quarta-feira, 22 de junho de 2022

Grupo contagiou o público pelo Calçadão



Mestre Dió, líder do grupo Samba de Coco do Mosqueiro




Joseane de Josa


Fotos: André Moreira e Marcelle Cristinne

Mesmo com o tempo nublado, grupo contagiou o público pelo Calçadão

Publicado originalmente no site da PMA, em 20 de junho de 2022

Forró Caju 2022: Prefeitura dá início ao Circuito Folclórico Junino

Como parte da programação do Forró Caju 2022, a Prefeitura de Aracaju, por meio da Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju), iniciou na tarde desta segunda-feira, 20, uma novidade: o Circuito Folclórico, que segue até a quinta-feira, 23, e propõe um cortejo de grupos pé de serra, quadrilhas e outras manifestações culturais tradicionais do ciclo junino entre as praças Fausto Cardoso e General Valadão, passando pelo calçadão da rua João Pessoa, no Centro.

Como o intuito é expressar a riqueza cultural sergipana, a programação envolve também uma feira de comidas típicas. As apresentações acontecem de forma paralela às do São João na Praça, um projeto executado pela Prefeitura em parceria da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Sergipe (Fecomércio/SE), também na Praça General Valadão.

O itinerário escolhido para o Circuito leva em consideração que esses pontos são estratégicos para promover uma maior movimentação do comércio durante este período, somando-se a outras ações, como a antecipação do salário dos servidores.

O cortejo foi liderado pelo Samba de Coco do Mosqueiro, que fez o trajeto dançando e cantando músicas tradicionais, contagiando quem estava no caminho, apesar do tempo nublado. “A gente está muito animado em poder voltar a fazer uma festa como essa, mostrando que o samba de coco, que tem 53 anos de história, é um legado”, aponta o Mestre Dió, líder do grupo.

Já na Praça General Valadão, o público foi presenteado com o show de Joseane de Josa e sua banda, que não deixou ninguém parado ao executar grandes clássicos da música nordestina.

“Isso é valorizar a cultura. Festa junina é culinária, dança, música, é a sobrevivência das nossas raízes. Que bom que podemos mostrar que estamos aqui, sobrevivendo. Apesar de todas as dores, o nordestino é uma criatura forte”, ressalta Joseane.

Texto e imagens reproduzidos do site: aracaju.se.gov.br

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