quinta-feira, 3 de março de 2016

Artesanato no Mercado Municipal de Aracaju




Fotos: Jarbas Araujo Jr.
Reproduzidas do site: panoramio.com/photo

História do Município de Nossa Senhora do Socorro



A ocupação do território de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro do Tomar do Cotinguiba ocorreu no século XVI, quando iniciou a colonização das terras de Sergipe Del Rei. Mesmo antes da chegada de Cristóvão de Barros, em 1590, já se tinha notícias da ocupação de áreas próximas às margens dos rios Cotinguiba e Sergipe. Índios, jesuítas, portugueses, franceses e espanhóis participaram da colonização e viviam da exploração de madeiras e outras riquezas da terra.

Em 1594, Tomé Fernandes recebeu uma carta de sesmaria com três mil barcos de terra ao longo do Rio Cotinguiba até onde acabam os mangues verdadeiros. As terras foram ocupadas com plantações de cana-de-açúcar e criação de gado. Durante o domínio holandês, essa produção já era expressiva. Assim, a região do Cotinguiba conseguiu expressivo desenvolvimento e no século XVI já era a terra mais promissora de todo território sergipano, destacando-se a freguesia de Nossa Senhora do Socorro, que tinha povoações importantes como Aracaju, Laranjeiras, Pedra Branca, Ibura e Campo Grande.

No século XIX Nossa Senhora do Socorro passou para a categoria de vila, desligando-se de Laranjeiras, em 1835. posteriormente teve sua área reduzida com a criação de Aracaju em 1855, do qual passou a fazer parte, tendo se desligado definitivamente em 1868. As atividades agrícolas e a extração do sal foram responsáveis durante longo tempo pela economia local.

O crescimento de Aracaju ofuscou as atividades econômicas e o município atravessou uma fase de decadência. Durante pouco tempo passou para a freguesia de Laranjeiras e também em pouco tempo passou a fazer parte de Santo Amaro das Brotas. Sua independência foi em 1864. Hoje, a situação já é bem diferente. Socorro sofre as pressões do crescimento urbano e está em pleno desenvolvimento.

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br/cidade

quarta-feira, 2 de março de 2016

terça-feira, 1 de março de 2016

Mercado Municipal de Aracaju




Fotos reproduzidas do blog: gabiveras.blogspot.com.br

Bares na Passarela do Caranguejo, Orla de Atalaia, em Aracaju






Fotos reproduzidas do blog: gabiveras.blogspot.com.br

Município de Pinhão

Foto extraída do YouTube.com

Déda Presente


Publicado originalmente no site do Jornal do Dia, em 26/02/2016.

Déda Presente
Rian Santos
riansantos@jornaldodiase.com.br

Quem conheceu o governador Marcelo Déda de perto - não a expressão maior de um projeto político e partidário, mas o homem de carne e osso -, garante que se tratava de um humanista. Pois as duas faces da moeda servem de motivo à mostra fotográfica 'Déda Presente'. Além do homem público, a maior liderança política do nosso tempo, um sergipano completamente à vontade entre os seus.

Não é a primeira vez que o trabalho da fotógrafa Janaína Santos provoca a memória da aldeia sob tal pretexto. Nem por isso o registro é menos revelador. As imagens capturadas durante as campanhas eleitorais e o exercício dos dois mandatos como governador de Sergipe não são produto de encenação, mas uma manifestação de carinho e empatia genuína.

Em oportunidade anterior, a fotógrafa explicou a razão de trazer as imagens a público. Janaína não se dá ao trabalho de negar a mitologia criada em torno da figura de Marcelo Déda. Para ela, no entanto, importa sublinhar o carinho e a cumplicidade evidentes no corpo a corpo com o povo.

"Marcelo Déda colheu sorrisos e milhares deles estavam arquivados desde a época em que tive a honra de acompanhá-lo, mas eles não poderiam ficar guardados. Essa exposição é uma forma de agradecê-lo pela experiência profissional adquirida enquanto o assessorei, algo que dignificou e deu visibilidade ao meu trabalho. Espero que o público goste das fotografias, que elas conduzam ao sorriso por meio das boas lembranças ou através da alegria dele ao receber o carinho da sua gente".

A mostra - A exposição fotográfica com imagens de Janaina Santos e do próprio ex-governador, inaugura a Sexta Cultural do Tribunal de Contas de Sergipe neste ano. O evento acontece a partir das 10 horas, no Espaço Cultural Ministro Carlos Ayres Britto, no hall de entrada da Corte de Contas. Será relançado o catálogo da exposição, inaugurada há um ano no Museu da Gente Sergipana.

"Déda, artífice da palavra, estilista no trato com a administração pública e regente singular do Estado, era possuidor de grande sensibilidade para as artes, especialmente para a poesia, para o cinema e para a fotografia. Se compreendia os desígnios da política, se sabia tão bem operar no terreno da história, também sabia se colocar como protagonista e personagem dos que buscaram a sua imagem para contar a aventura do seu tempo. Mas na arte fotográfica sabia se colocar tanto à frente quanto atrás das câmeras. Gostava de ser fotografado e também de fotografar", diz o presidente Clóvis Barbosa, na abertura da nova edição do catálogo.

O poeta Wilton Santos de Jesus, da Academia Estanciana de Letras, vai interpretar o poema "O Lobo", uma homenagem de Marcelo Déda ao jornalista Cleomar Brandi. A manhã será animada pela apresentação musical do cantor e compositor Paulo Lobo.

A Sexta Cultural contará ainda com o lançamento das comemorações alusivas ao centenário de nascimento de Manoel Cabral Machado (in memorian) e José Amado Nascimento, conselheiros fundadores do TCE/SE.

Texto e imagem reproduzidos do site: jornaldodiase.com.br

Exposição ‘Déda Presente'


Boa parte das fotos é da repórter fotográfica Janaina Santos.

Infonet > Cultura > Noticias > 26/02/2016.

Familiares e amigos prestigiam exposição ‘Déda Presente'.

Exposição foi prestigiada pela ex-primeira dama Eliane Aquino.

O Espaço Cultural Ministro Carlos Ayres de Brito, situado no Tribunal de Contas do Estado (TCE/SE) recebeu nesta sexta-feira, a Exposição Fotográfica ?#‎DédaPresente. A mostra reúne 35 imagens de autoria da repórter fotográfica Janaína Santos e outros dez registros feitos pelo próprio Marcelo Déda.

Familiares, amigos e membros do TCE se fizeram presentes na exposição para homenagear o ex-governador de Sergipe, que completaria 56 anos no próximo dia 11 de março.

Segundo a repórter fotográfica Janaína Santos, a escolha pelas fotos foi difícil. “Tenho 11 mil fotos. Foi difícil em dois momentos. Um pra poder fazer a escolha e outro pra conseguir fazer a escolha porque é muita afetividade, emoção já que aprendi muito com Déda. Acompanhar ele foi um ensinamento porque ele tinha o dom da fala, eu não tenho, por isso fotografo, e como cineasta ele também sabia se posicionar, fazer uma cena e aprendi muito com ele o que fotografar”, conta.

Quem também se fez presente na exposição foi a ex-primeira dama e mulher de Marcelo Déda, Eliane Aquino. “É muito bom ter esses espaços como o Tribunal no qual ele fez parte de tantos momentos nessa corte e trazer a lembrança de Marcelo Déda. Não é só a lembrança da pessoa física ou do governador e prefeito, mas rememorar os pensamentos dele, e fazer com que a ideia permaneça viva entre todos nós. Daqui, vamos seguir para Simão Dias com essa exposição e a ideia é rodar muitos municípios para que a população tenha acesso a essas imagens, se reconheça e lembre-se dele”, afirma.

Para o presidente do TCE, o conselheiro Clovis Barbosa, Marcelo Déda dignificou a política sergipana. “Esta é uma oportunidade para que a sociedade veja o trabalho de Déda que dignificou a história da política em Sergipe. Ele foi um grande amigo do TCE e teve até medalha de honra quando foi prefeito de Aracaju. Conheci Déda ainda garoto quando estudava no Colégio Atheneu e depois nos tornamos grandes amigos”, analisa.

Por Aisla Vasconcelos.

Texto e imagens reproduzidos do site: infonet.com.br/cultura

Sergipana de 22 anos vai lançar livro de poemas

Foto: divulgação.

Infonet > Cultura > Noticias > 25/02/2016.

Sergipana de 22 anos vai lançar livro de poemas.

Beatriz Nascimento tem 22 anos e escreve poemas desde os 14

No dia 11 de março, a literatura sergipana recebe oficialmente uma de suas mais jovens representantes: Beatriz Nascimento. Aos 22 anos, a escritora lança seu primeiro livro, intitulado “Os Versos que Eu Guardei”. A obra reúne quase 100 poemas em suas 116 páginas, trazendo à tona o lirismo e as impressões próprias da adolescência.

Para Beatriz, o lançamento representa a realização de um sonho cultivado desde os 14 anos, quando começou a escrever. “A gente vai sentindo as coisas que passam diante dos nossos olhos. Às vezes gostamos, às vezes não. Então, sempre tive o costume de escrever para desabafar sobre os fatos da adolescência”, afirma.

O título da publicação apresenta, uma vez mais, as experiências íntimas da autora. Ao longo de quase oito anos, as produções de Beatriz foram mantidas ao alcance de poucos olhos. Agora, os versos guardados são expostos ao público, em uma compilação feita pela própria jovem. Na capa, Os Versos que Eu Guardei revela ainda o talento de Tainá Andery, responsável pela ilustração.

Inspiração

Em seus poemas, Beatriz imprime uma visão única das angústias, alegrias, amores e verdades que permeiam a adolescência, emprestando suas palavras para que o leitor expresse suas próprias emoções. O incentivo de familiares e amigos, para a autora, foi fundamental para que o projeto de seu primeiro livro fosse levado em frente.

“Meus amigos muitas vezes me pediam para escrever, por saber da minha facilidade. Agradeço a eles e também ao meu pai, a minha avó, a minha tia, a minha irmã e a tantos outros que me deram apoio na ansiedade da espera”, destaca a escritora, que, motivada, sustenta a intenção de dar continuidade à carreira e já pensa no segundo livro.

O lançamento de Os Versos que Eu Guardei acontece às 19h, no Auditório do Colégio São Paulo (COC), localizado na Rua Urquiza Leal, número 872, no Bairro Grageru. O evento contará com a interpretação de poemas escritos por Beatriz, além da venda do livro e de uma sessão de autógrafos.

Fonte: Assessoria de Imprensa.

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br/cultura