quarta-feira, 13 de junho de 2018

Programação do Arraiá do Povo


Publicado originalmente no site ASN, em 12 de Junho de 2018 

Governo de Sergipe divulga programação do Arraiá do Povo

Festança junina que ilustra e enche de alegria a Orla de Atalaia está a caminho

Foi divulgada na manhã desta terça-feira, 12, a programação do palco principal do Arraiá do Povo 2018, evento que integra o Encontro Nordestino de Cultura e promove os Festejos Juninos realizados pelo Governo do Estado, através da Secretaria de Estado da Cultura (Secult). Localizado na Orla de Atalaia, o evento já está sendo erguido para recepcionar a população, turistas e visitantes durante 13 dias de muita animação, alegria e preservação da cultura do povo nordestino.

A festa acontece no período de 18 a 30 de junho, onde a população poderá aproveitar shows com grandes atrações sergipanas e nacionais, além das tradicionais quadrilhas, grupos folclóricos e trios pé-de-serra, todos preservando e mantendo viva a tradição nordestina em torno de muita brejeirice e forró.  

Por meio de uma esmerada seleção realizada via edital, os grupos e artistas locais foram escolhidos de forma criteriosa, atendendo aos anseios e gostos da população. “Certos de que iremos colher os frutos do sucesso e da boa realização, nesta edição iremos realizar mais uma vez uma festividade que busca mostrar a autenticidade da nossa cultura regional e do nosso forró, pensando única e exclusivamente nas pessoas daqui e de fora que se deslocam até a Orla de Atalaia para não só curtir, como também catalogar momentos memoráveis. Esse é o nosso objetivo”, revela o superintendente executivo da Secult, Irineu Fontes.

Recursos

Os recursos captados para o “Encontro Nordestino de Cultura 2018”, evento que engloba não só o Arraiá do Povo, assim como o Centro de Criatividade e o  Gonzagão, são de origem pública e privada. O Governo do Estado está contando com verbas dos Ministérios da Cultura e do Turismo, além do patrocínio da Caixa Econômica Federal e Banese. “Além destes, buscamos também outros parceiros da iniciativa privada, onde juntos trabalhamos com afinco para driblarmos as dificuldades inerentes à atual situação econômica do Brasil, e a partir daí realizarmos mais uma bela festa para a população e os turistas que visitam Sergipe”, finaliza o secretário João Augusto Gama Gama.

Programação Palco Clemilda

Dia 18 de Junho – Segunda-feira

20:00 – Orquestra Sinfônica de Sergipe (SE)

21:00 - Quadrilha Pioneiros da Roça (SE)

21:30 - Trio Nordestino (PE)

23:30 - Geraldo Azevedo (PE)

01:00 - Pavio do Forró (SE)


Dia 19 de Junho – Terça-feira

19:00 - Quadrilha Poeirinha do Sertão (SE)

19:30 – Luiz Rodrigues Retalhos Nordestinos (SE)

21:30 - Quadrilha Xodo da Vila (SE)

22:00 - Jorge de Altinho (PE)

00:00 - Wilson Segal (SE)


Dia 20 de Junho – Quarta-feira

19:00 – Quadrilha Balança Mais Não Cai (SE)

19:30 - Galego do Acordeon (SE)

21:30 - Quadrilha Retirante do Sertão (SE)

22:00 - Os Três Muleques do Forró (SE)

00:00 - Falamansa (SP)


Dia 21 de Junho – Quinta-feira

19:00 - Cacimba Nova (SE)

19:30 - Fecho de Lenha (SE)

21:00 - Quadrilha Unidos em Asa Branca (SE)

21:30 - Thays Nogueira (SE)

23:00 - Mestrinho (SE)

00:30 - Erivaldo de Carira (SE)


Dia 22 de Junho – Sexta-feira

18:30 – Quadrilha Nova Vida “Sesc Socorro”

19:00 - Quadrilha Tradição Junina (SE) “SEIDH”

19:30 - Aurelino O Bom do Forró (SE)

21:30 - Quadrilha Assum Preto (SE)

22:00 - Joquinha Gonzaga (PE)

23:30 - Fernando Crateús (CE)

01:00 - Correia dos Oito Baixos (SE)


Dia 23 de Junho – Sábado

19:00 – Chiquinho do Além Mar e Forró de Mala e Cuia (SE)

20:30 - Quadrilha Cangaceiro da Boa (SE)

21:00 - Tata Di Tao (SE)

23:00 - João da Passarada (SE)

01:00 - Valtinho Do Acordeon (SE)


Dia 24 de Junho – Domingo

17:00 - Eitcha Companhia de Teatro(SE)

18:00 - Grupo Vocal Vivace (SE)

19:00 - Batista Do Acordeon (SE)

21:00 - Quadrilha Meu Sertão (SE)

21:30 - Balança Eu (SE)

23:30 - Bicho De Pé (SP)


Dia 25 de Junho – Segunda-feira

19:00 - Quadrilha Apaga a Fogueira (SE)

19:30 - Glaubert do Acordeon (SE)

21:30 - Quadrilha Pisa na Brasa (SE)

22:00 - Lucy Alves (PB)

00:00 - Virgínia Fontes (SE)


Dia 26 de Junho – Terça-feira

19:00 - Quadrilha Rosa Dourada (SE)

19:30 - Candieiro de Prata (SE)

21:30 - Quadrilha Seculo XX (SE)

22:00 - Sergival (SE)

00:00 - Dorgival Dantas (RN)


Dia 27 de Junho – Quarta-feira

19:00 – Quadrilha Divas Guerreiras da AAACASE

19:30 - Robertinho Dos Oito Baixos (SE)

21:30 - Quadrilha Meu Xodó (SE)

22:20 - Antônio Carlos Du Aracaju (SE)

00:00 - Targino Gondim (BA)


Dia 28 de Junho – Quinta-feira

19:00 - Mimi do Acordeon (SE)

21:00 - Quadrilha Amor Caipira - (SE)

21:30 - Valter Nogueira (SE)

23:00 - Waldonys (CE)

01:00 - Os Gonzagas (PB)


Dia 29 de Junho – Sexta-feira

19:00 - Nana Trio (SE)

20:30 - Quadrilha Balanço do Nordeste (SE)

21:00 - Sena e o Forró da Roça (SE)

23:00 - Luiz Paulo (SE)

01:00 - Sérgio Lucas (SE)


Dia 30 de Junho – Sábado

19:00 - Sofiva Baiões (SE)

20:30 - Quadrilha Arriba a Saia (SE)

21:00 - Cebolinha do Forró Biss (SE)

23:00 – Petrucio Amorim (PE)

01:00 - Forró Maturi (SE).

Texto e imagem reproduzidos do site: agencia.se.gov.br

Tradição junina: O comércio de fogueiras na capital

 ...e na Praça Ranulfo Prata (em frente ao 
Cemitério da Cruz Vermelha)


 Na capital o comércio de fogueiras de concentra na 
avenida Heráclito Rolemberg, no
 conjunto Augusto Franco...

 A organização do local nos ajuda a garantir 
boas vendas - José Antônio Santos.

Todos os anos vou com antecedência até a Emsurb 
para solicitar a liberação do local onde vou vender
 minha mercadoria - José Enaldo Santos
Fotos: Marcos Rodrigue

Publicado originalmente no site da PMA, em 12/06/18 

Tradição junina: Emsurb fiscaliza comércio de fogueiras na capital

Umas das principais tradições das festas juninas do Nordeste é acender a fogueira, em especial no dia de São João. Em Aracaju não é diferente. Com o intuito de fiscalizar e disponibilizar locais adequados para a comercialização do produto, a Prefeitura de Aracaju, através da Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb), vem atuando nos principais pontos de venda na capital.

“Solicitamos o registro da origem da madeira que será comercializada, bem como os documentos pessoais do interessado para, em seguida, conceder o termo de liberação do espaço público, mediante pagamento da taxa de ocupação, que varia de acordo com o tamanho da área requisitada”, explicou o diretor de Espaços Públicos, Bira Rabelo.

Em Aracaju, esses locais se concentram na avenida Heráclito Rolemberg, no conjunto Augusto Franco, e na praça Ranulfo Prata (em frente ao Cemitério da Cruz Vermelha), no bairro Getúlio Vargas. Ainda segundo o diretor, a autorização em espaços adequados tem o objetivo de dar melhores condições de trabalho aos comerciantes e mais opções aos cidadãos, que procuram comprar a fogueira e os demais produtos dos festejos juninos. “Durante as semanas que antecedem o período junino, intensificamos a fiscalização para proibir a venda em locais inadequados, como calçadas e demais espaços públicos sem estrutura para esse tipo de comércio”, informou.

Comércio legal

Comercializando fogueiras há mais de dez anos no conjunto Augusto Franco, José Enaldo Santos, comentou sobre a importância de vender de forma autorizada e com produtos legais. “Todos os anos vou com antecedência até a Emsurb para solicitar a liberação do local onde vou vender minha mercadoria. Só trabalho com madeira permitida pelo Ibama, como o eucalipto e outras árvores frutíferas. Espero conseguir vender tudo até o São Pedro”, destacou.

 “A organização do local nos ajuda a garantir boas vendas, pois os clientes preferem lugares com maior facilidade de estacionamento e que tenha outros produtos juninos por perto, como a Ceasa”, explicou, José Antônio Santos, que comercializa fogueiras na praça Ranulfo Prata há mais de 30 anos.

Texto e imagens reproduzidos do site: aracaju.se.gov.br

terça-feira, 12 de junho de 2018

Mamulengo de Cheiroso é atração do São João da Gente


Publicado originalmente no site do Portal Infonet, em 11/06/2018  

Mamulengo de Cheiroso é atração do São João da Gente

Este ano o evento homenageia a forrozeira Clemilda

No próximo dia 14 de junho, às 18h, o grupo de teatro de bonecos Mamulengo de Cheiroso apresenta o espetáculo "Talco no salão, pro forró ficar cheiroso" no Museu da Gente Sergipana. A atração é parte da programação do São João da Gente Sergipana, uma ação cultural que tem como objetivo valorizar, promover e difundir as manifestações artísticas e culturais mais expressivas dos festejos juninos. Este ano o evento homenageia a forrozeira Clemilda.

O espetáculo narra, de maneira leve, poética e divertida, uma trama inspirada na vida e obra de da forrozeira Clemilda. Para contar essa história baseada no drama popular de circo, rica de sentidos e sensações, o Mamulengo de Cheiroso leva ao palco, mais de 60 elementos cênicos, entre bonecos, adereços e cenários para homenagear a maior referência feminina do forró em Sergipe.

Antes do espetáculo, às 17h, acontecerá a pré-estreia do curta-metragem ‘Juninas’ dos realizadores Euler Lopes e Thais Ramos.  A programação continua no dia 15, com a Feirinha da Gente repleta de delícias juninas e produtos artesanais, apresentação da quadrilha junina ‘Pioneiros da Roça’ e o lançamento do CD ‘Clemilda para sempre’. Entrada franca.

Fonte e foto: Fundação de Cultura e Turismo de São Cristóvão (FUNDACT)

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br

sexta-feira, 8 de junho de 2018

Marinete do Forró Edição Junina atrai e encanta turistas durante o mês de junho



 



Publicado originalmente no site da PMA, em 07/06/18 

Marinete do Forró Edição Junina atrai e encanta turistas durante o mês de junho

Mês de junho é sinônimo de forró, quadrilha e muita animação. Tradicional na comemoração dos festejos juninos, Aracaju recebe milhares de turistas nesse período. Pensando nisso, a Prefeitura de Aracaju, por meio da Secretaria Municipal da Indústria, Comércio e Turismo (Semict), ampliou os dias de passeio na Marinete do Forró. Através dela, turistas têm a oportunidade de conhecer a cidade de uma maneira diferente, sem custos.

O passeio turístico que durante o ano acontece todas às sextas-feiras, em junho é ampliado e acontece três vezes por semana. A partir desta quinta-feira, 7, tem Marinete do Forró às quintas, sextas e sábados. Diretora de Turismo da Secretaria Municipal da Indústria, Comércio e Turismo, Luciana Kariny dos Anjos explica que a ampliação é pata atender a demanda, que cresce consideravelmente nesta época. “Com a entrada dos festejos juninos ela sai três vezes por semana. A Marinete desfila pelas ruas de Aracaju há 17 anos e é um sucesso”, disse.

Segundo ela, com o passeio da Marinete, Aracaju oferta aos turistas um passeio diferenciado e gratuito pelos principais pontos da cidade. “É um atrativo turístico completo e tradicional. Todas as cidades vendem um city tour, e aqui é oferecido de forma gratuita, e tudo ao som do forró e com o casal de quadrilheiros, que é característico da nossa cidade”, pontuou a Diretora de Turismo.

Tripulantes

Há cinco anos a Marinete do Forró é guiada pelo motorista de ônibus Domingos Santos. Em dia de passeio é assim: a farda dá espaço à camisa quadriculada, o chapéu de couro entra em cena. Igual mesmo só o sorriso no rosto. "É a coisa que eu mais gosto. Eu fico esperando chegar a sexta e gosto mais ainda quando chega o mês de junho”, contou.

Questionado sobre o que mais gosta da Marinete do Forró, a resposta é quase que imediata. “A alegria. Eu gosto das pessoas, da animação do trio pé de serra, dos dançarinos. O passeio passa que a gente nem sente. A gente vai dirigindo, cantando, aproveitando”, destacou.

Além do seu Domingos, o casal de dançarinos Cristiano Santos e Adrille Dias e o trio pé de serra Bola de Ouro animam as edições da Marinete do Forró.

Interação

O casal curitibano Mara Regina e Isaías Pereira estão passando as férias em Aracaju pela primeira vez e não resistiram ao passeio da Marinete do Forró. “Estávamos almoçando quando avistamos a Marinete e resolvemos vir. Estamos amando, aproveitando ao máximo. É um passeio que recomendamos a qualquer pessoa”, declarou Mara Regina.

Natural de São Paulo, o aposentado Oscar Cevicchioli fez o passeio acompanhado da esposa. Ele contou que já viu algo semelhante à Marinete do Forró em outros estados, mas como a de Aracaju não tem. “Estamos pela primeira vez na cidade e achamos muito bacana. Tem casal de dançarino, trio pé de serra, e tudo isso gratuitamente. Aqui a gente tem um tour completo e a disposição do turista sem custo”, opinou.

Também paulistas, o casal Carlos Henrique e Ana Luciana estavam passeando na Orla de Aracaju quando viram a Marinete passar e não pensaram duas vezes antes de subir e seguir na viagem repleta de animação. “Estamos amando. Nós fomos recebidos da melhor forma, com uma energia tão boa. A alegria é contagiante. Difícil é ficar parado”, disse Ana Luciana, que é de Ribeirão Preto. Carlos destacou a iniciativa. Para ele, deveria ter Marinete do Forró no Brasil inteiro. “A ideia é muito boa. Estamos encantados. Além da música, da energia, ainda conhecemos diversos pontos turísticos ao lado de pessoas do bem, animadas. É muito bom”, pontuou.

Serviço

Durante o mês de junho, a Marinete do Forró sairá todas as quintas e sextas-feiras das imediações do Oceanário, às 14h30. De lá, a Marinete segue para a Praia Formosa, Largo da gente Sergipana, Mercados Centrais, Centro de Turismo, finalizando por volta das 18h30 na Orla da Atalaia.

Já aos sábados, também às 14h30, o tour sairá do mesmo local, com destino à Orla Pôr do Sol Jornalista Cleomar Brandi, onde os turistas poderão apreciar o pôr do sol ao som do autêntico forró pé de serra.

O percurso total chega a cerca de quatro horas e embarcam na Marinete os primeiros 40 turistas que chegarem ao local da partida. O passeio é gratuito.

Texto e imagens reproduzidos do site: aracaju.se.gov.br

Corredor Cultural Irmão celebra Festejos Juninos em nova exposição









Fotos: Pritty Reis

Publicado originalmente no site da SECULT, em 7 de junho de 2018

Corredor Cultural Irmão celebra Festejos Juninos em nova exposição

Mostra traz como tema “Bodegas: Memórias de Aracaju e o Ciclo Junino”

Sob um céu de bandeirinhas e ao som do Grupo Vocal Vivace, foi lançada nesta quinta-feira, 07, a exposição ““Bodegas: Memórias de Aracaju e o Ciclo Junino”. A mostra, promovida pela Secretaria de Estado de Cultura (Secult), ocupará as galerias do Corredor Cultural Wellington dos Santos, ‘Irmão’, durante todo o mês.

O secretário de Estado da Cultura, João Augusto Gama, abriu a exposição falando sobre a importância dos artistas que fazem os festejos. “É um prazer imenso estar aqui para o lançamento de mais um Corredor Cultural. Fico muito feliz em ver esse espaço tão prestigiado por artistas e personalidades que fazem parte da cultura sergipana. Agradeço aos presentes e, em nome do Governo do Estado, desejo um feliz São João para todos nós”, ressaltou.

Com diversificados estilos dentro de uma mesma temática, a exposição relembra a importância que as quase extintas bodegas exerciam na vida dos aracajuanos, sem deixar de lado o ciclo junino, ressaltando que esses tradicionais estabelecimentos comerciais eram, na sua maioria, responsáveis pela venda de produtos inerentes aos festejos, o que certamente, colaboravam efetivamente na firmeza e manutenção das tradições.

Na ocasião, as homenagens giraram em torno de empresários e comerciantes que ao longo do tempo vêm prestando relevantes serviços para o desenvolvimento das atividades comerciais em nosso estado, assim como as quadrilhas juninas ‘Século XX’, ‘Unidos de Asa Branca’ e ‘Pioneiros da Roça’, ambas detentoras de inúmeras vitórias nos concursos realizados dentro e fora de Sergipe, oportunidade em que tanto as personalidades como também os líderes das agremiações, foram agraciados com um certificado de menção honrosa diante dos serviços prestados em prol da arte.

De acordo com a coordenadora do Corredor, Eliana Borges, o objetivo do espaço cultural é sempre divulgar a arte e os artistas sergipanos em três modalidades: pintura, escultura e fotografia. “O sucesso do corredor depende de uma série de fatores. É um trabalho de equipe, que tem um afinamento, cujo propósito principal é valorizar o trabalho dos artistas, que sempre nos prestigiam com sua participação devido à credibilidade conquistada por esse espaço no decorrer dos anos”, destacou.

A mostra fica aberta ao público até o dia 08 de julho. O Corredor Cultural Wellington dos Santos, ‘Irmão’, está situado na Rua Vila Cristina, 1051. Bairro 13 de Julho – Aracaju/SE.

Texto e imagens reproduzidos do site: cultura.se.gov.br

quinta-feira, 7 de junho de 2018

Concurso de Quadrilhas Juninas da Rua São João segue até 18 de junho

Foto: Ana Lícia Menezes

Publicado originalmente no site da PMA, em 05/06/18 

Concurso de Quadrilhas Juninas da Rua São João segue até 18 de junho

Começou no dia 2 e segue até o dia 18 de junho o tradicional Concurso de Quadrilhas Juninas da Rua São João. Durante esse período, o forródromo se transforma num verdadeiro arraial para receber quadrilheiros de todo o estado. Diariamente, centenas de pessoas prestigiam o evento, que tem o apoio da Prefeitura de Aracaju, por meio da Guarda Municipal, Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT), Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb), Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju) e Secretaria Municipal da Comunicação Social (Secom).

Segundo o organizador do concurso, Edson Nascimento, a competição acontece há mais de 50 anos e atrai centenas de sergipanos e turistas por noite. “Todos os dias, a partir das 20h, temos competição de quadrilha. Nos finais de semana, antes e depois, temos apresentações de trios pé-de-serra. O pessoal lota, prestigia e participa”, disse.

Para Edson Nascimento, o grande sucesso do Concurso de Quadrilhas Juninas da Rua de São João é por conta da tradição. A festa mobiliza principalmente moradores da área, localizada na zona norte de Aracaju. “A Rua São João tem 108 anos, o concurso tem mais de 50. É uma festa tradicional e familiar. O pessoal fica em volta do forródromo, tem crianças, senhoras, toda a comunidade faz questão de participar”, destacou.

Ainda de acordo com Edson Nascimento, no total, 46 quadrilhas de diversos municípios do estado participaram da competição. A grande final ocorre no dia 18 de junho. “Todos os dias a gente tem competição. Entre os dias 14 e 17 acontecem as semifinais. Até agora, já garantiram vaga na semifinal as quadrilhas Apaga Fogueira, Balanço do Nordeste, Massacará e Caprichosos”, informou.

Confira a programação:

05/06 – 20h
Cacimba Nova
Poeirinha do Sertão
Meu Chamego
Assum Preto

06/06 – 20h
São Bento
Amor Caipira
Retirantes do Sertão
Pioneiras da Roça

07/06 – 20h
Arryba Saia
Cruzeiro do Sul
Encanto do Matuto
Renascer

08/06 – 20h
Unidos do Arrasta Pé
Buscapé
Ascende a Fogueira
Xodó da Vila

09/06 – 20h
Xote Baião
Ouro Branco
Século XX

10/06 – 20h
Pisa na Brasa
Meu Xodó
Asa Branca de Simão Dias
Xodó na Roça
Milho Verde

11/06 – 19h
Apresentações de trio pé de serra

12/06 – 20h
Meu Sertão
Rosa dos Ventos
Carcará
Flor do Sertão
Unidos em Asa Branca

14/06 - 20h
Semifinal

15/06 - 20h
Semifinal

16/06 - 20h
Semifinal

17/06 – 20h
Semifinal

18/06 – 20h
Final.

Texto e imagem reproduzidos do site: aracaju.se.gov.br

Escritor sergipano Tobias Barreto é homenageado


De acordo com a coordenadora da Ivone de Menezes, 
Nancy Teresa, a homenagem ao escritor sergipano
tem o objetivo de apresentar e reforçar sobre o
conhecimento da literatura brasileira

Segundo o jovem Cristiano Invenção, que estuda para
 concursos, a unidade pública é um suporte de incentivo para a leitura 
de diversas obras e essas exposições reforça a prática


A exposição é aberta ao público de segunda a sexta-feira 
das 8h às 17h. As escolas municipais interessadas em levar os alunos,
devem entrar em contato com a Biblioteca Ivone de Menezes e
agendar a visita, através do telefone (79) 3179-6411
Fotos: Edinah Mary

Publicado originalmente no site da PMA, em 06/06/18 

Escritor sergipano Tobias Barreto é homenageado na biblioteca Ivone de Menezes

“Só é grande a liberdade que sacode a majestade e arranca a juba dos reis”. Assim afirmava o escritor, filósofo e jurista sergipano Tobias Barreto (1839-1889). Como parte das comemorações aos escritores da literatura brasileira, neste mês de junho, a Biblioteca Municipal Ivone de Menezes, unidade administrada pela Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju), homenageia esse crítico. Através de exposições das suas obras, a biblioteca busca incentivar a leitura literária.

Durante a exposição, o visitante vai conhecer sobre a história do autor através da galeria de imagens, painéis com sua biografia e, por fim, um mural com versos e reversos. A biblioteca disponibiliza, ainda, um espaço reservado para a leitura das principais obras, como ‘Dias e Noite’, ‘Ensaios de Filosofia e Crítica’, ‘Questões Vigentes’, e ‘Menores e Loucos’.

De acordo com a coordenadora da Ivone de Menezes, Nancy Teresa, a homenagem ao escritor sergipano tem o objetivo de apresentar e reforçar sobre o conhecimento da literatura brasileira. “Essa exposição incentiva os alunos a conhecerem profundamente quem foi Tobias Barreto e suas principais obras, e também sobre a contribuição que ele e outros escritores sergipanos fizeram para a literatura”, afirmou.

Tobias Barreto foi um dos intelectuais que contribuiu com seu conhecimento filosófico e científico para o ensino de direito. Atualmente, a biblioteca tem recebido, com maior frequência, estudantes de diferentes modalidades de ensino, desde o fundamental a médio e até concurseiros que procuram, especialmente, sobre as obras de ensino jurídico.

Segundo o jovem Cristiano Invenção, que estuda para concursos, a unidade pública é um suporte de incentivo para a leitura de diversas obras e essas exposições reforça a prática. “A biblioteca é também um espaço de divulgação literária. E, esta iniciativa de expor as obras do escritor sergipano, nos apresenta quem foi e o que fez à época”, completou.

Aproveitando a homenagem do escritor e a época junina, a biblioteca também está homenageando os cordelistas de todo o Brasil, especialmente os nordestinos, através das exposições dos livretos de cordéis. Esta ação é realizada durante todo o ano. Em cada mês, um dos principais escritores da literatura brasileira é homenageado. A exposição é aberta ao público de segunda a sexta-feira das 8h às 17h. As escolas municipais interessadas em levar os alunos, devem entrar em contato com a Biblioteca Ivone de Menezes e agendar a visita, através do telefone (79) 3179-6411.

Texto e imagens reproduzidos do site: aracaju.se.gov.br

terça-feira, 5 de junho de 2018

Jovem de 16 anos lança primeiro livro de cordel

Foto: Edinah Mary

Publicado originalmente no site do Jornal da Cidade, em 05/06/2018

Jovem de 16 anos lança primeiro livro de cordel

Érika Santos é a autora do livro 'Nunca é Tarde'.

Desde criança a sergipana Érika Santos escreve poesias. Aos 12 anos, ela teve a oportunidade de conhecer o universo das rimas e métricas do cordel, graças aos encontros e saraus promovidos na biblioteca municipal Clodomir Silva, unidade administrada pela Fundação Cultural de Aracaju (Funcaju). Lá, a jovem admiradora desse gênero literário popular recebeu os ensinamentos e suportes necessários para passar de apreciadora para cordelista.

Na noite desta segunda-feira, dia 4, aos 16 anos de idade recém completados, Érika reuniu amigos, parentes e colegas da arte para o lançamento de seu primeiro cordel, batizado de ‘Nunca é tarde’. O lugar escolhido para coroar a sua poesia popular foi a Clodomir Silva, fazendo parte das comemorações dos 15 anos de criação da primeira biblioteca de Cordel do Brasil, a Cordelteca João Firmino.

“Neste ano, completamos 15 anos de existência e de disseminação de cultura. Hoje, além de ser um momento de reconhecer um novo talento desta arte trazida pelos portugueses séculos atrás, é um marco para a nossa biblioteca municipal, pois estamos falando do primeiro livreto de uma menina encantadora e apaixonada pelas palavras”, destacou a coordenadora da Clodomir Silva, Fabiana Bispo.

O cordel lançado pela adolescente traz 16 estrofes que representam cada ano de sua vida. “Eu quis passar uma mensagem motivacional, pois estamos em um mundo que escutamos muita coisa ruim e existem poucas pessoas para nos incentivar. Por isso, idealizei um livreto que trouxesse uma mensagem positiva e que os jovens tivessem a oportunidade de renascer, de que sua esperança fosse renovada e que ele lutasse pelos seus sonhos. Essa é a grande lição que tiro de minha vida. Ser fiel aos seus sonhos e trabalhar para concretizá-los”, disse Érika.

Para a jovem cordelista, o apoio da família também é muito essencial. “É gratificante prestigiar minha irmã fazer o que gosta e ir em busca de realizar os seus sonhos. O papel da família é orientar e aplaudir de pé esse fenômeno das letras”, comentou o irmão de Érika, Gustavo Henrique.

A estudante e blogueira, Tawane Alves, confessou estar extremamente feliz com a realização da amiga Érika. “Já estou com o meu livreto. Guardarei em um cantinho especial. Essa noite é a realização de nosso sonho, pois sonhamos juntas também. Amei as poesias do cordel e espero que o cordel seja transformador na vida dela e de outras pessoas”, concluiu.

Fonte: AAN.

Texto e imagem reproduzidos do site: jornaldacidade.net

Corredor Cultural realizará mostra alusiva ao ciclo junino


Publicado originalmente no site da SECULT, em 5 de junho de 2018

Corredor Cultural realizará mostra alusiva ao ciclo junino

Em sua quarta edição, neste ano de 2018, o Corredor Cultural Wellington dos Santos, ‘Irmão’, vai expor a tradição das bodegas conciliada com os festejos nordestinos

Culminando com o período dos festejos juninos, seguramente uma das maiores manifestações do povo nordestino, o “Corredor Cultural Wellington dos Santos”, ‘Irmão’, espaço que há três anos ilustra a sede da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), prossegue valorizando a arte e a cultura sergipana, e nesta quarta edição do corrente ano vai exaltar o tema: “Bodegas: Memórias de Aracaju e o Ciclo Junino”.

A exposição que será festivamente inaugurada nesta quinta-feira, 7 de junho, às 10h30, pelo secretário João Augusto Gama, vai fazer um resgate no modus vivendi da população, em tempos remotos, relembrando a importância que as quase extintas bodegas exerciam na vida dos aracajuanos, sem deixar de lado o ciclo junino, ressaltando que esses tradicionais estabelecimentos comerciais eram na sua maioria responsáveis pela venda de produtos inerentes aos festejos, o que certamente, colaboravam efetivamente na firmeza e manutenção das tradições.

Apesar de estarem quase em extinção e de algumas ainda se manterem intactas resistindo ao tempo e às modernidades inerentes aos novos tempos, as bodegas sempre fizeram parte da vida dos aracajuanos e muitas delas se transformaram em mercearias, barzinhos ou botequins.

Nas bodegas se vendia de tudo, desde mantimentos pesados na hora, a exemplo de açúcar, café, jabá, bacalhau, manteiga; ou medidos a granel, como óleo de cozinha, querosene, entre outros, além de sabão, sabonete, doces, vinagre, ovos, fubá de milho… entre muitos outros itens do consumo diário de uma casa.

Além dos cantinhos reservados nesses estabelecimentos para se beber uma cachacinha pura jogando conversa fora e muita prosa, outra indispensável referência que marcou o tempo e identifica perfeitamente a existência das bodegas, eram os indispensáveis caderninhos que serviam para a anotação das compras feitas pelos fregueses através do famoso fiado, onde tudo era anotado tanto no que ficava com o bodegueiro, como no outro que ficava para o controle do cliente. No fim de cada mês, somava-se tudo e era pago na sua totalidade ou em pequenas parcelas, ficando o restante para o mês seguinte, sem que fosse cobrado nenhuma espécie de juro.

Bodegas de Aracaju, cada um sabe das que habitaram o seu cotidiano, com os seus donos que podem ter sido muitos Josés, Manoéis, Joãos e Marias, entre tantos outros nomes.

Mantendo firme o trabalho e o objetivo de sempre divulgar a arte e os artistas sergipanos em três modalidades: pintura, escultura e fotografia, podendo também fazer incursão da xilogravura, a cada edição o “Corredor Cultural Wellington dos Santos, ‘Irmão’, aproveita o teor multicultural e festivo do evento para também prestar homenagens.

Desta vez as homenagens vão girar em torno de empresários e comerciantes que ao longo do tempo vêm prestando relevantes serviços para o desenvolvimento das atividades comerciais em nosso estado, assim como as quadrilhas juninas ‘Século XX’, ‘Unidos de Asa Branca’ e ‘Pioneiros da Roça’, ambas detentoras de inúmeras vitórias nos concursos realizados dentro e fora de Sergipe, oportunidade em que tanto as personalidades como também os líderes das agremiações, serão agraciados com um certificado de menção honrosa diante dos serviços prestados em prol da arte.

Texto e imagem reproduzidos do site: cultura.se.gov.br

segunda-feira, 4 de junho de 2018

Projeto Ocupe a Praça comemora um ano de incentivo à cultura







Publicado originalmente no site da PMA, em 04/06/18 

Projeto Ocupe a Praça comemora um ano de incentivo à cultura

Um ano de reflexões, valorização dos artistas e respeito à cultura. Sair do papel e modificar o cenário cultural da cidade faz do projeto Ocupe a Praça um dos principais legados iniciados nesta gestão do prefeito Edvaldo Nogueira. Promovido através da Fundação Cultural de Aracaju e do Núcleo de Produção Digital Orlando Vieira (NPD),  o projeto, que acontece na primeira e última quarta-feira do mês, na praça General Valadão, tem alcançado cada vez mais importância para a manutenção e reafirmação desse espaço para trocas e reverberação de ideias e artes.

Em cada uma das 25 edições já promovidas neste primeiro ano de existência, o projeto levou ao público pautas de suma relevância social não só no cenário regional, mas também nacional, abrindo espaço para o fomento de debates acerca dos mais diversos temas e a promoção de produtos culturais atrelados aos assuntos levantados. Para além de uma programação festiva, por sempre contar com a apresentação de diversos artistas como parte final de cada programação, o projeto tem se configurado como uma vitrine cultural para diversos artistas e produtores audiovisuais locais.

De acordo com a coordenadora no Núcleo, Grazielle Ferreira, o Ocupe a Praça surge com o intuito de mobilizar a população para a ocupação do centro histórico da cidade através do viés cultural, como já acontece em outras cidades do país. "Nós queremos provocar a reflexão. É importante destacar que o Ocupe a Praça não se trata de uma festa, mas de um projeto. Porque a gente tem viés da diversão, mas isso está embalado nas discussões. Nós estimulamos o público a refletir sobre questões culturais, cidadãs e a discutir nossa situação a partir, inclusive, do marco zero da cidade. As edições do projeto são sempre muito especiais, muito bem pensadas, planejadas e, na maioria das vezes, construídas com os movimentos sociais", afirmou.

Desde o seu início, em junho de 2017, o projeto tem estimulado o cenário cultural da cidade e, assim como sugere no nome, a ocupação de um espaço público de grande importância para a cidade - o Centro. O que antes dava lugar ao esvaziamento e invisibilidade durante a noite, hoje abriga uma importante movimentação local que ajuda a construir novos roteiros no mapa cultural de Aracaju.

Segundo o presidente da Funcaju, Cássio Murilo, o projeto surge como um dos projetos prioritários do prefeito Edvaldo Nogueira, que levou não só alegria ao público, mas, principalmente, diferentes reflexões. "Já tivemos diversas questões que estão na evidência na sociedade brasileira, eu diria. Existe, aqui, uma produção cultural nos territórios, na periferia, que é muito forte, mas não será no gabinete que nós vamos identificar isso. É preciso que a gente dialogue com as ruas, que a gente dialogue com o que está sendo produzido pelos jovens. O Ocupe a Praça, inclusive, tem essa característica de revelar, de trazer para a cena o que está sendo produzido de melhor. Não é só ocupação, ele começa com a ocupação do centro histórico, mas termina por trazer os debates, dialogar e misturar as linguagens, trazendo para nós o que há de mais profundo em nossa identidade cultural", enfatizou.

Edições

Diversos artistas dos mais diferentes estilos musicais já deixaram sua marca no projeto. Do forró ao reggae, o público teve a oportunidade de apreciar gratuitamente e a céu aberto o trabalho de pessoas que fazem parte do cenário aracajuano e, através disso, constroem o legado cultural contemporâneo da cidade, a exemplo do cantor Alex Sant'anna, da DJ Janaína Vasconcelos, das bandas Samba do Arnesto, Nanã Trio e do grupo Guerrilheiras do Rap

Em todas as edições já realizadas, o público estimado ultrapassa os seis mil, sendo que, em seis das edições, a média de 150 a 200 pessoas tenha sido ultrapassada. Entre as edições que tiveram recorde de público, estão a Ressaca da Parada, Vou Ocupar Seu Coração e o Festival Ocupe a Praça.

Texto e imagens reproduzidos do site: aracaju.se.gov.b