segunda-feira, 30 de julho de 2018

Edise participa da 25ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo

A Editora irá expor 16 títulos no stand da 
Associação Brasileira de Editoras Universitárias – ABEU
Foto: Segrase

Publicado originalmente no site do Portal Infonet, em 30/07/2018

Edise participa da 25ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo

A Editora Oficial do Estado de Sergipe – Edise irá participar, por mais um ano, da 25ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, que acontecerá no Pavilhão de Exposições do Anhembi. A Editora irá expor 16 títulos no stand da Associação Brasileira de Editoras Universitárias – ABEU, que já é uma grande parceira em eventos.

A Bienal que irá acontecer entre os dias 03 a 12 de agosto, é palco de um grande encontro entre editoras, livrarias e distribuidoras do país, onde elas apresentam os seus mais importantes trabalhos publicados. Com horários de segunda a sexta-feira das 9h às 22h, sábado e domingo das 10h às 22h e no dia 12/08 das 10h às 21h, a Bienal este ano faz uma homenagem ao emirado árabe de Sharjah.

Além da variedade de livros que serão postas para venda no local, o evento conta também com uma programação cultural que abrange da literatura até a gastronomia. Haverá também a presença de figuras públicas e autores como Fernanda Montenegro, Lázaro Ramos, Bela Gil, Mario Sérgio Cortela, Monja Coen, entre outros, que irão participar das mesas de debates e sessão de autografo para seus fãs.

A Bienal tem uma extensa programação para aqueles que são amantes da literatura, com atividades para o público de todas as idades, palestras, praça de histórias, praça gastronômica e também o Espaço Infantil, com o nome de Tenda das Mil Fábulas, já pensando em incentivar a leitura das crianças.

O presidente da Empresa de Serviços Gráficos de Sergipe – Segrase, Ricardo Roriz, conta como a experiência da Bienal é primordial para aqueles que querem alavancar seus conhecimentos. “É incrível a variedade de livros que você tem a sua disposição com qualidade e preços acessíveis, além da oportunidade de absorver conhecimento por meio das palestras oferecidas. É um prazer em dose dupla, de forma pessoal como uma pessoa que nunca cansa de aprender, tanto quanto profissional por estar levando os livros da Edise para fazer parte da Bienal”.

Val Carvalho, autor do livro Couro Curtido, disse que a Bienal é uma ponte no tempo, que permite o diálogo de suas memórias na luta contra a ditadura militar com o público leitor de hoje. “
Embora já tenham passados muitos anos do fim da ditadura, não considero tardia a publicação de minhas memórias de luta. Para o tempo atual de resistência democrática, experiências passadas agem como vitaminas para o revigoramento do espírito de luta e a prevenção de possíveis erros”.

Para o prof. Dr. Claudefranklin Monteiro, autor do livro ‘Contradições da Romanização da Igreja no Brasil’, ter sua obra exposta na Bienal é motivo de muito orgulho e alegria. “Trata-se de uma oportunidade significativa para propagar nossa pesquisa, que tendo como mote o local, foi escrita para a compreensão de aspectos universais, na perspectiva das relações entre a religiosidade popular e a elite clerical. Logro êxito para seus idealizadores e participantes e aguardo ansioso pelo sucesso de seus desdobramentos”.

A Bienal Internacional do Livro de São Paulo é um imenso palco que celebra a transformação que os livros fazem na vida das pessoas. É o momento de aprender, conhecer autores, encontrar novos livros e, para as editoras que estarão presentes, a melhor forma de venda possível, feita diretamente com os seus leitores.

Conheça os livros escolhidos para participar do evento:

Dicionário do Nordeste – Fred Navarro; Província Eclesiástica de Aracaju – Irma Maria Eleonora de Jesus Morais; Contradições da Romanização da Igreja no Brasil – Claudefranklin Monteiro; Lambe Sujo e Caboclinho – Marcio Garcez; Terra Xokó – Avelar Araújo Santos Junior; Imprensa Oficial do Estado de Sergipe: 123 anos – Ana Lícia de Melo Silva; Couro Curtido – Lourival Carvalho; O Canto do Uirapuru: Mulheres no movimento escoteiro – Aldenise Cordeiro Santos; Representação de Homossexuais – Márcia Barbosa Silva; Celebrações e Estudos do Folclore Brasileiro – Luciana Aguiar; Documentos (in)visíveis – Vicente Rodrigues; Educação na Terceira Idade: Inclusão Social e Inovação Pedagógica na Universidade – Noêmia Lima Silva; Os ícones de um terremoto: Golpe Militar, repressão e resistência política – Paulo Barbosa de Araújo; Perfis Acadêmicos – José Anderson Nascimento; Aracaju nos anos 90: Crimes Sexuais, Homossexualidade, Homofobia e Justiça – Patrícia Rosalba Salvador Moura Costa; Internar para Educar: Colégios-Internatos no Brasil (1840-7950) – Joaquim Tavares da Conceição.

Fonte: ascom Segrase

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br

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