sábado, 10 de outubro de 2015

Ismael Pereira: artista autodidata do neoregionalismo







Publicado originalmente no site do Portal Infonet.

Ismael Pereira: artista autodidata do neoregionalismo

“Sou neoregionalista confesso. Amo a minha terra e vivo a grandiosidade do meu Sergipe, do meu Nordeste e do meu Sertão. Acredito que já nasci pintando, e que ainda no líquido aminiótico do ventre de minha mãe eu já pintava”. É desta forma que o artista Ismael Pereira fala sobre si. Nascido na década de 40, ele começou a pintar quando criança, vendeu o seu primeiro quadro aos 10 anos, e ganhou reconhecimento internacional ao levar sua obra a diversos países. Como ele mesmo diz, suas obras adquiriram suficiente fôlego para sair do Brasil.

Ismael é admirador das cores e carrega a convicção de que a motivação do artista surge das dificuldades. Declarando sempre ter total liberdade para pintar, o artista afirma que suas ações dependem da temática que vai ser abordada em suas obras. Ele destaca que sempre procurou se aprofundar para atingir o maior grau possível de perfeição, e ainda que a grandiosidade do trabalho de um artista é fruto de pesquisa.

Autodidata, Ismael revela que nunca adquiriu formação acadêmica em escolas de belas artes, e acredita que a pintura é o dia-a-dia, a prática e a pesquisa. “A pintura é um eterno conhecer”, resume. Sobre seu trabalho, Pereira conta que iniciou de forma vocacional e que quando começou a ganhar dinheiro, o guardava para comprar papel e lápis. Sobre sua primeira exposição, ele relembra e conta que foi de tema livre, na década de 60, na galeria Álvaro Santos.
Trabalhos

Convidado a expor seu trabalho na embaixada do Panamá, em Brasília, Ismael prepara atualmente diversas obras de tema livre. A respeito da sua última exposição, ‘Exaltação ao Caju’, o artista indica que o Nordeste foi a sua inspiração.

“O caju é a cara do Nordeste. Ele enfeita desde o litoral ao sertão, e é uma fruta extraordinária, gostosa e vitaminada. Sua forma é maravilhosa e sugere o violino, o violão, o violoncelo, e ainda a anatomia da mulher e a sua sensualidade”, ressalta, acrescentando que, tanto em cerâmica quanto em tela o seu foco central era o caju. “Procurei desconstruí-lo, e o situei das mais variadas formas, da mais natural até a mais esdrúxula às vistas do expectador”, complementa.

A respeito da variação das cores nas mais de 60 obras que produziu para a ‘Exaltação ao Caju’, Pereira comenta que desse modo ele teve a oportunidade de expressar seu sentimento de paz e alegria. Ele ainda destaca que no Brasil, e sobretudo no Nordeste, o artista tem que utilizar o maior número de cores possíveis. “O Brasil traduz alegria e dinamicidade e o artista daqui não pode pintar como o da Europa, que contém outro tipo de paisagem”, relata.

Questionado se já passou por muitas dificuldades em sua carreira, o artista foi claro: “acho que o único pintor que não teve dificuldade foi Pablo Picasso, e acredito que o condimento do artista é a angústia e o momento de dificuldade”. Por fim, assim como no início de seus relatos, Ismael novamente declara o seu amor pela arte. “Pinto porque gosto e sou apaixonado pelo que faço”.

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br/aracaju/2013

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Sede da SES, Palácio Serigy completa 143 anos

Com 143 anos de história, Palácio Serigy ganha
reforma externa e iluminação especial.
Crédito - SES.

Infonet > Cultura > Noticias > 06/10/2015.

Sede da SES, Palácio Serigy completa 143 anos.

Palácio ganha reforma externa e iluminação especial neste mês.

Um dos mais belos cartões postais e patrimoniais de Sergipe, o Palácio Serigy (prédio onde há quase 30 anos funciona a Secretaria de Estado da Saúde) ganhou uma reforma especial. Localizado à praça General Valadão, centro de Aracaju, o local está de cara nova.

Foram feitos alguns serviços que contemplaram pintura das fachadas, recuperação e pintura de gradil externo. “Inicialmente foi feita a pintura da parte externa e, em breve, iniciaremos a da parte interna, que contemplará toda a modernização da edificação. A pintura das fachadas, a recuperação do gradil externo da Secretaria de Estado da Saúde durou 60 dias”, destacou Evandro Galdino, diretor de Planejamento da SES.

Para o secretário de Estado da Saúde, José Sobral, “a reforma do Palácio Serigy teve como foco oferecer mais conforto aos servidores e visitantes, além de dar uma nova cara ao patrimônio sergipano. A praça General Valadão está cada vez mais bela e o prédio da SES, com a nova roupagem, tornará o local mais bonito para visitação da sociedade e até mesmo dos turistas. O Palácio Serigy é do povo sergipano".

Outubro Rosa

Além da reforma externa, a fachada do prédio da Secretaria de Estado da Saúde ganhou uma iluminação especial. A luz faz parte das comemorações do Outubro Rosa, uma iniciativa celebrada em todo o mundo com o objetivo de alertar a população sobre a importância da prevenção do Câncer de Mama.

“Muitos monumentos e prédios públicos ganharam esta iluminação e a SES não faria diferente. Quem passa pela praça General Valadão à noite ficará encantado com a beleza da reforça e a sutileza da iluminação, que remete à esta causa tão importante, que é o Outubro Rosa. Através desta cor, devemos lembrar às mulheres de nossas famílias e todas as sergipanas sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce. Após outubro, faremos a iluminação alusiva ao Novembro Azul, que é destinada ao câncer de próstata”, reforçou o secretário José Sobral.

Patrimônio de Sergipe

O Palácio Serigy faz parte da história de Sergipe. Diante disso, o prédio foi fruto de um estudo da historiadora Sandra Ribeiro Alves, que é servidora do Serviço de Atendimento Móvel de Urgências (Samu 192 Sergipe).

Segundo dados, registros fotográficos e documentos, todo o trabalho foi denominado ‘Palácio Serigy - de Casa De Prisão à Secretaria Estadual de Saúde (143 Anos de História)’.

“Da sua origem como Casa de Prisão de Aracaju à Secretaria Estadual de Saúde, o Palácio Serigy reporta a momentos da história do povo sergipano. O olhar curioso e interessado do secretário José Sobral pela nossa história, das mais simples às mais rebuscadas, possibilitou a construção deste estudo com uma releitura sobre um dos mais antigos prédios públicos do Estado. O importante é a necessidade de conservação não apenas de sua edificação, mas também de memória”, afirma Sandra Ribeiro Alves.

Segundo a pesquisa da historiadora, o prédio nasceu à época do então presidente da província, Inácio Barbosa. “Os alicerces do que seria a Casa de Prisão de Aracaju começaram a ser construídos em 1855, sendo posteriormente vendidos à Companhia Baiana. Sua construção efetiva iniciou-se em 1864. Projetado pelo engenheiro sergipano Firmino Rodrigues Vieira, em estilo neogótico, o imponente prédio se destacava das demais construções com dois pavimentos “pés direitos avantajados e que lhe davam grande altura, estendido ao longo de uma fachada de cerca de 50 metros, com um corpo central que chegava até o alinhamento da rua e duas alas laterais recuadas, dando-lhe a forma de ‘T’”, relatou Sandra, em estudo, destacando ainda que o prédio foi inaugurado oficialmente em 1872, mas em funcionamento desde 1867.

Ainda de acordo com o documento, a Casa de Prisão de Aracaju continuou reproduzindo a problemática existente no sistema carcerário do império. Já no governo de Graccho Cardoso (1922-1926), o prédio do “Cadeião” foi demolido e os presos transferidos para um moderno presídio construído à época no Bairro América.

O estudo diz que “o antigo prédio foi demolido e, em seu lugar, foi construído um imponente edifício em estilo Art Decór apesar de ter perdido as partes externas das alas laterais, o que lhe concedia uma melhor proporção com a parte central, com linhas retas, mais simples, o que resultou em um prédio elegante e moderno”.

“Naquele tempo, devido a sua posição central e ao fato de abrigar diversos serviços de saúde, consultórios médicos, serviços de raios-X, sala de vacinação, toda a população do Estado dirigia-se ao prédio para receber atendimento gratuito. O fato de ter próximo a Estações da Leste Brasileiro e os pontos das ‘marinetes’ com embarque e desembarque de passageiros tornava o fluxo intenso durante os dias úteis. Segundo o memorialista Murillo Melins, foi o primeiro prédio a ter elevador o que atraía pessoas de todo o Estado unicamente para subir e descer os dois andares do prédio. O Palácio Serigy era funcional e atração turística nas décadas de 40 e 50”, enalteceu Sandra Ribeiro.

Desde quando foi construído até hoje, o Palácio Serigy passou por duas reformas, ambas nos governos de Albano Franco. Em 1997 quando foi inserida a estátua do Cacique Serigy, que dá nome ao prédio, trazida da Praça Teófilo Dantas.

“A historiadora Sandra Ribeiro está de parabéns pelo belo trabalho de resgate desses 143 anos de história do Palácio Serigy na capital sergipana. A memória nunca pode acabar. O prédio passou por esta revitalização em sua fachada para realçar toda a beleza que o Centro Histórico de Aracaju tem. É preciso preservar os monumentos e o Palácio Serigy é um patrimônio social de Sergipe”, comemora o secretário de Estado da Saúde, José Sobral.

Fonte: SES.

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br/cultura

Post migrado do Facebook/MTéSERGIPE.

Peregrinação de Divina Pastora acontece dia 18.

Foto: Assessoria de Imprensa.

Infonet > Cultura > Noticias > 06/10/2015.

Peregrinação de Divina Pastora acontece dia 18.

O tema desse ano é ''Nossa Senhora Divina Pastora''.

A Peregrinação acorre sempre no terceiro domingo de outubro. O tema desse ano é “Nossa Senhora Divina Pastora, depositária dos Dons do Espírito Santo”. A programação começa desde o dia 15 e se estende até o dia 18, culminância do maior evento cultural religioso do estado de Sergipe, quando, em um só final de semana são aglomerados dezenas de milhares de pessoas.

São romeiros, promesseiros, devotos, fieis e curiosos que chegam de todas as cidades do estado (outros de Alagoas, Bahia, Pernambuco e Ceará) e lotam a pequena cidade do leste sergipano, no vale da continguiba.

Histórico da Peregrinação

Acredita-se que, em edições passadas, já houve um público maior que 100 mil habitantes. A Peregrinação ao Santuário Nossa Senhora Divina Pastora é o maior evento e manifestação cultural religioso do estado de Sergipe pela significância antropológica e social, pelo porte, dimensão e proporção. Desde 1958 a cidade Divina Pastora é o espaço geográfico, espiritual e simbólico da fé para o povo Sergipano.

É um mega evento religioso que reúne homens e mulheres, jovens e crianças de todas as cidades de Sergipe, de todos os cantos e de diferentes cidades dos estados da Bahia, Alagoas, e Pernambuco.

Após mais de meio século de edições, a Peregrinação é reconhecida como patrimônio de natureza imaterial pelo governo do estado de Sergipe através do decreto-lei 29.884 de 09 de setembro de 2014. Essa ação do governo executivo afere valorização, pertencimento e genuinidade.

Em 2012, a paróquia celebrou 230 anos da chegada da devoção a Nossa Senhora Divina Pastora em Sergipe e no Brasil. E, justamente por isso, a paróquia foi elevada a categoria de Santuário, em 14 de outubro (desse ano) por um decreto registrado no livro 01, folha 004 de número 059 na Cúria Metropolitana de Aracaju por Dom José Palmeira Lessa, arcebispo de Aracaju.

O idealizador desse evento foi o Dom Luciano Cabral Duarte quando ainda era padre (ainda vivo, mas com a saúde bem comprometida). Ele se inspirou quando esteve estudando na França. Hoje o Santuário atua na promoção da realização junto com o Santuário Nossa Senhora Divina Pastora e proporciona um espaço onde o devoto possa exprimir sua fé e a dinâmica e comunicação entre o ser e o divino se realizem.

Com informações da Ascom.

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br/cultura

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Lançamento de Biografia do Construtor João Alves





Publicado originalmente no site da PMA, em 6 de outubro de 2015.

Prefeito prestigia lançamento de biografia do construtor João Alves

A vida de um dos homens que mais contribuiu com o crescimento da capital sergipana está retratada no livro da imortal Marlene Alves Calumby, intitulado "Construtor João Alves Sem Reticências...". A biografia, lançada na noite de hoje, 06, é do pai da autora e do prefeito João Alves Filho, e narra a história sem subterfúgios do construtor João Alves que, dotado de um grande espírito pioneiro e empreendedor, expandiu Aracaju para Zona Sul, até então desabitada.

Amigos e autoridades prestigiaram o lançamento da obra que, além de contar a vida do empreendedor João Alves, narra também sua vida pessoal recheada de amores e de respeito pelos seus. Fundador da antiga construtora Alves e posteriormente da Habitacional, foi do pai que o prefeito de Aracaju herdou o senso de liderança, dever cívico e, sobretudo, o sentimento de amor por Aracaju.

"Meu pai era um homem simples com uma visão futurista. Começou na construção civil como mestre obras e me influenciou a ser engenheiro. Vislumbrava terrenos que, naquela época, ninguém queria, como na Atalaia. Construía casas e as vendia, foi assim que começou a empresa da família. Na época, o território aracajuano terminava na Igreja de São José. Meu pai acreditou que a cidade se expandiria pela zona sul e construiu casas até o atual bairro 13 de Julho, ajudando assim a alavancar o crescimento de nossa querida capital", declarou o prefeito.

A autora do livro, Marlene Alves Calumby, revelou que em alguns momentos, enquanto escrevia, foi tomada pela emoção e imaginou não conseguir terminá-lo, mas que foi incentivada por amigos e pela vontade de mostrar aos cidadãos a valorosa colaboração do construtor João Alves com o futuro da capital sergipana.

"Tem muito amor nesse livro, mas procurei também trazer a cidadania para o livro, porque é importante para os novos arquitetos, engenheiros e para a população conhecer a história de um homem humilde que foi um visionário em Aracaju. Durante um ano pesquisei bastante e escrevi o livro. Tinha a obrigação comigo mesma de escrevê-lo e deixá-lo como um documento para que a sociedade soubesse quem foi o construtor João Alves. A história de Aracaju é uma antes e outra depois das ações do meu pai na cidade. Meu pai teve passagens importantíssimas na construção civil e com uma simplicidade extraordinária, já que não tinha títulos acadêmicos, mas possuía a universidade da vida que foi seu grande aprendizado", destacou Marlene Calumby enfatizando ainda que o pai era um homem que se dedicou a muitas mulheres. "Meu pai teve 13 filhos. Os três mais velhos com a mesma mulher, eu e meus irmãos João e Roberto. Os outros 10 foram de mães diferentes, mas sempre fomos acolhidos, amados e respeitados da mesma maneira até o fim de sua vida".

O vice-prefeito José Carlos Machado também prestigiou o lançamento do livro e revelou que conheceu e conviveu com o João Alves quando o mesmo já era empresário da Construtora Alves. "Ele foi responsável pelo desenvolvimento de grande parte de Aracaju. Conversar com ele era sempre aprender. Marlene foi muito feliz quando resolveu homenagear o pai, que foi um homem muito ligado a Aracaju".

O secretário da Comunicação, Carlos Batalha, disse que conheceu o construtor quando ainda era radialista. "Vim morar em Aracaju no início da década de 70 e conheci João Alves ainda na Construtora Alves onde tivemos alguns contatos. Naquela época, o construtor João Alves era bastante conhecido na cidade e estimado por autoridades políticas e empresariais. Quis o destino que hoje eu trabalhasse com seu filho primogênito, João Alves Filho, e com sua filha Marlene. Tenho absoluta certeza que a emoção toma conta de toda a família hoje".

Texto e imagens reproduzidos do site: aracaju.se.gov.br

terça-feira, 6 de outubro de 2015

Gastronomia Sergipana






Gastronomia Sergipana.

A culinária sergipana é um festival de gostos, aromas e cores. O sergipano cultiva o hábito de "quebrar" caranguejo regado ao vinagrete, como complemento de uma boa prosa na mesa de bar. O guaiamum, outra espécie também extraída dos mangues, pode ser servido com um delicioso pirão. Na Passarela do Caranguejo, além do petisco mais famoso da cidade, é possível degustar casquinhas de siri, aratu, a caldinhos de sururu, ostra e camarão. Nas praias do Abaís e do Saco é possível encontrar a saborosa moqueca de siri na palha de ouricuri.

A típica carne de sol recebe um importante parceiro que é o pirão de leite. A água e a carne do coco, fruto característico de regiões costeiras, são bastante apreciados. Assim como os sucos de frutas nativas como mangaba, caju, umbu, cajá e pitanga. Ainda é comum escutar os pregões de ambulantes: "sarôio, beiju molhado, malcasado e pé-de-moleque!". São comidas gostosas de herança da culinária indígena e africana vendida nas ruas.

No período junino, a culinária a base de milho ganha força. Neste período é possível apreciar receitas como canjica, bolo de milho, mugunzá, entre outros. Tem ainda as tapiocas, queijo assado e licores de jenipapo, pitanga e maracujá e o amendoim cozido, verdadeira paixão do sergipano. A culinária à base de frutos do mar recebe o reforço dos peixes de água doce considerando a proximidade do Rio São Francisco o que facilita esta oferta.

Entre a vasta relação de ingredientes que dão sabor à culinária sergipana, o coco é sem dúvida utilizado em diversos pratos. Com presença marcante na paisagem litorânea, os coqueirais dão base de sustentação à economia sergipana. Dele nada se perde, desde as raízes, utilizadas como chá para remédios caseiros, à água e a carne do coco que são bastante apreciados e utilizados em doces exclusivamente sergipanos. Um exemplo é a queijada, que apesar do nome, tem o seu principal ingrediente o coco, que lhe concede um sabor inconfundível.
Na região de Nossa Senhora da Glória encontra-se a maior bacia leiteira do estado. Lá é possível comprar queijos, requeijão e iogurte. Recentes iniciativas de cooperativas locais estimulam também a produção de derivados do leite cabra. Passando por aquela cidade o turista pode degustar um pedaço de queijo de leite de cabra, assim como iogurtes e doces de leite.

Texto e imagens reproduzidas do site: mgmoperadora.com.br

Domingo é dia...

Praia de Atalaia, em Aracaju/SE.
Foto reproduzida do site: viagemadois.com

Dona Iolanda Oliveira dos Santos, mestra do Reisado

Dona Iolanda Oliveira dos Santos, mestra do Reisado,
'Dançando com Arte', da Barra dos Coqueiros
Foto: Tito Garcez em Laranjeiras (2014).
Reproduzida do site: itnet.com.br/folclore