quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Oficina de contação de histórias




 A coordenadora da Proteção Básica, Lara Santos.

 A diretora da Biblioteca Pública infantil, Cláudia Stocker.





 A educadora social, Gleiseane Santana.


Fotos: Danillo França.

Publicado originalmente no site da PMA, em 27/09/2017.

Educadores da Assistência de Aracaju participam de oficina de contação de histórias

Entre letras e livros, mundos imaginários e reais, uma boa história para prender a atenção precisa ser bem transmitida. Por este motivo, na manhã desta quarta-feira, 27, 22 educadores sociais dos equipamentos da Baixa Complexidade da Secretaria Municipal da Assistência Social de Aracaju participaram de uma oficina de contação de histórias. Realizada pela Proteção Social Básica do Estado, na Biblioteca Pública Infantil, a iniciativa faz parte do Programa Criança Feliz, promovido pelo Governo Federal.

A coordenadora da Proteção Básica da Assistência de Aracaju, Lara Santos, falou sobre a importância do curso para os profissionais dos Centros de Referência da Assistência Social (Cras). “Estes são trabalhadores que lidam todos os dias com um público diverso, de várias faixas etárias, dentro dos serviços de convivência. A expectativa é de que o que eles aqui aprenderam seja replicado nos territórios, potencializando as ações que eles já desenvolvem”.

De acordo com a diretora da Biblioteca Pública Infantil, Cláudia Stocker, a capacitação é voltada para atingir famílias que são assistidas pelo Bolsa Família nos municípios que aderiram ao programa de transferência de renda. “Hoje é o nosso último dia de curso e abrimos uma turma exclusiva para o município de Aracaju, diante da grande demanda. A ideia é de que eles possam aprender um pouco mais como trabalhar a contação de história, o incentivo à leitura como ferramenta para inserir elementos culturais nessa parcela mais vulnerável da sociedade”, explicou a diretora.

Há dois anos como educadora social do Cras Madre Tereza, Gleiseane Santana acredita que a aprendizagem de novas metodologias pode melhorar as atividades desenvolvidas junto ao público. “Eu já conto histórias, mas não tenho técnica. Aqui aprendi algumas estratégias para poder abarcar os vários públicos: usando sons, criando suspense ou situações divertidas que estimule e agrade a todos”.

Texto e imagens reproduzidos do site: aracaju.se.gov.br

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