domingo, 3 de dezembro de 2017

Missa de 4 anos de falecimento de Marcelo Déda










Publicado originalmente no site da Agencia SE., em 02 de Dezembro de 2017.

Belivaldo marca presença em missa de 4 anos de falecimento de Marcelo Déda

Belivaldo, cujas origens se assemelham às de Déda, recordou a história de amizade e de parceria com o ex-governador

Neste sábado, 2, familiares, amigos e admiradores recordaram os quatro anos do falecimento do ex-governador Marcelo Déda Chagas. A data foi marcada pela Santa Missa, celebrada pelo padre Antônio Peixoto, na Catedral Metropolitana de Aracaju. O vice-governador Belivaldo Chagas compareceu à cerimônia.

O padre José Lima Santana, vigário da Catedral, destacou em sua homilia algumas passagens da vida de Marcelo Déda. “Estamos a quatro anos do dia que Déda partiu. Ele se foi para que nós continuássemos nossa vida e para que sua família continuasse dignificando o legado que ele deixou com sua vida pessoal e política. Não poderia haver uma pecha sequer a ser colocada sobre a vida e a pessoa de Déda”, salientou.

Belivaldo, cujas origens se assemelham às de Déda, recordou a história de amizade e de parceria com o ex-governador. “Quem conviveu com Déda e aprendeu a gostar dele nunca o esquecerá. Neste momento a gente se soma à família, aos amigos e àqueles que fazem questão de mantê-lo vivo para sempre. É um momento em que a gente se reúne, reza e agradece a Deus por tê-lo conhecido. Com certeza absoluta, de onde ele está neste momento, está olhando por nós. A gente tem que manter sempre essa chama viva, essa saudade, essa presença, para que a gente não esqueça jamais que um dia tivemos o prazer de sermos amigos de Marcelo Déda. Eu, em especial, fui seu amigo e conterrâneo. Fomos criados em Simão Dias, estudamos na mesma escola, moramos na mesma rua e nascemos no mesmo ano. Sempre estivemos juntos e, por uma feliz coincidência, tive o prazer de ser também o seu vice-governador. Déda está sempre vivo em todos nós e é por isso que fazemos questão de homenageá-lo em um dia como o de hoje”, ressaltou.

A vice-prefeita de Aracaju e secretária municipal de Assistência Social e Cidadania, Eliane Aquino, falou sobre a missão de dar continuidade ao legado de Déda. “Ele continua sendo uma pessoa muito presente, um espírito de luz muito forte na vida de todos os sergipanos. Hoje foi impressionante, recebi mensagens de vários lugares e não só do estado de Sergipe. Percebi o quanto as pessoas sentem a falta dele. Ver essa igreja com amigos dele de uma vida significa que a alma dele está viva. Nossa missão é a de carregar o legado e os valores dele”, afirmou.

O padre Peixoto, pároco da Catedral, manifestou votos de que Marcelo Déda continue sendo lembrado com respeito e admiração por todos os sergipanos. “A história de Déda nos inspira. Nos deixa tristes por um lado, felizes por outro, mas acima de tudo nos inspira. Marcelo Déda deixou lições muito grandes para todos nós. Que sua morte nos deixe o impulso final de construir nossas vidas e nossas histórias”, disse.

Marcelo Déda

Natural de Simão Dias, Marcelo Déda Chagas nasceu em 11 de março de 1960. Formou-se em Direito pela Universidade Federal de Sergipe (UFS), onde militou pelo Diretório Central dos Estudantes (DCE). Antes, ingressou nas lutas estudantis através do movimento secundarista. Foi deputado Estadual de 1987 a 1991 e Federal por dois mandatos consecutivos, de 1995 a 2000. Em 2001 assumiu a prefeitura de Aracaju, onde permaneceu até 2006, quando renunciou para se candidatar a governador. Assumiu o Governo do Estado em 2007 e foi reeleito, permanecendo no cargo até sua morte, em 2 de dezembro de 2013. Déda faleceu em São Paulo, aos 53 anos, após um ano de luta contra um câncer no sistema gastrointestinal, deixando esposa e cinco filhos.

Texto e imagens reproduzidos do site: agencia.se.gov.br

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