segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Saiba onde praticar rapel e trilhas em Sergipe

 Cânion de Xingó atrai adeptos do rapel (Márcio Dantas).

 Cachoeira do Roncador (Silvio Oliveira).

Poço da Ribeira (Silvio Oliveira).

Infonet > Cultura > Noticias > 20/12/2015.

Saiba onde praticar rapel e trilhas em Sergipe
Aventureiros desbravam locais no interior do Estado

Quem foi que disse que para praticar esportes de aventura é preciso sair de Sergipe? Muitos não sabem, mas o menor estado do país abriga diversos lugares perfeito para a prática de rapel e trilhas. A Serra de Itabaiana, a Serra da Miaba e a Região de Xingó são os destinos preferidos dos aventureiros.

Quem dá as dicas é o jornalista e colunista do Portal Infonet, Silvio de Oliveira. Ele que escreve frequentemente sobre turismo conta que o Parque Nacional da Serra de Itabaiana abriga diversas trilhas, entre elas, a trilha da Via Sacra, da Piçarra, do Caldeirão, dos Carros e do Paredão.

A cidade de Canindé do São Francisco, famosa pelos cânions de Xingó, também tem diversas opções de trilha, sendo a Trilha do Angico e o Vale dos Mestres as principais.

Mais perto da capital sergipana, a opção é a cidade de Pirambu. “Existe uma trilha na Lagoa Redonda, em Pirambu. A pessoa sai da Lagoa e vai até a Cachoeira do Roncador”, comenta.

No caso do Rapel, os destinos mais procurados são o Cânion de Xingó e a Serra da Itabaiana. Os aventureiros se encontram também na Cachoeira de Nossa Senhora de Lurdes e no Poço da Ribeira, em Itabaiana. Em Aracaju, o ponte de rapel é a ponte Aracaju-Barra.

Cuidados.

O proprietário da empresa Sergipe Viagens (que também trabalha com turismo de aventura), Estêvan Santos, destaca que para qualquer uma destas práticas é preciso o acompanhamento de pessoas e profissionais experientes.

“A pessoa pode muito bem conhecer a trilha, mas na hora que alguém passa mal não sabe como se portar na situação. Então, o guia ou o instrutor de rappel devem saber não só das áreas em que atuam, mas como trabalhar com pessoas em ambientes extremos e saber dos procedimentos de primeiros socorros”, alerta.

Por Verlane Estácio.

Texto e imagens reproduzidos do site: infonet.com.br/cultura

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