segunda-feira, 20 de março de 2017

Escritora Martha Hora fala sobre suas publicações...



Fotos: Portal Infonet.

Publicado originalmente no Portal Infonet, em 21/09/2012.

Escritora Martha Hora fala sobre suas publicações...

Alegre, fervorosa e amante de poesias e crônicas. Esta é a escritora Martha Hora, autora dos livros ‘Amor Infinito’ e ‘Buscas e Encontros’, lançados em 2006 e 2011, respectivamente, e vendidos na Escariz...

A escritora, que se diz se encantar com coisas simples, a exemplo de pássaros e árvores, afirma que gosta de praticar o bem ao próximo. “Na verdade eu não estou doando nada, apenas devolvo o que Deus me dá”, ressaltou a autora, que adiantou que seu próximo livro de poemas e crônicas deve se chamar ‘Desvendando a sombra’

Martha é membro da Academia Sergipana de Letras, e apesar de começar a escrever em 1990, publicou seu primeiro livro apenas há seis anos. “Deus me deu o dom de escrever, porém só o descobri em 2006”, comentou a escritora.

A respeito dos temas tratados nas poesias e crônicas de seu livro, Martha conta que se inspira na vida, e fala, dentre outras coisas, sobre o amor, a natureza e a sabedoria da maturidade.

“Aproveito minhas publicações para dar gritos de revolta para a sociedade, pois não aguento ver tanta desigualdade. Aproveito também para conceber vida àquelas coisas que geralmente passam despercebidas para as pessoas”, declarou Martha, acrescentando que imprime em seus livros tudo o que viveu, pesquisou e sofreu.

Escritora conta que recebeu dom de escrever
Com relação à paixão pelos livros, Martha é clara, e conta que não é fácil e nem barato publicá-los. Porém ela destaca que cada obra é como se fosse um filho, e que todos vieram de partos difíceis e naturais.

História

Martha Hora é dona de casa e mãe de seis filhos. Sem formação de nível superior, a escritora, segundo suas informações, já passou por muitos momentos difíceis. “Depois de muito sofrimento, de faltar dinheiro e de conhecer o sol, a chuva e as calçadas, consegui dar a volta por cima”, destacou.

A poetisa, que diz ter sido coroada com seus livros, chamados por ela de bênçãos, ainda foi mais longe em sua história. Ela relembrou alguns momentos de infância, a exemplo do dia em que recitou um poema a General Maynard, e dos eventos de colégio em que ela participava no antigo cinema Rio Branco.

Sobre o convite para participar da Academia Sergipana de Letras, Martha conta que o recebeu de Jácome Góis. “Para mim foi a glória das glórias, e apesar de não me sentir digna desse posto, fui muito bem aceita por todos”, recordou Hora.

A respeito do futuro, a escritora pretende terminar de escrever as crônicas do seu terceiro livro, e dentre elas, finalizar a que fala sobre Almir do Picolé. “E enquanto Deus me der vida e saúde, vou continuar escrevendo”, finalizou Martha Hora.

Por Monique Garcez e Raquel Almeida.

Trechos de reportagem reproduzidos do site:
infonet.com.br/noticias/cultura

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