quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Museu Afro-Brasileiro de Sergipe


Museu Afro-Brasileiro de Sergipe:

Está localizado na cidade de Laranjeiras, interior de Sergipe. O Museu tem como objetivo pesquisar, preservar e mostrar através de sua exposição permanente e temporárias, atrações marcantes da história de Sergipe, no período da monocultura canavieira. É um Museu específico, classificado como Museu de História. Foi o primeiro montado especialmente para o estudo da presença do negro na formação do povo brasileiro.

Texto e imagem reproduzidos do site: f5news.com.br

Ponto de Cultura ‘Boca de Cena na Rua’

Ponto de Cultura ‘Boca de Cena na Rua’, se apresentando
na Fausto Cardoso, em Aracaju/SE.
Foto: Fabiana Costa/Secult.
Reproduzida do site: cultura.se.gov.br

Folclore Sergipano

Apresentação de Grupo Folclórico, no centro de Aracaju/SE.
Foto: Ascom/Secult.
Reproduzida do site: cultura.se.gov.br

Folclore Sergipano

39º. Encontro Cultural de Laranjeiras/SE.
Foto: Fabiana Costa/Secult.
Reproduzida do site: cultura.se.gov.br

domingo, 28 de agosto de 2016

II Exposição Nosso Folclore é lançada na Biblioteca Epifânio Dória.




Publicado originalmente no site SERGIPE CULTURAL, em 15/08/2016.

II Exposição Nosso Folclore é lançada na Biblioteca Epifânio Dória.

A diretora da Biblioteca, Juciene de Jesus, o secretário, Irineu Fontes e a coordenadora da Sala de Cultura Popular, Izabel nascimento na abertura da exposição

Dentro da programação que congratula o Mês do Folclore, a Biblioteca Pública Epifânio Dória lançou na manhã desta segunda-feira, 15, a II Exposição Nosso Folclore. A Exposição, organizada pela Sala de Cultura Popular da biblioteca, traz à tona as brincadeiras populares, literatura de cordéis e histórias infantis.

O lançamento contou com as presenças do Secretário do Estado da Cultura, Irineu Fontes e a Diretora da Biblioteca, Juciene Maria de Jesus, que abriram o evento proferindo palavras de incentivo às crianças e adolescentes pelo uso dos brinquedos infantis e brincadeiras antigas, a exemplo do esconde-esconde e queimado.

Os alunos da Escola Estadual Profª Ofenísia S. Freire, que visitaram a Exposição, cantaram cantigas de roda, conheceram brincadeiras antigas e relembraram brincadeiras da infância com a mediação da coordenadora da Sala de Cultura Popular e cordelista, Izabel Nascimento. “Ano passado fizemos uma exposição com atividades voltadas para a cultura popular, mas entendemos que seria necessário fazer algo especifico e resolvemos fazer sobre as brincadeiras populares”, afirmou Izabel.

Preocupada com o esquecimento das brincadeiras tradicionais, Izabel destaca que é preciso retomar ao tempo antigo, mas sem discriminar os novos tempos tecnológicos. “Ao decorrer do ano, víamos que os alunos estavam ligados nas questões tecnológicas, dos aparelhos e aplicativos e esquecendo as brincadeiras tradicionais. Resolvemos fazer esse resgate, pois muitas pessoas ainda brincam com as coisas antigas. Os alunos não precisam abandonar as redes sociais, mas é interessante que vejam coisas que nunca viram ou relembrem as brincadeiras dos pais e avós”, ressalta.

A mostra será exposta até o dia 30 de Agosto. Grupos ou escolas interessadas em participar das atividades da Biblioteca Pública Epifânio Dória podem entrar em contato pelo telefone (79) 3179 – 1907. A II Exposição Nosso Folclore segue aberta ao público até o dia 30 de agosto. A Biblioteca está localizada na Rua Villa Cristinha, s/n, Bairro 13 de Julho.

Texto e imagens reproduzidos do site: cultura.se.gov.br

Músico, Evandro Schiruder


Entrevista publicada no site do Jornal da Cidade, em 15/08/2016.

"Me realizo criando arranjos".

Evandro Schiruder é daqueles de poucas palavras, ouvidos aguçados, desafiador de cordas e descobridor de arranjos.

Por: JornaldaCidade.Net

Evandro Schiruder é daqueles de poucas palavras, ouvidos aguçados, desafiador de cordas e descobridor de arranjos. No palco, onde já arrancou aplausos com a saudosa banda Alapada e agora ganha a aprovação do público na banda Dr. Coruja, ele demonstra a afinidade com a guitarra e a relação mais que profissional com notas e acordes. Num processo natural, como Schiruder mesmo conta, a atuação como produtor musical se tornou mais uma atividade no mundo da música, tendo já produzido diversos artistas, a exemplo de Fábio Ribeiro e banda Nasio. É sobre isso e muito mais, inclusive sobre o modo “Stand By” da banda Alapada e o novo projeto individual que Schiruder conversou com o JORNAL DA CIDADE para a entrevista desse final semana. Vem coisa boa por aí!

JORNAL DA CIDADE - O que faz o músico Evandro Schiruder nos dias atuais?
EVANDRO SCHIRUDER - Sou produtor executivo e guitarrista da Dr. Coruja, banda criada por mim e por Pablo Resende, especializada em casamentos, formaturas, aniversários e festas corporativas. Também trabalho como produtor musical a serviço de compositores, cantores e bandas que necessitem de suporte técnico e artístico.

JC- Seguir e investir na área de produção musical foi um fato ou consequência da atividade como músico?
ES - Foi um processo natural, motivado por necessidades que surgiram durante minhas atividades como guitarrista da banda Alapada.

JC- Há um mercado promissor no Estado?
ES - Do ponto de vista comercial a tendência é a mesma das atividades artísticas em geral. Ou seja, há muitas dificuldades, mas ainda assim estamos cercados de muita gente talentosa, produtiva, apaixonada e disposta a seguir em frente.

JC- O avanço tecnológico, bem como o surgimento de bandas e artistas aqui no Estado, contribuem para o crescimento desse mercado?
ES - Sim, esse avanço possibilitou que bandas e artistas independentes conseguissem gravar seu material e divulgá-lo sem necessariamente gastar muito dinheiro, e isso motivou muita gente a compor. Há alguns anos, só tinha alguma perspectiva o artista que tivesse contrato com uma grande gravadora que o inserisse dentro da programação de grandes emissoras rádio e TV. Hoje existem muitos exemplos de artistas que começaram a fazer sucesso sem esse tipo de apoio.

JC- Quantos trabalhos já foram produzidos por você?
ES - Não sei exatamente, mas posso citar alguns nomes: Alapada, Fábio Ribeiro, Kallibre, Ideário, Nasio, Lêmures, Igor Rodsi e Banda Vibe, Eduardo Ribeiro e Scharlon, entre outros. Em alguns desses trabalhos atuei em todas as etapas do processo – compondo junto, tocando, gravando, dirigindo, editando etc. Em outros, apenas gravando, mixando, masterizando, dando sugestões. Com alguns dos artistas trabalhei em dois ou mais CDs ou DVDs e com outros somente em uma ou duas músicas que faziam parte de um de seus projetos. Enfim, são muitas variáveis e peculiaridades em cada trabalho.

JC- Além dessa atuação como produtor, você ainda se dedica à composição de letras?
ES - Não tenho talento suficiente como letrista (risos). Compus poucas ao longo da minha carreira. Me realizo mais criando arranjos e linhas melódicas.

JC - E a banda Alapada, existe silente?
ES - Eu digo que estamos no modo “Stand By”. Nós sempre conversamos sobre a possibilidade de retomarmos as atividades da banda de alguma forma, mas ainda não tem nada concreto. São muitos detalhes que dificultam, mas a vontade e o amor pela banda ainda continuam fortes.

JC- Há possibilidade de um revival do grupo original, ainda que seja por “um minuto” para matar as saudades do público?
ES - Sim, mas a maior dificuldade é a geográfica. Naná está morando no Rio de Janeiro, Jamesson em São Paulo. Seria necessário ajustar muito bem a agenda dos dois para que eles pudessem estar em Aracaju numa mesma época do ano. Mas com certeza é uma vontade que temos. Seria massa!

JC - O que acha dos novos sons de Sergipe que têm surgido? Como definiria em poucas linhas a música sergipana hoje?
ES - Vejo com muito otimismo e admiração. Mesmo em segmentos com os quais não me identifico muito tenho visto e ouvido muita gente fazendo trabalhos consistentes em termos de qualidade e personalidade.

JC - Quais são os seus planos para esse segundo semestre?
ES - Estou trabalhando em CDs de três artistas diferentes. Pretendo finalizá-los até outubro desse ano. Se der tempo termino meu CD de guitarra instrumental.

JC - Fala mais sobre esse CD instrumental...
ES - O trabalho de música instrumental com foco na guitarra é um sonho antigo que nunca concluí, porque acabei sempre dando prioridade a trabalhos que me trouxessem retorno financeiro mais rápido. Comecei a compor essas músicas na época em que eu dava aulas no Conservatório de Música de Sergipe. Durante esse período, até por necessidade de buscar referências para os alunos, tive um contato mais intenso com o trabalho de guitarristas que compõem quase que exclusivamente música instrumental, e isso acabou me inspirando. O fato é que estou sentindo cada vez mais a necessidade de concluir esse projeto e pretendo terminá-lo o quanto antes.

Texto e imagem reproduzidos do site: jornaldacidade.net

Instituto Canarinhos de Sergipe – INCASE


Instituto Canarinhos de Sergipe – INCASE

Fundado em 2008, o Instituto Canarinhos de Sergipe – INCASE já conta com um sólido trabalho desenvolvido com crianças e jovens sergipanos. Hoje, a instituição está dividida em três grupos de assistência social: PCA - formado por crianças de 6 a 10 anos; Canarinhos de Aracaju - formados por crianças de 11 a 17 anos; Orquestra Villa Lobos - formada por alunos dos Canarinhos de Aracaju. A instituição desenvolve também trabalhos com crianças portadora de Síndrome de Down e autistas, utilizando oficinas de canto e instrumentos musicais como violão, viola, violino, violoncelo, contrabaixo, teclado, metalofone, escaleta percussão e bateria.

Fonte: Assessoria.

Texto e imagem reproduzidos do site: cultura.se.gov.br

Projeto Agosto Para Todos realiza atividades no Mês do Folclore


Publicado originalmente no site SERGIPE CULTURAL, em 11/08/2016.

Projeto Agosto Para Todos realiza atividades no Mês do Folclore

A programação da Secretaria de Estado da Cultura (Secult) do Agosto Para Todos, Mês do Folclore, segue com diversas atividades. Na próxima segunda-feira, 15, será lançada na Biblioteca Pública Epifânio Dória a “II Exposição Nosso Folclore” promovida pela Sala de Cultura Popular com apoio da Diretoria de Patrimônio Histórico Artístico e Cultural (Dphac). Desta vez, a mostra terá como foco os brinquedos e brincadeiras populares.

Já entre nos dias 17 e 24, será a vez do Projeto de Educação Patrimonial “Uni Uni Vê, Venha, Venha Conhecer”, que tem como objetivo de aproximar alunos e educadores da escola da rede pública de ensino aos bens históricos e culturais do nosso Estado. Voltado para alunos do Ensino Médio, o projeto é desenvolvido pela Secult, através da Dphac, em parceria com a Secretaria de Estado da Educação (Seed) e do Instituto de Patrimônio Histórico Artístico Nacional (Iphan).

Para os alunos do Ensino Fundamental, a Biblioteca Infantil Aglaé Fontes de Alencar (Biafa) realiza no dia 25 de agosto um encontro com o cordelista Zezé de Boquim, declamando Literatura de Cordel. O encontro compõe uma série de atividades que a Biafe preparou para Mês do Folclore, incentivando a literatura regional.

Na sede da Secult a cultura popular tomou conta do Corredor Cultural Irmão, com a exposição “Folclore: a identidade do nosso povo”, em homenagem aos pesquisadores e escritores Jackson da Silva Lima e Luiz Antônio Barreto. Lançada na terça-feira, 09, a mostra segue aberta ao público ao longo de todo o mês com pinturas, desenhos, fotografias e esculturas.

Grupos ou escolas interessadas em participar das atividades da Biblioteca Pública Epifânio Dória podem entrar em contato pelo telefone (79) 3179 – 1907. A II Exposição Nosso Folclore segue aberta ao público até o dia 30 de agosto. A Biblioteca está localizada na Rua Villa Cristinha, s/n, Bairro 13 de Julho.

Texto e imagem reproduzidos do site: cultura.se.gov.br

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

sábado, 20 de agosto de 2016

Prédio da Antiga Biblioteca,


Antiga foto da Praça Fausto Cardoso, em Aracaju - Sergipe.
Em segundo plano, vemos o prédio da Antiga Biblioteca,
hoje, Arquivo Público Estadual.
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O atual Palácio Carvalho Neto é um prédio construído em estilo Arte Déco na década de 1930 pelo alemão Hermann O. W. Arendt von Altenesch, como sede da Biblioteca Pública do Estado. Com a transferência da Biblioteca para o novo edifício construído no Bairro Treze de Julho, em 1974, o Prédio passou a abrigar o Arquivo Público Estadual. O Edifício passou a se denominar Palácio Carvalho Neto pela Lei Estadual nº 644, de 07 de maio de 1955, em homenagem ao advogado e político sergipano Antônio Manoel de Carvalho Neto. Tombado pelo Decreto nº 12.038, de 22 de janeiro de 1991.

Fonte: IBGE.

Texto e imagem reproduzidos do Facebook/Antônio Samarone.