sexta-feira, 17 de agosto de 2018

Alexandre M. Wendel ENTREVISTA Amaral Cavalcante




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Projeto de sergipano pode chegar à Nasa

Foto: Jadilson Simões/Equipe JC

Publicado originalmente no site do Jornal da Cidade, em 17 de agosto de 2018

Projeto de sergipano pode chegar à Nasa

Mas para isso precisa de ajuda financeira para conseguir arcar com custos.

O sergipano Eduardo Vieira, 28 anos, foi selecionado para desenvolver seu projeto sobre saúde mental da população na incubadora da Singularity University, hospedada no Centro de Pesquisas da Nasa, localizado no Vale do Silício. Para isso, busca ajuda financeira para conseguir arcar com o custo da taxa do programa, US$ 18 mil, até o dia 20 deste mês.

Consultor de gestão e projetos, é no tempo livre que Eduardo elabora os projetos, a exemplo desse que desenvolve desde o início do ano com a intenção de ampliar o conhecimento médio de saúde mental da população, através de alta tecnologia aplicada à aprendizagem, como inteligência artificial e realidade aumentada.

O objetivo do projeto sobre saúde mental é, de acordo com Eduardo, desenvolver um negócio social com o foco em capacitar e fortalecer as pessoas sobre suas mentes, “tornando, crianças ou trabalhadores, em pessoas mais autônomas, resilientes e proativas, cada vez mais aptas a entender seus potenciais, seus limites e a lidar com os desafios do dia a dia, desenvolvendo como produto uma tecnologia virtual de capacitação de pessoas e coleta de dados para melhoria da saúde mental”, diz o sergipano.

Mas quem é esse sergipano? Formado em Relações Internacionais pela Universidade Federal de Sergipe, com passagens por centros de excelência internacionais, como a Sciences Po Lyon (Instituto de Estudos Políticos de Lyon/França) e BLCU (Universidade de Língua e Cultura de Pequim/China), Eduardo Vieira trabalhou na principal consultoria de gestão brasileira, Falconi, e com o IPTI (Instituto de Pesquisa em Tecnologia e Inovação), desenvolvendo uma tecnologia social de melhoria da relação entre famílias e escolas em comunidades de extrema pobreza no interior de Sergipe. Atualmente, atua como consultor de empresas e projetos enquanto desenvolve este projeto sobre saúde mental.

O projeto

A proposta do projeto do sergipano a ser desenvolvida é desenvolver metodologias lúdicas de aprendizagem junto às escolas, de forma a permitir que crianças possam ser capazes de compreendê-lo, para em seguida aplicar a um sistema interativo (a exemplo, um jogo) contendo tecnologias como a realidade aumentada e a inteligência artificial. Ambas já são atualmente utilizadas para tratamento de problemas como fobias, ansiedade e depressão, mas não para aprendizagem e prevenção nessa perspectiva.

A realidade aumentada, assim como a virtual, tem em seu principal valor a capacidade de despertar emoções e reações como se estivéssemos em uma situação real. Por isso será utilizada para expor o usuário a cenários e situações pensados de forma didática, para que o usuário possa ser estimulado, interagir e gerar aprendizagem para o usuário e para o sistema.

A inteligência artificial, por sua vez, tem como seu principal valor a capacidade de identificar padrões em bases de dados complexas, aprendendo, gerando análises e reações mais precisas. Assim, será utilizada para processar as respostas da interação do usuário e gerar uma reação adequada do sistema em prol do nosso objetivo, permitindo também que especialistas possam utilizar essas informações para apoiar seus diagnósticos e tratamentos.

O objetivo é de desenvolver um negócio social com o foco em capacitar e fortalecer as pessoas sobre suas mentes, tornando, crianças ou trabalhadores em pessoas mais autônomas, resilientes e proativas, cada vez mais aptas a entender seus potenciais, seus limites e a lidar com os desafios do dia a dia, desenvolvendo como produto uma tecnologia virtual de capacitação de pessoas e coleta de dados para melhoria da saúde mental.

Doações

Participando dessa incubadora, o sergipano terá o melhor apoio e network para tornar essa ideia em realidade num curto período de tempo e da melhor forma possível. Tudo que for desenvolvido, com acesso à tecnologia de ponta global, será inicialmente implantado e desenvolvido focando no desenvolvimento da saúde mental em comunidades de extrema pobreza em Sergipe, difundindo em seguida para o restante do Brasil e do mundo.

Com esse projeto, Eduardo acredita que irá conseguir atuar num dos maiores problemas atuais de nossa sociedade e fortalecer a saúde mental por todo o mundo. Portanto, toda ajuda é bem-vinda para ele. As contribuições podem ser feitas através do link abaixo ou das contas abaixo: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/leve-um-projeto-para-saude-mental-a-incubadora-da-singularity ou na conta em nome de Eduardo M C C Vieira (Banco do Brasil Ag. 3546-7 CC. 20717-9) e Santander (Ag. 3980 CC. 01077381-5).

Andréa Vaz/Equipe JC

Texto e imagem reproduzidos do site: jornaldacidade.net

Mestrinho vence na categoria Cantor Regional, 29° Prêmio da MB 2018


O cantor sergipano Mestrinho, filho de Erivaldo de Carira foi o vencedor da categoria Cantor Regional, do 29° Prêmio da Música Brasileira 2018, que aconteceu na noite do dia 15 de agosto, em São Paulo.

Biografia

Nascido em 1988 em Itabaiana, Sergipe, Mestrinho é neto do tocador de oito baixos, Manezinho do Carira, e filho do sanfoneiro, Erivaldo de Carira. Sua irmã Thaís Nogueira é cantora e seu irmão Erivaldinho também é sanfoneiro. Com o DNA musical tão presente em sua vida, Mestrinho com 6 anos já tocava sanfona e aos 12 anos começou a se apresentar em turnês de bandas da região onde morava. Desde pequeno foi influenciado pela música de Dominguinhos, Sivuca, Oswaldinho do acordeon, Hermeto Pascoal, Pixinguinha, Jacob do Bandolim, Gilberto Gil, Milton Nascimento, Elba Ramalho, entre outros.

Aos 17 anos, Mestrinho e sua irmã se mudaram de Aracaju para São Paulo e criaram o Trio Juriti. Juntos participaram de festivais e se destacaram pela composição da música autoral “Mais um dia sem te ver”. Ainda nesse trio gravaram dois álbuns chamados “Forró irresistível” e “Cara a Cara” que contaram com a participação dos emboladores Caju e Castanha e com a produção do compositor João Silva, um dos maiores parceiros de Luiz Gonzaga.

Já teve a honra de dividir o palco com vários artistas consagrados como: Dominguinhos, Gilberto Gil, Hermeto Pascoal, Elba Ramalho, Rosa Passos, Antônio Barros e Cecéu, Zélia Duncan, Geraldo Azevedo, Jorge Aragão, Gabriel o Pensador, Paula Toller, Luciana Mello, Diogo Nogueira, Toni Garrido, Margareth Menezes, Elza Soares, Benito di Paula, Duani Martins, Mariana Aydar, Zeca Baleiro, Thiago Espirito Santo, Sandro Haick, Ney Conceição entre outros.

Texto e imagem reproduzidos do site: portal79.com.br

terça-feira, 14 de agosto de 2018

Lançamento do livro José Fernandes - 16 de agosto

Imagem reproduzida do Facebook/Luduvice José

Os Tabaréus sobem ao palco do Quinta Instrumental...

Foto: Divulgação

Os Tabaréus sobem ao palco do Quinta Instrumental apresentando o choro de gafieira

O grupo se apresenta pela segunda vez no palco do Teatro João Costa

O grupo ‘Os Tabaréus’ se apresenta, pela segunda vez, no palco do Teatro João Costa, reverenciando o gênero da música popular e instrumental brasileira: o choro de gafieira. O show faz parte do projeto ‘Quinta Instrumental’, ação promovida pela Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju), e realizada no Centro Cultural.

Os Tabaréus, formado por cinco componentes, atua desde 2013 e já participou de eventos como: Sescanção, Circuito Sesc de Música, o 34º Festival de Artes de São Cristovão, entre outros. Além disso, o grupo também exerce um trabalho fundamental através do projeto ‘Choro Didático’, que visa levar a música para escolas e instituições, como ONGs, hospitais, e asilos.

Para o violonista Alexandre Azevedo, o ‘Quinta Instrumental’ é mais uma importante experiência que entra no currículo do quinteto pela segunda vez. “Esse projeto cumpre uma função muito importante que é abrir espaço para os grupos instrumentais. É uma maneira divulgar o nosso trabalho sem problemas de contratação, porque até mesmo a seleção dos músicos é através de edital”.

A apresentação desta quinta-feira contará com André Lima (Trompete), Jeovane Lima (Trombone), Humberto Barreto (Cavaquinho), Alexandre Azevedo (Violão) e Odílio Saminêz (Pandeiro). “Levaremos um repertório do choro de gafieira, uma proposta que há muito tempo queríamos desenvolver dentro do grupo. E, este ano, encontramos essa possibilidade”, comenta o violonista.
  
AAN

Texto e imagem reproduzidos do site: jornaldacidade.net

Um bem amado na Academia



Publicado originalmente no site do Portal Infonet, em 06 de agosto de 2018

Um bem amado na Academia

Por Lúcio Prado 

A Academia Sergipana de Letras vem se renovando de tempos em tempos, ancorada em seu passado histórico mas com olhar atento ao presente. Na semana que passou ela se engalanou para receber uma pessoa ilustre. O médico e escritor Paulo Amado foi empossado na Cadeira 6, na sucessão do jurista, professor e poeta José Amado Nascimento, falecido recentemente. Na verdade, Paulo assume um posto de eminentes personalidades, desde o patrono, Gumersindo Bessa, passando pelo fundador da cadeira, o inolvidável Gilberto Amado. Faz-se assim uma transição, de “amado para amado”, na melhor geração de nossos intelectuais.

A solenidade de posse foi magistral, no melhor estilo clássico, com pompa e circunstância e grande assistência. Os discursos de José Anderson Nascimento, que fez a saudação acadêmica e a do recipiendário, foram magníficas, à altura de suas competências. Portanto, mostrou-se temerária e arriscada, além de fugir ao protocolo padrão, a minha participação para saudá-lo em nome dos meus pares da Academia de Medicina. Mas falou mais alto o coração, bem Amado presta o Juramento de praxa acima da razão. Deixo com vocês, para apreciação:
Excelências, Confrade Paulo Amado Oliveira,

O dizer de Brecht cai bem em você: “Há homens que lutam um dia e são bons, há outros que lutam um ano e são melhores, há os que lutam muitos anos e são muito bons. Mas há os que lutam toda a vida e estes são imprescindíveis.”

A sua trajetória de vida já o tornou imprescindível para as entidades médicas, nas quais a presença constante em todas elas sempre foi incessante e que agora passa a ser imprescindível também para as entidades culturais e literárias do Estado. Integrando a Academia  Estanciana de Letras, o Movimento Cultural Antônio Garcia Filho, o Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe, os institutos e instituições da Igreja Apostólica Romana, a nossa Academia de Medicina e a SOBRAMES Sergipe, a Sociedade Brasileira de Médicos Escritores – que presido atualmente, transmuda-se num gigante nas horas mais difíceis, sempre presente, doando a sua inteligência e capacidade de arregimentação na busca de soluções.

Para mim, é um honra sem medida poder saudá-lo, na hora que adentra à Casa de Tobias, representando os meus pares da Academia Sergipana de Medicina, na qual você ocupa a Cadeira de número 20, que tem como Patrono o Dr. José Thomaz D’Ávila Nabuco, na sucessão do professor José Leite Primo, desde 27 de agosto de 2008 quando ocorreu a sua posse, sendo saudado na ocasião pelo colega e confrade Antônio Carlos Sobral Sousa, médico e escritor, ciência e literatura pujantes, nome que honra a sociedade sergipana, pesquisador de renome, festejado na medicina brasileira e mundial, digo sem medo de errar, um exemplo de profissional no desempenho de suas funções de médico e professor, pautando-se sempre na respeito pela pessoa humana e na partilha de conhecimentos. Bastou apenas seis anos, nobre esculápio, para que assumisse o mais alto cargo do sodalício, a presidência da Academia Sergipana de Medicina. A sua administração à frente da Casa de Gileno, por dois mandatos, foi de uma marcante presença e de múltiplas realizações.

Agora, você chega para compartilhar a ciência com a cultura, a medicina com a literatura, por isso seja bem-vindo.

A doença nasce em silêncio, seja pela ação de germes, ou de substâncias nocivas, ou por processos endógenos, sutis alterações processam-se nas células: é a enfermidade em marcha. E, em algum momento, algo chamará a atenção: uma febre, uma dor, uma tontura, uma falta de ar…. A consciência da anormalidade desperta a angústia, e a angústia se expressará em palavras. Mais cedo ou mais tarde um médico as ouvirá. E também ele traduzirá aquilo que ouviu, aquilo que constatou, aquilo que pensa, em palavras. Palavras dirigidas ao paciente, aos familiares, a outros médicos, a estudantes, ao público. Pessoas falarão da doença, pois não há como não falar nessa experiência que todos partilhamos. Frequentemente as palavras serão postas no papel: a história clínica, o artigo científico, o ensaio, a ficção.

A história da medicina é uma história de vozes. As vozes misteriosas do corpo: o sopro, o sibilo, o borborismo, a crepitação, o estridor. As vozes inarticuladas do paciente: o gemido, o grito, o estertor. As vozes articuladas: a queixa da doença, as perguntas inquietas…A voz articulada do médico: o diagnóstico e o prognóstico. Vozes que falam da doença, vozes sábias, resignadas ou revoltadas. Vozes que se querem perpetuar, palavras escritas em argila, em pergaminho, em papel; no prontuário, na revista, no livro, na tela do computador.

É da palavra escrita que tratamos aqui. Os médicos escrevem. É natural que os médicos escrevam. Eles habitam o universo da palavra escrita. Sempre buscaram conhecimento em textos clássicos e até pensam, segundo o aforisma do grande clínico William Osler, no paciente como um texto. Um texto às vezes fácil, às vezes difícil. A medicina trabalha com uma margem de incerteza que não é habitual nas ciências. O escritor Somerset Maugham, que estudou medicina, lembra que seu professor de anatomia lhe pediu que procurasse  certo nervo no cadáver. Ele não encontrou, porque não estava no local habitual. Comentário do professor: em anatomia, o normal é a exceção. O normal em medicina é um evento estatístico.

Essas reflexões estão contidas no livro “A Paixão Transformadora – história da Medicina na Literatura”, do médico e escritor Moacir Scliar e mostra a enorme afinidade entre a medicina e a literatura.

Completam-se, pois, em você, confrade Paulo Amado, os postulados de Brecht.

Do médico e do escritor, do agente de cultura, que se senta doravante na Cadeira 6, de Gumercindo, patrono, Gilberto Amado, fundador, e do seu antecessor, José Amado Nascimento. O mundo precisa de “imprescindíveis” como você!

Como escreveu Camões, nos Lusíadas, no Canto Décimo, 154: “

Mas eu que falo humilde, baixo e rudo,
De vós não conhecido nem sonhado?
Das bocas dos pequenos sei, com tudo,
que o louvor sai às vezes acabado…
Nem me falta na vida honesto estudo,
Com longa experiência misturado,
Nem engenho, que aqui vereis presente,
Cousas que juntas se acham raramente”.

Eis, pois, uma posição difícil de distinguir: entre o coração e o cérebro, a mente e o sofrimento, o ideal e o pragmático, ao homenagear o confrade Paulo Amado Oliveira na ocasião de sua posse nessa vetusta Academia.

Parabéns, confrade, muitas felicidades nessa nova caminhada.

O mundo sempre vai precisar dos imprescindíveis.

Obrigado a todos.

(Discurso pronunciado pelo Acad. Lucio Antônio Prado Dias, em 1º de agosto de 2018, na posse do Dr. Paulo Amado Oliveira, na Cadeira 06 da ASL)

Texto e imagens reproduzidos do site: infonet.com.br

segunda-feira, 13 de agosto de 2018

Pais aproveitam Aracaju com seus filhos

 Murilo de Oliveira 

 Dênio Guimarães

 Carlos Noronha

 Rafael (Foto de arquivo)

Tiago Carneiro
Fotos: Ana Licia Meneze

Publicado originalmente no site da PMA, em 12/08/18

Pais aproveitam Aracaju com seus filhos

É através do ensinamento dos pais que os filhos percorrem a estrada da vida. Eles são exemplo e buscam mostrar o melhor caminho. É isso que faz o cirurgião dentista Murilo de Oliveira, diariamente.  Ele é pai de três crianças com menos de 10 anos de idade, Helena e os gêmeos Bernardo e Guilherme. Duas vezes por mês, o aracajuano costuma levá-los ao Parque Augusto Franco, conhecido como Sementeira. O ponto turístico da capital é um dos locais mais frequentados pela família.

O passeio geralmente ocorre no fim de tarde, com direito a piquenique e fotos para recordar. Pelos sorrisos dá para notar que a aventura com o "super papai", como costumam chamá-lo, é sempre regada de muito amor. "A gente precisa aproveitar esses locais da nossa cidade. Aqui eles se sentem livres e podem brincar com tranquilidade e segurança. É importante proporcionar esses momentos à garotada. Afinal, nosso papel é esse de mostrar o mundo aos filhos, para que eles tenham a vivência da cidade onde moram", destacou.

Enquanto o "super papai" concedia entrevista, o filhão Bernardo França de Oliveira, cinco anos de idade, prestava a atenção em tudo, e fez questão de opinar. "Eu amo meu pai porque ele me dá comida, carinho e brinquedo e me coloca pra dormir", disse, com o olhar carinhoso de quem realmente tem um paizão em casa.

Quem também é adepto do Parque da Sementeira é o obstetra Carlos Noronha. Ele costuma frequentar o espaço com os três filhos por considerar o local amplo e por estar localizado próximo à casa onde reside. "O parque é um local de integração da natureza conosco. É um ambiente agradável, favorece a prática esportiva. Sem contar que a gente interage com outras pessoas. Isso é gratificante", afirmou.

Harmonia

A saída com os filhos também faz parte da rotina do policial militar Dênio Guimarães, pai de dois meninos: o mais velho Andrey Barbosa, com nove anos de idade. Nas horas de lazer, gostam de pedalar e de visitar o Parque dos Cajueiros, situado no bairro Farolândia, onde costumam pescar.  "Essa convivência com ele é fantástica, é aquele momento pai e filho. O melhor de tudo é que além de estarmos juntos, aproveitamos para deixar a saúde em dia", ressaltou.

E não precisa ir muito longe para se divertir com o paizão. O mecânico de sonda terrestre, Alex Bomfim, frequenta a Orla de Aracaju. Essa é a área preferida da filha Maria Rafaela Mendonça de 11 anos de idade. "É um ambiente saudável e a gente fica em sintonia com Deus. Como eu trabalho embarcado, quando chego aproveito o tempo com ela, pois o sorriso da minha filha é tudo para mim", contou.

O servidor municipal Thiago Carneiro conta os dias para a saída com o filho de apenas um ano e dois meses. O pequeno Samuel Carneiro adora a sensação de liberdade, fica fascinado ao ver os lagos da Orla da Atalaia e a beleza existente neles. "Esse contato com a natureza nos seduz. Quando ele vê os patos faz uma festa, fica chamando com mãozinha. É muito legal. Eu me sinto seguro ao visitar o local, em razão da infraestrutura que é oferecida", colocou.

O contato com a natureza é a preferência dos papais em Aracaju. Com o diretor de arte Rafael Pinho Balthazar, não seria diferente. Ele é apaixonado pela Croa do Goré, no bairro Mosqueiro, zona Sul da capital. Ele faz questão de frequentar a região com o filho Hugo Balthazar de quatro anos de idade. "Morei em Salvador durante nove anos e quando voltei fui conhecer a Croa. Eu fiquei encantado e quando posso levo meu filho. Ele gosta, não tem medo da água. É um excelente local para estar em sintonia com a natureza", relatou.

Texto e imagens reproduzidos do site: aracaju.se.gov.br

domingo, 12 de agosto de 2018

Ofá Modê ressignifica legado afro-brasileiro através de esculturas

Foto: Pritty Reis

Publicado originalmente no site do Portal Infonet, em 9 de agosto de 2018 

Ofá Modê ressignifica legado afro-brasileiro através de esculturas

Pelo terceiro ano consecutivo, a Galeria de Arte J. Inácio realiza uma série de seis exposições artísticas selecionadas via edital de ocupação. Na manhã dessa quarta-feira, 08, foi lançada a exposição ‘Origem’, do artista Ofá Modê. O evento aconteceu no corredor cultural da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), já que o espaço da Galeria passa por uma ampla reforma.

A mostra foi contemplada pelo público em geral que prestigiou as obras e o artista. Obras essas, que encantaram profundamente o público com a mensagem de ressignificação da cultura afro-brasileira. A exposição também contribuiu com a produção artística local, valorando a matriz africana, bem como a afrosergipanidade, viando a quebra de preconceitos cristalizados e naturalizados no nosso dia a dia.

Para o artista, que voltou a esculpir após vinte anos sem fazê-lo, a realização em compartilhar o trabalho com o público e transmitir uma mensagem de forma poética através da arte é recompensador. “Me sinto muito realizado porque passei vinte anos parado por falta de expectativa no campo artístico. Era um sonho de criança que foi colocado no esquecimento, e com a iniciação veio o renascimento da minha carreira artística”, relata.

Em toda a exposição, duas obras comoveram Ofá Modê em sua criação: a escultura ‘A Origem’, obra principal que representa as forças sexuais femininas; e ‘A Construção’, que é uma reconstrução de uma obra que ele fez quando era criança. Além da contemplação de belas artes esculpidas, o público também desfrutou de uma ótima musicalidade apresentada pela cantora Jaque Barroso, acompanhada do violinista, Júnior Guerra, e da percussionista, Elis Correia.

Promovido pela Secretaria de Estado da Cultura (Secult), o Edital de Ocupação da Galeria J. Inácio visa estimular a produção arte visual em Sergipe, assim como oferecer ao público acesso a mostras de qualidade. A exposição segue aberta ao público até o dia 06 de setembro, no corredor cultural Wellington Santos ‘Irmão’,com livre visitação.

Fonte : Secult

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br

sábado, 11 de agosto de 2018

Pai e Filho realizam exposição que enaltece a cultura popular

Foto: Pritty Reis

Publicado originalmente no site do Jornal da Cidade, em 10/08/2018

Pai e Filho realizam exposição que enaltece a cultura popular

As obras são realizadas por meio de técnicas de minuciosa aplicação, onde os artistas expõem não só a arte que emana de dentro para fora, mas também o amor pela cultura local.

Na semana que antecede o dia dos pais, a Secretaria de Estado da Cultura (Secult), em parceria com a Escola do Legislativo de Aracaju, promoveu a exposição “Pai e Filho” dos artistas visuais Ismael Pereira e Israel Melo. Na noite desta quinta-feira, 9, um grande público se reuniu para contemplar de perto as obras que se misturavam em cores e formas, marcando a abertura do ‘Corredor Cultural Itinerante’.

As obras são realizadas por meio de técnicas de minuciosa aplicação, onde os artistas expõem não só a arte que emana de dentro para fora, mas também o amor pela cultura local. “Minha maior inspiração artística é meu pai que também me ajudou a ter mais conhecimento cultural”, revela Israel Pereira, que desde criança desenvolveu o mesmo amor e aptidão artística do pai.

“É motivo de orgulho para nós realizarmos essa exposição como forma de homenagem aos pais. Expor minhas obras junto às do meu filho e vê-lo seguindo a estrada que foi aberta por mim, é motivo de grande alegria. Considero-me um ser humano realizado”, enfatiza Ismael Pereira. “Fomentar a cultura sergipana” foi uma das frases que se destacou no discurso do artista, pois essa preservação é uma maneira de manter viva a identidade do povo.

A noite contou com apresentação do coral ‘Corales’ e o grupo “Cacumbi do Mestre Deca”, da cidade de Laranjeiras. O superintendente da Secult, Irineu Fontes, também prestigiou a mostra, representando o Secretário de Estado da Cultura, João Augusto Gama. “As obras possuem grande riqueza cultural para Sergipe e enaltecem o Folclore Brasileiro – muito presente na cultura popular em todo o Nordeste”, destacou.

As criações foram confeccionadas pensando não só em uma exposição no mês em que é comemorado o ‘dia dos pais’, mas também o dia do Folclore: 22 de agosto. Os artistas se interligam pelo laço familiar e também por compactuar com a mesma expressão de linguagem que é transmitida em suas pinturas.

Texto e imagem reproduzidos do site: jornaldacidade.net

AMO sedia workshop solidário para preparação de slimes

Sophia Sampaio vai ministrar workshop 
Foto: divulgação

Publicado originalmente no site do Portal Infonet, em 11 de agosto de 2018

AMO sedia workshop solidário para preparação de slimes

A massa viscosa, elástica, colorida e barulhenta conhecida como slime virou febre entre a garotada no mundo inteiro. Em Sergipe não tem sido diferente e a jovem Sophia Sampaio de Luna vem se mostrando um verdadeiro talento dos slimes ao influenciar muitos outros jovens com a divertida brincadeira em suas redes sociais.

Pensando em multiplicar talentos, a menina Sophia, de apenas 11 anos, decidiu – sob a responsabilidade da sua mãe e com o apoio de familiares e amigos – juntar brincadeira com solidariedade e realizar o seu 1º WorkShop de Slimes no próximo dia 24 de agosto, de 14h às 17h, da sede institucional da Associação dos Amigos da Oncologia- AMO, para beneficiar pessoas com câncer em situação de vulnerabilidade social.

O evento terá como programação duas oficinas para receitas de preparação de slimes, intervalo para lanche e sorteio de brindes. A entrega do kit individual ocorrerá nos primeiros 30 minutos do evento e cada kit será composto por sacola personalizada, bacia pequena, espátula, três potes de plástico, colas branca e transparente, solução de borato de sódio, corante, glitter e lantejoulas.

Crianças acima dos 8 anos de idade e adolescentes são os principais públicos de interesse do evento. Para se inscrever, o interessado (a) deverá fazer contato com a enfermeira Diana de Luna – a mãe de Sophia – pelo telefone (79) 99191.8681 e investir R$ 60 para garantir a aquisição do kit individual, materiais de limpeza e lanche. As vagas são limitadas. Todo recurso financeiro arrecadado com as inscrições será repassado integralmente para a Associação.

O 1º WorkShop da Sophi Slimes tem como objetivos promover entretenimento e sensibilizar as pessoas sobre o poder de relaxamento dos slimes e de redução do estresse e da ansiedade. O evento conta com o patrocínio do fast-foof Bob’s dos Shoppings RioMar e Jardins, do Pet Shop Atalaia Rações e do Berçário Carinho de Mãe e com o apoio da Associação dos Amigos da Oncologia – AMO e da Casa do Pão.

SERVIÇO
O QUÊ: 1º WorkShop da Sophi Slimes
QUANDO: 24 de agosto, entre 14h e 17h
ONDE: Na sede da AMO (Rua Permínio de Souza, 270, bairro Cirurgia, Aracaju, Sergipe)

Fonte: Assessoria de Imprensa

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br