quarta-feira, 23 de dezembro de 2020

Arquidiocese cancela a Procissão de Bom Jesus dos Navegantes

Esta é a primeira vez que não ocorrerá a tradicional celebração.
Foto: Arquivo/Portal Infonet

Publicado originalmente no site do Portal INFONET, em 22 de dezembro de 2020  

Arquidiocese cancela a Procissão de Bom Jesus dos Navegantes

As limitações impostas pela pandemia da Covid-19 levaram a Arquidiocese de Aracaju a cancelar a Procissão do Senhor Bom Jesus dos Navegantes, que estava prevista para o dia 1º de janeiro de 2021.

Os organizadores da tradicional manifestação religiosa, que tem parte de sua programação vivenciada no estuário do rio Sergipe, mantiveram apenas a celebração de uma santa missa (campal) na Colina de Santo Antônio, às 17h.

É a primeira vez, na história da festa, que a procissão deixa de ser realizada. Fontes não oficiais indicam que a celebração de fé acontece há mais de 160 anos, na Arquidiocese.

Fonte: Arquidiocese de Aracaju

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br

sexta-feira, 18 de dezembro de 2020

PL reconhece ‘Unidos Em Asa Branca’ como utilidade pública de SE

Publicado originalmente no site do Portal INFONET, em 17 de dezembro de 2020

PL reconhece ‘Unidos Em Asa Branca’ como utilidade pública de SE

O Projeto de Lei que reconhece a Associação Cultural Artes Cênicas Unidos em Asa Branca como entidade de Utilidade Pública Estadual foi aprovado hoje, 17, na Assembleia Legislativa de Sergipe. A propositura é de autoria da deputada estadual Diná Almeida.

Com 40 anos de história, a Unidos em Asa Branca é famosa não só em Sergipe, mas em todo Brasil, por levar aos palcos a tradição e a beleza das quadrilhas juninas caipiras, preservando suas características clássicas, mas sem deixar de acompanhar a modernidade, com apresentações com coreografias próprias e exclusivas para determinadas músicas, passos ensaiados, apresentação de personagens e até mesmo atuação teatral.

Para Marcos Borges, presidente da Unidos em Asa Branca, ver a Associação ser reconhecida como Utilidade Pública Estadual é motivo de grande alegria: “Para nós que a 40 anos lutamos em defesa da Cultura Sergipana, por meio das Quadrilhas Juninas do estado é algo indescritível. É ver que as dificuldades e todas as batalhas enfrentadas em favor da manutenção de uma das mais tradicionais manifestações culturais sergipanas, valeram a pena. O sentimento é de gratidão a deputada estadual Diná Almeida e a todos os seus pares, que de forma unânime nos concedem esse reconhecimento”.

Autora da propositura, a deputada estadual Diná Almeida destaca a importância do reconhecimento da Utilidade Pública para a Associação: “Com o reconhecimento a Unidos em Asa Branca, que tanto faz pela cultura do nosso Estado, poderá seguir com seus projetos culturais agora com mais segurança, levando o nome de Sergipe para os quatro cantos do país”.

Para se tornar lei, o PL aprovado segue agora para a mesa do governador Belivaldo Chagas, que deve sancioná-lo em breve.

Fonte: Assessoria

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br

quarta-feira, 16 de dezembro de 2020

REGISTRO > Professor da UFS recebe o título de cidadania sergipana (NOV/2020)

Lysandro Borges é professor do Departamento de Farmácia da UFS e está há mais de nove anos em Sergipe. (Foto: Arquivo pessoal)

REGISTRO de publicação do site da UFS, em 5 de novembro de 2020

Professor da UFS recebe o título de cidadania sergipana

A resolução foi votada e aprovada na Assembleia Legislativa do Estado de Sergipe

O professor Lysandro Pinto Borges, do Departamento de Farmácia da Universidade Federal de Sergipe, recebeu o título de cidadania sergipana. A Assembleia Legislativa do Estado de Sergipe (Alese) votou e aprovou ontem, 4, a resolução número 03/2020, que concedeu a entrega do título para o professor.

Lysandro falou que a sensação dessa conquista é de total gratidão. “Agradeço ao povo sergipano que me acolheu há nove anos atrás nesse estado que eu amo. Carrego comigo a sensação de felicidade e dever cumprido a esse reconhecimento”, diz.

O deputado Georgeo Passos foi o autor da resolução que concedeu o título. “O professor Lysandro é responsável por um projeto que contribuiu muito para sabermos os números reais em relação à covid-19, afinal a testagem feita pelo Governo não foi suficiente e o projeto que ele desenvolveu foi muito importante para sabermos o impacto da doença em nosso Estado”.

Sobre o professor

O professor Lysandro Pinto Borges está à frente da Força-Tarefa Covid-19 da UFS, uma iniciativa que tem o objetivo de testar a população sergipana e identificar as pessoas que são assintomáticas em relação ao novo coronavírus.

Ele cita que, como servidor público federal, sempre encampou a ideia de que deveria ajudar a população no lugar onde a universidade está sediada. “Desde o início da pandemia, em meados de abril nós sentimos o dever e a responsabilidade de ajudar a população sergipana. Com isso, nos unimos com seis professores interligados com mais dez universidades do país, para elaborarmos estratégias para ajudar a população sergipana a enfrentar a pandemia do novo coronavírus”, relata.

Lysandro destaca o papel da UFS e a responsabilidade social de exercer a atividade em prol da população para que não houvesse uma saturação dos leitos da UTI no estado. “Nós como docentes vimos a responsabilidade tocar em nossa porta. Então, fomos a campo e visitamos os dez municípios mais populosos do estado e fizemos um inquérito com 4 mil amostras de testagens para dar ao estado embasamento de como enfrentar a pandemia. Posteriormente, foram feitos mais de 17 mil testes, com uma equipe de 10 alunos apoiando”, conta o professor.

Ascom

Texto e imagem reproduzidos do site: ufs.br/conteudo

quinta-feira, 10 de dezembro de 2020

TCE/SE fará sessão especial alusiva ao seu cinquentenário...


Publicado originalmente no site do TCE/SE, em dezembro de 2020

TCE/SE fará sessão especial alusiva ao seu cinquentenário nesta quinta-feira

 Por DICOM/TCE

​Os 50 anos de existência do Tribunal de Contas do Estado (TCE/SE) serão celebrados por meio virtual, nesta quinta-feira, 10, a partir das 9h, quando a instituição realizará uma sessão especial com transmissão ao vivo por meio do YouTube.

Na ocasião, haverá a entrega de medalhas comemorativas a servidores, membros e personalidades que de alguma forma estão destacados na história do Tribunal ou na vida dos sergipanos.

"O Tribunal de Contas de Sergipe chegou ao seu cinquentenário num momento adverso, em meio à pandemia da covid-19, mas não deixaremos de comemorar esta data tão significativa e render as devidas homenagens, ainda que virtualmente”, afirma o conselheiro-presidente, Luiz Augusto Ribeiro.

O presidente lamentou o fato de a pandemia ter inviabilizado o evento presencial, agendado para o último mês de março, quando mais de 500 inscrições já haviam sido confirmadas.

“A ideia do evento no nosso auditório, com palestrantes renomados no âmbito do controle externo, ficou para um momento posterior, quando nossa rotina voltar à normalidade”, acrescenta o conselheiro Luiz Augusto.

Origem

A sessão de instalação do TCE/SE ocorreu no dia 30 de março de 1970, embora sua criação tenha se dado pela Emenda Constitucional nº 2, de 30 de dezembro de 1969, promulgada pelo então Governador Lourival Baptista, em face do recesso compulsório da Assembléia Legislativa Estadual.

A Corte de Contas era constituída pelos juízes Manoel Cabral Machado (Presidente), Juarez Alves Costa (Vice-Presidente), José Amado Nascimento, João Moreira Filho, Joaquim da Silveira Andrade, João Evangelista Maciel Porto e Carlos Alberto Barros Sampaio.

Texto e imagem reproduzidos do site: tce.se.gov.br

sexta-feira, 4 de dezembro de 2020

“Fragmentos de um passado esquecido”: Sergipe na II Guerra Mundial

Publicado originalmente no site do Portal INFONET, em 26 de novembro de 2020

“Fragmentos de um passado esquecido”: Sergipe na II Guerra Mundial

BLOGS GETEMPO:

Roberta da Silva Rosa

Doutoranda em Arqueologia pela Universidade Federal de Sergipe (PROARQ/UFS).

Integrante do Grupo de Estudos do Tempo Presente (GET/UFS/CNPq)

E-mail: robertarosa.ufs@gmail.com

Foto: Cemitério dos Náufragos, Aruana, Aracaju, SE. Fonte: Clara Reis de Arimatéia, 2020.

Há 78 anos, ocorreram ataques nazistas na costa sergipana que provocaram mais de 500 (quinhentas) mortes entre homens, mulheres e crianças. Tais ataques foram considerados como um dos estopins que levaram o Brasil a participar efetivamente da II Guerra Mundial. Manter essa memória coletiva viva é importante por dois motivos: primeiro, homenagear os brasileiros e brasileiras mortos e sobreviventes desses trágicos acontecimentos; segundo, lembrar de um passado belicoso que não deve se repetir, incentivando assim a busca incessante pela paz.

A partir das análises feitas nas fontes escritas e orais, identificamos que o litoral deserto de Sergipe, nos dias 15 e 16 de agosto de 1942, se apresentou como um local ideal para as investidas solitárias do submarino alemão U-507. Emergindo das profundezas do Oceano Atlântico, o submarino, sob o comando do capitão Harro Schacht, ficou à espreita buscando encontrar suas vítimas para torpedeá-las. De acordo com as transmissões de rádio interceptadas pelo serviço secreto alemão, inúmeras embarcações navegariam nessa mesma rota em poucas horas.

No alvo dos nazistas, estariam os navios Baependi, Araraquara e Aníbal Benévolo. O radar detectou quando cada embarcação se aproximou do U-boot e bastou somente aguardar o momento exato para disparar os torpedos. Já os navios brasileiros eram rastreados por horas sem perceber a presença do inimigo, sendo assim atacados sem chance de defesa.

Naqueles trágicos dias de agosto, dezenas de corpos chegaram às praias sergipanas. Conforme as análises realizadas nas fontes iconográficas, identificamos que muitos corpos estavam mutilados, sem as partes do corpo que, provavelmente, foram dilaceradas por tubarões ou cortadas pelas hélices e ferragens dos navios. Além disso, vestígios ósseos foram encontrados espalhados pela região praiana, possivelmente, como resultado da ação de animais atraídos pelo odor dos corpos já em estado de decomposição. Os restos mortais, segundo a abordagem arqueológica, são classificados como biofatos, podendo ser estudados com a finalidade de obter informações sobre idade, sexo, saúde, condição financeira, entre outros dados a respeito das vítimas.

Os corpos que não foram identificados foram enterrados na beira da praia, em um local posteriormente chamado de Cemitério dos Náufragos, situado na Aruana, em Aracaju. As estruturas fúnebres deste local são consideradas vestígios materiais, que perduram até os dias atuais, representando a passagem da guerra por Sergipe. Além desse cemitério, outro foi construído no bairro Mosqueiro, em Aracaju, na década de 1950, e recebeu o mesmo nome de Cemitério dos Náufragos, sendo elevado à condição de Monumento Histórico Estadual por meio do Decreto n° 2.571, de 20 de maio de 1973.

Nos dois Cemitérios foram encontrados vestígios materiais informativos, como as placas que fazem referência aos naufrágios das embarcações mercantes Baependi, Araraquara e Aníbal Benévolo, enquanto fatos trágicos considerados como: “o golpe mais traiçoeiro e terrível contra o coração da nacionalidade” brasileira. A outra placa faz menção às autoridades para que “não esqueçam dos heróis que lutaram pela nossa pátria”. Tais mensagens refletem o discurso dos governantes e militares da época.

É importante lembrar que tanto os sítios históricos referentes às estruturas cemiteriais, quanto os sítios arqueológicos de naufrágios alusivos às embarcações afundadas, constituem parte do Patrimônio Cultural Brasileiro e, portanto, são símbolos da nossa identidade nacional, devendo ser preservados e divulgados enquanto “fragmentos” de um passado belicoso que não deve ser esquecido.

Afinal, as lembranças da guerra não estão “mortas” para os contemporâneos dela. Por isso, é necessário que as recordações sejam relatadas, não como uma maneira de trazer tristeza sobre esse passado doloroso da História, mas sim com o objetivo de exaltar a memória de todos os que vivenciaram esse período bélico: as vítimas fatais e os sobreviventes. Além de evidenciar os significados trazidos com o fim da guerra a exemplo da democracia, liberdade e paz entre as nações, alcançadas a custo de milhões de vidas que devem ser valorizadas.

Para saber mais:

ROSA, Roberta da Silva. Sergipe no contexto da Segunda Guerra Mundial (1942): uma abordagem da Arqueologia de Ambientes Aquáticos. 2015. Dissertação (Mestrado em Arqueologia) – Universidade Federal de Sergipe, Laranjeiras, 2015.

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br

Cantor sergipano Sergival ganha troféu Prêmio Grão de Música 2020

Cantor sergipano Sergival. 
Foto: Ana Migliari 

Publicado originalmente no site do Portal INFONET, em 2 de dezembro de 2020

Cantor sergipano Sergival ganha troféu Prêmio Grão de Música 2020

O cantor sergipano José Sergival da Silva ganhou o troféu de música independente do Brasil no Prêmio Grão 2020. A música selecionada para participar do CD coletânea foi a ‘Salada Tupiniquim’ (Compositor: Ismar Barreto) que o cantor Sergival interpreta ao lado do compositor. A coletânea traz músicas selecionadas dos premiados de outros estados do Brasil e também faz parte da premiação.

O Prêmio Grão Música está na sétima edição, porém, o artista sergipano não esperava participar da premiação. “Não esperava ser premiado, imaginei que esse ano, devido à pandemia, não haveria uma nova edição do prêmio. Foi uma surpresa boa”, declara. “Estou muito feliz não só pela premiação, mas também por ter sido escolhido para representar Sergipe”, completa.

A cerimônia de premiação será nesta quinta-feira, 3, às 19h. Para garantir segurança e evitar contágio do Covid-19, o evento será realizado através da live feita no canal de YouTube Prêmio Grão de Música. Sergival pontua que o evento é importante para o estado de Sergipe. “O prêmio traz uma valorização para as músicas que são produzidas aqui no estado, pois dá visibilidade e prestígio”, explica.


Capa da Coletânia.
Foto: Elifas Andreatto

A música ‘Salada Tupiniquim’, pode ser encontrada nas plataforma digitais e também no site do prêmio, www.premiograodemusica.com.br.

Prêmio Grão de Música 2020

A cerimônia de premiação é aberta ao público e pode ser acessada de forma gratuita. O evento trará a participação dos premiados a partir de suas casas, shows de três atrações convidadas dentre o elenco premiado deste ano e a participação especial do bailarino, ator e diretor Ciro Barcelos, integrante do Dzi Croquettes.

Por Isabella Vieira

Texto e imagens reproduzidos do site: infonet.com.br

terça-feira, 1 de dezembro de 2020

João Alves: do chapéu de couro às obras memoráveis






Publicado originalmente no site do JORNAL DA CIDADE, em 26/11/2020

João Alves: do chapéu de couro às obras memoráveis

Político levou água para o Sertão e deu a Aracaju ares de cidade moderna e atrativa

A morte de João Alves Filho, ocorrida na noite de terça-feira, 24, suscita o aguçamento da memória do sergipano em torno dos grandes feitos realizados por ele, principalmente no sentido de modernização, através de grandes obras, bem como da melhoria do modo de vida do povo sertanejo.

João Alves Filho nasceu em Aracaju, mas viveu para todo o Estado inteiro. Sem sombra de dúvidas, um homem à frente do seu tempo. Aliás, um menino que desde muito pequeno sonhava em ser grande. E, de fato, foi muito grande!

Filho do empresário e construtor civil João Alves e de Dona Maria de Lourdes Gomes, ingressou em 1961 na Escola Politécnica da Universidade da Bahia, graduando-se em engenharia civil em 1965. Foi nesse mesmo ano que fundou a Habitacional Construção S.A, considerada por muito tempo uma das maiores empresas da Construção Civil em Sergipe e no Nordeste.

Apesar da sua paixão pela construção, o seu coração pulsava muito mais forte para outro segmento: a política. Iniciou sua vida pública em 1975, quando foi nomeado prefeito de Aracaju pelo governador da época, José Rollemberg Leite, encerrando sua gestão em 1979.

Em 1982 com o retorno das eleições diretas no País, João filiou-se ao Partido Democrático Social (PDS), a convite do então governador Augusto Franco. Indicado por ele e apoiado por Albano Franco, obteve seu primeiro mandato como governador de Sergipe, assumindo em março de 1983.

E foi nesse primeiro mandato, observando o sofrimento do sertanejo em busca de água, que iniciou o seu projeto visionário, que futuramente daria a ele o apelido que mais tinha orgulho: o João Chapéu de Couro.

Com o apoio do Banco Mundial, ele criou o Projeto Chapéu de Couro, que beneficiava a região do agreste e semiárido com a perfuração de poços artesianos e a construção de cisternas, além de abertura de estradas vicinais, redes de energia elétrica, escolas e postos de saúde, dando novas formas aos municípios sergipanos.

Além disso, também deu início à construção do maior hospital público de Sergipe, inaugurado em 1986, o Hospital Governador João Alves Filho, que atualmente é chamado de Hospital de Urgência de Sergipe (Huse).

Ingressou no Partido da Frente Liberal em 1985 e em 1987, após terminar o mandato de governador, assumiu o cargo de ministro do Interior no governo do presidente José Sarney, onde ficou até 1990. Já em 1991 é reconduzido ao cargo de governador, vencendo a eleição em 1º turno.

Foi nesse governo que João idealizou e inaugurou a Orla da Atalaia, um dos principais cartões-postais de Aracaju e que levaria o título de Orla mais bonita do Brasil.

Em 2002, foi eleito em segundo turno mais uma vez governador de Sergipe, onde permaneceu até 31 de dezembro de 2006. Nesse mandato executou um dos projetos mais desafiadores de toda a sua vida e um dos que o deixava mais orgulho: a Ponte Construtor João Alves, que liga os municípios de Aracaju e Barra dos Coqueiros, um projeto audacioso e que mudaria para sempre a realidade da Ilha de Santa Luzia. Para se ter ideia, a execução durou pouco mais de dois anos e custou cerca de R$ 100 milhões.

Outras grandes obras também levam a sua assinatura, a exemplo do Platô de Neópolis; a construção do Bairro Coroa do Meio; construção da Ponte Godofredo Diniz, que liga o bairro Coroa do Meio ao centro de Aracaju; a implantação de 14 grandes avenidas que interligam os bairros de Aracaju; construção do Parque da Cidade; implantação do segundo sistema de transporte integrado do Brasil, além de viabilizar a construção do Porto de Sergipe.

O último cargo público a ocupar foi de prefeito de Aracaju, no ano de 2012, encerrando o mandato em 2016 já debilitado pela doença de Alzheimer.

A paixão pela escrita

Membro da Academia Sergipana de Letras, João Alves é autor de diversos livros, o mais recente se chama “Toda a verdade sobre a transposição rio São Francisco” lançado em 2008. Com a experiência adquirida na vida pública, João Alves Filho agrupou todos os seus estudos e ideias e tornou-se um autor engajado nas questões sócio ambientais e as suas causas e consequências, além de versar perfeitamente sobre a questão hídrica.

Possui em seu currículo inúmeros títulos que dissertam sobre temas, como as secas, as águas e a transposição das águas do Rio São Francisco. Tendo um amor declarado pela Região Nordeste, dedica sua vida e obras e encontrar soluções ou medidas que atendam as necessidades dos afligidos da maneira mais íntegra e satisfatória que se possa fazê-lo.

Seus livros são: Nordeste, Região credora (1985); No outro lado do mundo (1988); Amazonas & Nordeste – Estratégias de desenvolvimento (1989); Conferências (1990); Pontos de Vista (1994); Nordeste – Estratégias para o sucesso (1997); Transposição das Águas do São Francisco – Agressão à Natureza x Solução Ecológica (2000); Matriz energética brasileira – Da crise à grande esperança (2003); Toda a Verdade sobre a transposição do Rio São Francisco (2008); Transposição do São Francisco – Uma Análise dos aspectos positivos e negativos do projeto que pretende transformar a Região Nordeste.

Repórter: Diego Rios

Fotos: Arquivo JC

Texto e imagens reproduzidos do site: jornaldacidade.net

sábado, 28 de novembro de 2020

Recanto do Chorinho completa 33 anos no próximo mês

Regional Recanto do Chorinho surgiu no bar.
Foto: Pritty Reis

Publicado originalmente no site do Portal INFONET, em 27 de novembro de 2020

Recanto do Chorinho completa 33 anos no próximo mês

O Bar e Restaurante Recanto do Chorinho celebrará seus 33 anos de existência com uma grande festa que acontece no dia 13 de dezembro (domingo). A festa vai começar às 12h até às 0h, no estabelecimento

localizado no Parque da Cidade, no Bairro Industrial, na Zona Norte de Aracaju. O evento contará com o anfitrião da casa, muitos artistas e um repertório cheio de choro, bolero, forró, samba-canção e seresta.

O Restaurante Recanto do Chorinho, um dos pontos mais tradicionais de Sergipe e referência de Chorinho em Sergipe, foi criado em 13 de dezembro de 1987, por Egnaldo do Bandolim (in Memorian), data que se comemora o aniversário de Luiz Gonzaga.

A primeira sede foi na Rua Bahia, Siqueira Campos. Era um encontro de amigos, chorões e seresteiro. Em 1998, foi inaugurada uma nova sede, no Parque da Cidade, Bairro Industrial de Aracaju, onde surgiu o Regional Recanto do Chorinho, que atualmente conta com os chorões: Vieira 7 cordas, Difan, Saú , Dentinho, Souza e Júlio.

O Choro surgiu no século XIX como uma mistura entre ritmos africanos e europeus. No século seguinte, grandes nomes do choro, como Pixinguinha, Chiquinha Gonzaga, Ernesto Nazaré deixaram enorme contribuição para o gênero, que serviu de base para outros e contribui, até hoje, para a formação da cultura brasileira.

Guarde essa Data!

Fonte: Assessoria/Recanto do Chorinho

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br

terça-feira, 24 de novembro de 2020

Conservatório de Música de Sergipe celebra 75 anos com vasta programação




Publicado originalmente no site GOVERNO DE SERGIPE, em 23 de Novembro de 2020

Conservatório de Música de Sergipe celebra 75 anos com vasta programação

Fundado em 1945, primeira escola pública de música de Sergipe é referência na formação cultural dos sergipanos

O Conservatório de Música de Sergipe (CMSE), unidade de ensino vinculada à Secretaria de Estado da Educação, do Esporte e da Cultura (Seduc), está celebrando 75 anos de existência com uma vasta programação de atividades. Primeira escola de música do Estado, o conservatório tem sido, ao longo de sete décadas, um espaço de revelação de grandes talentos musicais. Passaram por lá diversos profissionais que hoje vivem exclusivamente da música em Sergipe e fora do estado, alguns deles com grande destaque nacional e até internacional.

De acordo com o diretor do CMSE, Heitor Mendonça, estar à frente desta unidade de ensino é motivo de muito orgulho, ainda mais neste momento em que o conservatório passa por uma reformulação. Ele conta que não foi aluno da instituição, mas que seu pai, o maestro Moskito, foi professor. “Eu frequentei muito o Conservatório de Sergipe, aprendi muito nos corredores, com os professores, enquanto meu pai ministrava as aulas. Então, para mim é um motivo de muita honra, neste momento em que se comemoram 75 anos, a gente fazer um trabalho que está sendo reconhecido pela sociedade sergipana”, disse ele, destacando que a escola tem despertado um interesse cada vez maior das pessoas. Somente no último processo seletivo, foram mais de 2.500 inscritos.

O diretor lembra, ainda, alguns dos diversos músicos de destaque na cena musical sergipana que foram alunos do Conservatório, como Mingo Santana, Neu Fontes, Antônio Rogério, Chiko Queiroga, além de outros que, atualmente, trabalham como professores da instituição. Uma das novidades mais recentes são os cursos de Música Popular. “A gente criou os cursos de música popular e têm sido motivo de grande alegria, porque acabaram atraindo diversos músicos que atuam na cena sergipana e tantos outros que já passaram aqui pela nossa escola”, disse.

A instituição de ensino é elogiada por músicos que nela iniciaram a sua vocação. É o caso do cantor e compositor Mingo Santana, que define o Conservatório de Música como “o primeiro porto seguro da música didática sergipana”. Ele estudou violão no período de 1980 a 1983 e cantou no coral, na posição de barítono. Como curiosidade, ele conta que, naquela época, o renomado violonista Baden Powell fez uma apresentação no Teatro Villas Lobos, que fica dentro do Conservatório. “Em um determinado momento, a caixa de som deixou de funcionar, e no final do show, Baden disse que graças a essa falha, descobriu que o Villa Lobos é o teatro com a melhor acústica do Brasil”, disse.

Para Santana, o Conservatório de Música de Sergipe abriu caminhos para que ele fosse um compositor. “O conservatório sinalizou a importância da música clássica, música escrita, das partituras, da técnica. Eu era um aluno um pouco rebelde, transformava as lições e composições. Mas eu tinha uma noção muito simplória, e o conservatório me deu as bases didáticas para compor”, declarou.

História

Situado no centro de Aracaju, o conservatório foi fundado pelo professor Genaro Plech, no ano de 1945, por meio do Decreto Lei n° 840 de 28 de novembro, no governo de Hunaldo Santaflor Cardoso. Inicialmente, a unidade de ensino se chamava Centro Orfeônico de Sergipe. Após décadas percorrendo endereços e modificando a denominação, a atual sede fica localizada na rua Boquim, esquina com a rua Santa Luzia, n° 313, quando, por determinação do governador João Andrade Garcez e do secretário de Educação e Cultura, Nestor Piva, passou a denominar-se Conservatório de Música de Sergipe.

A história do CMSE é marcada pela gestão de músicos como Genaro Plech e Leozírio Guimarães, e, atualmente, é gerida pelo cantor e compositor Heitor Mendonça. A unidade oferta três modalidades de cursos: Oficinas: cursos rápidos diversos, voltados tanto à musicalização de crianças como a breves capacitações para adolescentes e adultos, além de cursos específicos para a terceira idade; Cursos FIC: são cursos de formação inicial ou continuada de profissionais da área de música, e estão divididos em duas grandes áreas: cursos de formação para músicos de banda, voltados para o ensino dos gêneros musicais atualmente denominados de "Música Popular" e cursos de formação para músicos de orquestra, voltados para o ensino da música erudita. Ambos os cursos são ofertados nos níveis iniciante e intermediário; e Cursos técnicos: são cursos profissionalizantes de nível médio nas áreas de Canto e Instrumento, com diversas habilitações.

Desde 1945, o Conservatório de Música de Sergipe contribui significativamente na formação de músicos e cantores no Estado de Sergipe. No ano em que completa 75 anos de existência, marcado pela pandemia do novo coronavírus, as atividades musicais do CMSE não pararam. Desde o início da pandemia, o CMSE tem promovido atividades musicais de forma remota para diminuir a distância e fortalecer o elo entre a instituição e seus alunos. Na semana de seu aniversário, o CMSE promoverá uma série de atividades online para seus alunos e toda a sociedade sergipana.

Confira abaixo toda a programação:

Segunda-feira, 23, às 19h

Palestra: Bandas de Música Portuguesas e as Filarmônicas Sergipanas

Palestrante: Maestro Juvenilson Menezes

Inscrição: https://forms.gle/g3krZ2rYXghV5KoD7

Transmissão: Google Meet - meet.google.com/mds-xcmt-pqj

 Canal do Youtube do CMSE

Terça-feira,24, às 15h

Mostra das Atividades Não Presenciais do CMSE

Transmissão: Canal do Youtube do CMSE

Quarta-feira, 25, às 20h30

Música em Rede - (Performance Voz e Violão dos Alunos do Curso Técnico e FIC)

Transmissão: Canal do Youtube do CMSE

Quinta-feira, 26, às 15h

Mostra das Atividades Não Presenciais do CMSE

Transmissão: Canal do Youtube do CMSE

Sexta-feira, 27, às 18h

Recital de Canto Online de Casa em Casa 2

Transmissão: Canal do Youtube do CMSE

Sábado, 28, às 18h

Concerto Online do 75º Aniversário do Conservatório de Música de Sergipe

Transmissão: Canal do Youtube do CMSE

Programação completa: www.cmse.com.br

Texto e imagens reproduzidos do site: se.gov.br

quarta-feira, 18 de novembro de 2020

Rota Caminhos da Serra de Itabaiana abre turismo rural em SE

Foto: Ascom

Publicado originalmente no site do Portal INFONET, em 17 de novembro de 2020

Rota Caminhos da Serra de Itabaiana abre turismo rural em SE

A Rota Caminhos da Serra de Itabaiana-SE já está fomentando o turismo rural em Sergipe. Lançado no dia 5 de novembro deste ano, ela é primeira Rota Turística oficial do município e a primeira Rota de Turismo Rural do Estado e de Itabaiana. De acordo com a criadora da Rota, a turismóloga consultora e mestra em Planejamento do Turismo, Ellen Carvalho, “Sergipe é um Estado em sua maioria rural e tem grande potencial em roteiros de turismo rural receptivo”.

Com perspectiva de atrair tanto os turistas sergipanos quanto os de fora do estado, Ellen conta que o objetivo é reforçar as tradições culturais e proporcionar experiências para quem vier visitar o município de Itabaiana.

“Apesar de ser turismo rural, temos que investir para que seja criativo. Temos que trazer uma experiência diferenciada para que o público turista seja atraído”, completa a turismóloga.

Inovação no turismo rural

Turismóloga Ellen Carvalho
Foto: Assessoria de imprensa

E é justamente pela necessidade de investimento no turismo rural, que a criadora da Rota Caminhos da Serra de Itabaiana destaca esse potencial. “Como técnica, percebi que há muito tempo os roteiros de turismo receptivo, e as rotas de turismo em Sergipe são as mesmas. Precisamos inovar neste setor”, alerta Ellen Carvalho.

A Rota

Passar um dia em Itabaiana e retornar para capital. Assim é a proposta da Rota Caminhos da Serra de Itabaiana/SE. Conforme explica a turismóloga Ellen, o turista vai sair de Aracaju para conhecer o Parque dos Falcões, com a possibilidade de fazer trilha na Serra de Itabaiana com os monitores do Parque. Em seguida, será a vez de visitar o Povoado Carrilho, conhecido pelo beneficiamento das castanhas de caju.

“Neste atrativo turístico, além de acompanhar o trabalho da cooperativa que faz esse trabalho, nosso turista vai poder participar da produção. Assim como no próximo destino da Rota, a Casa de Farinha, onde é feito e vendido produtos típicos regionais no forno de lenha”, pontua Ellen Carvalho.

Ellen acrescenta que na parada para o almoço, os turistas serão levados para um dos restaurantes típicos da região que passaram pelo treinamento Rota e ganharam o selo de qualidade no atendimento. “Após o almoço, eles seguem para a famosa foto com Eu Amo Itabaiana. Nas quartas, sábados ou domingos é possível seguir para a maior feira do estado: a Feira Cultural do Luiz Gonzaga”, detalha a turismóloga.

E como não poderia ficar de fora dos atrativos turísticos, eles são levados a conhecer, também, o comércio. “Os levamos para comprar ouro na cidade conhecida por vender ouro barato. Finalizando a Rota, os turistas visitam o Povoado Ribeira, que tem belas cachoeiras e onde a comunidade já vem sendo assessorada tecnicamente por mim, para fomentar o bem receber, e a comercialização de artesanatos, comidas regionais, além de locais como campings para a estadia desses turistas em um Projeto de Turismo de Base Comunitária”, diz a criadora da Rota Caminhos da Serra de Itabaiana.

Inclusive, conta Ellen Carvalho, “a partir desta atitude, estamos implantando o primeiro restaurante, camping e pousada no local: o Recanto da Ribeira. “É um projeto que tem tudo para crescer cada vez mais”, acredita.

Selo de qualidade

Todos os restaurantes, estabelecimentos, guias e agências que farão parte da Rota terão que ter o Selo de Qualidade.

Ellen explica que eles passam por treinamento e adequação para receber o selo, já que, frisa ela, “este é muito mais que um projeto, existe uma responsabilidade com o trabalho a ser desenvolvido”.

Parceria

A Primeira Rota Turística oficial de Itabaiana-SE e primeira Rota de Turismo Rural do Estado, a Rota Caminhos da Serra de Itabaiana, foi planejada e organizada desde 2017 pela Turismóloga Ellen Carvalho Mestra em Planejamento de Rotas de Turismo Rural e Ecoturismo.

Foram três anos de um trabalho participativo, que contou com o envolvimento da comunidade, trade turístico e do Instituto Federal de Sergipe.

“Fizemos um levantamento de dados para inventariar a pesquisa e chegamos a conclusão que Itabaiana tem um potencial enorme pra o turismo, além de ser uma cidade que tem economia forte e que estava precisando desse pontapé inicial pra começar a enxergar a atividade turística como grande aliada para o desenvolvimento”, finaliza Ellen Carvalho.

Fonte: Idealiza Assessoria e MKT

Texto e imagens reproduzidos do site: infonet.com.br

segunda-feira, 16 de novembro de 2020

Escritora sergipana lança livro sobre dores e silêncios do cotidiano


Escritora sergipana Taylane Cruz. (Foto: Pritty Reis)

Publicado originalmente no site do Portal INFONET, em 16 de novembro de 2020

Escritora sergipana lança livro sobre dores e silêncios do cotidiano

A escritora sergipana Taylane Cruz já se prepara para o lançamento do seu novo livro intitulado O Sol dos Dias (Editora Penalux). O livro, disponível para os leitores a partir de 15 de dezembro, terá lançamento online devido à pandemia da covid-19.

Em sua nova produção literária, Taylane apresenta 19 contos que trazem uma atmosfera quase mágica do cotidiano, aprofundando dores e epifanias das personagens. Em um trecho da apresentação do livro, a professora Maruze Reis diz: “Taylane, com sua escrita solar, é capaz de jogar luz sobre assuntos delicados e doloridos de uma forma a torná-los contundentes, menos pelo punhal que fere e mais pelo amor que habita em todas as coisas.”

Durante os contos, a escritora toca os silêncios das personagens, silêncios que aos poucos vão se abrindo, desabrochando hora pelo toque amoroso, hora pelo toque da violência humana.

Para Taylane, a literatura é uma forma de salvação e ajuda na construção de novos mundos pois lida com uma matéria-prima essencial: a imaginação. “A imaginação me educa a reparar, refazer, costurar e escrutinar sem medo o coração humano. Fazer sua anamnese e, sem susto, descobrir: Todo coração possui uma brecha, o difícil é encontrar”.

Lançamento

A primeira live de lançamento acontece dia 15 de dezembro, às 19h, através do perfil da autora no Instagram (@taylanecrux) em parceria com o perfil @amantesporlivros. O lançamento via Google Meet acontece dia 19/12, às 19h30, com um bate-papo com a autora sobre o processo de escrita do livro e leitura de contos. Para participar, basta enviar e-mail para taylanecrux@gmail.com solicitando link.

O livro estará à venda no site da Editora Penalux, Amazon, Submarino, Lojas Americanas, Livraria Escariz e com a autora.

A autora

Natural de Aracaju, Taylane cresceu no município de Capela. Formada em jornalismo pela Universidade Federal de Sergipe, é assessora de comunicação da Mostra de Cinema Negro de Sergipe – EGBÉ, e do Festival Sergipe de Audiovisual – Sercine. Criadora do projeto Entre a pele e a palavra – vivenciando a escrita de autoras negras. Atua ainda dando palestras e oficinas de escrita criativa.

Seu primeiro livro, lançado em 2015, foi muito bem recebido, tendo como boas-vindas as palavras do escritor Antônio Carlos Vian que, à época, escreveu: “…o território que Taylane percorre é o dos sentimentos, o amor sobretudo, com toques claricianos mas sem ser um simples eco da autora de “Laços de família”. As histórias se desenvolvem parece que sozinhas, o que lhes dá um toque de verdade. Os finais nunca são mirabolantes, são simples, naturais… O conto ganha uma nova e boa companhia”.

Taylane lançou seu segundo livro (A pele das coisas – Editora Multifoco) em Aracaju e Minas Gerais, durante o Fliaraxá, onde foi autora convidada ao lado de nomes como Conceição Evaristo, Marina Colassanti, Antônio Torres, Maria Valéria Rezende entre outros.

Em 2020, foi a autora sergipana convidada para o circuito de autores Arte da Palavra, do SESC. O circuito literário, considerado o maior do país, leva autores de todos os estados para uma temporada de encontros ao redor do Brasil.

Fonte: Assessoria

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br

quarta-feira, 11 de novembro de 2020

A vaqueirama está triste. Morre Josa, “O Vaqueiro do Sertão”


Publicado originalmente no site RADAR SERGIPE, em 10 de novembro de 2020  

A vaqueirama está triste. Morre Josa “O Vaqueiro do Sertão”

Faleceu na manhã desta terça-feira, 10, o sanfoneiro Jose Gregório Ribeiro, mais conhecido como “Josa o Vaqueiro do Sertão”, aos 91 anos, no apartamento de uma de suas filhas, localizado no Conjunto Sol Nascente, em Aracaju.

Natural do povoado Jacaré, município de Simão Dias, Josa foi um dos principais nomes da música nordestina e fazia questão de se apresentar usando trajes de vaqueiro, como o gibão e o chapéu de couro. Amigo de Luiz Gonzaga, sempre recebia o rei do baião em sua residência, no bairro Siqueira Campos, em Aracaju, sempre que Gonzagão passava pela capital sergipana.

Josa, O Vaqueiro do Sertão, se apresentava em circos e cinemas das cidades nordestinas, principalmente dos estados de Sergipe, Bahia, Alagoas e Pernambuco. Criador de vários sucessos, foi, por muitos anos, artista exclusivo da gravadora Cantagalo.

No rádio sergipano, apresentou, durante muitos anos,  o programa “Festa na Casa Grande” na antiga Rádio Difusora de Sergipe, atual Rádio Aperipê, e usava o espaço para tocar as suas músicas, divulgar o roteiro dos seus shows e entrevistar artistas locais e nacionais que passavam pela cidade.

Depois que conheceu Maria Feliciana, a mulher mais alta do Brasil, passou a leva-la para os seus shows, sendo uma das atrações do público interiorano.

O Vaqueiro do Sertão havia sofrido um acidente vascular e, por esse motivo, tinha dificuldades na fala e locomoção. A família ainda não divulgou o local do velório nem o horário do sepultamento.

O sepultamento de Josa será nessa quarta, 11, às 11h no cemitério São João Batista, em Simão Dias.

Texto e imagem reproduzidos do site: radarsergipe.com.br

terça-feira, 10 de novembro de 2020

Sergipe é o maior produtor de batata-doce do Nordeste, segundo Emdagro





Publicado originalmente no site GOVERNO DE SERGIPE, em 9 de novembro de 2020

Sergipe é o maior produtor de batata-doce do Nordeste, segundo Emdagro

Além de atender à demanda do mercado interno, cultivo também abastece a Bahia

Sergipe ocupa o primeiro lugar, no ranking de estados do Nordeste, como maior produtor de batata-doce da região. É o que aponta o levantamento feito pela Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe (Emdagro). De acordo com a pesquisa, no período compreendido entre 2009 e 2018, o estado foi responsável por 17,4% de toda a produção do cultivo na região, com pouco mais de 38.070 toneladas numa área colhida de 3.187 hectares. Já em relação ao Brasil, o Nordeste vem ocupando o segundo lugar nacional, com 30,9% de toda a produção, ficando atrás apenas da região Sul.

Ao longo dos últimos dez anos, o aumento na produção da batata-doce em Sergipe acontece em razão dos preços praticados, que estimulam os agricultores a produzirem cada vez mais. Segundo os dados apresentados pela Emdagro, os produtores vendem a saca de 40 kg pelo valor médio de R$ 49,49, podendo variar entre o mínimo de R$ 35 e o máximo de R$ 80. “É justamente essa média de preço que vem estimulando os produtores a continuarem e, até mesmo, a aumentarem sua produção”, explicou o assessor de Planejamento da Emdagro, Adilson Cavalcante.

Como o mercado consumidor tem se mantido aquecido, os valores mantêm a produção em alta. Em Sergipe, os principais municípios produtores de batata-doce têm garantido o abastecimento interno e externo. No agreste sergipano, o município de Itabaiana lidera, com uma produção média de 21 mil toneladas; seguido de Moita Bonita, com 12 mil toneladas; e de Ribeirópolis, com 1.672 toneladas. “Nossos agricultores não abastecem apenas o mercado interno. Boa parte da produção é também exportada para o estado da Bahia, que demonstra bastante satisfação com o produto”, completou o assessor da Emdagro.

Fonte de energia, minerais e vitaminas, a batata-doce pode ser consumida cozida, assada, frita, ou ainda na forma de doces. Os brotos e as ramas também podem ser consumidos na alimentação humana. Na indústria, a batata-doce é matéria prima para a produção de doces (marromglacê), pães, álcool e amido de alta qualidade, usado na fabricação de tecidos, papel, cosméticos, adesivos e glucose. As batatas e as ramas podem, ainda, ser destinadas à alimentação animal, principalmente de bovinos e suínos, seja in natura ou como silagem.

Texto e imagens reproduzidos do site: se.gov.br

quinta-feira, 5 de novembro de 2020

Semana da Cultura começa hoje com programação especial

Oficinas, exibições de documentários na Aperipê Tv e apresentações artísticas, compõem a programação (Foto: divulgação)

Publicado originalmente no site do Portal INFONET, em 5 de novembro de 2020  

Semana da Cultura começa hoje com programação especial

A Fundação de Cultura e Arte Aperipê (Funcap) realiza no período de 05 a 07 de novembro, a Semana da Cultura em alusão ao Dia Nacional da Cultura no Brasil, celebrado no dia 05 deste mês. A data foi instituída em 15 de maio de 1970, pela lei nº 5579, baseada no aniversário do jurista, escritor e diplomata Rui Barbosa (1849-1923). Oficinas, exibições de documentários na Aperipê Tv e apresentações artísticas, compõem a programação.

“Reinventar-se é a palavra que marcou o ano de 2020 e assim, seguimos desenvolvendo nossas ações com responsabilidade mediante o enfrentamento do COVID-19. A programação está objetiva e, além disso, propõe o fomento de atividades culturais atreladas com a ressocialização”, afirma a presidente da Funcap, Conceição Vieira.

Seguindo os protocolos de segurança por conta da pandemia (distanciamento social, uso de máscara e álcool em gel), o Centro de Criatividade, Presídio Feminino (Prefem) e a Comunidade de Atendimento Socioeducativo Masculino (Casem) são os locais que sediarão a iniciativa.

Programação:

05 de Novembro (Quinta-feira)

● 9h às 13h – Oficina de Fotografia Mobile com Davi Cavalcante

Local: Centro de Criatividade (12 vagas)

Contato para inscrições: 3198-7806 (08 às 13h)

● 10h – Posse dos novos membros do Conselho Estadual de Cultura

Local: Auditório da Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural (SEAGRI)

● 14h às 18h – Oficina de Colagem Criativa com Fábio Sampaio

Local: Presídio Feminino (Prefem) em Nossa Senhora do Socorro.

● 18h – Exibição de documentários: “Operação Cajueiro – Um carnaval de torturas” (Fábio Rogério, Vaneide Dias e Werden Tavares) e “Luzeiro” (Raphael Borges).

Aperipê TV – Canal 6.1

 06 de Novembro (Sexta-feira)

● 9h às 13h – Oficina de Fotografia Mobile com Davi Cavalcante

Local: Centro de Criatividade (12 vagas)

Contato para inscrições: 3198-7806 (08 às 13h)

● 14h – Oficina de Colagem Criativa com Fábio Sampaio

Local: Presídio Feminino (Prefem) em Nossa Senhora do Socorro.

● 17h às 19h – Debate “Produção cultural no cenário sergipano” com Joubert Azevedo e Mari Peixoto (bailarinos, coreógrafos e produtores artísticos)

Local: Centro de Criatividade

Contato para inscrições: 3198-7806 (08 às 13h)

● 18h – Exibição dos documentários: “Aracajoubert” (Jade Moraes), “As vozes da Mídia e construção da sergipanidade” (Pedro Moraes) e “Nadir” (Fábio Rogério).

Aperipê TV – Canal 6.1

 07 de Novembro (Sábado)

● 9h às 13h – Mostra da Oficina Criativa com o artista visual Fábio Pinho

Local: Presídio Feminino (Prefem) em Nossa Senhora do Socorro.

● 9h às 13h – Oficina de Criação Musical com “Ricardo Vieira e Pedrinho Mendonça” Local: Comunidade de Atendimento Socioeducativo Masculino (Casem).

Local: Nossa Senhora do Socorro.

● 11h – Apresentação artística da “Cia de Dança Loucurart”

Local: Presídio Feminino (Prefem) em Nossa Senhora do Socorro.

● 14h às 18h – Oficina de Teatro de Rua com “Grupo Boca de Cena”

Local: Comunidade de Atendimento Socioeducativo Masculino (Casem) em Nossa Senhora do Socorro.

Fonte: Funcap

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br

sábado, 31 de outubro de 2020

Escritora sergipana participa do circuito nacional de autores do SESC

Foto: Pritty Reis

Publicado originalmente no site F5 NEWS, em 30/10/2020

Escritora sergipana participa do circuito nacional de autores do SESC

Arte da Palavra seleciona autores do país para encontros e debates pelo Brasil 

Com as mudanças trazidas pela pandemia do coronavírus, um dos setores mais afetados foi a cultura. No entanto, mais uma vez, a arte mostra o poder de sobreviver às épocas conturbadas e, a partir delas, criar. E é nesse impulso de manter vivo o espírito criativo que o SESC Nacional promove, até dezembro, mais uma edição do Arte da Palavra, desta vez online.

Considerado o maior circuito literário do país, o Arte da Palavra seleciona autores de todo o país para uma temporada de encontros e debates pelo Brasil. Acontecendo excepcionalmente em modo online, através de lives, o circuito traz a literatura e a poesia para o centro dos debates. Em Sergipe, duas autoras foram selecionadas, a contista Taylane Cruz (foto) e a poeta Débora Arruda.

Para Taylane, mesmo em tempos de isolamento, a literatura pode nos conectar. “A literatura possui uma força indelével, é de sua natureza agir como um ímã entre os corações. Mesmo isolados fisicamente, graças à internet é possível que as palavras cheguem e fazer parte do circuito Arte da Palavra é uma oportunidade, tanto para leitores quanto para nós, escritores, de fazer com que o eixo vital da nossa língua - a literatura - seja defendido”. 

Taylane já participou de lives pelo SESC Triunfo e Petrolina ao lado da escritora paulista Miriam Alves. Até dezembro, a autora ainda participa do circuito no Paraná, Brasília e Bahia.

A autora

Natural de Aracaju, Taylane cresceu no município de Capela. Formada em jornalismo pela Universidade Federal de Sergipe, é assessora de comunicação da Mostra de Cinema Negro de Sergipe - EGBÉ, e do Festival Sergipe de Audiovisual - Sercine. Criadora do projeto Entre a pele e a palavra - vivenciando a escrita de autoras negras. Atua ainda dando palestras e oficinas de escrita criativa.

Seu primeiro livro, lançado em 2015, foi muito bem recebido, tendo como boas-vindas as palavras do escritor Antônio Carlos Vian que, à época, escreveu: “...o território que Taylane percorre é o dos sentimentos, o amor sobretudo, com toques claricianos mas sem ser um simples eco da autora de "Laços de família". As histórias se desenvolvem parece que sozinhas, o que lhes dá um toque de verdade. Os finais nunca são mirabolantes, são simples, naturais… O conto ganha uma nova e boa companhia”.

Taylane lançou seu segundo livro (A pele das coisas - Editora Multifoco) em Aracaju e Minas Gerais, durante o Fliaraxá, onde foi autora convidada ao lado de nomes como Conceição Evaristo, Marina Colassanti, Antônio Torres, Maria Valéria Rezende entre outros.

Fonte: Assessoria de Imprensa

Texto e imagem reproduzidos do site: f5news.com.br

sexta-feira, 30 de outubro de 2020

Canindé passa a produzir uva e pera a partir de parceria entre Embrapa e Cohidro







Fotos de Fernando Augusto

Publicado originalmente no site COHIDRO SERGIPE, em 26 de outubro de 2020

Canindé passa a produzir uva e pera a partir de parceria entre Embrapa e Cohidro

Após inverno chuvoso e mercado desaquecido na pandemia, produtores reiniciam produção com poda dos pomares

Após três anos seguidos do cultivo de uva e dois de pera em Canindé, produtores fazem balanço positivo. A produção abriu novos mercados, como o fornecimento do produto para a produção de vinho e suco. A tendência é, hoje, de aumento das áreas cultivadas. A implantação das duas culturas agrícolas foi possível através da parceria firmada entre a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Semiárido), de Petrolina-PE, e os perímetros irrigados Jacaré-Curituba (Codevasf) e Califórnia (Cohidro), em Sergipe. De acordo com a Companhia de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Irrigação de Sergipe, inicialmente, quatro produtores irrigantes foram selecionados, sendo três no Califórnia, que reservaram meio hectare em seus lotes para receber campos experimentais.

O projeto teve início em 2016, através de uma proposta da Embrapa de introdução dessas duas novas culturas, que já possuíam um resultado positivo em Pernambuco. Clima e baixa demanda por produtos agrícolas, provocada pelo isolamento social na pandemia, desaceleraram produção no último inverno. “Eu fui um dos produtores escolhidos para plantar uva. A produção ainda é um pouco baixa, estamos no terceiro ano de produção. Paramos por um período grande de chuva, com muito frio, mas estamos dando a retomada com a poda de produção. Temos uma média de 7,5 a 8 toneladas por hectare e a tendência é aumentar a produção, até porque há uma boa aceitação nos mercados locais”, destacou o irrigante do Califórnia, Levi Ribeiro. Ele explica que o convênio com a Embrapa era de dois anos, mas após este período continuou a receber a assistência da Cohidro.

“Durante o convênio, nós tivemos acompanhamento feito pela própria Embrapa. Eles Fizeram toda a instrução e acompanhamento junto com os técnicos da Cohidro e, assim que se encerrou o convênio, os técnicos da Cohidro passaram a nos acompanhar e instruir. É importante a produção de uva, porque estamos com mais uma alternativa, além da goiaba e acerola, que também produzo”, acrescentou Levi. Os três irrigantes do perímetro Califórnia, além dessa orientação, receberam da Embrapa mudas frutíferas, todo material para montar os campos e os nutrientes utilizados na adubação durante a vigência do convênio. A Cohidro, subsidiária da Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri), vem contribuindo com o fornecimento de água para irrigação, distribuída a Levi e outros 272 lotes como o dele.

Diretor de Irrigação de Desenvolvimento Agrícola da Cohidro, João Fonseca reforça que a uva e a pera oferecem valor agregado, dando maior compensação financeira no investimento de tempo, recursos e na ocupação do lote que recebe irrigação subsidiada pelo Governo do Estado. “A vantagem da introdução dessas culturas é que elas são novas no Califórnia, e entendemos que estamos dando mais opções de renda e de produção aos agricultores, não só com a venda do cultivo do produto in natura, mas também do produto processado, a exemplo da uva, que já vem sendo utilizada para a produção de vinhos aqui em Sergipe. E a Cohidro, como parceira desse projeto junto com a Embrapa, desde o início, selecionou seus técnicos para acompanhar os técnicos da Embrapa na implantação e orientação que estavam sendo dadas aos agricultores”, completou o diretor.

Ozeias Bezerra é o produtor do perímetro Califórnia selecionado para produzir a pera. Ele conta que o fato de ser um produto inédito na região o ajudou a aceitar o desafio. “Eu aceitei cultivar a pereira porque é uma cultura viável e é rara por aqui. Também, por ser numa área experimental, vou poder aprender como se trabalha com a pera, a fim de, no futuro, ampliar essa área. É um fruto muito bom, o mercado aceita muito bem e o preço é praticamente estável, quando aumenta ou diminui, a diferença é pouca. Requer um certo cuidado na sua formação, foram dois anos conduzindo a planta para que ela ficasse com o porte ideal para a produção, e isso não foi desvantagem, visto que toda planta requer cuidados. Para mim, só tem vantagens trabalhar com a pereira”, concluiu.

Texto e imagens reproduzidos do site: cohidro.se.gov.br

Festival da Sergipanidade exalta as artes e a gastronomia do Estado

Exposição fotográfica, homenagens a artistas 
e delícias culinárias integram as atrações 
no Shopping Jardins (Foto: Felipe Goettenauer)

Publicado originalmente no site do Portal INFONET, em 29 de outubro de 2020

Festival da Sergipanidade exalta as artes e a gastronomia do Estado

Até o dia 3 de novembro, o Shopping Jardins brinda o público com a exposição fotográfica “Sergipe de Coração” e um festival gastronômico recheado de delícias a base de ingredientes típicos da terra. A programação que exalta a sergipanidade conta também com homenagens aos artistas Tetê Nahas, Pedro Luan e Ewerton Antunes.

Através das imagens do fotojornalista Felipe Goettenauer, o visitante curte um agradável passeio pelas planícies, rios e cidades do Estado, apreciando as cores do São João, a arquitetura da capital e o tradicional bailado do samba de coco. A exposição “Sergipe de Coração” acontece próximo ao Cinemark e o acesso é gratuito.

Na Praça de Alimentação Jardins, crianças, jovens e adultos têm a oportunidade de conferir informações sobre as artes da atriz e bailarina Tetê Nahas; do músico e representante da Nova MPB, Pedro Luan, e do artista audiovisual Ewerton Antunes.

Gastronomia

Durante o Festival em homenagem ao Dia da Sergipanidade, celebrado em 24 de outubro, 18 operações gastronômicas apresentam pratos, lanches e sobremesas à base de delícias típicas em seus respectivos cardápios. As iguarias têm valores a partir de R$ 9 e algumas delas foram desenvolvidas especialmente para o período.

Doce de compota de caju, torta de carne seca com banana da terra, carneiro guisado com feijão verde, moqueca de camarão com banana da terra, pastel de queijo coalho, pizza sergipana, cuscuz com carne de sol e queijo coalho e suco de mangaba são algumas das atrações.

Shopping Jardins Online

O Festival chega também à plataforma Shopping Jardins Online, oferecendo à população aracajuana a oportunidade de saborear pratos típicos no conforto do lar ou no escritório. Coxinha de caranguejo do Tio Armênio, Aparecidinho de carne de sol acebolada do Azougue, Pizza de carne seca com banana da terra do Austrália, Fettuccine ítalo-sergipano com molho de caranguejo e legumes com creme de dendê e coco do Va Bene, Carne do sol com queijo coalho do Sal e Brasa, Tapioca de charque com banana e queijo coalho do Grelhados Buffet, Calzone de carne seca da Oven Pizza e Sorvetes de mangaba, castanha, caju e amendoim da Gelateria Moderna são algumas das delícias.

O site shoppingjardinsonline.com.br atende a todos os bairros de Aracaju e o frete é grátis. O cliente tem a oportunidade de incluir artigos de diferentes lojas em um único pedido e, ativando a opção “presente”, os produtos são entregues no endereço indicado. A entrega de alimentos é feita de maneira expressa e o consumidor recebe os demais produtos em até 48 horas. A plataforma disponibiliza também a opção de retirada do pedido no drive-thru localizado no Estacionamento C.

Fonte: Shopping Jardins

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br