quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

Mestres da cultura popular encerram os debates do XLIII Simpósio...


 Amir Hadad, represitante do Minc

Público atente aos debates


 A mestre Bárbara, das Taieiras

 Mestres encerraram a programação do evento


O presidente do Conselho Estadual de Cultura,
 Antônio Amaral

 Evento acontece sempre no Campus UFS de Laranjeiras

O superintendente executivo da Secult, Irineu Fontes
Fotos: Igor Sá e Lucas Matheus/Secult

Publicado originalmente no site da SECULT, em 8 de janeiro de 2018

Mestres da cultura popular encerram os debates do XLIII Simpósio do Encontro Cultural de Laranjeiras

Na ocasião foi definido o tema da edição 2019, que será “Cultura popular: a resistência é a nossa força”

O XLIII Simpósio do Encontro Cultural de Laranjeiras concluiu suas atividades na manhã do sábado, 06, com uma mesa liderada pelos mestres da cultura popular sergipana que discutiram ações para continuidade e fortalecimento dos grupos no Estado. No final da manhã, os presentes também votaram e escolheram o tema da próxima edição do evento, que será “Cultura popular: a resistência é a nossa força”.

Promovido pela Secretaria de Estado da Cultura (Secult), através do Governo de Sergipe, o evento reuniu pesquisadores, poetas e cordelistas, gestores da cultura, estudantes e artistas, durante três dias, no Campus da Universidade Federal de Sergipe (UFS), em Laranjeiras. A manhã de atividades iniciou com a palestra do diretor e teatrólogo Amir Hadad, que abordou o tema “Políticas Públicas para Arte Pública”.

“A arte nunca foi outra coisa a não ser pública. Arte pública é devolver ao cidadão a sua potencialidade. Queremos recuperar para a arte a sua natureza, aquela que não se vende e não se compra. E que se faz através do contato do artista e de sua obra com a população sem discriminação de nenhuma espécie e em todo e qualquer lugar”, frisou Hadad.

Na sequência, o público assistiu à mesa “Os Mestres e seus Saberes”, mediada pelo Presidente do Conselho Estadual de Cultura, Antônio Amaral. Rodadas de perguntas do público deram o tom do debate. “Precisamos de mais apoio para mantermos a nossa cultura popular viva. Enfrentamos dificuldades e falta valorização”, argumentou o mestre Sabaú, do Reisado do Marimbondo.

Na ocasião, os olhares cúmplices e as palmas da plateia reforçaram a importância do tema discutido pela mesa. “Aqui estão as grandes e verdadeiras estrelas do Encontro Cultural de Laranjeiras”, lembrou o superintendente executivo da Secult, Irineu Fontes.

Outras atividades

A programação seguiu a tarde com a apresentação teatral “Os cavaleiros da triste figura”, do grupo Boca de Cena. O Simpósio é realizado através de recursos do Fundo Estadual de Desenvolvimento Cultural e Artístico (Funcart), aprovado pelo Conselho Estadual de Cultura, e conta com o apoio da  Prefeitura Municipal de Laranjeiras, Instituto Banese, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em Sergipe (Iphan-SE), Fundação Nacional de Artes (Funarte), Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe (IHGSE) e Serviços Gráficos de Sergipe (Segrase).

Texto e imagens reproduzidos do site: cultura.se.gov.br   

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