domingo, 29 de março de 2015

Rua de São de João realiza projeto Esquentando o Forró

Foto: arquivo Portal Infonet/Marco Vieira.

Infonet - Cultura - Noticias - 20/03/2015.

Rua de São de João realiza projeto Esquentando o Forró
Evento terá ensaios de quadrilhas e shows de trios pé-de-serra

A partir de 21 de março, a Rua de São João voltou a ser palco das manifestações culturais e artísticas com a abertura do projeto “Esquentando o Forró”. O projeto que está sendo desenvolvido pelo Centro Social São João de Deus e conta com o apoio da Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju), promoverá semanalmente, sempre aos finais de semana, o ensaio de quadrilhas juninas e shows com trios pé-de-serra.

O objetivo é resgatar as tradições e manifestações culturais, antes realizadas com assiduidade na rua mais famosa de Sergipe. Com 105 anos de história a Rua de São João já foi palco de centenas de campeonatos juninos, incluindo casamentos caipiras e shows com artistas de renome. Além de tradição, a Rua de São João mantém o único quadrilhódromo da capital, sendo que em Sergipe existem apenas dois.

Durante dez finais de semana quadrilheiros, marcadores, trios pé-de-serra, amantes do forró, turistas e visitantes poderão conferir de perto como são os bastidores das quadrilhas juninas, bem como curtir uma prévia do melhor São João do mundo. Os ensaios contarão com quadrilheiros tanto da capital quanto dos demais municípios sergipanos.

Além do ensaio das Quadrilhas Juninas e dos shows com Trios Pé-de-serra, o público também poderá desfrutar de comidas típicas que serão comercializadas pelos próprios moradores. O projeto Esquentando o Forró começa neste sábado, às 19. Prestigie!

Fonte: Assessoria de Imprensa.

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br/cultura

Dia do Teatro e o Dia do Circo

Foto: divulgação.

Infonet - Cultura - Noticias - 24/03/2015.

Espetáculos marcarão o Dia do Teatro e o Dia do Circo
Apresentações teatrais acontecem nesta sexta-feira, 27

Duas celebrações importantes para a arte e a cultura acontecem na próxima sexta-feira, 27 de março: o Dia Mundial do Teatro e o Dia Nacional do Circo. Para marcar a data, a Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju) vai realizar uma programação especial com cortejo, música e apresentações teatrais no Centro Cultural de Aracaju.

A celebração começa a partir das 15 horas com um cortejo de atores e personagens com pernas-de-pau, que irão percorrer o calçadão da João Pessoa até o Centro Cultural. Em seguida é a vez do espetáculo "Farratatia Sergipana" do Grupo Teatral Oiteiros, que acontece às 16 horas na Praça General Valadão. Já às 17 horas o público poderá assistir ao espetáculo "Dando Nó em Pingo D'água", encenado pela Companhia Eitcha de Teatro. Este acontece no Teatro João Costa, dentro do Centro Cultural.

A origem do teatro é incerta, mas existem registros da arte de encenar desde o Egito Antigo, há cerca de 2500 a.C. "O teatro é considerado a arte mais integrativa que existe. Ele reúne elementos da literatura, com os textos; das artes visuais, com cenários; da música, com trilha sonora e sonoplastia; sem falar da expressão corporal e da interpretação. É uma das formas mais antigas de expressão", explica a presidente da Funcaju, Aglaé Fontes.

A programação, que está sob a coordenação da Tampa Produções Artísticas, faz parte das comemorações referentes aos 160 anos de Aracaju, celebrados este mês e. "Estamos felizes de a Funcaju poder integrar à comemoração do aniversário de Aracaju o Dia do Teatro e do Circo trazendo apresentações de teatro sergipano", acrescenta a presidente.

"Este evento é muito importante, pois marca a data e movimenta a cena cultural do teatro. Além disso, nós gostamos de receber parabéns pelo nosso dia e não há maneira melhor de comemorar do que estar nas ruas, praças e teatros fazendo o que gostamos. Estamos muito felizes com o convite", afirma o presidente do Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões do estado de Sergipe, Ivo Adnil.

A data

O Dia Mundial do Teatro foi criado em 1961 pelo Instituto Internacional do Teatro (ITI), data da inauguração do Teatro das Nações, em Paris. Já o Dia Nacional do Circo, faz referência à data de nascimento do palhaço Piolim, Abelardo Pinto, que comandou o circo Piolim por mais de trinta anos.

Sobre os espetáculos

Com textos e direção de André Santana, "Dando Nó em Pingo D'Água!" traz o universo nordestino dos causos e artimanhas de personagens já consagrados na história do teatro popular. É o caso de "Benedito", um homem de raízes pobres e que conta com seu espírito malandro para lutar contra as adversidades da vida.

Já o espetáculo "Farratatia Sergipana" é uma adaptação do livro "Brefáias e Burundangas do Folclore Sergipano", de Carvalho Déda, com direção de Ivo Adnil. A história se passa em local movimentado onde os vendedores de burundangas entram em conflito com um vendedor de CD's que chega fazendo o maior barulho.

Veja a programação

15 horas - Cortejo performático no calçadão da João Pessoa em direção ao Centro Cultural de Aracaju
16 horas - Espetáculo "Farratatia Sergipana" com o Grupo Teatral Oiteiros, na Praça General Valadão, em frente do Centro Cultural de Aracaju.
17 horas - Espetáculo "Dando Nó em Pingo D'água" com a Companhia Eitcha de Teatro, no Teatro João Costa

Fonte: Funcaju.
Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br/cultura

Memorial Jenner Augusto


Memorial Jenner Augusto, inaugurado juntamente com o restaurante-escola Senac Bistrô. Ambos estão situados no Cacique-Chá. Esse importante reduto da boemia aracajuana foi revitalizada pelo Governo do Estado. Você pode conferir as belas obras de Jenner, além de aproveitar uma comida deliciosa.

Foto e trechos da legenda reproduzidas do:
Facebook/Fan Page/E-Sergipe Governo de Sergipe.

Hino do Batistão, autoria de Hugo Costa

Vista aérea do Bairro São José, em Aracaju/SE.
Destacando o Estádio Estadual Lourival Baptista (Arena Batistão)
e o Ginásio de Esportes Constâncio Vieira.
Foto: André Moreira.
Reproduzida do blog: aracajuqualidadevida.blogspot.com.br

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Inaugurado em 1969, o Batistão mostrou-se imponente 
e foi homenageado até pelo Rei do Baião, 
que interpretou o hino criado por Hugo Costa.

Vídeo e legenda reproduzidos do:
Facebook/Fan Page/E-Sergipe Governo de Sergipe.

segunda-feira, 23 de março de 2015

Personalidades sergipanas destacam a importância do Cacique Chá.


Publicado originalmente no site SE Senac, em 18.03.15.

Personalidades sergipanas destacam a importância do Cacique Chá.

“O Cacique Chá é a história de Sergipe, é a história de Aracaju. Recordo-me de minha mocidade, da importância que tinha o Cacique Chá. Inclusive, com as presenças de intelectuais, professores, políticos, que vinham todos os dias se reunir aqui, para tomar o seu coquetel e conversar. A festa de nossa formatura no curso ginasial foi aqui. Minha e de João Alves Filho, que foi meu colega. O Cacique Chá é a história ao vivo. Isso prova a visão do empresário, do político Laércio Oliveira, que está entregando à sociedade sergipana o Cacique Chá. E aqui se torna o guardião de um tesouro, inclusive com obras de Jenner Augusto e o bistrô do Senac, como uma escola de gastronomia. Isso é uma administração moderna, que Sergipe agradece e reconhece o trabalho político e empresarial de Laércio”.

Albano Franco (ex-governador de Sergipe, membro da Academia Sergipana de Letras e empresário)

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“Considero a devolução do Cacique Chá para o povo de Aracaju, de uma importância transcendental. Não só pelo que ele representou durante décadas, já que o Cacique começou em 1949, e por muitos anos foi o ponto de referência da intelectualidade sergipana, do bom bate-papo, do happy hour, é um lugar sagrado. Um templo no qual você tem toda essa obra de Jenner Augusto que estava praticamente perdido e dar de volta para a sociedade sergipana é um marco importante. Gostaria de parabenizar ao Senac, ao sistema Fecomércio, ao Mário Britto, que tem feito um belo trabalho de resgate da cultura sergipana e ao presidente Laércio Oliveira, que mostra sua marca do empreendedorismo. Completa-se um ciclo de resgate dos grandes prédios de Aracaju. O Palácio Museu, a Alfândega, o Museu da Gente Sergipana no antigo Atheneuzinho, de sorte que temos mais uma conquista muito grande do povo de Sergipe”.

Lúcio Prado Dias (Médico, escritor e membro da Academia Sergipana de Letras)

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"A volta do Cacique Chá é um grande resgate para Aracaju. Voltar ao Cacique Chá, ver que ele está funcionando, é um motivo de muita alegria, prazer e muita emoção, porque eu vi o nascimento do Cacique. Vi sua construção, acompanhei a pintura dos painéis de Jenner Augusto. Eu estive no primeiro dia na boate do Cacique Chá, tínhamos espetáculos semanalmente, aos sábados. Todos vinham de “Black-tie”, as mulheres de vestidos de baile. E a inauguração foi com a Luna Orquestra, que sempre tocava nos bailes do Cacique Chá, que passou a ser o “point”, como dizem, da sociedade sergipana. As senhoras vinham tomar o chá das 5 no final de tarde, aqui marcou a história de Aracaju”.

Murilo Melins (Historiador)

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Texto e imagens reproduzidos do site: se.senac.br
Foto: Alex França/Google

Aracaju 160 anos: Medalha do Mérito Inácio Barbosa homenageia personalidades


Publicado originalmente no site aracaju.se.gov.br, em 18/03/2015.

Aracaju 160 anos: Medalha do Mérito Inácio Barbosa homenageia personalidades

Ainda em comemoração pelo aniversário de 160 anos da cidade de Aracaju, foi realizada na tarde desta quarta-feira, 18, pelo vice-prefeito José Carlos Machado, que representou o Prefeito João Alves Filho, a entrega da ‘Medalha do Mérito Cultural Ignácio Barbosa'. A cerimônia foi realizada no Centro Cultural de Aracaju, localizado na Praça General Valadão. A Medalha é um reconhecimento de profissionais de destaque no âmbito Cultural. Todos os escolhidos são sergipanos do mundo da Música, Artes Plásticas, Dramaturgia e Literatura.

A comenda, criada em 1972, é concedida anualmente por Ato Executivo Municipal, por conta da comemoração da fundação da cidade de Aracaju, para pessoas que tenham prestado relevantes serviços culturais à terra e ao povo da cidade.

Ainda lembrando das comemorações pelo aniversário da capital, o vice-prefeito José Carlos Machado diz que a cultura é uma coisa extremamente séria. "Todo o país tem que tratar com seriedade a sua cultura, inclusive todo estado e todo município. É importante homenagear entidades, pessoas que de alguma forma contribuíram para o engrandecimento da cultura sergipana e, de forma especial, da cultura de Aracaju. Eu recebi a missão de representar o prefeito e faço com muita alegria, pois sei que as pessoas homenageadas, de alguma forma, ajudaram a elevar culturalmente o município de Aracaju", declara.

Para a presidente da Funcaju, Aglaé Fontes, esta é a medalha mais importante culturalmente. "Foram homenageadas pessoas em memória, pessoas ainda em atividade e três instituições. Todas os homenageados foram escolhidos de forma criteriosa e que tiveram grande importância na cultura da nossa cidade e mostram compromisso com a cultura e com o seu desenvolvimento", afirma.

Segundo a secretária Municipal de Governo, Marlene Calumby, a comenda é de extrema importância para a história, para a arte e cultura de Aracaju. "Vejo que os nomes homenageados são os melhores possíveis, sejam pessoas em atividade ou aquelas que já se foram e deixaram um legado extraordinário para a cultura sergipana", lembra.

Uma das entidades homenageadas foi academia Sergipana de Letras, que foi representada pelo seu presidente, José Anderson Nascimento. "Para a academia é muito importante receber esta medalha, que tem um grau cultural de grande representatividade. Hoje a Prefeitura mostra o reconhecimento do trabalho realizado pela academia há mais de 80 anos, no desenvolvimento da literatura e da vida cultural do nosso estado de forma perene. A medalha foi muito bem aceita e muito bem recebida e agradecemos a toda equipe da administração municipal", ressalta.

Homenageados

José Firmino Cabral
Maria Lígia Madureira Pina
Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe
Academia Sergipana de Letras
Grupo Mamulengo de Cheiroso
Clemilda Ferreira da Silva (cantora)
Pedro Rogério Cardoso Barbosa (cantor)
José Santo Souza (poeta)
Tânia Maria Cabral Araújo (educadora)
Lílian Gomes Rocha (Escritora)
Regina Matos Spinelli (Bailarina/coreógrafa).

Texto e imagem reproduzidos do site: aracaju.se.gov.br

12ª edição do passeio ecológico em defesa das águas de Sergipe







Publicado originalmente:
No site do Jornal da Cidade.net/Osmário, em 19/03/2015.

A 12ª edição do passeio ecológico em defesa das águas de Sergipe - Aracaju de Tototó - foi a grande atração das comemorações alusivas aos 160 anos de Aracaju.

A área do píer do Conjunto Inácio Barbosa ficou pequena diante do público que foi prestigiar o evento, iniciado às 13h, quando da partida das embarcações em direção a Barra dos Coqueiros com retorno ao ponto de partida.

O passeio contou com o apoio da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh); Prefeitura de Aracaju/Funcaju; SMTT; Prefeitura da Barra dos Coqueiros; e a Fundação Alphaville.

Merecem ser registrados os significativos apoio e fiscalização da Capitania dos Portos de Sergipe, através do Comandante Clésio Misson Penoni e toda a sua equipe que acompanhou todo o trajeto.
Agradecimento ao comodoro do Iate Club de Aracaju – Paulo Maciel, que disponibilizou uma potente lancha dando suporte ao evento.

Agradecimento especial aos canoeiros que fazem a travessia Aracaju/Barra dos Coqueiros; à deputada Ana Lúcia que inseriu o Aracaju de Tototó dentro do calendário cultural de Sergipe; à jornalista Valéria Lima pelo apoio e coordenação de mais uma edição; e a Paulo Timtim pelo apoio fotográfico.

Agradecemos o apoio da imprensa na cobertura de mais uma edição do Aracaju de Tototó.

Texto e imagens reproduzidos do site: jornaldacidade.net/osmario

Memorial do município de Simão Dias










Memorial de Simão Dias/SE.

O Memorial de Simão Dias é um centro de documentação criada para guardar e colocar ao dispor do público a memória histórica, artistica e cultural do nosso Município.

Inaugurada em 1991, é resultado das comemorações pelo centenário de Emancipação Política do Município.

Criada pela Lei n° 15/90, de 18 de junho de 1990, de 18 de junho de 1990, o Memorial de Simão Dias está com sua sede no prédio do antigo Quartel de Polícia, cedido pelo estado em regime de comodato ao Município.

Por ser de arquitetura civil institucional de propriedade do Estado pelo decreto n° 18774 de 02 de maio de 2000, tem sua inscrição no livro de tombo n° 01 geral fl. 29.

Na sociedade atual, as invasões cientificas e tecnológicas têm contribuído para que possamos lançar um novo olhar sobre a história.

A preservação da memória é fundamental para o exercício da cidadania, por ser um processo de construção continua e essencial para a formação das gerações. A interação entre o passado e o presente se faz necessário para uma projeção do futuro, nas quais devam estar inserido a valorização do patrimônio cultural, englobando o meio ambiente e todas as áreas do conhecimento humano.

Em um momento de nossa história em que amplas transformações se processam no país, nos estados e são visíveis no nosso município, a reorganização do Memorial, com a introdução de novos objetos que fizeram parte do cotidiano dos Simãodienses utilizando-se de fotos, mostruários e objetos doados pela comunidade e que expostos de maneira adequada possibilita a reconstrução dos fatos que fizeram parte da nossa história.

Esta nova história do Memorial faz uma recomposição das observações sobre o contexto político, social e econômico que compuseram o cenário político de Simão Dias. Fazendo parte dessas inovações temos a primeira sala que através de fatos reconta a história de vida de Sebastião Celso de Carvalho.

A segunda sala é composta por fotos antigas da cidade e de pessoas que no passado participaram da nossa comunidade. Compondo este cenário temos ainda ma exposição sobre a vida e a obra de Carvalho Déda.

Na terceira sala temos em exposição objetos sobre nossa arte e o artesanato.

Na quarta sala consta fotos sobre a nossa igreja e alguns intelectuais Simãodienses.

Na quinta estão livros e medalhas que contam a história política do nosso Município.

Venha conhecer nossa história!

Texto e imagem reproduzidos do site: simaodias.se.gov.br

sábado, 21 de março de 2015

Dia do Artesão é comemorado em Sergipe (19 de março)

Foto: Arquivo Portal Infonet.

Infonet - Cultura - Noticias - 18/03/2015.

Dia do Artesão é comemorado em Sergipe
Palestras e momentos de confraternização para destacar a data

“Todos os artesãos sergipanos estão de parabéns. Nosso Estado se destaca pela beleza e qualidade do artesanato, são peças feitas em cerâmica, palhas, madeira, bordados, que encantam turistas e sergipanos. O Sebrae montou uma programação especial para comemorar 19 de março, dia do artesão”, destaca Julia Vasconcelos, gerente do Sebrae.

A data será comemorada com a realização do “IV Workshop do Artesanato”, que acontecerá nessa quinta feira, das 9h às 17h no Clube dos Empregados da Petrobras. A ação é uma iniciativa do SEBRAE em parceria com a Secretaria de Estado da Mulher, do Trabalho e dos Direitos Humanos.

Informações na Unidade de Atendimento Coletivo do SEBRAE, 
com a analista Wania Alzira, telefones (79) 2106-7720
e 2106-7728, email wania.alzira@se.sebrae.com.br.

Fonte: Ascom Sebrae.
Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br/cultura

José Calasans - 100 anos


Elogio a página do Facebook/Minha Terra é SERGIPE

Minha Terra é SERGIPE - Orgulho de ser sergipano.

A página do Grupo "Minha Terra é SERGIPE", é temática e segmentada, sendo um espaço exclusivamente dedicado a postagens que enfoquem SERGIPE, sua terra e sua gente, no intuito de divulgar cada vez mais a CULTURA de nosso estado para o mundo.

quarta-feira, 18 de março de 2015

Documentário sobre o Bairro Industrial, em Aracaju

Foto: divulgação

Infonet - Cultura - Noticias - 16/03/2015.

Documentário sobre o B. Industrial é lançado em Aracaju
Filme resgata história econômica do bairro no século XIX

Um dos bairros mais antigos de Aracaju é tema do documentário Chica Chaves, produzido por Sérgio Borges e Gabriela Caldas. O lançamento do filme ocorre nesta segunda-feira, 16, no Centro Cultural de Aracaju e traz a história do bairro, através de imagens antigas e depoimentos de moradores.

O pesquisador e autor do projeto, Sérgio Borges, faz um mapa sentimental do bairro e resgata a importância do local para o desenvolvimento econômico em Sergipe, no século XIX. O trabalho faz também uma reflexão sobre a necessidade de revitalização e valorização do local.

Texto, vídeo e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br/cultura

Cd traz composições de Marcelo Ribeiro e Sérgio Botto


 Fotos: Portal Infonet

Infonet - Cultura - Noticias - 16/03/2015.

Cd traz composições de Marcelo Ribeiro e Sérgio Botto

(...) O disco reúne 15 faixas compostas por Marcelo Ribeiro em parceria com o músico Sérgio Botto já falecido. O CD foi gravado parte no Rio de janeiro e outra em Aracaju, trazendo uma mistura de gêneros musicais como o chorinho, bossa nova e canção.

Tem também a participação dos sergipanos Paulo Lobo, Cris Assunção, Neu Fontes, Nino Karvan, Luis Arnaldo e, ao piano, João Ventura e Cristovão Bastos.

De acordo com Marcelo Ribeiro, a ideia da parceria surgiu anos depois dele e Sérgio terem se conhecido. “Conheci Sérgio quando ainda era primeiro ano do ginásio a gente era de turma diferente, o via, mas não tinha aproximação. O tempo passou e eu vi que Sérgio Botto se envolveu com música, desde rapazinho, teve conjunto musical e foi sempre ligado a música. Quando ele voltou a Aracaju nos reaproximamos, ficamos amigos e fizemos uma parceria”, informa.

A iniciativa de lançar o CD partiu do próprio Marcelo Ribeiro. “Fui eu que tomei a iniciativa e disse escrevemos tantas letras e como não fazer um CD. Aí a gente escolheu umas 15 músicas, começou a gravar, mas ele era perfeccionista e entrou em contato com pessoal do sul para fazer o arranjo. A gente iria gravar mais algumas músicas deixando uma cota para a prata da casa, mas foi quando Sérgio morreu repentinamente, teve um infarto e a gente estava no meio do processo e na missa de sétimo dia eu disse que iria botar o projeto pra frente”, conta.

A escolha do nome do CD surgiu de uma das letras da música, sendo a canção homônima apresentada em duas versões. “Fina flor é uma música que me toca muito, bem romântica e suave e foi minha ideia e Sergio acatou de botar fina flor. A ideia era que ele abriria com Fina Flor no piano de Joãozinho Ventura, mas quando Sergio morreu eu mudei. Ao invés de começar e fechar com fina flor, decidi botar ela como a décima quarta música e encerrar com Sérgio cantando um choro”, afirma...

(...) a intenção é não deixar a memória de Sergio esquecida”, garante Marcelo.

Por Aisla Vasconcelos.

Trechos de reportagem reproduzidos do site: infonet.com.br/cultura

Cacique Chá reabre como restaurante-escola

Foto: Elisangela Valença.

Publicado originalmente no site f5news, em 16/03/2015.

Cacique Chá reabre como restaurante-escola

Notícias Sergipe.

No dia em que Aracaju comemora 160 anos, um dos símbolos da capital volta a funcionar: o Cacique Chá reabrirá como restaurante-escola. A inauguração do espaço está marcada para as 17h na Praça Olímpio Campos no Centro.

Desenvolvido em parceria com o sistema Fecomércio/Sesc/Senac de Sergipe, o Senac Bistrô Cacique Chá funcionará como uma unidade da escola de gastronomia do Senac, no qual os alunos dos cursos de formação de culinaristas, garçonaria, e curso de turismo trabalharão em um espaço que aliará o prazer do encontro com o enriquecimento cultural.

No local funcionará também o Memorial Jenner Augusto, em homenagem ao artista de maior expressão da história contemporânea de Sergipe. Na galeria de arte montada no restaurante, diversas obras de Jenner serão colocadas em exposição sob a curadoria de Mário Brito, colecionador de obras de Jenner Augusto. O espaço funcionará com equipamentos de cozinha de alta tecnologia, para que as obras de Jenner Augusto não sofram desgaste ou danos provocados pelo preparo dos alimentos.

Na ocasião, também será lançado um livro que contará a história do lugar que é considerado o maior ponto de encontro e responsável por momentos de muita alegria para os sergipanos.

Reforma

Em julho de 2014, o Governo do Estado entregou a reforma do Cacique Chá, que compreendeu a recuperação do imóvel e a restauração dos painéis do artista plástico sergipano Jenner Augusto. A recuperação do prédio foi uma ação executada pelo Estado de Sergipe, com recursos da ordem de R$ 319.653,66, resultado de Convênio firmado com o Ministério do Turismo.

Na ocasião, foi firmado Termo de Autorização de Uso com o Senac para transformá-lo em Café-Escola e Espaço Cultural Jenner Augusto, administrado pelo Senac, no qual as obras de Janner Augusto terão um lugar de destaque. Assim, o prédio passará a ser local de alta gastronomia, ponto turístico e de encontro, mas também um lugar de formação profissional, espaço para as artes e fortalecimento cultural do povo de Aracaju.

Cacique Chá

Fundado na década de 1950 como casa de chá, o Cacique Chá era um dos restaurantes mais finos da sociedade sergipana à época. Na década de 1980, o Cacique passou a reduto da boêmia sergipana, quando alcançou seu apogeu por reunir pensadores e artistas consagrados.

*Com informações da Agência Sergipe.

Texto e imagem reproduzidos do site: f5news.com.br

Parabéns Aracaju pelos seus 160 anos

Foto: Arturo Paganini.
Reproduzida do site: infonet.com.br/Cultura

160 anos de Aracaju… Linda de se ver!


A Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese), parabeniza a capital sergipana “Aracaju”, pelo seu aniversário neste 17 de março.

160 anos de Aracaju… Linda de se ver! Agradável de morar!!! Datada em 17 de março de 1855, deixava de ser Povoado Santo Antônio do Aracaju, na dita Barra do Contiguiba, às margens do Rio Sergipe, para se tornar capital do Estado de Sergipe. Aracaju é a segunda capital planejada de um estado brasileiro (a primeira foi Teresina, em 1852).

O engenheiro que assinou o projeto foi Sebastião José Basílio Pirro. A cidade da qualidade de vida, foi projetada num formato que remete a um tabuleiro de xadrez, fazendo com que suas ruas pudessem desembocar no rio Sergipe. Assim nasceu Aracaju…

Fonte: Alese.

Foto: Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese).
Reproduzida do site: imprensa1.com.br

Vista aérea da cidade de Aracaju

Vista aérea da cidade de Aracaju/SE.
Destaque para o Rio Sergipe.
Foto: César de Oliveira.
Reproduzida do Facebook/Fan Page/E-Sergipe Governo de Sergipe

Show de aniversário da cidade de Aracaju - 160 anos


Cantora Maysa Reis e o Prefeito João Alves Filho.

No Show de aniversário da cidade.


Fotos: Marcos Borges.
Reproduzidas do site: aracaju.se.gov.br

segunda-feira, 16 de março de 2015

'Aracaju de Tototó' nos rios Sergipe e Poxim.

Foto: André Moreira.
Reproduzida do site: universopolitico.com

Foto: Divulgação/Alejandro Zambrana/PMA.
Reproduzida do site: g1.globo.com/se/sergipe

Foto reproduzida do site: analucia-se.com.br

Projeto Aracaju de Tototó chega a sua 12ª edição

Foto: Assessoria de Imprensa.

Infonet - Cultura - Noticias - 13/03/2015.

Projeto Aracaju de Tototó chega a sua 12ª edição
Saída das embarcações está marcada para às 13h30

Já consolidado na programação do aniversário de Aracaju, todo dia 17 de março, é realizado o projeto Aracaju de Tototó, que em 2015, na sua 12ª Edição, vence barreiras mesmo com suas dificuldades de concretização. Todos os anos, o Bairro Inácio Barbosa é o ponto de partida das mais de 20 embarcações a motor, popularmente conhecidas como Tototós, que percorrem por parte do Rio Poxim e adentram o Rio Sergipe, colorindo a paisagem natural da cidade de Aracaju, até o município de Barra dos Coqueiros.

Nesta 12ª edição a saída das embarcações está marcada para às 13h30, na Confraria do Cajueiro, no Bairro Inácio Barbosa. De acordo com o jornalista, ambientalista e coordenador do projeto Aracaju de Tototó, Osmário Santos, o evento tem como objetivo alertar para a preservação dos rios Poxim e Sergipe.

“O nosso Rio Sergipe tem importância não só histórica, mas econômica e geográfica para o Estado. O projeto é um alerta que o evento não é apenas um passeio, mas sim uma maneira de conscientização ambiental”, explica o comunicador.

Estudantes, políticos, jornalistas, populares, arquitetos, médicos, professores, artistas, historiadores, geógrafos, químicos, engenheiros, crianças, idosos, e tantos outros todos se unem à causa ambiental. “Vale ressaltar que o Aracaju de Tototó é a consolidação de uma proposta ambientalista e social em defesa do Rio Sergipe. Quando começamos no primeiro evento, já sabíamos de nossa responsabilidade em mantê-lo, porque para salvar o Rio Sergipe, não é de uma hora para outra, é preciso fazer uma história aos poucos”, afirma Osmário, acrescentando que o projeto foi o ponto de partida para o trabalho que está desenvolvendo, em defesa das águas sergipanas, há 12 anos, inclusive com outros trabalhos na área ambiental.

Com informações da Assessoria de Imprensa.

Texto e imagem reproduzidos do site: .infonet.com.br/cultura

Sobre Nossa Senhora do Socorro


Sobre Nossa Senhora do Socorro.

Nossa Senhora do Socorro é uma cidade brasileira do estado de Sergipe, localizado na Região Metropolitana de Aracaju. Em razão de sua proximidade com a capital sergipana, o município tornou-se verdadeira cidade-dormitório, possuindo diversos conjuntos habitacionais; entre os maiores: Marcos Freire I, II e III, João Alves, Fernando Collor, Conjunto Jardim, Parque dos Faróis e Taiçoca.

Segundo a revista VEJA e o Jornal Nacional é uma das cidades que mais crescem no Nordeste Brasileiro e no Brasil.

História

A histografia sergipana nos mostra que o território de Sergipe era habitado por diversas tribos indígenas. Mott (1986: 18 e 19) registra a presença de brancos, pardos, negros e índios na etnia sergipana, no século XVIII. Ressalta-se que cada um desses grupos tem suas peculiaridades culturais e contribuíram para a formação histórica da população dos diversos municípios sergipanos.

Provavelmente a ocupação de Nossa Senhora do Socorro tenha ocorrido por volta do mesmo século, período em que se iniciou a colonização das terras da capitania de Sergipe Del Rey, fase em que a Coroa Portuguesa determinou o avanço da colonização sobre a capitania de Sergipe em 1575 (OLIVA: 1991:128).

Por outro lado, registra-se que, no ano de 1829, época em que Nossa Senhora do Socorro já era freguesia, ainda havia aldeias indígenas nessas mesmas localidades (MOTT. 1986:18 e 19). Pela falta de fontes não foi possível identificá-las.

O espaço geográfico que hoje compreende a cidade de Nossa Senhora do Socorro, desde os primórdios de sua povoação, passou por mudanças de caráter religioso e jurídico similares às diversas cidades brasileiras. Neste sentido, a elevação do referido município às categorias de freguesia, vila e cidade, obedeceram a interesses jurídicos e de ordem religiosa.

No século XVIII, a cidade formava um núcleo demográfico de aproximadamente três mil habitantes, tendo por atividade econômica a plantação de mandioca e cana-de-açúcar.

Esse núcleo foi elevado à categoria de freguesia em 25 de setembro de 1718, por decisão do Arcebispo da Bahia Dom Sebastião Monteiro da Vide, passando a ser denominada Nossa Senhora do Socorro do Tomar da Cotinguiba, pertencendo nesse período à vila de Santo Amaro das Brotas.

A probabilidade de um crescimento demográfico da freguesia e a falta de uma capela impossibilitava o pároco de realizar um atendimento regular e eficiente aos fieis, impedindo-o de exercer suas atividades eclesiásticas na freguesia de origem, obrigando-o a se deslocar para outras localidades.
Com a criação da vila de Laranjeiras em 1832, o território da freguesia de Nossa Senhora do Socorro da Cotinguiba, passou a fazer parte da nova vila. Este fato levou os socorrenses a protestarem e a lutar por sua autonomia político-administrativa.

Conseqüentemente esta autonomia daria à freguesia sua elevação à categoria de Vila.

A condição de Vila foi alcançada em 19 de fevereiro de 1835, período marcado pela sua emancipação política e o conseqüente desligamento da Vila de Laranjeiras.

Na atualidade o município está inserido na micro-região homogênea Aracaju, com uma extensão de 156 Km2, ocupando 0,7% da área estadual e 7,4% da região da grande Aracaju, limitando-se com Laranjeiras, São Cristóvão, Santo Amaro das Brotas e Aracaju.

No Início do século XVIII, a freguesia de Nossa Senhora do Socorro da Cotinguiba tinha como monumento religioso uma capela cujo nome era o mesmo da vila. Porém só em 1864, a capela tornou-se Matriz.

Frisa-se, no entanto, que mesmo conquistando sua emancipação política, foi após a edificação da Matriz que Socorro conseguiu sua autonomia religiosa, ficando reconhecida como freguesia pelo estatuto religioso e como vila pelo estatuto político-administrativo.

A igreja Matriz de Nossa Senhora do Socorro não dispõe de documentação sobre a sua construção. Na soleira da sacristia, à direita, há uma inscrição com a data de 1714. E, segundo Germain Bazin, é um exemplar tardio do estilo barroco.

Economia:

Setor primário.

Principais produtos agrícolas são banana, Coco-da-baía, Manga, batata doce, cana-de-açúcar, mandioca e feijão. A pescaria é diversificada tanto nas águas dos rios como no mar, com destaque para carimãs, pescados, xeréus, bagres, robalos, traíras, arraias, carapebas e milongos. Atualmente a produção de camarão em viveiro tem se destacado. Na pecuária se destacam os rebanhos de Bovinos, Suínos, Eqüinos, Ovinos e galináceos.

A principal riqueza mineral é o sal-gema, considerado pelo seu teor de pureza, o único do Brasil. Nossa Senhora do Socorro é também grande produtor de calcário, argila, sal de potássio, magnésio e areia.

Indústria.

No Distrito Industrial de Nossa Senhora do Socorro, localizado no Conjunto João Alves Filho, estão concentradas indústrias de alimentos, malharias, artefatos de cimento, renovadoras de pneus, fábricas de velas, de leite de coco, gesso, entre outros. Devido aos incentivos fiscais, a indústria tem crescido muito nos últimos anos. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-IBGE divulgou no final de 2004, estatísticas do cadastro central de empresas relativas ao ano de 2002.

A cidade de Nossa Senhora do Socorro foi o que mais atraiu empresas entre 1997 e 2002. Subiu de 566 unidades em 1997 para 1.024 até dezembro de 2002. O crescimento percentual foi de 81,0%, bem acima das variações estadual, regional e nacional, que apresentaram crescimento de 36%, 50,5% e 41,7% respectivamente. Como em Sergipe, uma empresa emprega em média sete funcionários, estima-se que tenham sido gerados nesse período uma média de sete mil empregos no segmento industrial.

Setor Terciário.

Em matéria vinculada no dia 27 de setembro de 2010, o desenvolvimento de Nossa Senhora do Socorro foi destaque entre as cidades acompanhadas em todo o Brasil pelo quadro "JN no Ar". Em visita à cidade, o repórter Ernesto Paglia abordou os grandes desafios a que se espera para o crescimento do município. Além disso, deu-se destaque ao empreendedorismo que toma conta da cidade-dormitório, exemplificado pela construção com posterior duplicação do Shopping Prêmio, um dos mais novos empreendimentos do Estado. Tal fato chama a atenção pois a ampliação foi decidida antes mesmo do término do empreendimento visto que suas unidades foram vendidas tão rapidamente que, ocasionado pela grande demanda e crescimento do mercado local, seu dono decidiu duplicar o referido Shopping.

Cultura

Independente desses problemas, por causa de suas raízes históricas, a população de Nossa Senhora do Socorro possui um grande desenvolvimento cultural.Existem ainda as manifestações folclóricas representadas pelos grupos de capoeira, quadrilhas juninas além do Samba de Coco e do Reisado dos Idosos. Os festejos carnavalescos por sua vez acontecem na prainha do Porto Grande(sede).

A cultura afro-descendente é muito importante para o nosso povo. O grupo Consciência Negra promoveu em 2003, pela primeira vez, o 1º Encontro Cultural de Afro-Descendentes, na sede do município. O evento já aconteceu por duas vezes e contou com debates, mesa-redonda, palestras e apresentações folclóricas e culturais. O encontro contou com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo. No mês de junho tem incio o Forró Siri evento que reúne artistas de Sergipe e Nacionais.Tem como Ditado Popular "Se São Antônio é aracajuano,se São Pedro é Capelense ,São João é Socorrense".

Turismo

Prainha do Porto Grande- No início era um sítio tomado por mato. Somente os pescadores tinham acesso ao local para ancorar os barcos. Nem mesmo o banho era permitido. Mesmo assim, a beleza do Rio Cotinguiba passou a despertar o interesse da população em geral. Em 1984, um morador da cidade chamado Marcos Teles, já falecido, roçou o mato e fez uma trilha que dava acesso à margem do rio, construindo em seguida, um quiosque. Mas foi em 1992, por intervenção do prefeito da época, José Franco, que o Ibama e a Deso liberaram o acesso do público. Então ele construiu a orla do Porto Grande, com oito bares, que foram dotados de toda estrutura necessária.

Todos os quiosques foram doados pela Prefeitura Municipal. Há um detalhe interessante nos bares que trazem nomes de peixes e mariscos. Aos poucos, não apenas o povo socorrense, mas turistas já estavam freqüentando a prainha que hoje é um pontos de atração turística do município.

Foto e texto reproduzidos do site: encontransdosocorro.com.br

Tamar Sergipe solta filhotes de tartarugas marinhas


Fotos: divulgação/Projeto Tamar.

Infonet - Cidade - Noticias - 13/03/2015.

Tamar Sergipe solta filhotes de tartarugas marinhas
Projeto comemora a soltura de 20 milhões de tartaruguinhas

Em comemoração ao número de 20 milhões de filhotes ao mar, o Projeto Tamar em Sergipe realiza na noite desta sexta-feira, 13, uma vasta programação no Oceanário de Aracaju, que teve início com a soltura de mais tartaruguinhas marinhas.

De acordo com informações do Tamar, “em 35 anos de trabalho o Tamar conseguiu liberar ao mar em segurança vinte milhões de filhotes de tartarugas marinhas. O número é um marco para a conservação dos oceanos e a proteção a esses animais ainda ameaçados de extinção”, destaca.

Para se ter uma ideia, os 20 milhões de filhotes de tartarugas marinhas liberados ao mar, é um marco para a conservação dos oceanos e a proteção a esses animais ainda ameaçados de extinção.

O evento comemorativo conta com apresentações de mais de 50 artistas sergipanos, a exemplo do Grupo Imbuaça, da Batucada de São João (Estância/SE), do Barco de fogo (Estância/SE), do Lariô da Tartaruga (Pirambu/SE) e da banda Naurêa (Aracaju/SE).

Por Aldaci de Souza.

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br/cidade

sexta-feira, 13 de março de 2015

Marcelo Déda é homenageado com exposição fotográfica

Exposição está em destaque no Museu da Gente Sergipana.

Imagens foram capturadas por Janaína Santos.

 Exposição #Dedapresente fica disponível até o fim do mês.

 Registros também revelam a sensibilidade de Marcelo Déda também ao fotografar.
Fotos do Portal Infonet:

Infonet - Cultura - Noticias - 11/03/2015.

Marcelo Déda é homenageado com exposição fotográfica
Exposição #‎Dedapresente fica disponível até o fim do mês

O ex-governador de Sergipe, Marcelo Déda, foi homenageado nesta quarta-feira, 11, data em que completaria 55 anos, com a exposição fotográfica #DedaPresente. A mostra, disponível até o final do mês de abril no Museu da Gente Sergipana, reúne imagens das temporadas de campanhas eleitorais e do exercício de seus mandatos enquanto governador de Sergipe capturadas por Janaína Santos, além de registros que revelam a sensibilidade de Marcelo Déda também ao fotografar.

A fotógrafa Janaína Santos conta que o acervo, até então armazenado em seu computador, representa o papel de Marcelo Déda para a Sergipe. “Meu acervo é muito grande e estava parado. Escolhi a data do nascimento dele para celebrar esse grande homem que ele foi para Sergipe”, diz.

Janaína conta que o principal objetivo da exposição é destacar o lado humano de Marcelo Déda. “Eu queria destacar o momento dele de abraçar e de receber o carinho de sua gente. O jeito de ser dele era marcante, ele era muito espontâneo. Em momentos descontraídos, ele ria, cantava e contava piada”, conta. “Em alguns momentos, ele me posicionava e como a gente já tinha uma relação forte, ele olhava para o local e eu sabia exatamente o que ele queria, então, a fotografia saía perfeita com a direção dele”, completa.

Para Eliane Aquino, viúva de Marcelo Déda, a exposição é um presente para os familiares, amigos e admiradores do ex-governador de Sergipe. “É um pouco do resgate da história dele, um pouco da lembrança de tudo que ele representou nessa vida de meteoro que teve. As fotos representam muito bem isso. Ela [Janaína] conseguiu fazer uma coletânea do Déda governador e do homem ligado na cultura”, comenta.

Eliane Aquino destaca, também, a importância do legado deixado por Marcelo Déda. “Quando a gente fala do legado dele, não é só como pessoa física, é principalmente a lembrança para as pessoas de tudo que ele acreditava e a forma ética e corajosa como ele conduzia a política, que sempre fez parte da vida dele, mas nunca foi usada de forma ruim. Esse é o nosso maior legado, e que eu quero que represente para as futuras gerações para que elas nunca esquecam que política pode ser do bem, que política é fundamental para a vida das pessoas, e que é possível fazer bem feito, com coragem e discernimento”, ressalta.

O governador Jackson Barreto, que foi amigo e aliado de Marcelo Déda, também destacou a importância do evento e da figura do ex-governador para Sergipe. “Essa exposição nos faz lembrar que ele está sempre presente. Presente o governador, o político, o líder estudantil, o homem que modernizou nosso estado e que provocou mudanças no comportamento politico de Sergipe e de quem nunca podemos nos esquecer. Hoje ele faria 55 anos e nós estamos aqui para homenageá-lo e também prestigiar Janaína, que é uma grande fotográfa e partilhou das ideias e lutas de Déda”, conta.

Por Verlane Estácio.

Imagens e texto reproduzidos do site: infonet.com.br/cultura