Publicado originalmente no site Sergipe Cultural, em
16/03/2016.
Secult promove exposição “Aracaju de Outrora – Revivendo o
Passado”
O Governo de Sergipe, através da Secretaria de Estado da
Cultura (Secult), lançou na tarde desta quarta-feira, 16, no Shopping Jardins,
a exposição “Aracaju de Outrora – Revivendo o Passado”. Composta por 20 totens
com fotografias da década de 1930, a mostra faz parte da programação alusiva ao
aniversário da Cidade e ficará disponível até 31 de março.
Com fotos antigas do acervo da Biblioteca Pública Epifânio
Dória, a exposição proporciona ao público um passeio pela história da Capital
Sergipana. A mostra destaca ruas, praças, prédios históricos e locais
importantes da Cidade, dentre elas: Avenida Barão de Maruim, Praça Fausto
Cardoso, Ponte do Imperador e do Palácio Olímpio Campos.
Referindo-se, sobretudo, as três primeiras décadas do século
XX, a mostra tem como objetivo fazer com que a sociedade se familiarize com a
capital sergipana ainda em formação. Presente na abertura da exposição, o
secretário de Estado da Cultura, Elber Batalha, explicou que a exposição visa
trazer o acervo fotográfico da Secult ao acesso da população.
“Prédios históricos, vias famosas, meios de transporte,
instrumentos de lazer são representados numa época saudosista, e é nesse
sentido que essa exposição visa democratizar a visibilidade de uma Aracaju que
vive no coração de todos aqueles que conviveram e dá oportunidade às novas
gerações de visualizar esse tempo de suma importância para formação de uma
Aracaju que hoje tão bela completa 161 anos”, explicou.
Para a aposentada Janete de Oliveira, a exposição é uma
oportunidade de conhecer um pouco mais a história da capital sergipana.
"Estava passando pelo local e resolvi parar um pouco para ver as fotografias.
O resultado ficou muito interessante", opinou.
Quem também apreciou a exposição foi aposentado Antônio
Sena. Nascido no bairro Inácio Barbosa, o aracajuano elogiou a ação. "É
uma coisa que chama atenção principalmente de pessoas que estão na melhor
idade, que reconhecem os locais onde as fotografias foram tiradas e pode
comparar com a situação atual do lugar", explicou.
Texto e imagens reproduzidos do site: cultura.se.gov.br
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