domingo, 31 de maio de 2020

Candelária Recebendo Prêmio da Revista Cláudia


Candelária Recebendo Prêmio da Revista Cláudia
     
Através do seu trabalho na Associação Sergipana de Prostitutas (ASP), foi premiada pela Revista Cláudia e pela UNDP (sigla em inglês para o Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas), pelo trabalho de redução de danos em drogas. Esses foram alguns dos reconhecimentos que obteve ao longo do seu trajeto...

Fonte: Por Mariana  Vieira, Em Pauta UFS
Foto e texto reproduzidos do site clicksergipe.com.br
Publicado em: 12/12/2009
Foto: arquivo pessoal

DVDBooK Candelária – Aquela que Conduz a Luz


Conteúdo migrado do blog 'SERGIPE EM FOTOS', post de 13/12/2012

Publicação original site EDITORA BEARARE

DVDBooK Candelária – Aquela que Conduz a Luz

A luta pela dignidade e cidadania dos profissionais do sexo. “Candelária – Aquela que Conduz a Luz” conta a história de Candelária, prostituta “aposentada”, com 55 anos, presidente da “Associação Sergipana de Prostitutas” (ASP), ONG que presta atendimento a profissionais do sexo em Sergipe. Mito para os homens na década de 60, Candelária se tornou a prostituta mais requisitada de sua época. Uma mulher à frente do seu tempo, que ditou moda, escandalizou os bons costumes, foi amante de importantes políticos, viveu a pobreza na infância e o glamour da alta sociedade na juventude. A partir de sua história o documentário mergulha no cotidiano e nos dilemas dos profissionais do sexo: sua difícil “vida fácil” e sua luta pela regulamentação da profissão e pela conquista de sua cidadania.

Texto e foto reproduzidos do site: editorabearare.com.br

************************************************************

Fonte: Portal INFONET, de 2 de abril de 2006

Candelária - aquela que conduz a luz

Documentário sergipano “Candelária - aquela que conduz a luz”, dirigido por Jade Moraes.

“Com um formato feito para televisão o filme é dividido em três blocos. O primeiro conta a história de Candelária, seu trabalho à frente da Associação Sergipana de Prostitutas e a luta pela dignidade e cidadania das profissionais do sexo. O segundo bloco é recheado com depoimentos de mulheres, homens e travestis que estão na batalha e também são cidadãos, seres humanos que devem ter os mesmos direitos que os outros. O terceiro bloco enfatiza a questão da regulamentação da profissão. O filme fala sobre a “difícil vida fácil” de uma atividade sem direitos.

O média-metragem de 55 minutos tem uma fotografia belíssima, ângulos muito criativos e um roteiro que conseguiu dar dinamicidade ao documentário. Além de contar com depoimentos de várias personalidades sergipanas, entre elas: Ilma Fontes, Luis Antônio Barreto, Murilo Melins, Ismar Barreto, Iraci Mangueira.”

CANDELÁRIA – AQUELA QUE CONDUZ A LUZ

Documentário. Direção, Argumento e Roteiro: Jade Moraes. Direção de Fotografia e Câmera: Marcos B.A. Assistente de Direção: Alessandra Sampaio.

Com informação do site INFONET

Estátua da tartaruga ganha máscara e vira símbolo contra pandemia

Tartaruga vira símbolo da luta contra a 
doença que atinge todo o mundo
Foto: Reprodução/Tamar

Publicado originalmente no Portal INFONET, em 29 de maio de 2020

Estátua da tartaruga ganha máscara e vira símbolo contra pandemia

Um dos principais símbolos do Projeto Tamar em Sergipe, a estátua do filhote de tartaruga da espécie Oliva, no Oceanário da Orla da Atalaia, ganhou uma máscara de pano nesta quinta-feira, 28, em referência à luta enfrentada por toda população mundial contra a Covid-19. O objetivo da iniciativa é conscientizar a sociedade e destacar a importância do uso das máscaras ao sair de casa, reduzindo os riscos de transmissão do vírus quando

De acordo com o Tamar, a máscara foi confeccionada pelo próprio projeto e vai permanecer por tempo indeterminado na estátua. Em todo o mundo, o acessório se tornou peça importante e até obrigatória na rotina das pessoas. As máscaras previnem, principalmente, que pessoas que estejam contaminadas de forma assintomática, não espalhem o vírus pelos ambientes.

Com informações do Tamar

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br

Aracaju na Década de 50

Adeus, minha querida amiga!, por Antônia Amorosa


Publicado originalmente no Perfil do Fadebook de Amorosa Sergipana, 30 de maio de 2020

Adeus, minha querida amiga!

Quando Marluce, uma das melhores cantoras de forró que eu conheci, decidiu morar em Sergipe, ela e sua família foram meus hóspedes por um tempo, tempo suficiente para eu ser chamada por ela, como filha. Era assim que ela me considerava. Na casa onde os recebi, lembro de Zé Rozeno com suas prosas e dos seus filhos, todos maravilhosos. Um deles, era o que eu mais queria bem - partiu muito jovem.

Quando este filho partiu, eu senti que um pedaço da minha amiga havia partido também. Ali, eu tive a impressão que a vida tinha levado dela, um sabor de alegria que seu filho lhe dava em cada abraço, cada declaração de amor - "mãe, eu te amo! ", "Amorosa, minha mãe é tudo pra mim ", assim ele dizia.

Ontem a noite, durante a realização do festival DendCasa, várias coisas aconteceram ao mesmo tempo - meu celular não carregava, minha fronte doía, eu não estava com meu físico bem porque estou a dormir pouco há várias dias, para ver este projeto coletivo que é o DendCasa, que eu chamo em meu interior de "Projeto do Amor" e o amor vem de Deus, enfim, o universo queria que eu me recolhesse, e não gosto de desobedecer quando fico assim porque considero muito os sinais - deitei e esperei a bondade do sono cuidar da minha recomposição.

Fui despertada por minha filha Amora, me avisando de um recado que "Marluce havia partido." Ouvir esta frase me fez ver as mãos de Deus, misericordioso, acolhendo minha amiga.

Nesta quarentena, quebrei o protocolo e meu amor por ela foi maior - fui visitá-la de máscara porque O Espírito me guiou para isto. Meu último encontro com Marluce foi massageando suas pernas e ela dizendo "Foi Deus quem mandou você aqui!", depois oramos todos de mãos dadas. Em seguida, ela levantou, sempre com ajuda de alguém, sentou no sofá da sala e nos despedimos. Embora tenha retornado até lá, novamente na semana retrasada, cheguei apenas até a porta da sua casa para cumprir uma missão secreta. Lembro de ter ido até a casa de uma vizinha dela, cuidadora, e lhe pedi para que fosse cuidar da minha amiga, e assim aconteceu.

Por alguma razão superior ao meu saber, a lembrança que eu teria que guardar dela, foi nosso último encontro - massageando seus pés e pernas, e orando a Deus por sua jornada e aquele momento difícil que ela estava vivendo - pedi ao Senhor por ela. Vendo o estado que minha amiga atravessou durante um longo tempo, eu afirmo que a bondade de Deus a alcançou. Se havia alguma dívida da carne, ela foi paga na carne, e seu espírito deixou a terra sem dever nada para a carne. Os que não são espirituais não entenderão o que digo mas, os que conhecem a Palavra, sim! Eu creio na salvação de Marluce. Eu ouvi ela falar de Jesus com uma segurança tão grande, dizendo-me que Jesus estava com ela, que minha alma se preocupa mais com quem fica, do que com ela que cumpriu sua trajetória, tendo que passar pelo vale de lágrimas para ganhar a coroa da vida.

O nosso Sergipe, o nordeste e o Brasil - que não conhece seus verdadeiros artistas, perde uma das melhores intérpretes que eu conheci, dona de uma voz rara, que encantava com seu canto, sempre ao lado do seu esposo, Zé Rozeno. Viver de música neste país requer uma consciência profunda que está numa missão. Marluce foi uma missionária da música.

Quando ganhei o Festival Canta Nordeste, no ano seguinte, fui contratada para cantar forró em pleno carnaval de Salvador. Oito horas cantando em um trio elétrico, sem "ôôô", mas na pegada forte dos ritmos nordestinos, não é fácil. Eu a levei comigo, e ela me ajudou a cumprir aqueles três dias de muito forró, na contramão do modismo da época, resistindo como resistente é, o forró.

Não se pode falar de forró sem falar de Marluce. "Quero ver meu bem, pra lá e pra cá, quero ver meu bem na rede se balançar"...em seguida, a sanfona de Zé fazendo aquela sequência de notas que acordava quem dormisse no salão. Um clássico que marcou sua carreira.

Amiga Marluce, sei que não há entregador de cartas para quem dorme até que Jesus volte à terra para separar o que está escrito mas, tenho esperança que no dia da salvação dos que crêem, você esteja entre os eleitos. Que todo sofrimento que você teve que passar, seja sua coroa de vitórias espirituais em Nosso Senhor Jesus Cristo, Salvador dos homens que a Ele se submete. Obrigada por sua amizade. Que Deus console sua família e dê forças para enfrentar a dor da sua ausência. Se combateu o bom combate, se guardou a fé, se está em Cristo, estando vivo ou morto, a salvação lhe alcançou. Louvado seja O Nome do Senhor!

Adeus, amiga! Adeus.

Aracaju, 30 de Maio de 2020

Antônia Amorosa
06h da manhã.

Texto e imagem reproduzidos do Perfil no Fadebook de Amorosa Sergipana

Candelária Morreu hoje aos 70 anos de idade (30/05/2020)


Publicado originalmente no Perfil do Facebook/Jorge Carvalho Do Nascimento, em 30 de maio de 2020

Candelária Morreu hoje aos 70 anos de idade, em decorrência de um AVC. Foi a prostituta mais marcante da boemia aracajuana nas décadas de 60 e 70 do século XX. A partir do final dos anos 70 devotou sua vida a atividade de militante em defesa dos direitos sociais.

Lamento muito a morte de Candelária. Fiz uma citação a ela no meu artigo Filhos de Ló. Dedicou os anos da sua maturidade a lutar em defesa dos direitos sociais das mulheres que trabalharam na noite ou tiveram algum tipo de envolvimento com a prostituição. Luta que fez com muita fibra e coragem. A ela a minha homenagem póstuma.

Texto e imagem reproduzidos do Perfil no Facebook de Jorge Carvalho Do Nascimento

sábado, 30 de maio de 2020

Cantora Marluce morre aos 73 anos

 Marluce Bezerra da Silva

Zé Rosendo ao lado do corpo da esposa

Publicado originalmente no site FAN F1, em 30 de maio de 2020

Cantora Marluce morre aos 73 anos

Por Leonardo Barreto

A cantora Marluce Bezerra da Silva, da dupla Zé Rozendo e Marluce, faleceu em casa enquanto dormia no início da noite dessa sexta-feira, 29, aos 73 anos, no município de Areia Branca, Sergipe.

Marluce sofria com Hérnia de Disco e há pelo menos três anos enfrentava dificuldade para caminhar. Ela já estava a acamada e havia perdido todos os movimentos do corpo.

Conhecida como a “Rainha do Forró”, Marluce junto com o seu esposo e também forrozeiro, Zé Rosendo, por muitos anos levaram o nome do forró e de Areia Branca para todo o país. Uma das músicas de maior sucesso da carreira da dupla foi “quero ver meu bem”. _

Marluce é natural de Arco Verde, em Pernambuco, ela veio para Sergipe em 1991 onde passou a residir em Areia Branca. Aqui, conquistou o título de cidadã areiabranquense.

A Prefeitura de Areia Branca decretou luto oficial de 03 dias. Marluce deixa um legado importante para a música nordestina. O enterro de Marluce será na tarde deste sábado (30) no Cemitério São João Batista em Areia Branca, as 17h.

Texto e imagens reproduzidos do site: fanf1.com.br

Candelária morre aos 70 anos por complicações da Covid-19

Candelária morreu aos 70 anos
Foto: César de Oliveira

Publicado originalmente no site do Portal INFONET, em 30 de maio de 2020

Candelária morre aos 70 anos por complicações da Covid-19

A sergipana Maria Niziana Castelino, conhecida como Candelária, faleceu na manhã deste sábado, 30, no Hospital de Cirurgia, em Aracaju.

Internada há duas semanas, Candelária estava em coma induzido, depois de ter passado por duas cirurgias. Ela teve um Acidente Vascular Cerebral (AVC) decorrente de complicações da Covid-19.

O corpo de Candelária será cremado.

História

Aos 70 anos, Candelária carrega consigo um histórico de luta em favor dos direitos das mulheres e prostitutas. Moradora de rua desde criança, ela conheceu e viveu a rotina de mulheres que buscam o sustento através da prostituição. Mais tarde, tornou a vida dessas mulheres como símbolo de luta. Presidiu por muitos anos a Associação Sergipana das Prostitutas (ASP), pleiteando direitos, promovendo debates e lutando pela visibilidade dessas mulheres.

Por Verlane Estácio

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br

Zé Rosendo & Marluce - 09. Quero ver meu Bem.wmv

Morre aos 73 anos Marluce Bezerra dos Santos


Publicado originalmente na Fanpage/Facebook/Areia Branca FM, em 29 de maio de 2020

O Forró Nordestino em Luto

Morre aos 73 anos Marluce Bezerra dos Santos, mais conhecida apenas por Marluce da Dupla ZÉ ROZENDO E MARLUCE a realeza do forró. Pernambucana de Arco Verde, mas que a 28 anos escolheu Sergipe como seu estado e Areia Branca como sua moradia.

Sua história artística é incomparável, ao lado do seu fiel escudeiro e esposo Zé Rozendo, construíram quase meio século de uma história musical voltada ao forró pé de serra raiz.

Neste momento de muita dor e comoção, a Areia Branca FM se solidariza com toda sua família e deseja muita paz e luz para atravessar esse ciclo natural da vida.

Texto e imagem reproduzidos da Fanpage/Facebook/Areia Branca FM

sexta-feira, 29 de maio de 2020

REGISTRO > 'Antônio Xavier de Assis: Vida e Obra'


 O conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de Sergipe, 
Carlos Pinna de Assis 
 Foto: TCE-SE

O pesquisador Gilfrancisco Santos


REGISTRO DE PUBLICAÇÃO: site da Segrase, em 16/04/2020

Publicado originalmente no site da SEGRASE, em 16 de abril de 2020

‘ANTÔNIO XAVIER DE ASSIS: VIDA & OBRA’

O livro reúne textos sobre o homenageado, artigos inéditos e outros já publicados por Xavier de Assis

A Editora Diário Oficial de Sergipe - Edise publica a obra ‘Antônio Xavier de Assis: Vida & Obra’, do Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de Sergipe, Carlos Pinna de Assis e o pesquisador, Gilfrancisco Santos.

O livro reúne textos sobre o homenageado, artigos inéditos e outros já publicados por Xavier de Assis. Ele que foi jornalista, professor, gráfico, escritor e criou a Livraria Braziliense, ainda editou jornais, lançou cadernos literários e femininos trazendo modernidade em seu século.

Para o pesquisador Gilfrancisco Santos, a publicação é uma contribuição historiográfica para Sergipe.  “Antônio Xavier foi muito importante para Sergipe, pois era um homem muito inteligente e se destacou na inspetoria escolar por mais de 20 anos. Ele criou a Livraria Braziliense que foi muito importante, pois além de vender e publicar grandes títulos, também publicava títulos de autores sergipanos. Em 1904 ele deixa a livraria e torna-se intendente de Aracaju, uma espécie de prefeito nos dias de hoje”, conta.

O pesquisador ainda conta sobre o livro de autoria de Xavier de Assis, ‘Esboços histórico e Geográfico do baixo São Francisco’ que também será lançado no dia 19. “O livro tem manuscritos datados de 1932 e trata do aspecto histórico e geográfico do baixo São Francisco”, relata Gilfrancisco Santos.

Ele também ressalta o trabalho feito pela Edise. “Estou muito satisfeito, pois a atenção do presidente da Segrase, Ricardo Roriz e do diretor Industrial, Mílton Alves são essenciais. A obra está muito bonita, os livros bem cuidados com uma contribuição muito especial dos colaboradores e funcionários durante todo o processo de editoração do livro”, destaca.

Para Ricardo Roriz, presidente da Empresa de Serviços Gráficos de Sergipe - Segrase o livro é extremamente necessário para compreendermos a história de Antônio Xavier de Assis e a sua contribuição para a sociedade sergipana. “Obras como esta são necessária para se entender as figuras do passado. Antônio Xavier de Assis é um exemplo de inteligência e competência para nosso estado. É mais uma obra publicada no ano em que comemoramos os 200 anos de Emancipação Política de Sergipe e os 165 anos de Aracaju”, lembra.

Texto e imagens reproduzidos do site: segrase.se.gov.br

quarta-feira, 27 de maio de 2020

REGISTRO > Lineu Lins narra história de Sergipe em acervo na Unit

Lineu Lins narra a história de Sergipe 
através da fotografia (Foto:Asscom/UNIT)

REGISTRO DE PUBLICAÇÃO: site do Portal A8 SE, em 22/04/2011

Publicado originalmente no site A8 SE, em 22 de abril de 2011

Lineu Lins narra história de Sergipe em acervo na Unit

Redação Portal A8

Está disponível na Universidade Tiradentes o acervo com mais de 500 mil imagens que retratam a história e evolução de Sergipe. O projeto é resultado de um trabalho de mais de 50 anos do fotógrafo Lineu Lins.

"De 1961 a 1967, o acervo apresenta 17 mil filmes em preto e branco. De 67 em diante, vem a cultura das cores. São cerca de 10 mil filmes. E a partir daí vem a fase da fotografia digital, que contempla entre 40 e 60 mil fotos. Há também 15 mil slides e cromos tamanho 6x6", relata Lineu Lins, que descobriu a vocação para a fotografia por conta própria, ainda na época do ginásio, relatou Lineu Lins.

A obra também resgata a cultura popular, o crescimento industrial e a arquitetura sergipana. Autoridades, jornalistas e personalidades contemplaram as obras de arte sergipana. "Há pouco tempo, tomei conhecimento que o cidadão de maior memória fotográfica, de jornal e cinema de Sergipe, Valmir Almeida, ex-proprietário de uma loja de materiais fotográficos na praça da Catedral Metropolitana, buscou apoio para preservar o acervo e não conseguiu. Com raiva, Valmir queimou um patrimônio, riqueza para o Estado. Para que histórias como essa não se repitam, a Universidade Tiradentes resolveu preservar a obra monumental de Lineu. Conseguimos adquirir o acervo com a condição de que o próprio Lineu continue tocando o espaço enquanto ele viver", afirma o professor Jouberto Uchôa de Mendonça, reitor da Unit.

Texto e imagem reproduzidos do site: a8se.com

terça-feira, 26 de maio de 2020

Thaís Bezerra ENTREVISTA Antônia Amorosa


Publicado originalmente no site JORNAL DA CIDADE, em 16 de maio de 2020

Thaís Bezerra entrevista Antônia Amorosa

Guerreira vencedora, dona de uma fé gigante, mãezona, amiga generosa e ser humano de coração nobre

A nossa entrevista é com Antônia Amorosa, cantora, compositora, produtora cultural e uma mulher de luz própria. Guerreira vencedora, dona de uma fé gigante, mãezona, amiga generosa e ser humano de coração nobre. Exerce com plenitude a compaixão e a fraternidade pelo próximo. Eu costumo chamá- -la de “Amora-Amada-Amiga-Amor-Amorosa”, por tudo que ela representa na minha alma e no meu coração. Autora de diversos projetos voltados para a Cultura, assina a autoria do projeto DEND’CASA que reúne 40 expressões da música em Sergipe, sendo o 1º festival independente do Brasil lançado neste modelo, para esta quarentena, nos dias 28, 29 e 30 de maio, a partir das 15h.

O projeto tem como objetivo promover artistas de Sergipe através da internet e gerar solidariedade por meio da valorização a estes artistas, seja por patrocínios ou colaborações espontâneas. Para ajudar é só manter contato com qualquer um dos artistas que está na programação e, se quiser tratar pelo WhatsApp é só enviar mensagem para o celular (79) 99852-2036. No recheio do Caderno TB, todos os artistas que vão participar desse projeto ousado e inovador, com o dia e a hora que cada um estará se apresentando. Agende para prestigiar os talentos sergipanos e não perder!

THAÏS BEZERRA - Qual o objetivo do grupo Artistas na Luta e como ele foi criado?

ANTÔNIA AMOROSA - Na verdade, eu fui inserida no grupo, onde no percurso alguns saíram, mas a maioria expressiva dos artistas convidados, permaneceram firmes. Mantivemos a mesma visão que aqueles que caminham sozinhos não conseguem experimentar - a colheita do coletivo não importando quanto. Neste grupo, cuidamos uns dos outros e distribuímos tarefas.

TB - Qual a primeira ação realizada pelo grupo?

Antônia Amorosa- Publicamos uma nota para a sociedade onde dezenas de artistas comunicou para a mesma que nenhuma organização, sem a nossa assinatura ou fala, estava autorizada falar em nosso nome porque a classe musical é muito extensa, mas existem grupos que usam a classe para falar por toda ela, o que não é de bom alvitre. Neste grupo, respeitamos a individualidade e dignidade de cada artista.

TB - Como foi a criação da página @artistasnaluta pelo Instagram?

ANTÔNIA AMOROSA - Mesmo que cada artista tenha sua página, criamos a nossa para agregar valor para todos os envolvidos no projeto. Temos feito lives diárias e publicado conteúdos. Será através dela que o público poderá assistir o festival DendCasa. Aproveito homenagear todos os envolvidos na pessoa de Luiz Arnaldo.

TB - Porquê DendCasa? Para combinar com o confinamento?

ANTÔNIA AMOROSA - Sim. Uma das características do nosso festival é não usar espaços externos, sim, nossa casa como as pessoas também estão fazendo. É trazer o público para a intimidade de cada artista, no seu modo mais natural possível de cantar e se expressar, mesmo que use uma pequena caixa de som ou apenas o seu celular. O que prevalece nesse festival é a empatia, união, talento e a famosa frase que diz que “quem sabe faz ao vivo”.

TB - Quais as outras ações já feitas pelo grupo?

ANTÔNIA AMOROSA - Além de termos atas, comissões e ações diárias, gravamos a música Cheiro da terra em um arranjo incrível, que já está sendo executada; estamos preparando o vídeo da mesma e batalhando diariamente, todos nós, para buscar apoio da sociedade sergipana. Digo sempre que se conhece a evolução de um povo pela forma como trata seus artistas.

TB - Quem abraçou o projeto até aqui? E como fazer para ajudar?

ANTÔNIA AMOROSA - Até aqui contamos com o apoio do Instituto Banese, Cachaça Boa Luz & Xingó, Petrox, Fan FM, Amigos da Mesa 14, OdontoClin, Mário Britto, Davi Calazans, Os Inteiraços. Agradecimentos: Grupo atalaia, Fundação Aperipê, Thais Bezerra, Correio de Sergipe e todos os apresentadores que estarão no festival como convidados. Para ajudar é só manter contato com qualquer um dos artistas que está na programação e, se quiser tratar pelo whatsapp é só enviar mensagem para o celular (79) 99852-2036.

Texto e imagem reproduzidos do site: jornaldacidade.net

terça-feira, 19 de maio de 2020

Estátuas do largo da Gente sergipana recebem máscaras contra Covid-19


Publicado originalmente no site do Portal INFONET, em 18 de maio de 2020

Estátuas do largo da Gente sergipana recebem máscaras contra Covid-19

As esculturas receberam máscaras para reforçar a importância do uso desse equipamento de prevenção ao coronavírus (Foto: Mário Souza)
O Grupo Banese, através do Instituto Banese, e o Governo do Estado tem realizado diversas ações de enfrentamento à disseminação do Covid-19 em Sergipe. Além das medidas de prevenção e apoio a segmentos mais afetados pela pandemia, a conscientização é outra vertente importante nesse momento em que o isolamento social e a utilização de máscaras são atitudes ainda mais necessárias. Pensando nisso, o Instituto Banese realizou uma intervenção estética no Largo da Gente Sergipana, colocando máscaras nas esculturas que representam manifestações da nossa cultura, além da distribuição de máscaras através do sistema drive thru.

A ação teve início neste domingo, 17, com a distribuição de mais de 600 máscaras, e seguirá durante toda a semana, das 8h às 18h, sempre no Largo, em frente ao Museu da Gente Sergipana Gov. Marcelo Déda. Diante do Lambe-sujo e Caboclinhos, Taieira, São Gonçalo, Bacamarteiro, Reisado, Parafuso, Chegança e Cacumbi com suas máscaras gigantes, o ato reforça a importância do uso da máscara e promove o acesso dos sergipanos a esse equipamento de proteção.

Segundo o diretor superintendente do Instituto Banese, Ezio Déda, a conscientização é fundamental nesse momento tão crítico em Sergipe. “A ideia da intervenção estética nas esculturas do Largo é uma tentativa de chamar a atenção para a necessidade de utilizarmos as máscaras de proteção. Essa obra tão admirada por representar o nosso povo e nossa cultura, agora com os brincantes usando máscaras, se torna cenário de promoção ao acesso a esse equipamento tão essencial na prevenção ao coronavírus”, afirma.

O motorista de aplicativo William dos Santos, que segue todas as recomendações de prevenção no dia a dia de trabalho, reconhece a importância da ação. “Essa atitude é tão importante que deveria servir de exemplo para outras instituições porque o uso da máscara é uma das medidas mais eficazes pra gente se proteger, mas infelizmente muitas pessoas ainda não estão levando a sério. Então, chamar a atenção dessa forma e fornecer a máscara contribui demais com essa luta tão difícil que estamos enfrentando”.

As máscaras distribuídas no Largo da Gente Sergipana são parte das 420 mil confeccionadas por costureiras da Cidade de Tobias Barreto, no Complexo Industrial Gov. Marcelo Déda, através de ação conjunta entre o Grupo Banese e o Governo do Estado, em parceria com a Companhia de Desenvolvimento Econômico de Sergipe (CODISE), e apoio da Secretaria de Educação de Nossa Senhora do Socorro, da empresa Pop Show Industrial e do Restaurante Comida Caseira, gerando mais de 50 empregos temporários.

O Grupo do Banese é composto pelo Banese e pela Sergipe Administradora de Cartões e Serviços Ltda (SEAC), administradora do cartão Banese Card e da rede de adquirência TKS. Ainda fazem parte do grupo, a Banese Administradora e Corretora de Seguros, o Instituto Banese de Seguridade Social (SERGUS), a Caixa de Assistência dos Empregados do Banese (CASSE) e o Instituto Banese
.
Fonte: Governo de Sergipe


Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br

domingo, 17 de maio de 2020

Com Covid-19, Maria Niziana ‘Candelária’ é internada em UTI após AVC

Candelária foi diagnosticada com Covid-19 e teve complicações
Foto: Arquivo familiar

Publicado originalmente no site do Portal INFONET, em 16 de maio de 2020

Com Covid-19, Maria Niziana ‘Candelária’ é internada em UTI após AVC

A sergipana Maria Niziana Castelino, conhecida como Candelária, está internada na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital Cirurgia, em estado de coma induzido. Ela sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC) dias após ser diagnosticada com a Covid-19.

Neste sábado, 16, a família desmentiu o boato de que Candelária havia falecido. De acordo com a família, a idosa passou por uma longa cirurgia e agora está sob monitoramento dos médicos.

História

Aos 70 anos, Candelária carrega consigo um histórico de luta em favor dos direitos das mulheres e prostitutas. Moradora de rua desde criança, ela conheceu e viveu a rotina de mulheres que buscam o sustento através da prostituição. Mais tarde, tornou a vida dessas mulheres como símbolo de luta. Presidiu por muitos anos a Associação Sergipana das Prostitutas (ASP) pleiteando direitos, promovendo debates e lutando pela visibilidade dessas mulheres.

Por Ícaro Novaes

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br