terça-feira, 4 de junho de 2019

Encontro Nordestino de Cultura homenageará Jackson do Pandeiro

Encontro Nordestino de Cultura acontece 
de 20 a 30 de junho (Foto: Funcap)

Encontro Nordestino de Cultura homenageará Jackson do Pandeiro

Publicado originalmente no site do Portal Infonet, em 4 de junho de 2019

 O intérprete, compositor e instrumentista paraibano Jackson do Pandeiro, que completaria 100 anos este ano, será o homenageado da edição 2019 do Arraiá do Povo, a principal festa junina do Governo do Estado. Realizado como parte integrante do Encontro Nordestino de Cultura, sob a coordenação da Fundação de Cultura e Arte Aperipê de Sergipe, o evento sediado na Orla da praia de Atalaia, vai acontecer de 20 a 30 junho em Aracaju.

Com o tema “100 anos de Jackson do Pandeiro”, o Encontro Nordestino de Cultura 2019 congrega também o Fórum Nacional de Música Nordestina, nos dias 10 e 11 de junho, abrindo o evento, e ainda o Arrasta Pé do bairro 18 do Forte, nos dias 14 e 15 de junho, e os concursos de quadrilhas juninas do Centro Cultural Gonzagão (Arraiá do Gonzagão) e do Centro de Criatividade (Arranca Unha), no período de 17 a 29 de junho.

A homenagem vem marcar o centenário de um dos artistas mais relevantes na cultura regional e brasileira, que ficou conhecido como o “Rei do Ritmo” e figura, ao lado do “Rei do Baião”, Luiz Gonzaga, como um dos grandes representantes da musicalidade nordestina. Na tradução artística da alma de um povo, Gonzaga cantou o meio mais rural, enquanto Jackson o urbano.

Com seu pandeiro Jackson cantou coco, embolada, forró e também samba, fazendo grande sucesso em todo o país pela qualidade de seu trabalho tanto como como cantor, como compositor e instrumentista. Nasceu em Alagoa Grande, em 31 de agosto de 1919, e registrado como José Gomes Filho. Sua mãe, Flora Mourão, era uma cantora de coco pernambucana e ainda criança ele começou a tocar zabumba e acompanhá-la nas festas de sua cidade natal.

Ainda garoto mudou-se para a cidade de Campina Grande, na época áurea do algodão, quando na região circulava muito dinheiro e gente importante. Cresceu num contexto de efervescência e diversidade cultural, conhecendo diferentes gêneros musicais. Em um documentário raro disponível na internet, durante entrevista concedida para Grande Otelo ele conta que tocou bateria, tamborim, reco-reco e pandeiro e durante muito tempo e passou ser chamado de Jack do Pandeiro.

Tornou-se “Jackson” na Rádio Jornal do Commércio, já em Pernambuco, na qual trabalhou e lançou sua primeira música, “Sebastiana”, durante um programa, em pleno carnaval, fazendo sucesso imediato. “Durante esses 35 anos que passei tocando pandeiro, desde menino, na feira, meu negócio era gostar de ritmo, eu gostava de ritmo, não tinha conversa, então depois de 35 anos eu consegui achar o que eu deveria gravar e eu gravei”, relata a respeito no mesmo vídeo.

Assim como muitos nordestinos, foi ao sudeste, em busca de maior notoriedade, tocou no Rio de Janeiro e São Paulo, sendo muitobem-sucedido. Morreu no ano de 1982 e em sua trajetória musical, foi sempre coerente com sua história e raízes nordestinas, além de um crítico da interferência estrangeira na música brasileira, como deixou evidente na seguinte declaração: “mesmo com a perseguição da música estrangeira, eu aguentei a barra durante doze anos. Eu e o Luiz Gonzaga. Nunca parei de fazer gravações, mesmo com a perseguição do iê-iê-iê”, registro.

Sua visão é perceptível na música “Chiclete com banana”: Eu só boto bebop no meu samba/ Quando Tio Sam tocar um tamborim/Quando ele pegar/No pandeiro e no zabumba. /Quando ele aprender /Que o samba não é rumba. /Aí eu vou misturar Miami com Copacabana. /Chiclete eu misturo com banana, /E o meu samba vai ficar assim:Tururururururibop-bebop-bebop

Fonte: Funcap

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br

Em Estância, soltura de fogos deve respeitar determinações judiciais


Publicado originalmente no site Lagarto Como Eu Vejo, em 3 de junho de 2019

Em Estância, soltura de fogos deve respeitar determinações judiciais

Moradores cobram que guerras de espada e busca-pé sejam feitas em local apropriado

Um dos quatro elementos da natureza, o fogo foi a primeira fonte de energia descoberta e controlada de forma consciente pelo homem; e com o decorrer da história, passou a ser utilizado pela sociedade de diferentes maneiras. Causa medo e apreensão em muita gente, e, ao mesmo tempo, pode refletir uma beleza de encher os olhos, sendo o protagonista de diversos espetáculos culturais e expressões religiosas ou folclóricas.

Em Sergipe, no município de Estância, região Sul do Estado, por exemplo, o fogo reina absoluto durante o período mais importante do ano: as festas juninas. Por lá, o forró, as comidas típicas, as apresentações de quadrilha e outros folguedos característicos do período, dividem os holofotes com uma tradição que mistura o colorido do São João ao brilho reluzente do fogo, com uma boa dose de coragem e, sem dúvida alguma, um tempo considerável de treino e técnica para quem participa.

São as chamadas “guerras de espada”, que em nada se parecem com os conflitos sangrentos que marcaram a história de vários países pelo mundo. Por lá, tudo não passa de uma brincadeira – levada muito a sério –, onde homens e mulheres duelam pelas ruas da cidade, munidos de fogos de artifício característicos das festas juninas, a própria espada e o busca-pé, por exemplo. O problema é que, assim como as guerras reais, nem todo mundo respeita as regras, e o que era para ser a continuidade de uma expressão popular, acaba se tornando tormento na vida de alguns.

Foi o que aconteceu aos moradores da Rua Leopoldo Amaral, conhecida como Rua do Triunfo. Cansados das paredes e fachadas danificadas, telhados quebrados, barulho e, em alguns casos, problemas de saúde causados pela fumaça dos fogos, um grupo de 36 pessoas se reuniu e moveu uma ação no Ministério Público – que foi favorável aos moradores – pedindo providências para o excesso de queima de busca-pé e espada em um trecho que mede menos de 100 metros de extensão, como explica o morador, José Cruz, que representa os vizinhos.

“Como o trecho em questão além de curto é estreito, quem reside nele sofria demais as consequências dessa queima de fogos que vinha ocorrendo de forma desordenada. Temos crianças e idosos, pessoas alérgicas que residem nessa região e ficavam ainda mais doentes por causa da fumaça. Sem falar no prejuízo na estrutura das casas”, desabafa. O estanciano conta que houve muita polêmica por causa do processo. Gente que quis acusar o grupo de querer “acabar com o São João de Estância”.

“Um absurdo, pois a festa junina com todos os seus itens, é uma tradição que já tem mais de um século. Agora convém frisar que a arquitetura do município mudou e os tempos são outros. O São João daqui é uma bela festa, mas está faltando ordem e organização”, opina. O morador lembra, ainda, que existe um decreto municipal que proíbe a queima de busca-pés e espadas nas ruas de Estância. “Apesar de não ser cumprida a determinação”, lamenta.

O decreto a que ele se refere é um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado pela então gestão municipal, em 2013, determinando que no dia 13 de junho, Dia de Santo Antônio, a soltura de fogos de grande porte, como os em questão, somente poderá ser feita na Avenida Getúlio Vargas, popularmente conhecida por “Rua Nova”. Já nos dias 23 e 24 de junho, véspera e Dia de São João, o local indicado para a prática já é conhecido pelos participantes da tradição, uma região onde tradicionalmente ocorrem as guerras.

O Termo de Ajuste define, também, que nos demais dias do mês de junho a soltura de fogos só pode ser realizada na área do “Forródromo”, local protegido por telas e apropriado para receber a manifestação sem causar transtorno ou perigo para a população em geral.

Desdobramento

Após o episódio envolvendo os moradores da Rua Leopoldo Amaral, José Cruz revela que várias pessoas procuraram os representantes da ação em busca de informações. “Pelo mesmo motivo. Apesar de serem a favor da tradição, não estão suportando mais o vandalismo provocado por quem solta os busca-pés sem obedecer às regras já impostas”, completa.

Na próxima véspera da São João, o Forródromo de Estância completará 25 anos, um espaço que comporta shows, corrida de barco e queima de fogos. “Mas alguns preferem continuar soltando nas ruas. No mês de junho tem pessoas que não saem às ruas com medo de fogos. É bonito, isso ninguém tenha dúvidas, porém, é perigoso. Por isso a importância de ter locais próprios, designados para tal prática, e uma fiscalização rigorosa”, enfatiza.

Prefeitura

O prefeito de Estância, Gilson Andrade, através da Assessoria de Comunicação, comentou sobre a ação impetrada pelo grupo de moradores. “Entendemos que não podemos impedir as pessoas de buscarem seus direitos, nem de se incomodarem com algo. Então respeitaremos o que a Justiça decidir. Mas, por outro lado, os fogos são uma tradição estanciana. O poeta já disse: “Estância tem fogo no ar”. Assim, cabe ao poder público respeitar as decisões judiciais, mas também garantir que a sociedade possa conservar as suas tradições culturais e festivas”, afirma.

Segundo ele, a Prefeitura, através da Guarda Municipal e de parcerias com a Polícia Militar, fiscaliza o cumprimento da lei e busca controlar os excessos, da forma devida. “Mas vale ressaltar que na Rua Nova, local em que as guerras de busca-pé ocorrem, as pessoas residentes utilizam isso para se divertir, colocando telas em suas casas, convidando amigos e parentes para apreciarem a beleza das disputas de busca-pés, renovando, a cada ano, essa tradição secular de Estância”, declara.

Para este ano, a Administração Municipal manterá a mesma estratégia de fiscalização utilizada ao longo dos últimos dois anos, segundo ele, dando uma atenção especial à antiga Rua do Triunfo, justamente para evitar que sejam cometidos excessos, em respeito à população. O gestor aproveita para informar que o Forródromo da cidade, o maior do Estado, capaz de acomodar até 100 mil pessoas, já recebeu serviços de manutenção e está preparado para os festejos.

“Por se tratar de uma área aberta, nesse momento aplicamos pintura, capinação e uma decoração muito linda, que enche de orgulho todos os estancianos e faz a festa de sergipanos e nordestinos em geral”, complementa. Os festejos juninos em Estância foram iniciados ontem, dia 31, e seguem com programação cultural e musical pelos próximos 30 dias.

Fonte: Jornal da Cidade

Texto e imagem reproduzidos do site: lagartocomoeuvejo.com.br

‘Levanta Poeira’ reúne 16 quadrilhas juninas da capital e interior



Quadrilha 'Arryba Saia', do município de Lagarto.
Foto: Reprodução/TV Sergipe

Publicado originalmente no site G1 Globo/SE., 04/06/2019 

‘Levanta Poeira’ reúne 16 quadrilhas juninas da capital e interior

Foram classificadas para a Semifinal ‘Pioneiros da Roça’ e ‘Asa Branca’, de Simão Dias.

Por G1 SE

Começou nesta segunda-feira (3), o Concurso de Quadrilhas Juninas Levanta Poeira, da TV Sergipe, que este ano acontece na arena montada no estacionamento do Shopping Jardins, em Aracaju. Dezesseis quadrilhas participam desta edição.

Na primeira noite de disputas se apresentaram Arryba Saya, Assum Preto, Asa Branca (Simão Dias) e Pioneiros da Roça. As evoluções foram acompanhadas pelo público, que vibrou a cada ‘show’ apresentado no tablado. Algumas pessoas vieram do interior do estado para acompanhar o concurso.

A ordem das apresentações foi definida por sorteio e cada quadrilha teve 30 minutos de apresentação. Ao final da noite, foram classificadas para a Semifinal as quadrilhas Pioneiros da Roça, com 445 pontos e Asa Branca, de Simão Dias, com 426 pontos.

As quadrilhas

A primeira a se apresentar foi a quadrilha 'Arryba Saia', do município de Lagarto. Minutos antes, a correria foi grande pra montar o cenário. Em seguida, os mais de cinquenta brincantes chegaram com os mistérios do Velho Chico, como a lenda da índia que, depois de perder o seu grande amor, chorou dias e noites, lágrimas que teriam feito nascer o Rio São Francisco.

'Assum Preto', fundada há quase 30 anos.
Foto: Reprodução/TV Sergipe

A segunda apresentação da noite foi a da quadrilha 'Assum Preto', fundada há quase 30 anos. Desta vez, o protagonista foi o Rei do Cangaço com o tema: “Ah, Lampião vivo”. Com xote, xaxado e baião, os 70 componentes do grupo homenagearam Lampião e Maria Bonita. Deixaram a arena relembrando a morte do cangaceiro e seu bando, em 1938, no Sertão sergipano.

Quadrilha 'Asa Branca', município de Simão Dias 
Foto: Reprodução/TV Sergipe

A terceira quadrilha veio do município de Simão Dias. Fundada em 1998, atualmente 'Asa Branca' conta com 50 componentes, e este ano trouxe o folclore como destaque, contando a história de São João e da Estrela Dalva, que manda uma carta ao personagem do reisado, Matheus, para presentear o Santo Junino.

Quadrilha 'Pioneiros da Roça', fundada em 1981
Foto: Reprodução/TV Sergipe

Quem fechou a noite foi a quadrilha 'Pioneiros da Roça', fundada em 1981 no Bairro Cirurgia, na capital. O grupo homenageou Clemilda, a mulher que perfumou o salão, prendeu o Tadeu e se transformou na Rainha do Forró. Os mais de cem integrantes contaram a história da forrozeira, desde a saída de Palmeira dos Índios até o Rio de Janeiro, e a vinda para Sergipe.

As apresentações continuam durante toda esta semana. Na sexta (7) e sábado (8) acontecem as Semifinais e no domingo (9) a gente vai saber qual será a campeã, que representará Sergipe no Concurso de Quadrilhas da Rede Globo, dia 23 em Pernambuco.

Texto e imagens reproduzidos do site: g1.globo.com/se

segunda-feira, 3 de junho de 2019

Festejos Juninos 2019


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Camisildo, nos Festejos Juninos 2019

Veículo realiza campanhas móveis de 
prevenção por todo o estado
Foto: Ascom SES

Publicado originalmente no site ASN, em 31 de Maio de 2019

Camisildo levará prevenção à abertura dos festejos juninos de Areia Branca

No local, será realizada campanha de prevenção e conscientização sobre os riscos do sexo 
desprotegido, bem como informações sobre doenças sexualmente transmissíveis

A Secretaria de Estado da Saúde (SES), por meio do Programa ISAT/Aids, leva nesta sexta-feira (31), para a abertura dos festejos juninos de Areia Branca, a mensagem da prevenção às doenças sexualmente transmissíveis. Presença quase obrigatória nos grandes eventos, o Camisildo – veículo de apoio às ações do programa -, estará ao lado dos apaixonados por forró para lembrá-los sobre a prevenção combinada e reforçar que as ISTs são infecções graves, que precisam ser evitadas.

De acordo com o gerente do Programa IST/Aids, Almir Santana, na prevenção combinada evidencia-se que o preservativo não é a única forma de evitar a transmissão do HIV. Existem as estratégias Profilaxia Pós-exposição e Profilaxia Pré-exposição. “Estaremos com o Camisildo nos festejos juninos de Areia Branca para difundir e propagar as formas que as pessoas têm de evitar o contágio com as infecções sexualmente transmissíveis, não só com o vírus da Aids, mas as hepatites virais e a sífilis”, disse Almir.

Almir Santana destacou que neste período o programa estará afinado com os municípios que irão realizar os festejos juninos, dando-lhes suportes na distribuição de preservativos e repassando peças da campanha junina, como camisas e porta-camisinhas. “Entre 20 e 30 de junho, vamos ter participação no Arraial do Povo, na Orla. Teremos um estande com preservativos, a unidade móvel Fique Sabendo para o teste rápido das ISTs e o Camisildo”, adiantou.

Texto e imagem reproduzidos do site: agencia.se.gov.br

Vendas de fogos no período junino

 Fonte: Arquivo/CBMSE

Publicado originalmente no site ASN, em 14 de Maio de 2019

Bombeiros iniciam regularização para vendas de fogos no período junino

Para a legalização das barracas, os responsáveis pela venda de fogos devem dar entrada na Diretoria de Atividades Técnicas do Corpo de Bombeiros

Com a aproximação dos festejos juninos, o Corpo de Bombeiros Militar de Sergipe (CBMSE) tem como responsabilidade a regulamentação das barracas de fogos, que têm por finalidade a comercialização do material pirotécnico. Para a devida legalização e funcionamento das barracas, os responsáveis pela venda do material devem dar entrada na Diretoria de Atividades Técnicas (DAT) do CBMSE e solicitar a vistoria para emissão do atestado de regularidade, o qual permite a comercialização por tempo determinado.

Ao bombeiro compete a função de ir ao local, fazer a vistoria para analisar se a área está apta ou não para receber a instalação das barracas. Um dos critérios exigidos para a instalação é seguir as distâncias mínimas entre as barracas, residências, postos de gasolina ou de alguma fiação elétrica, de acordo com a Instrução Normativa 001/2016-CBMSE. Após a verificação das normas de segurança e diante de um cenário adequado, o Corpo de Bombeiros envia uma autorização para o comerciante.

A documentação e as ferramentas exigidas para a autorização e a regulação das barracas de fogos conferem a certidão da Divisão de Fiscalização de Armas e Explosivos (DFAE) da Polícia Civil, o certificado de brigadas de incêndio e a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) das instalações elétricas. Durante as vistorias são exigidos o sistema preventivo, com instalação de dois extintores de incêndio – um de água e um de Pó Químico Seco (PQS) – as placas de advertências (perigo, proibido fumar) e fiscalizado se todas as instalações elétricas estão protegidas, para evitar um curto-circuito. Também não é permitida a existência de nenhum eletrodoméstico no recinto.
  
Um dos requisitos mais importantes, requerido pelos bombeiros, é a aceitação do Certificado da DFAE da Polícia Civil, que faz uma averiguação se os fogos a serem utilizados existem uma procedência, se não são feitos de maneira irregular e/ou de forma artesanal. Caso os fogos de artifício estejam adequados às normas do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), o DFAE entrega a autorização.

Quanto à importância de ter um curso de brigada de incêndio, faz-se necessário que o comerciante possua uma noção de como agir, podendo atuar tanto no combate ao fogo, como nos primeiros socorros, caso ocorra algum princípio de incêndio ou alguém se acidente no local.

O Atestado de Regularidade emitido pelo CBMSE possui um prazo para o funcionamento provisório, precisamente 45 dias para a comercialização dos fogos no local autorizado. Após esse prazo, o responsável terá 48 horas para desmontar a barraca e recolher os fogos.

O chefe de fiscalização da DAT, capitão Marcos Lima, ressalta os cuidados que a população deve ter: “Primeiramente, o consumidor não deve comprar fogos em locais clandestinos, pois podem estar fora da validade e ocasionar algum problema maior. Procurar pontos de venda regularizados, para se ter uma garantia do produto e de que o ambiente de comercialização estará dentro das normas de segurança. Lembrando, ainda, que a venda de fogos de artifício não é permitida para menores de 18 anos”, aponta.

A venda, fabricação ou estocagem de fogos de artifício em locais inapropriados e sem a autorização dos órgãos competentes é crime. O Artigo 253 do Código Penal prevê detenção de seis a dois anos. Em Sergipe, a denúncia pode ser feita através do Disque Denúncia da Polícia Civil (181) ou da Polícia Militar (190), bem como poderá ser realizada diretamente em uma delegacia mais próxima do local de comercialização clandestina.

Texto e imagem reproduzidos do site: agencia.se.gov.br

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Publicado originalmente no site ASN, em 31 de Maio de 2019

Secretaria de Saúde orienta sobre cuidados na compra de fogos de artifício

As vigilâncias municipais são responsáveis pela colaboração nas vistorias das barracas

Com a chegada dos festejos juninos a população deve estar atenta aos cuidados necessários para aquisição e utilização dos fogos de artifício. Por isso, a Secretaria de Estado da Saúde (SES), por intermédio da Coordenação de Vigilância Sanitária, traz dicas importantes a fim de alertar a sociedade para o perigo que representam esses explosivos, para a prevenção de acidentes graves que podem, até, colocar vidas em risco. As vigilâncias municipais são responsáveis pela colaboração nas vistorias das barracas.

Segundo o coordenador de Vigilância Sanitária, Ávio Batalha de Brito, as pessoas precisam estar atentas se as barracas de fogos estão autorizadas à comercialização desse material pelo corpo de bombeiros, autorização que, inclusive, precisa estar visível para o consumidor, além de verificar a estrutura, se há extintores de incêndio à vista, a distância entre uma barraca e outra, por exemplo. “Fogos é um negócio bom, bonito, mas muito perigoso. Onde há venda clandestina o risco é eminente, porque que não se sabe a verdadeira procedência desses artefatos, se tiveram a liberação correta do corpo de bombeiros, se a fabricação é confiável, tudo isso precisa ser observado. A recomendação é comprar apenas em lugares autorizados”, comentou.

Outro fator importante a ser considerado, lembra Ávio, é com as crianças. “As famílias devem ter o máximo de cuidado em relação às crianças. Não fazer esse tipo de compra com crianças, verificar que tipo de material esses pais estarão comprando para seus filhos, a falta de cuidado gera muitos casos graves de queimaduras. Até a “chuvinha” que as crianças gostam é muito perigosa e pode causar queimaduras. Então isso é muito importante, os pais não podem entregar na mão da criança esse tipo de artefato sem um cuidado especial”, concluiu o coordenador.

Texto e imagem reproduzidos do site: agencia.se.gov.br

Forró Caju 2019: credenciamento da imprensa começa na próxima segunda, 3


Publicado originalmente no site da PMA, em 31/05/19

Forró Caju 2019: credenciamento da imprensa começa na próxima segunda, 3

Terá início, na próxima segunda-feira, 3, e segue até o dia 7 de junho, o período de credenciamento dos veículos de imprensa que farão a cobertura do Forró Caju 2019. A Secretaria Municipal da Comunicação Social (Secom) é a responsável pelo cadastramento, que deve ser feito obrigatoriamente através do e-mail redacao.secom@aracaju.se.gov.br.

No e-mail, é preciso informar o nome completo, o número da DRT e do RG, além da função exercida pelos profissionais escalados para o evento. A Secom responderá informando que a solicitação de credenciamento foi recebida e será analisada.

Na entrada do evento, os profissionais precisarão estar com o crachá do credenciamento, que será disponibilizado pela Secom, e com o crachá do veículo em que trabalha.

O Forró Caju será realizado nos dias 23, 24, 28 e 29 de junho, e acontece na Praça de Eventos Hilton Lopes, situada entre os Mercados Centrais da capital.

Mais informações através dos telefones (79) 4009 -7879 / 7878

Texto e imagem reproduzidos do site: aracaju.se.gov.br

domingo, 2 de junho de 2019

5° exposição 13 Noites com Antônio, no Centro Cultural de Aracaju

 Os altares foram cofeccionados por diversos colaboradores, 
artistas locais

 5° exposição 13 Noites com Antônio, 
sediada no Centro Cultural de Aracaju 

 Em cada dia do trezenário um altar diferente será utilizado

 Ao todo são 13 altares em homenagem 
ao santo casamenteiro

 Dezenas de fiéis estiveram presentes neste primeiro dia

Coordenador do Centro Cultural, Mário Dias

Curador da exposição, Otávio Luís Ferreira

Expositora Tânia Amaral (Fotos: Marcelle Cristinne)

 Publicado originalmente no site da PMA, em 01/06/2019 

Centro Cultural de Aracaju dá início ao trezenário de Santo Antônio e 5° exposição 13 Noites com Antônio

Dezenas de devotos, com suas velas iluminando uma noite chuvosa, carregando consigo suas angústias e esperanças, participaram da abertura da 5° exposição “13 Noites com Antônio”, sediada no Centro Cultural de Aracaju, localizado na praça General Valadão, Centro. A iniciativa é fruto de uma parceria entre a Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju) e o Departamento de Artes Visuais da Universidade Federal de Sergipe, na busca por relembrar a tradição de confecção de altares em homenagem ao santo casamenteiro e promover seu trezenário.

A exposição ficará aberta até o final de junho, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h, e aos sábados, de 9h às 13h. O trezenário, por sua vez, se encerrará no dia de Santo Antônio, 13 de junho, com homenagens a partir das 19h.

A iniciativa está intrinsecamente ligada à formação da capital sergipana, sua configuração cultural e desenvolvimento histórico e sociológico. “Nós sediamos esse evento desde o ano passado. São treze altares que referenciam o santo casamenteiro. Realizar ele é muito simbólico, pois dá início ao mês junino, mas, sobretudo, porque dialoga profundamente com a história de Aracaju, uma vez que Santo Antônio foi o nome escolhido para o primeiro povoado da cidade, que posteriormente virou bairro”, ressalta o coordenador do Centro Cultural, Mário Dias.

É também uma forma de homenagear, relembrar, aqueles que, por meio da arte, reafirmavam sua fé. Por isso, como forma de demonstrar essa riqueza e diversidade, em cada dia do trezenário a reza ocorre em um altar diferente. “Trata-se de um resgate dos altares de Santo Antônio feitos nas casas das famílias, que os montavam para celebrar a trezena em louvor ao padroeiro. Aqui há contribuições de associações, academias de letras e artes, artistas plásticos, decoradores e devotos, que se juntaram com essa proposta de resgatar essa tradição”, explica o curador da exposição, professor Dr. Otávio Luís Ferreira. 

A beleza e o cuidado da exposição trazem à tona o sentimento de conforto, além da emoção de rememorar as graças alcançadas e os desafios superados. Como no caso da estudante de Artes Visuais, Tânia Amaral, 70 anos, que, além de devota, teve a chance de expor um trabalho pela primeira vez. “Santo Antônio é meu padrinho. Era ele quem eu procurava quando estava com algum problema.  Fazia uma oração, conversava e me sentia melhor. É muito especial participar dessa exposição, me traz muitas lembranças. Se Deus me der saúde, estarei aqui por todo o trezenário”, conta.

Texto e imagens reproduzidos so site: aracaju.se.gov.br

sábado, 1 de junho de 2019

Confira a programação da Festa do Mastro de Capela (SE)


Publicado originalmente no site FAN F1, em 31/05/2019 

Confira a programação da Festa do Mastro de Capela (SE)

Por Leonardo Barreto

A programação oficial da tradicional Festa do Mastro de Capela (SE) foi lançada nessa quinta-feira, 30. O evento é parte das comemorações pelo Dia de São Pedro, no município e este ano completa 80 anos.

De 27 a 30 de junho, Capela estará tomada por foliões. A festa é uma verdadeira maratona. Seja nos Palcos montados na praça da cidade, atrás do trio, ou ao som dos paredões e shows ao vivo na famosa “Rua do Fluxo”, que este ano estará em novo local.

O espaço será organizado na Avenida Austrogésilo Porto (Praça da Baixinha), local, onde normalmente acontece o encerramento da “Pega do Mastro”. A avenida é paralela a antiga “Rua do Fluxo”. Bem mais ampla, consegue receber mais foliões e de forma confortável, sem causar tantos problemas no trânsito da cidade, que fica bastante complicado durante os dias de festa.

De acordo com a prefeitura do município, o antigo espaço estava sendo alvo de muitas críticas e reclamações, por parte de moradores. “Temos que pensar a festa para os moradores e visitantes. Todos convivendo e celebrando harmonicamente os nossos festejos juninos,” explicou a prefeita Silvany Mamlak.

Confira a programação:

Sexta-feira – 28/06

Correia dos Oito Baixos

Luanzinho Moraes

César Menotti e Fabiano

Avine Vinny

Sábado – 29/06

Xande e Nanda

Chambinho do Acordeon

Xand Avião

Galã

Domingo – 30/06

8h Busca do Mastro

Arrastão com Bell Marques

18h – Queima do Matro e Show das espadas e busca-pés

Texto e imagem reproduzidos do site: fanf1.com.br

Ingressos para o 'Levanta Poeira' esgotam e trocas são encerradas

Levanta Poeira acontece de 3 a 9 de junho 
Foto: Divulgação/TV Sergipe

Publicado originalmente no site G1 Globo/SE, em 31/05/2019

Ingressos para o 'Levanta Poeira' esgotam e trocas são encerradas

O evento acontece de 3 a 9 de junho no estacionamento do Shopping Jardins, em Aracaju.

Por G1 SE

Os ingressos para os sete dias do concurso de quadrilhas juninas 'Levanta Poeira', da TV Sergipe, esgotaram, nesta sexta-feira (31).

As trocas dos ingressos começaram na quarta-feira (29) na Loja Levanta Poeira, no Shopping Jardins, por dois quilos de alimentos não perecíveis. O limite por CPF era de um par por dia.

O evento acontece de 3 a 9 de junho no estacionamento do Shopping Jardins, em Aracaju. De segunda (3) a sexta-feira (7), a competição tem início às 20h. Já no sábado (8) e no domingo (9), a disputa começa às 18h.

A quadrilha vencedora representará Sergipe no Festival de Quadrilhas Juninas da Rede Globo, que acontece no dia 23 de junho, em Goiana (PE).

Texto e imagem reproduzidos do site: g1.globo.com/se