sábado, 14 de abril de 2018

Casa do Cordel retoma tradição popular de São Cristóvão

Casa do Cordel retoma tradição popular de São Cristóvão
Foto: Prefeitura de São Cristóvão

Publicado originalmente no site do Portal Infonet, em 13/04/2018  

Casa do Cordel retoma tradição popular de São Cristóvão

Objetivo é propagar a história do município a todo o Brasil

Quem visita a cidade de São Cristóvão não pode deixar de conhecer a Casa do Cordel. Localizada na Praça da Matriz, Centro Histórico, o espaço foi criado no ano de 2015 pela professora e cordelista, Alda Cruz, com o objetivo de manter a tradição da cultura do cordel e propagar a história do município aos quatro cantos do Brasil. Apoiada pela Fundação de Cultura e Turismo João Bebe-Água (Fundact), a visitação é gratuita e acontece de terça a domingo das 10h às 16h, sendo que aos domingos o local só abre até 12h.

“Em 2015 recebi o título de cidadã sancristovense, o que muito me honrou. Sempre tive uma relação muito próxima e de gratidão com a cidade de São Cristóvão. A partir do título, pensei na criação deste espaço. Nossa intenção é manter viva a cultura do cordel, algo tão representativo para o nordeste, e para a história de São Cristóvão”, contou Alda.

Herança portuguesa no Brasil, a Literatura de Cordel representa uma manifestação tradicional da cultura interiorana do nordeste que adquiriu força no século XIX, sobretudo, entre 1930 e 1960. Por meio da oralidade e da presença de elementos da cultura brasileira, ela possui uma importante função social de informar e divertir os leitores. Em sua origem, muitos poetas vendiam seus trabalhos nas feiras das cidades.

Na Casa do Cordel, o público pode conhecer centenas de títulos literários que homenageiam ícones nordestinos, como: Lampião, Padre Cícero e Luiz Gonzaga. Além de personagens históricos locais e detalhes sobre a própria cidade, tudo contado de forma rítmica. O público também tem a oportunidade de entrar em contato com objetos antigos e com o artesanato feito com fuxico.

Para a cordelista, a criação do espaço foi a oportunidade que ela encontrou de retribuir para a cidade, todo o amparo que recebeu em momentos difíceis de sua trajetória. “De certa forma, a Casa do Cordel é uma forma que encontrei de agradecer por tudo que esta cidade fez por mim e por minha família. Meus pais eram muito pobres e uma das minhas irmãs ficou interna no Orfanato Imaculada Conceição por quase 10 anos".

Posteriormente prestei concurso para o Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Industriários (IAPI) e escolhi São Cristóvão para trabalhar. Embora tenha nascido em Aracaju, São Cristóvão sempre faz parte da minha história, da história de minha família, e será sempre lembrada por mim com muito amor e gratidão”, enfatizou a cordelista.

Segundo o presidente da Fundact, Gaspeu Fontes, a Casa do Cordel além de manter viva a tradição, cria a oportunidade de autores e artistas mostrarem para o público as suas obras. “O espaço, que também pode ser considerado um pequeno museu, alimenta a cultura do cordel e cria oportunidade para os autores mostrarem seus trabalhos. Não podemos deixar morrer essa tradição que durante muito tempo foi o único veículo de informação de algumas pessoas. Poder vivenciar esta história viva hoje em dia é algo muito emocionante, pontuou.

Fonte: Prefeitura de São Cristóvão

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br

sexta-feira, 13 de abril de 2018

Judoca sergipana é campeã nos Jogos Universitários

Istelina, segunda da esquerda para a direita: ouro 
Foto: CBDU

Publicado originalmente no site do Portal Infonet, em 13/04/2018

Judoca sergipana é campeã nos Jogos Universitários

Istelina Silva conquistou o ouro no JUBS Lutas

A faixa-preta sergipana de judô Istelina Silva somou mais uma grande conquista na carreira. Na última quinta-feira, 12, em Goiânia, a judoca foi a grande campeã da categoria acima de 78 kg feminino no JUBs Lutas, fase dedicada aos esportes de combate dos Jogos Universitários Brasileiros. Com o resultado, Istelina está classificada para os Jogos Pan-americanos Universitários que serão realizados entre 19 a 29 de julho em São Paulo.

A judoca foi campeã após vencer três lutas: a primeira contra Kawane Toledo (SP); a segunda contra Stefanie Miranda (RJ) e a terceira contra Hytala Caetano (CE). “Na primeira forcei três punições na adversária e ela acabou desclassificada. Na segunda venci por ippon, e na terceira também forcei três punições na adversária e ela foi desclassificada”, detalhou Istelina.

A atleta também destacou satisfação com o próprio desempenho. “Como eu estava sozinha, sem técnico, lutei mais taticamente e tentei não me expor muito”, disse. Istelina também agradeceu aos que a ajudaram a competir no JUBs lutas. “Agradeço o apoio da Secretaria Municipal da Juventude e do Esporte, da Fênix Turismo e de Leonardo Carneiro Massoterapeuta, Amanda Andrade Osteopata do Studio A, Nutricionista Lacy Lima e Oca Centro de Treinamento”.

Por Igor Matheus

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br

Conheça a banda Samba de Moça Só

O Samba de Moça Só é a quarta banda da série de 
reportagens produzidas pelo Portal Infonet com artistas sergipanos
Foto: Portal Infonet

Publicado originalmente no site do Portal Infonet, em 13/04/2018

Conheça a banda Samba de Moça Só

O Samba de Moça Só é a quarta banda da série de reportagens

Formado somente por mulheres, o grupo Samba de Moça Só, de Aracaju, carrega em suas letras a força do sexo feminino e a benção de Leci Brandão, um dos ícones do samba nacional. Em seu repertório, canções como “O corpo é meu” e “Carta de alforria” mostram a representatividade que o grupo traz para a cena cultural em Sergipe.

O grupo tem fortes influências nacionais, como Dorival Caymmi, Clara Nunes, Adoniran Barbosa, Clementina de Jesus, Leci Brandão e também influências sergipanas, a exemplo do samba de coco e samba de pareia.

O Samba de Moça Só é a quarta banda da série de reportagens produzidas pelo Portal Infonet com artistas sergipanos.

Conheça um pouco sobre a história da banda!

Texto, foto e vídeo reproduzidos dos sites: infonet.com.br e youtube.com

Archimedes Marques lança livro sobre Lampião

Segundo volume da obra será lançado no dia 18 de abril 
Imagem: divulgação

Publicado originalmente no site  do Portal Infonet, em 13/04/2018

Archimedes Marques lança livro sobre Lampião

Segundo volume da obra será lançado no dia 18 de abril

Archimedes Marques vai lançar o segundo volume do livro ‘Lampião e o Cangaço na Historiografia de Sergipe’. O evento acontece no dia 18 de abril, a partir das 18h, na Academia Sergipana de Letras, que fica na rua Pacatuba, nº 288, Centro.

De acordo com o autor, a obra passeia sobre a estada, a passagem, a vida das cangaceiras naqueles inóspitos tempos, suas dores e seus amores nas guerras do cangaço e também após esse tempo para aquelas sobreviventes.

“A história de Carira, seus arruaceiros, seus bandoleiros, seus pistoleiros, os cangaceiros e policiais que por ali atuaram, também é minuciada e melhor estudada com a participação inequívoca de historiadores locais de renome que remontam esse tempo”, conta.

Ainda de acordo com o autor, a cidade de Laranjeiras não poderia ficar de fora, pois além de tudo, há a grande possibilidade de Lampião ali ter pisado, até mais de uma vez, para tratamento do seu olho junto ao médico Dr. Antônio Militão de Bragança. “Nesse sentido a história, a ficção e as suposições se misturam para melhor compreensão do leitor”, completa.

O autor também diz que boas novidades também são apresentadas neste volume, uma com referência ao “desaparecido” Luiz Marinho, cunhado de Lampião, então casado com a sua irmã Virtuosa, outra referente ao casamento de um casal de cangaceiros ainda na constância desse fenômeno ocorrido em Porto da Folha, com a prova documental e, em especial o extraordinário fato novo relacionado a Maria Bonita em Propriá na sua segunda visita àquela cidade para tratamento médico. Fotos inéditas também estão apostas neste volume, que acredito será bem aceito pelos pesquisadores do cangaço.

Com informações do autor do livro

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br

terça-feira, 10 de abril de 2018

Estampas Eucalol sobre Sergipe







Publicado originalmente no Facebook/Paulo Roberto D. Brandão, em 03/04/2018

Estampas Eucalol sobre Sergipe
Por  Paulo Roberto Dantas Brandão

Os mais velhos devem lembrar das Estampas Eucalol. Não eram do meu tempo, mas a história é interessante. Em 1930 a PERFUMARIA MYRTA lançou o sabonete EUCALOL. Como não estava vendendo bem, os diretores tiveram a ideia de copiar algo que estava dando certo na Europa. 

Acompanhar os sabonetes com figurinhas chamadas ESTAMPAS EUCALOL. Hoje são peças de colecionadores.

As primeiras séries das ESTAMPAS EUCALOL tiveram temas bem brasileiros: A VIDA DE SANTOS DUMONT, EPISÓDIOS NACIONAIS, PRODUTOS DO BRASIL, CACHOEIRAS DO BRASIL, AVES DO BRASIL intercalados com outros temas de âmbito universal como DON QUIXOTE e COMPOSITORES CÉLEBRES, e nesta última incluíram CARLOS GOMES.

De 1930 a 1957, ano em que foram emitidas as últimas estampas, tivemos 54 temas distribuídos em 2.400 estampas. Uma série bonita é a dos UNIFORMES DO BRASIL desde 1730, publicada com autorização do Ministério da Guerra. A de maior sucesso foi sobre a Campanha da Itália, da FEB.

Houve séries sobre os Estados brasileiros. Descobri seis estampas sobre o Estado de Sergipe. Nada de especial. Uma até estranha, como uma casa fluvial, que não me consta seja da nossa tradição.

Texto e imagens reproduzidos do Facebook/Paulo Roberto Dantas Brandão

quinta-feira, 5 de abril de 2018

GACC recebe espetáculo do Festival Sergipano de Artes Cênicas

 César Leite e seu Boi de Barro

O espetáculo Boi de Barro Fragmentos é uma
releitura de uma tese de mestrado, “O Alto do Boi”
Fotos: Pritty Reis/Secult

Publicado originalmente no site da SECULT, em 4 de abril de 2018

GACC recebe espetáculo do Festival Sergipano de Artes Cênicas

Crianças assistidas pela Casa de Apoio curtiram a peça “Boi de Barro e Fragmentos”

O Grupo de Apoio à Criança com Câncer de Sergipe (GACC/SE) recebeu na tarde da última terça-feira, 04, o monólogo “Boi de Barro e Fragmentos” da Companhia César Leite de Teatro. A peça faz parte da programação do IV Festival Sergipano de Artes Cênicas e abre a série de apresentações em instituições filantrópicas do estado. O evento, promovido pelo Governo de Sergipe através da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), reúne apresentações diversas em mais de um mês de atividades.

Local escolhido para receber um dos espetáculos do Festival, o GACC atende a 61 crianças e adolescentes, conta com o apoio de 49 colaboradores em diversas áreas de atuação e 100 voluntários. “Esse acesso à cultura é muito importante para as nossas crianças que vivem hospitalizadas, tomando medicamentos constantemente e muitas vezes sofrem com diversos problemas. Nessa fase da infância e da adolescência é o período ideal para aprender sobre o nosso meio cultural”, ressaltou a assistente social do GACC, Ana Eliza.

Ana Maria, mãe de Felipe Gabriel, participa sempre das atividades do GACC e salienta que o trabalho de imersão cultural é feito frequentemente pela Casa de Apoio. “Desde os dois anos de idade de Felipe, trago ele para cá. Aqui ele brinca e interage com outras crianças e ainda tem a oportunidade de aprender coisas novas. Hoje com a vinda desta peça, com certeza ele absorver boas experiências”, salientou.

A peça

O espetáculo Boi de Barro Fragmentos é uma releitura de uma tese de mestrado, “O Alto do Boi”, do professor de Artes Cênicas da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Ricardo Biriba. A história narra a vida de Mateus e Catirina. Catirina, grávida, tem um desejo estranho de comer a língua de um boi e Mateus, cego de paixão, mata o melhor boi do patrão e satisfaz o desejo da amada. Após o ato, Mateus foge para não ser castigado, mas depois de se arrepender ele tenta ressuscitar o boi de todas as formas.

O ator César Leite interpreta todos os personagens do monólogo e expõe diversas manifestações culturais de Sergipe. “A história é retratada em forma de teatro e dança, contando a realidade dos personagens. Fiz questão que todos que aparecem na peça lembrassem nossos parentes e irmãos sertanejos. O trabalho já tem 15 anos de existência e a população abraçou bastante”, disse, lembrando que a peça já foi apresentada este ano pelo Festival Sergipano de Artes Cênicas, no último dia 28 de março, na cidade Indiaroba.

Sobre o Festival

Viabilizado através do Fundo de Desenvolvimento Cultural e Artístico (Funcart), o Festival de Artes Cênicas abriga também o Festival Sergipano de Teatro e a Semana de Dança. O evento tem como objetivo apoiar o artista, incentivar a produção cultural sergipana, a formação de plateia e garantir o direito de acesso à cultura, contemplando diversos gostos e faixas etárias.

Além dos espetáculos, o Festival contará com diversas palestras e oficinas gratuitas, voltadas especialmente para profissionais e interessados nas artes cênicas.

A programação completa e mais informações podem ser acompanhadas pelo site www.cultura.se.gov.br e pela página do Facebook: Secult Sergipe...

Texto e imagens reproduzidos do site: cultura.se.gov.br

terça-feira, 3 de abril de 2018

Encontro Cultural de Sebos acontece dia 14 na Sementeira

O Encontro ocorrerá a partir das 14h e a entrada é gratuita
Foto: Divulgação

Publicado originalmente no site do Portal Infonet, em 02/04/2018 

Encontro Cultural de Sebos acontece dia 14 na Sementeira

O Encontro ocorrerá a partir das 14h e a entrada é gratuita

A terceira edição do Encontro Cultural de Sebos será realizada no sábado, 14, no Parque da Sementeira, em Aracaju. O Encontro ocorrerá a partir das 14h e contará com: livros, HQs, vinis, revistas, cordéis, desenhos, dentre outros.

A iniciativa é do coletivo de sebistas independentes Bonde das Traças, atuante no mercado alternativo de livros novos e usados. Percebendo a ausência de eventos deste tipo e o crescente interesse do público leitor, o projeto surgiu a partir de ações colaborativas entre os vendedores.

Além dos cinco sebos expositores que formam o Bonde, o evento é aberto a quem quiser participar da venda e/ou troca de livros, bastando avisar aos organizadores para que o nome seja incluído na lista. A entrada é gratuita.

Mais informações podem ser obtidas através da página do evento.

Com informações da organização do evento

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br

Festival Sergipano de Artes Cênicas segue com novas apresentações

Na casa do vô Antenor

Boi de Barro Fragmentos


Publicado originalmente no site da SECULT, em 2 de abril de 2018

Festival Sergipano de Artes Cênicas segue com novas apresentações


Com toda a programação gratuita, o evento visa a formação de público e o fomento cultural 

A programação do IV Festival Sergipano de Artes Cênicas continua com diversas atrações. Nesta semana, crianças de duas instituições de assistências receberão espetáculos infantis, além de oficinas e espetáculos adultos.  O evento, promovido pelo Governo de Sergipe através da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), reúne apresentações diversas em mais de um mês de atividade.

Nesta terça-feira, 03, às 16 horas, os pacientes do Grupo de Apoio à Criança com Câncer (GAAC), irão assistir a peça teatral “Boi de barro fragmentos”. O espetáculo traz diversos elementos de grupos folclóricos da cultura nordestina abordados em um monólogo dirigido e encenado pelo ator, César Leite.

Já na sexta-feira, 06 de abril, também às 16 horas, a divertida peça “Na casa do vô Antenor” será apresentada na Creche Almir do Picolé. Produzida pela Companhia Ponto de Teatro, de Sergipe, a peça conta a história dos netos Antônio e Antonesco que visitam seu avô em uma narrativa lúdica e divertida que traze uma reflexão sobre a convivência e as relações.

Entre as novidades desta edição, o projeto “Transvisualidade”, se apresenta como a primeira demanda espontânea. A atividade será ministrada pelo ator Everton Nunes, das 8h às 12h e 14 às 17h, no Centro de Artes e Esportes Unificado Abraão Crispim (CEU).

A semana também está recheada de oficinas oferecidas pelo Festival. Entre os dias 03 a 06 de abril, das 9 às 12h e das 13h ás 16h, acontece a oficina “Em busca da cena”, ministrada pelo atriz, bailarina e produtora cultural, Juana de Miranda, vida do Distrito federal.

Já nos dias 04 e 05, das 14h às 18h, acontece a oficina atuação para o Teatro Musical, coordenada pelo diretor, Saulo Duque. Para completar a programação, nos dias 07 e 08 de abril, será realizada a oficina “O Corpo é voz”, ministrada pela baiana, Andréa Mota, na sala de dança do Teatro Tobias Barreto.

No final de semana, dias 07, o Grupo Imbuaça chega à São Cristóvão com o  “Mar de fitas, nau de ilusão”, que será apresentado as 20 horas Praça Nossa Senhora do Loureto, no  Conjunto Eduardo Gomes. Também no dia 07 e 08 de abril, o grupo A tua lona sobre ao palco do Teatro Tobias Barreto, às 20 horas, com o espetáculo “o Conselho”, drama que discute questões sociais e existenciais.

Todas as atividades do Festival são gratuitas, viabilizadas pelo Fundo de Desenvolvimento Cultural e Artístico (Funcart) e aprovado pelo Conselho Estadual de Cultura. A programação completa e mais informações podem ser acompanhadas pelo site www.cultura.se.gov.br e pela página do Facebook: Secult Sergipe.

PROGRAMAÇÃO DE ESPETÁCULOS SEMANA:

03/04
Espetáculo: Boi de barro fragmentos
Grupo/ ator: César Leite/SE
Local: GAAC
Horário: 16 horas
Classificação: Livre

06/04 
Espetáculo: Na casa do vó Antenor
Grupo/ ator: Companhia Ponto de Teatro/SE
Local: Creche Almir do Picolé
Horário: 16 horas
Classificação: Livre

7 e 8/04            
Espetáculo: O Conselho
Grupo/ ator: Grupo A tua lona/SE
Local: Teatro Tobias Barreto
Horário: 20 horas
Classificação: 12 anos

7/04    
Espetáculo: Mar de fitas, nau de ilusão
Grupo/ ator: Grupo Imbuaça/SE
Local: Praça Nossa Senhora do Loureto – Conjunto Eduardo Gomes
Horário: 20 horas
Classificação: Livre

PROGRAMAÇÃO DE OFICINAS:

02 a 06 de abril
Projeto Demandas: Transvisualidade
Ministrante: Everton Nunes/SE
Horário: 8h às 12h e 14 às 17h
Local: CEU – Centro de Artes e Esportes Unificado Abraão Crispim – bairro Olaria

03 a 06 de abril
Oficina: Em busca da cena
Ministrante: Juana de Miranda/DF
Horário: 9h às 12h e 13h às 16h
Local: Sala de Dança – Teatro Tobias Barreto

04 e 05 de abril
Oficina: Atuação para o Teatro Musical
Ministrante: Saulo Duque
Horário: 14h às 18h
Local: Sala de Dança do Atheneu

07 e 08 de abril
Oficina: O Corpo é voz
Ministrante: Andréa Mota/BA
Horário: 8h às 12h e 14h às 18h
Local: Sala de Dança – Teatro Tobias Barreto

Texto e imagens reproduzidos do site: cultura.se.gov.br

segunda-feira, 2 de abril de 2018

Professor leva projeto de leitura para o 17 de Março

 O projeto é desenvolvido com crianças da comunidade 

Com o projeto, ele busca tirar as crianças da ociosidade
 das ruas, proporcionando conhecimento para os pequenos.

Elizângela Silva Santos é uma das mães que fazem questão
que as filhas participem das atividades
Fotos: Portal Infonet

Publicado originalmente no site do Portal Infonet, em 02/04/2018 

Professor leva projeto de leitura para o 17 de Março

Com o projeto ele busca tirar as crianças da ociosidade da rua

A arte de contar histórias vem desde os primórdios da humanidade. Quando crianças, é comum que nossa mãe, pai ou familiares desempenhem esse hábito como forma de nos levar para outro mundo sem sair do lugar. Imersos nesse universo lúdico, nós viajamos através das histórias e esquecemos, mesmo que por horas, as mazelas presentes na nossa realidade. Com intuito de apresentar esse mundo à crianças, o professor e contador de histórias Luiz Carlos Nascimento realiza um projeto de contação e leitura no bairro 17 de Março, zona periférica de Aracaju.

Desde 2017, o professor que atualmente está desempregado, participa do projeto voluntário “Eu Leio e Compartilho”, criado pela escritora alagoana Cláudia Lins, e desde então, torna as tardes das crianças daquele bairro um momento mágico. Pelas calçadas das ruas ele espalha os livros, e assim, busca atrair mais e mais meninos e meninas para as atividades desenvolvidas. “Gosto de trabalhar com eles pelas calçadas porque é arejado, é na rua e não foge da realidade deles. Às vezes tem crianças na esquina jogando bola, que por curiosidade se aproximam, e aí eu faço o convite para participar, é assim que funciona”, explica.

Com o projeto, ele busca tirar as crianças da ociosidade das ruas, proporcionando conhecimento para os pequenos. “É um trabalho árduo, não é fácil, para trabalhar com crianças tem que ter amor. Quando vejo que consigo tirar da criança um sorriso, não há nada mais gratificante, é sinal que ela está gostando. O pagamento maior é esse sorriso”, afirma.

Apoio dos pais

Nos dias de chuva ele conta com o apoio dos pais das crianças que dão abrigo para que as atividades sejam realizadas. Além de ceder o espaço de sua casa, Elizângela Silva Santos é uma das mães que faz questão que as filhas Tainá Silva, 14, e Emily Vitória Silva, 8, participem das atividades proporcionadas pelo professor. “Tem muitas crianças que ficam nas ruas, e aqui elas tem esse aprendizado. Emily tem dificuldade para aprender, e através dele, está começando a soletrar e entender as coisas” comenta. “A Tainá que é especial, fica numa alegria muito grande quando participa. Se ela não for, ela fica chorando. Ele é muito carinhoso com as crianças e ela se sente à vontade”, relata.

Expansão do projeto

Expandir as atividades é um dos desejos do professor, que atualmente vê o sonho impossibilitado por conta da falta de estrutura para realização do projeto. “Eu não tenho uma estrutura, a nossa casa é muito simples, a sala é muito pequena e não tenho como comportar muitas crianças”, explica.

Outras atividades

Natural do município de Malhada dos Bois, interior de Sergipe, o professor, que é formado em Letras, reside no 17 de Março e além da contação, realiza aulas de reforço escolar com as crianças da comunidade, onde recebe apenas um valor simbólico pela atividade desenvolvida em prol dos pequenos. “Eu estou desempregado, então coloquei o reforço para que possa reformar a minha casa, aos poucos, dentro das minhas possibilidades. Cobro um valor simbólico. Às vezes tem pais que não podem pagar, mas eu ‘quebro o galho’, porque quero que as crianças participem, que aprendam”, reforça.

Por Yago de Andrade e Jéssica França

Texto e imagens reproduzidos do site: infonet.com.br

domingo, 1 de abril de 2018

A Praia dos Artistas, em Aracaju, é a quarta praia mais perigosa do país


 Foto: Marina Fontenele/G1

ATENÇÃO BANHISTAS!

A Praia dos Artistas localizada próximo ao Farol da Orla da Atalaia, no bairro Coroa do Meio, em Aracaju, 
é a quarta praia mais perigosa do país. O dado é do ranking elaborado pelos Grupamentos Marítimos dos Bombeiros de todo o país. Quem entra na água precisa ficar atento, pois já nos primeiros passos o banhista é surpreendido com um canal que chega a seis metros de profundidade e com forte correnteza.