

O processo é conduzido pela Prefeitura de Aracaju, através da Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju), que contemplou em seus editais produções nos formatos tradicional e digital. Na programação do mês de março, alusiva ao aniversário de 166 anos de Aracaju, são diversos os produtos voltados para o ambiente digital, os quais podem ser acessados de quaisquer smartphone ou computador.

Já nesta primeira semana de março, quatro trabalhos no formato digital, produzidos por artistas no âmbito do Festival Colora, foram disponibilizados na internet. As exposições Utupoias Urbanas, da design gráfico Thaiza Luiza, e Tarô Brasileiro, do ilustrador e design gráfico Breno Loeser; os catálogos digitais Êxodo, de Gabi Etinger e Victor Balde, e Caminhos, Rios e Mares, de Seiji Hiratsuka.

No projeto Utopias Urbanas, a proposta de Thaiza Luiza é evidenciar espaços urbanos inutilizados ou subutilização em Aracaju. Através do Street View do Google Maps, a artista fotografou os ‘vazios urbanos’ e aplicou intervenções com a técnica de colagem, inserindo elementos e formas lúdicas para melhor aproveitar os espaços.

Já na exposição de Breno Loeser, Tarô Brasileiro, a história de 22 cartas de tarô entra em evidência narrando a diversidade da cultura religiosa brasileira. As ilustrações contam com personagens folclóricos e religiosos do Brasil, do Saci ao padre Cícero. Apresentada em um formato lúdico, a exposição foi esboçada para atrair a curiosidade para esse recorte da história brasileira.

Veja abaixo como conferir cada um dos trabalhos digitais:

Exposição: UTOPIAS URBANAS Com: Thaiza Luiza Costa Santos | Período 1 a 15 de março

Link: https://contatothalusantos.wixsite.com/utopiasurbanas/obras

Exposição: TARÔ BRASILÊRO Com: Breno Da Costa Loeser | Período 1 a 15 de março

Link: https://www.behance.net/gallery/114523157/Taro-Brasilero?share=1

Catálogo digital: PROJETO ÊXODO Com: Gabi Etinger e Victor Balde

Link: https://drive.google.com/file/d/170thD4w3h4YJi6eyaNE3hhQtI1x1Xp57/view

Catálogo digital: CAMINHOS, RIOS E MARES Com: Antonio Seiji Hiratsuka

Link: https://drive.google.com/file/d/1lLpPabSDocYDByGh-IhlykIcjAbTTqj8/view

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Texto e imagens reproduzidos do site: aracaju.se.gov.br

Galeria J.Inácio reabre com exposição coletiva Mulher Infinito





Publicado originalmente no site GOVERNO DE SERGIPE, em 1 de março de 2021

Galeria J.Inácio reabre com exposição coletiva Mulher Infinito

A coletiva inicia a programação temática da Fundação de Cultura e Arte Aperipê (Funcap) para o mês da mulher

Após um ano e meio com as portas fechadas, a Galeria de Arte J. Inácio reabrirá, na próxima quarta-feira (03), às 10h, com exposição coletiva assinada pelas artistas plásticas Mônica Flávia e Judie Canez e a fotógrafa Pritty Reis. A coletiva, intitulada Mulher Infinito, inicia a programação temática da Fundação de Cultura e Arte Aperipê (Funcap) para o mês da mulher.

Criada pelo Governo do Estado em 1981, a Galeria de Arte J. Inácio tem sua história marcada por diversas ações culturais, com destaque para lançamentos de livros, catálogos culturais e mais de uma centena de exposições – individuais e coletivas. Seu nome homenageia um dos mais importantes artistas plásticos sergipano: José Inácio Alves de Oliveira, o J. Inácio – artista nascido na cidade de Arauá, em 1911 e falecido em Aracaju, em 2007, aos 96 anos. Suas obras destacam elementos da cultura nordestina, a exemplo de bananeiras, casas de farinha, praias e casarios realizadas com traços e cores fortes e vibrantes.

A presidente da Funcap, Conceição Vieira, tem manifestado felicidade com o momento especial da produção cultural no estado. Sobre a reinauguração da J. Inácio, a presidente destaca a exposição inaugural desta nova fase da galeria: “Sabemos que todos os dias são dias de se referenciar a força da mulher em nossa sociedade, mas durante o mês de março há essa referência maior ao papel da mulher na família e na sociedade. Estamos felizes porque a reabertura da nossa galeria Inácio se dá exatamente inspirada nessa energia feminina, então é com muita alegria no coração que a gente reabre a casa de um gênio da arte plástica em nosso querido estado de Sergipe, que era o nosso querido Inácio. Sua casa está sendo reaberta numa exposição coletiva elevando, dando destaque à arte, à beleza e à identificação do jeito de ser sergipano através da força e da criatividade da mulher”, afirmou a presidente.

A exposição

Os trabalhos de Mônica Flávia, Judie Canez e Pritty Reis provocam reflexões sobre o corpo e a existência feminina. A primeira apresentará a exposição “Eu sou uma mulher livre”, Judie Canez com o título “Corpo e Natureza” e Pritty com o trabalho “Corpositivo”. As expositoras, assim como a cantora Verlayne Caliere, que se apresentará na reinauguração da J.inácio, foram contempladas através da Lei Aldir Blanc (LAB), via recursos da Secretaria Especial de Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal , com a realização do Governo do Estado de Sergipe, através dos editais promovidos pela Funcap.

Texto e imagens reproduzidos do site: se.gov.br

terça-feira, 2 de março de 2021

"A falta que Déda faz" (Cláudio Nunes)

Publicado originalmente no site do Portal INFONET, em 2 de março de 2021

61 anos Déda! Blog não se esconde num elogio fácil: a falta q Déda faz
Por Cláudio Nunes (do blog Infonet)

O eterno governador de Sergipe – e eterno professor do titular deste espaço – Marcelo Déda Chagas se vivo fosse completaria, no próximo dia 11 de março, 61 anos. Partiu muito novo e com muito ainda a contribuir para Sergipe. A vida não tem explicações, mas Déda teve tempo de construir um patrimônio invejável para qualquer político: um legado de correção com os recursos públicos, de um gestor de verdade e um dos – senão o maior – orador que Sergipe já teve.

No último sábado,27, o blog fez uma postagem homenageando o flamenguista Déda pelo octacampeonato do Flamengo. Déda era intenso quando falava de futebol e seu amor pelo Flamengo.

De hoje, 02, até a sexta-feira, 12, o blog publicará frases do dia apenas de Marcelo Déda. Uma pequena homenagem. E os amigos e admiradores que desejarem enviar textos para publicação fiquem à vontade.

Este blog conquistou muitos leitores ao longo do tempo e também muitos críticos, porque não se esconde num elogio fácil ou numa crítica meia boca. Aqui se escreve o que se pensa e por isso a credibilidade conquistada. Muitos podem não concordar com as análises e opiniões, mas respeitam porque sabem que a opinião é um fato jornalístico indestrutível.

As lembranças constantes ao professor e gestor Marcelo Déda são porque ele faz falta. Déda vivo, e se estivesse representando Sergipe, por exemplo, no Senado, estaria nas manchetes com seus discursos memoráveis, suas críticas autênticas e batendo de frente contra um governo que privilegia poucos e defende a ditadura e a segregação no Brasil em todas as áreas.

E aqui não se trata de esquerda ou direita, de PT ou outro partido. Se trata de um referencial republicano e até mesmo da filosofia schopenhaueriana, a qual ele admirava e citava muitas vezes. Num país onde o contraditório virou motivo de insanidade para muitos. Onde a cultura do ódio é a tônica principal sem respeito ao livre arbítrio, os discursos fortes de Déda mexeriam com a insanidade de muitos políticos que precisam respeitar as opiniões divergentes num debate democrático em toda sua essência.

Na política de hoje, não só de Sergipe, mas de todo país, faltam líderes republicanos como Déda. E num país à beira do precipício e sem rumo a atuação dele seria fundamental.

Déda foi e sempre será um referencial de ética na política e na gestão pública, acertando ou não. E enquanto este blog estiver vivo ele sempre será lembrado.

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br/blogs

segunda-feira, 1 de março de 2021

Fotógrafa sergipana lança exposição sobre diversidade dos corpos femininos


Publicado originalmente no site do JORNAL DA CIDADE, em 01/03/2021

Fotógrafa sergipana lança exposição sobre diversidade dos corpos femininos

Trabalho é assinado por Pritty Reis e retrata os aspectos corporais das mulheres na semana em que se comemora o Dia Internacional da Mulher

Corpositivo. Esse é o tema da exposição gratuita da fotógrafa sergipana Pritty Reis, com abertura no dia 03 de março, às 10h, na Galeria J. Inácio, da Biblioteca Pública Epifânio Dória. A exposição faz parte da Mostra coletiva Mulher Infinito, realizada também com as artistas Mônica Flávia e Judie Canez, expondo a beleza do natural, de mulheres reais, que representam seus diversos segmentos sociais, e que rompem com as estruturas e padrões impostos por um ideal de beleza inexistente. O trabalho das 3 artistas foi selecionado pelo Edital de Premiação de Artes Visuais e Literatura, promovido pela Fundação de Cultura e Arte Aperipê – Funcap, através da Lei Aldir Blanc.Na ocasião, a cantora Verlayne Calieri irá fazer participação musical, e a exposição segue aberta à visitação agendada e gratuita até o dia 17 de março.

De acordo com Pritty Reis, a ideia surgiu a partir do termo Body positive (corpo positivo), utilizado com o intuito de ser positivo em relação ao seu corpo, e trazer a diversidade dos corpos como forma de desconstruir o padrão socialmente imposto aos corpos femininos ao longo dos séculos. “Eu tive uma ideia inicial de trabalhos que eu já faço com o feminino, e sobre o meu autoconhecimento, mas não sabia como focar, até o processo criativo fluir. E esse processo se deu através das mulheres que me inspiram, que me fortalecem de alguma maneira, que me ajudam a compreender o nosso corpo, são mulheres que estão passando ou passaram por uma experiência muito forte em relação ao corpo, tanto com relação a autoestima, ou processos como a gestação, por exemplo, processos naturais do corpo que a gente carrega”, pontuou a artista.

Na semana do dia internacional da mulher — 8 de março —, as obras das artistas visam destacar a produção não somente das artistas mulheres, mas chamar a atenção também para a discussão sobre os impactos que o corpo feminino sofre quando há a busca incessante pelo ideal de corpo desejado. A característica marcante da mostra é apresentar as diversas formas dos corpos e sua movimentação. “Eu quero muito que essa exposição ative o sensorial de cada pessoa, que o público se observe, se reconheça através do corpo em movimento, dos processos de cada uma através dessa representatividade, quero mostrar essas diferenças, essa aceitação. Essas mulheres que foram escolhidas são mulheres que já conhecem seus corpos e sabem lidar com eles, que passaram por esse processo de aceitação, e ainda estão em movimento”, concluiu.

A fotógrafa

Pritty Reis é fotógrafa e atuante na cena Audiovisual, com formação na Universidade Federal de Sergipe, tem como marca em seus trabalhos a cultura sergipana e ensaios no recorte social e femininos, sempre enaltecendo o estado de Sergipe e a diversidade.

Entre seus trabalhos, expôs no Festival Sercine 2014 e na exposição coletiva ‘Experimente’, em 2016. Participou como assistente de fotografia do documentário 'O corpo é meu' (2014), e Fashion Film Preta Boho (2020), ambos dirigidos por Luciana Oliveira, e do curta infantil Clandestino (2017), dirigido por Baruch Blumberg. Em 2019, fez direção de fotografia no clipe da cantora sergipana Jaque Barroso feat.

Radiola Jamaicana (PB), além de apresentar seu trabalho na Exposição Coletiva do Shopping Riomar- Viva Sergipe.

Fonte: Assessoria de Comunicação

Fotos: Pritty Reis/Divulgação

Texto e imagens reproduzidos do site: jornaldacidade.net

Professora da rede estadual doa acervo de livros para escolas do campo




Publicado originalmente no site do GOVERNO DE SERGIPE, em 26 de fevereiro de 2021

Professora da rede estadual doa acervo de livros para escolas do campo

Servidora do Estado há 30 anos, 25 dos quais atuou como técnica pedagógica, Sônia Barreto está prestes a se aposentar e resolveu passar para frente uma série de obras literárias que tem em sua casa e que já não utiliza mais

A professora Sônia Silva Barreto, da rede estadual de ensino, fez na manhã desta sexta-feira, 26, a doação de 153 livros do seu acervo pessoal para o Programa Lê Campo, do Núcleo de Educação no Campo (Necam), vinculado ao Departamento de Educação da Secretaria de Estado da Educação, do Esporte e da Cultura (DED/Seduc). Servidora do Estado há 30 anos, 25 dos quais atuou como técnica pedagógica, Sônia Barreto está prestes a se aposentar e resolveu passar para frente uma série de obras literárias que tem em sua casa e que já não utiliza mais.

Ela explica que o acervo tem obras de literatura sergipana e nacional, além de diversas outras áreas do conhecimento, como Filosofia, História, Sociologia, Educação, Ciências Políticas, Antropologia, entre outras. São livros que ela foi comprando ao longo dos anos, durante a fase de estudos de mestrado e doutorado que ela fez.

“Eu tenho muitos livros guardados. Como estou me dedicando mais à área de Gestão, Administração, História, Sociologia e Política, não tinha mais tempo de ler os livros de outras áreas, como a literatura, que eu tinha muitas obras guardadas. Pensei que outras pessoas poderiam se beneficiar desses livros, então resolvi doar para as escolas. É uma forma de contribuir para a educação do Estado”, disse.

De acordo com a coordenadora do Lê Campo, professora Jeane Caldas, o programa já vem fazendo doações às unidades de ensino. Ela conta que em fevereiro foram passados 100 livros para a Escola Reunidas Coelho Neto, na Barra dos Coqueiros; 40 livros para a Escola Municipal Noruega, em Lagarto, e serão doadas cerca de 50 obras literárias ao Colégio Estadual Durval Rodrigues Rosa, localizado no Povoado Bom Sucesso, em Poço Redondo.

“O Lê Campo tem uma proposta de integração entre rede estadual e municipal. Esses livros doados pela professora Sônia Barreto vão contribuir muito com o acervo das salas de leitura e das bibliotecas das escolas, principalmente os de literatura de autores sergipanos que são títulos dificílimos de serem encontrados atualmente nas livrarias, pois são edições já esgotadas”, declarou, afirmando que o acervo possui obras de autores consagrados de Sergipe, como Núbia Marques, Carmelita Fontes e Gizelda Morais.

A coordenadora Jeane Caldas explicou ainda que será feito um diagnóstico das escolas que estão precisando de livros e serão selecionadas duas unidades de ensino para receberem o acervo doado pela professora Sônia Barreto. Além de livros, o Programa Lê Campo também promove a doação de jogos e materiais pedagógicos para as escolas.

Texto e imagens reproduzidos do site: se.gov.br