domingo, 8 de fevereiro de 2015

Bloco Carro Quebrado resgata tradição carnavalesca.

 Muita gente já marcou presença no evento.

 Crianças vão fantasiadas ao evento.

 Washinton foi com toda a família.

Sílvia apostou no adereço na cabeça.
Fotos: Verão Infonet.

Infonet - Verão Infonet - Carnaval, em 07/02/2015.

Bloco Carro Quebrado resgata tradição carnavalesca.

Estimativa é que cerca de 12 mil pessoas marquem presença.

O Bloco Carro Quebrado chega a seu segundo e último dia resgatando a tradição do Carnaval antigo. Marchinhas e frevos fazem parte do repertório de todas as bandas que sobem ao palco ou mini trio do evento. A estimativa da organização é que cerca de 12 mil pessoas tenham marcado presença no local até o fim da festa.

“Superou nossas expectativas. O pessoal está vindo agora mais fantasiado e é um resgate do carnaval cultural, das marchinhas dos clubes e do frevo. É uma junção de ritmos”, comenta um dos membros da organização, Júnior Pinheiro. Ele explica que a prioridade do evento é colocar artistas da terra. “E é com essas bandas que trazemos todo esse público”, ressalta.

Como tradição, o Carnaval do Carro Quebrado foi reconhecido através de uma lei como um Patrimônio Cultural da Cidade de Aracaju. Além disso, a festa já faz parte do calendário oficial da capital sergipana.

E o lema, segundo a organização e o público, é que a festa é familiar. O professor Washinton Vieira ficou sabendo do evento e resolveu levar seu filho para curtir a folia de momo. E para caracterizá-lo, resolveu vestir uma fantasia. “Achei aqui muito bacana. O ambiente é bem tranquilo e ótimo para as crianças. Meu filho ficou louco para vir e a festa está aprovada”, acrescenta.

Para a estudante Bárbara Souza, o Carro Quebrado é tradição. Ela comparece todos os anos e nesta edição estava acompanhado do afilhado, que vestia uma fantasia. Sobre a festa, ela caracterizou como nostálgica. “É uma volta ao passado”, afirma ao falar sobre o estilo musical.

Com um adereço na cabeça, a publicitária Sílvia Rezende também marcou presença. Ela considera a festa do Carro Quebrado alegre e familiar e resolveu aproveitar o evento ao lado de amigos e membros da família. “Acho uma delícia essas marchinhas. Eu revivo os velhos tempos e aqui busco alegria, harmoniza e amizades. Se aguentar, pretendo ficar até o fim da festa”, relata.

Por Monique Garcez.

Texto e imagens reproduzidos do site: infonet.com.br/verao/2015

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