José Cassiano aproveita público infantil para garantir vendas vespertinas.
Leandro: "Água do coco é ótimo produto para vendas em ambientes com crianças".
Créditos - Portal Infonet.
Infonet > Cultura > Noticias > 06/02/2016.
Comerciantes oferecem produtos diversos no Rasgadinho.
Pais e crianças são consumidores alvejados por vendedores.
Enquanto que bebidas alcoólicas fazem parte dos itens
comercializados por vendedores autônomos que atuam nas noites festivas do bloco
Rasgadinho, nas tardes em que pais e crianças circulam pelas ruas do bairro
Getúlio Vargas produtos, como churros, água de coco e algodão doce são os que
têm maior saída.
José Cassiano, de 74 anos, aproveitou a concentração de
público na Avenida Pedro Calazans na tarde deste sábado, 6, e logo providenciou
algodão doce para garantir o faturamento. “Sou de Alagoas e vim para visitar
familiares. Na oportunidade, resolvi faturar com vendas destinadas,
especialmente, às crianças que gostam de um saboroso algodão doce”, declarou o
vendedor.
O amendoim também está entre as opções disponíveis no
circuito do bloco Rasgadinho. “Ofereço a R$ 5 ou R$ 3 o produto e espero ter
boa vendagem durante o carnaval, já que as vendas do ano passado foram boas”,
almeja José Barbosa, que é natural de Alagoas, mas que reside em Aracaju há 25
anos.
A água de coco, uma das formas de hidratação mais utilizadas
entre crianças, está sendo vendida a R$ 5 pelo vendedor Leandro Santos, que
pela primeira vez comercializa na festa. “Crianças e adultos se satisfazem com
água de coco quando expostas ao sol, daí a intenção de oferecer o produto e
aproveitar os compradores”, destacou.
Entre tantas opções gastronômicas, o churros ainda é um dos
preferidos pela garotada. “A intenção é vender muito, especialmente, quando há
crianças”, frisou Diva Ipiranga, que comercializa produtos a R$ 5. Já Mônica
Ribeiro, que oferece acessórios usados em períodos festivos, a venda de sprays,
chapéus e perucas é uma boa estratégia de negócio. “O público infantil gosta
muito”, enfatizou ela.
Por Nubia Santana.
Texto e imagens reproduzidos do site: infonet.com.br/cultura
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