quinta-feira, 30 de junho de 2016

Robertinho dos Oito Baixos

Festejos Juninos 2016 - Robertinho dos Oito Baixos , no
Encontro Nordestino de Cultura – Arraiá do Povo, na
Praça de Eventos da Orla de Atalaia, em Aracaju/SE.
Foto: Raiane Souza.
Reproduzida do site: cultura.se.gov.br

Encontro Nordestino de Cultura chega à décima noite

 Nino Karvan.

 Qaudrilha Amor Caipira.

 Trio cultural.

Samba de Pareia.
Créditos - Raiane Souza.

Publicado originalmente no site SERGIPE CULTURAL, em 26/06/2016.

Encontro Nordestino de Cultura chega à décima noite com atrações sergipanas

Famílias, turistas e apaixonados por forró de todos os cantos do Estado estiveram na Praça de Eventos da Orla de Atalaia, neste sábado, 25, para aproveitar a décima noite de apresentações do Encontro Nordestino de Cultura – Arraiá do Povo. Desta vez, a festança junina contou com uma programação genuinamente sergipana composta por Trio Cultural Som do Meu Sertão, Samba de Pareia de Laranjeiras, Quadrilha Amor Caipira, Loucurarte, Quadrilha Xodó da Vila, Robertinho dos Oito Baixos, Nino Karvan e Banda Xote Baião.

Completando 15 anos de carreira com um repertório de músicas autorais e de outros forrozeiros tradicionais, a Banda Xote Baião encerrou as apresentações da noite. “Sempre digo que o Arraiá do Povo tem um tempero diferente, de cultura, a flor da pele de todo mundo que participa, seja na produção, os artistas e o público. Tenho um trabalho muito enraizado na cultura nordestina, então para mim é um evento muito gostoso. Estou muito feliz de ver que hoje, com uma programação toda de artistas sergipanos, o Arraiá está lotado. Isso prova que o artista local é bom e deve ser valorizado”, afirmou o vocalista da Xote Baião, Vinicius Nejaim.

Também apresentando clássicos do forró tradicional, Robertinho dos Oito Baixos, mostrou mais uma vez seu talento e suas origens. “Para mim é mais que extraordinário me apresentar aqui, porque este palco leva o nome da rainha do forró, minha mãe Clemilda, o que é mais um motivo de incentivo e de alegria. O Arraiá do Povo é muito bom pela presença dos turistas, que saem daqui amando a nossa cultura e o forró pé-de-serra”, disse.

De volta ao Arraiá do Povo, Nino Karvan falou sobre sua apresentação. “Estive outras duas vezes aqui, a primeira em 2010 cantando o repertório de Clemilda e em 2013 cantando músicas autorais, agora retorno para apresentar meu álbum comemorativo de dez anos “Aquarela pra Pandeiro”, que é um disco de forró. Acho o Arraiá um dos melhores espaços para se apresentar pela qualidade dos equipamentos de som, pela atenção com o artista, pelo público que tem um caráter mais familiar, e principalmente, por ter um cuidado com o autêntico forró nordestino”, opinou Nino Karvan.

As tamancas das integrantes do Samba de Pareia do Povoado da Muçuca, localizado em Laranjeiras, também batucaram no Tablado Ari Soares neste sábado. “A festa está bonita e vai ficar ainda mais. Todos os anos a gente vem, e eu gosto muito de me apresentar aqui. Comecei a dançar com 10 anos, porque aprendi com meu pai. Comando o grupo há 55 anos, mas a tradição do Samba de Pareia em Laranjeiras vem de bem antes, do período dos escravos”, contou Dona Nadir da Muçuca.

A festança continua até o dia 30 de junho, com as deliciosas comidas típicas, os belos artesanatos, brinquedos infantis e muita música. Neste domingo o público poderá assistir à peça de teatro O Bandido e o Cabeleira, ao cortejo do Batalhão 1° de São João, de Lagarto, além de Coquistas Carlito e Damião, Tuíca e a Boneca Sebastiana, SOFIVA Baiões, Quadrilha Balanço do Nordeste, Bebero da Paraíba, Quadrilha Tradição Junina, Glaubert do Acordeom e Trio Virgulino.

Texto e imagens reproduzidos do site: cultura.se.gov.br

Loucurarte emociona público no Arraiá do Povo

 Dança sobre rodas.

 Grupo no Tablado Ari Soares.

 Encenações durante a apresentação.

Loucurarte.

Publicado originalmente pelo site SERGIPE CULTURAL, em 26/06/2016.

Loucurarte emociona público no Arraiá do Povo

Dizem que dançar é como sonhar com os pés, mas no caso da Companhia de Dança Loucurarte dançar é também sonhar sob rodas e estimular sentidos. O grupo, que é composto por deficientes físicos, visuais, auditivos e mentais, conquistou o público na noite deste sábado, 25, no Encontro Nordestino de Cultura- Arraiá do Povo 2016, no Tablado Ari Soares. Promovido pelo Governo do Estado de Sergipe, através da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), o Encontro segue até o dia 30 de junho com 117 atrações. Para o quadrilheiro João Alves dos Santos, participar do Arraiá do Povo pelo segundo ano consecutivo é motivo de muito orgulho e também uma forma de levantar a bandeira da inclusão e aceitação da deficiência. “É uma honra mostrar que o cadeirante, que o deficiente, apesar de ter seus limites, pode ter também prazer em dançar”, diz. A apresentação foi acompanhada bem de perto pelo público, que se mostrou hipnotizado pelos movimentos da quadrilha. Visivelmente emocionada, a aposentada Maria Leal disse ter gostado de todas as apresentações vistas durante esta edição do Encontro, mas que a do grupo Loucurarte ficará gravada na memória. “Estou muito emocionada ao vê-los dançar, cheguei agora e já vim aqui para a frente para não perder nada do espetáculo”, explica. Quem também teceu elogios à Companhia foi a porteira Maria Andréa. “Muito linda a apresentação. É impossível a gente não ficar emocionada vendo a apresentação deles e a alegria nos movimentos”, fala. Criado em 2011, o Loucurarte nasceu de um dos projetos do Ponto de Cultura Albertina Brasil por iniciativa da Associação Luz do Sol, e desde então tem participado de vários eventos municipais, estaduais e nacionais, recebendo grande destaque e prêmios. Seus integrantes são adolescentes e jovens adultos de Aracaju, Nossa Senhora da Glória, Itabaiana, Carmópolis, Monte Alegre, Nossa Senhora do Socorro, Simão Dias e Itaporanga D’Ajuda...

Texto e imagens reproduzidos do site: cultura.se.gov.br

Amendoim cozido é um patrimônio de Sergipe

Foto: Cesar de Oliveira.

Trecho de reportagem publicada originalmente no site:
"Expressão Sergipana, em 22 de junho de 2016.

Para começo de história: quem nunca comeu amendoim cozido não sabe o que está perdendo. E quem já comeu amendoim cozido, sabe o quanto é difícil parar de comer esse danado.

O amendoim cozido é um patrimônio de Sergipe em razão do seu modo de preparo, mais especificamente o seu cozimento e secagem. Vamos encontrar amendoins cozidos em outros estados e inclusive na nossa querida Bahia, porém o modo e o porquê do cozimento é diferente. O costume aqui em Sergipe é tão forte que não só comemos no São João, comemos em qualquer momento de festividade que combine com as baguinhas deliciosas cozidas, na praia então, o que não falta é amendoim para comprar e comer.

A forma como o amendoim é comercializado em Sergipe é autêntica – cozido em água, limão e sal -, por isso, o alimento típico do estado. A partir de uma lei de iniciativa da deputada Ana Lúcia, passa a ser reconhecido oficialmente como Patrimônio Imaterial de Sergipe, por meio da lei 7.682/20013.

Texto e imagem reproduzidos do site: expressaosergipana.com.br

Comidas típicas fazem a alegria do público no Arraiá

Foto: Portal Infonet.

Infonet > Cultura > Noticias > 24/06/2016.

Comidas típicas fazem a alegria do público no Arraiá.

No Arraiá do Povo, quitutes estão sendo vendidos em estandes.

O São João não é só arrasta pé, tem também muita comida típica. No Arraiá do Povo, os quitutes estão sendo vendidos em estandes, que ofertam canjica, bolo, mungunzá, pamonha e outras opções. Tem para todos os gostos. Quem provou da comida típica nordestina, aprovou!

Texto, foto e vídeo reproduzidos do site: infonet.com.br/cultura

Arraiá do Povo: coreto dá as boas-vindas aos forrozeiros

Foto: Arthuro Paganini.

Infonet > Cultura > Noticias > 24/06/2016.

Arraiá do Povo: coreto dá as boas-vindas aos forrozeiros.

Um coreto recepciona os forrozeiros ao som do autêntico forró.

Quem chega ao Arraiá do Povo, na Praça de Eventos da Orla de Atalaia, já sente o clima de festa junina, porque logo se depara com o Coreto Ismar Barreto, estrutura criada para recepcionar os forrozeiros com o autêntico forró. Sobem ao palco trios pé de serra, bandas de pífano, entre outras atrações.

Texto, foto e vídeo reproduzidos do site: infonet.com.br/cultura

Arraiá do Povo: artesanato encanta sergipanos e turistas

Foto: Portal Infonet.

Infonet > Cultura > Noticias > 24/06/2016.

Arraiá do Povo: artesanato encanta sergipanos e turistas.

Quem for curtir a festa poderá conhecer o trabalho de artesãos.

O artesanato é o carro chefe da cultura sergipana. Quem for curtir o Arraiá do Povo, poderá conhecer o trabalho de artesãos sergipanos. Em estandes localizados na festa, é possível encontrar renda irlandesa, crochê, objetos de barro, entre outros itens. Os artigos estão sendo ofertados para turistas e sergipanos.

Texto, foto e vídeo, reproduzidos do site: infonet.com.br/cultura

quarta-feira, 29 de junho de 2016

Desfile de carroças é tradição na Rua de São João.

 Carroças nos preparativos para o desfile.

 A festa é tradição na rua de São João.

Os bacamarteiros também encontram espaço na festança.
Créditos: Portal Infonet.

Infonet > Cultura > Noticias > 24/06/2016.

Desfile de carroças é tradição na Rua de São João.

O desfile segue do Santo Antônio pela Av. Maranhão em Aracaju.

O colorido das carroças já movimenta a tradicional Rua de São João, localizada no bairro Santo Antônio, zona norte de Aracaju. A rua, que este ano completa 106 anos de tradição junina, reúne moradores e visitantes apaixonados pela cultura. O bacamarteiro e padre oficial do casamento caipira, Manoel Messias de Oliveira Neto, explica que a cultura da rua de São João é muito forte e persiste por mais de 100 anos.

“Nós tivemos um período aqui da rua que ficou sem a festa, mas essa rua tem uma tradição muito forte e que não acaba. Hoje nós teremos o desfile das carroças e a apresentação dos bacamarteiros”, diz.

A dona de casa leda Arimatéia mora na Rua de São João há um ano e fala da felicidade em poder comemorar os festejos no local. “Eu sempre ouvir falar dessa tradição aqui da Rua de São João, mas morando aqui eu vejo que é muito melhor. A festa é muito boa e segura e durante todos os dias aproveitei na porta de casa a festança”, fala.

Evelyn Vieira participa do tradicional desfile com toda a família. “Estou aqui pela primeira vez e a minha expectativa é a melhor. Estou com meu marido e filho de um ano e oito meses e vou participar de todos o passeio na carroça”, conta.

Por Kátia Susanna.

Texto e imagens reproduzidos do site: infonet.com.br/cultura

Concurso de Quadrilhas do Gonzagão

 Quadrilha Meu Sertão.

 Quadrilha Coração Nordestino.

 Cangaceiros da Boa.

Arryba Saia.

Publicado originalmente no site SERGIPE CULTURAL, em 25/06/2016.

Cangaceiros da Boa e Coração Nordestino avançam às semifinais do Concurso de Quadrilhas do Gonzagão

O terceiro dia da fase eliminatória do Concurso de Quadrilhas Juninas do Gonzagão animou o público na última sexta-feira, 24. Avançaram às semifinais as quadrilhas Cangaceiros da Boa e Coração Nordestino. A noite de São João ainda contou com as apresentações da Meu Sertão e Arryba Saia. O Concurso faz parte do Encontro Nordestino de Cultura – Arraiá do Povo 2016 e segue até o dia 01 de julho, quando acontece a grande final.

Com uma energia contagiante, quem abriu a noite de apresentações foi a Meu Sertão. Vinda da cidade de Riachuelo, ela trouxe para a competição o tema “É São João no Cafezal da Meu Sertão”. Abordando a história do café e a chegada dos imigrantes italianos no Brasil, a Quadrilha foi destaque não só pelo cenário e pelo colorido das fantasias, mas também por seu repertório musical, quase todo de autoria do sanfoneiro da Quadrilha.

“Todos os anos nós enfrentamos muita dificuldade para manter a Quadrilha em atuação, mas enfrentamos essas dificuldades com o amor que temos e com muita dedicação. Mesmo com a falta de verba e valorização, a gente corre atrás do que precisa para ver a quadrilha dançar e assim esperamos vencer as competições que participamos”, comentou a presidente Maria Evanilde.

Atual detentora do título do Concurso, a Cangaceiros da Boa trouxe para a competição o tema “Vamos pintar e bordar, porque de doido e louco todo São João tem um pouco”. Com enredo que abordou a história do conterrâneo japaratubense Arthur Bispo do Rosário e do artista plástico e poeta, J. Inácio, a Cangaceiros contagiou o público com sua animação. “As pessoas que assistem as apresentações aqui são aquelas que gostam mesmo de ver as quadrilhas em cena, nós sempre somos bem recepcionados aqui no Gonzagão que é um dos mais tradicionais do Estado e esperamos conseguir o bicampeonato”, declarou o presidente Edilson Júnior.

As apresentações continuam neste sábado, 25, com as quadrilhas Balança Mais Não Cai, Forró do Milho, Xique Xique, Amor Caipira e Xodó da Vila. Para as semifinais que acontecem nos dias 28 e 29 de junho já estão classificadas as seguintes quadrilhas: Unidos em Asa Branca, Assum Preto, Século XX e Pioneiros.

Dividido em três etapas, o Concurso faz parte do II Encontro Nordestino de Cultura- Arraiá do Povo 2016 e é uma realização do Governo de Sergipe, através da Secretaria de Estado da Cultura (Secult). As vencedoras receberão a premiação de R$ 3 mil, R$ 2 mil e R$ 1 mil, para o primeiro, segundo e terceiro lugar, respectivamente, além dos troféus.

Texto e imagens reproduzidos do site: cultura.se.gov.br

Forró dos Plays, com Gil Mendes




Sexta noite do Forró Caju 2016 - Forró dos Plays, com Gil Mendes, na
Praça de Eventos Hilton Lopes, no Mercado Municipal de Aracaju/SE.
Fotos: Fabiana Costa.
Reproduzidas do site: aracaju.se.gov.br

Exposição de Barco de fogo, no Encontro Nordestino de Cultura

 Vídeo sobre o Barco de Fogo.

  Painel explica sobre o Barco de Fogo.

 Painéis com os Santos Juninos.

Mediadores recebem visitantes.

Publicado originalmente no site SERGIPE CULTURAL, em 24/06/2016.

Barco de fogo é reverenciado em exposição no Encontro Nordestino de Cultura

O Barco de Fogo, um dos grandes patrimônios juninos do nosso Estado, ganhou uma exposição interativa no estande do Museu da Gente Sergipana, montado na Praça de Eventos da Orla de Atalaia durante o Encontro Nordestino de Cultura - Arraiá do Povo 2016. Promovido pelo Governo de Sergipe, através da Secretaria de Cultura (Secult), o Encontro segue até o dia 30 de junho com 117 atrações.

A exposição tem atraído não apenas os turistas que visitam o Arraiá do Povo como também os próprios sergipanos, é o explica o educador do Museu da Gente Sergipana Makson Reis. “Por ser uma exposição interativa - que é também uma assinatura do próprio museu que trabalha com vídeos e jogos - tem chamado muito a atenção de quem nos visita”, garante.

Quem nos guia através de vídeo na história do Barco de Fogo é o Seu Mingo, de Estância, que atua há mais de 15 anos confeccionando a alegoria. Após a fala dele, é introduzida de forma lúdica a personagem tia Lelê, uma professora, que explica aos seus alunos o processo de funcionamento do Barco de Fogo e os ingredientes químicos que possibilitam o seu show de faíscas.

O que é o Barco de Fogo?

O Barco de Fogo é uma alegoria pirotécnica ligada aos festejos populares do ciclo junino que só acontece na cidade de Estância, no sul sergipano. O barco tem aproximadamente um metro e é feito com madeira paraíba, papel colorido e recheado com pólvora. Um pedaço de madeira é estendido bem no alto e é sobre ele que o barco de fogo cruza em alta velocidade, encantado a todos que o veem.

Suas primeiras citações datam de 1907, totalizando 106 anos de existência. Criado em Estância, por Chico Surdo, é celebrado no calendário cultural do município no dia 11 de junho, data de aniversário de seu inventor. Em 2013 foi aprovado como Patrimônio Cultural Imaterial de Sergipe.

Texto e imagens reproduzidos do site: cultura.se.gov.br

terça-feira, 28 de junho de 2016

Virginia Fontes, no Forró Caju 2016



Virginia Fontes, no Forró Caju 2016.
Praça de Eventos Hilton Lopes, Mercado Municipal de Aracaju/SE.
Fotos: Fabiana Costa.
Reproduzidas do site: aracaju.se.gov.br

Festejos Juninos 2016 - Forró Caju

Festejos Juninos 2016 - Forró Caju.
Praça de Eventos Hilton Lopes, no Mercado Municipal de Aracaju/SE.
Foto reproduzida do site: aracaju.se.gov.br

Festejos Juninos 2016 - Forró Caju

Festejos Juninos 2016 - Forró Caju.
Praça de Eventos Hilton Lopes, no Mercado Municipal de Aracaju/SE.
Foto: Sergio Silva.
Reproduzida do site: aracaju.se.gov.br

Nem a chuva desanimou o público na sexta noite de Forró Caju


 Edmilson.

José Abreu e Andressa.
Créditos: Fabiana Costa

Publicado originalmente no site da PMA, em 24/06/2016.

Nem a chuva desanimou o público na sexta noite de Forró Caju.

O inverno já chegou e com ele as chuvas. Como de costume, a chuva marcou presença durante o Forró Caju, mas, na sexta noite da festa, nem mesmo ela, com toda a força que caiu nesta quarta-feira, 23, conseguiu desanimar o público que, ainda que debaixo de guarda-chuva, dançou e muito ao som do forró.

A sexta noite foi aberta por Virgínia Fontes e, logo depois, deu espaço para a modernização do forró. Os Gonzagas começaram o show enquanto uma forte chuva caia, mas, empolgaram a multidão. Logo que a chuva deu uma trégua, um público receptivo cantou grandes sucessos do forró no estilo bem descontraído da banda. Felipe Alcântara, vocalista da banda, disse que cantar em Aracaju é sempre motivo de muita satisfação. "Já viemos aqui outras vezes, mas é sempre uma energia diferente a cada vinda. O público é muito animado e isso nos empolga no palco. O Forró Caju é uma festa extremamente organizada e nos sentimos honrados por fazermos parte dela", contou.

A noite teve continuidade com a banda aracajuana Forró Fidapé. Os grandes sucessos da atualidade foram tocados e levantaram o público. Logo depois dela, o Príncipe da Balada estreou uma nova trajetória, agora em carreira sola. Marlus Viana empolgou o público e recebeu as boas vibrações para a sua nova fase. "Estar em casa é sempre muito bom, mas, confesso, estou nervoso, ansioso, afinal, foi meu primeiro show sozinho e isso sempre assusta. No entanto, o público do Forró Caju tem como característica receber muito bem e contei muito com isso", revelou.

A noite continuou quente, mesmo com a chuva. Nos palcos principais ainda se apresentaram Forró dos Plays e Unha Pintada. Para o público, mais uma noite que agradou.

Andressa Karine é alagoana e há pouco mais de um ano veio morar em Aracaju. Em 2016 pode, enfim, conhecer o Forró Caju e se encantou. "Adorei toda a estrutura e a organização da festa. É muito diferente das festas que fui em outros lugares e é isso que faz dela especial", disse. O marido, José Abreu, concordou com ela. "Sou paraibano e já fui muito às festas famosas de Campina Grande, mas, o Forró Caju é muito mais organizado e acho que é isso que faz as pessoas voltarem sempre", destacou ele.

Edmilson Ferreira é baiano e todos os anos sai de Salvador para aproveitar as festas juninas de Sergipe, em especial o Forró Caju. "Eu adoro isso tudo. Me divirto muito e me sinto seguro. A organização que eu vejo aqui, não encontro em festas de outros lugares. Me sinto tão tranquilo que trago a família toda", ressaltou ele.

Texto e imagens reproduzidos do site: aracaju.se.gov.br

Valtinho do Acordeon agita véspera de São João na Orla

Foto: Arthuro Paganini.

Infonet > Cultura > Noticias > 24/06/2016.

Valtinho do Acordeon agita véspera de São João na Orla.

Sanfoneiro foi uma das atrações do Arraiá do Povo.

O ritmo contagiante de Valtinho do Acordeon, sanfoneiro com mais de 50 anos de carreira, não deixou ninguém parado nesta véspera de São João no Arraiá do Povo. Ele, que é alagoano de nascimento e sergipano de coração, é conhecido pelas misturas musicais que promove, entre elas, forró com tango argentino e até bolero de Ravel. O forró tradicional, que também é destaque em seu show, arrancou aplausos do público.

Texto, foto e vídeo, reproduzidos do site: infonet.com.br/cultura

Pesquisa sobre os Festejos Juninos


FESTAS JUNINAS (DO MÊS DE JUNHO).
Por Ângela Margarida Torres de Araujo.

As festas juninas são o segundo evento do Brasil, atrás apenas do carnaval. Realizam-se em homenagem aos três Santos conhecidos como Antônio(13 de junho), João(24 de junho) e Pedro(29 de junho) e são próprias do nordeste. Delas, o São João é a festa mais importante da cultura brasileira.

Trazida pelos portugueses na época da colonização do Brasil,é uma festa agrícola. Os índios brasileiros já realizavam a festa da agricultura, nessa mesma época do ano, quando agradeciam ao deuses a colheita do milho. Manifestavam-se através das danças, cantos e fogo.

Essas festas, aqui no Brasil, foram adaptadas às manifestações culturais locais.

1. QUADRILHA(QUADRILLE)

Veio da nobreza europeia, era dançada nos grandes salões, no século XVIII. Aqui, recebeu elementos rurais e rítmicos populares como xote, baião e xaxado. Falamos da tradicional de um passado recente; e não, das atuais, que mostram riqueza no vestuário e movimentos corporais alheios aos das suas origens, mostrando um show de cores e balanços.

2. FOGOS

Diz a tradição que São João dormia muito; e a população queria vê-lo acordado, a fim de comemorar o seu natalício. Então, queimavam fogos de artifício com o objetivo de acordá-lo. Os rojões, por sua vez, eram queimados para espantar os maus espíritos.

3. FOGUEIRAS

Após visitar a sua prima Isabel, grávida de João Batista, Maria igualmente grávida de Jesus, ao se despedir dela pediu que Isabel lhe enviasse um sinal, a fim de anunciar a feliz natividade. Isabel concordou. Algum tempo depois, Maria viu fumaça, labaredas, e concluiu que Isabel teria acendido uma fogueira, como marco anunciativo do evento.

Tal ato foi introduzido nos festejos juninos e as fogueiras possuem a forma específica para o santo que se festeja: a de São João, tem a forma de um cone, com base arredondada; a de Santo Antônio possui forma quadrada; a de São Pedro possui forma triangular, e só deve ser acendida por alguém chamado Pedro, ou por alguém viúvo.

4. BALÕES

Os mais devotos e crentes soltam balões com o desejo de que seus pedidos cheguem logo ao Céu, costume hoje reprimido pelas autoridades, postoque representam perigo por ocasionar incêndios.

Ao nascimento de São João, que se atribui a data de 24 de junho e é grandemente festejado, incluiu-se o festejo de Santo Antônio e São Pedro,por serem santos apreciadíssimos pelo povo.

Texto reproduzido de postagem feita por Angelo Maurício Torres, no

 Facebook/Grupo Minha Terra é SERGIPE, em 26 de junho de 2016.

segunda-feira, 27 de junho de 2016

Casa do Cordel é destaque no Arraiá do Povo

 Pedro Amaro do Nascimento é cordelista há 50 anos.

Casa do Cordel é destaque no Arraiá do Povo.
Créditos: Arthuro Paganini)

Infonet > Cultura > Noticias > 24/06/2016.

Casa do Cordel é destaque no Arraiá do Povo.

Infonet conversou com o cordelista Pedro Amaro do Nascimento

O cordelista Pedro Amaro do Nascimento é uma atração à parte no Arraiá do Povo. É que ele comanda a Casa do Cordel, um espaço dedicado a uma das mais populares manifestações literárias nordestinas. Pedro Amaro é cordelista há 50 anos e perpetuou junto à sua família esse talento. Sua esposa, Ana Santana, e sua filha, Izabel Silva, também são cordelistas.

Na Casa do Cordel do Arraiá do Povo, é possível encontrar livrinhos de diversos autores e ainda participar de oficinas. "Tudo isso é muito interessante porque é um espaço a mais para o cordel. Aqui, minha filha também vai ministrar oficinas de cordel. Essa é mais uma oportunidade para que o cordel seja admirado", comenta Pedro Amaro.

Pedro Amaro já escreveu aproximadamente 120 livros sobre temáticas da cultura nordestina e do cotidiano do brasileiro. Ele criou o Espaço Cultural Pedro Amaro do Nascimento, que oferece exposições, oficinas, palestras e homenagens poéticas. A sede fica na rua João Sacramento, nº 450, bairro Jessé Pinto Freire.

Literatura de cordel.

A literatura de cordel é a literatura popular em versos. Originalmente oral, e depois impressa em folhetos rústicos expostos para venda, os cordéis ficam pendurados em cordas - o que deu origem ao nome -, para serem vendidos nas feiras, mercados, praças e bancas de jornal, principalmente das cidades do interior e nos subúrbios das grandes cidades.

Por Verlane Estácio.

Texto e imagens reproduzidos do site: infonet.com.br/cultura

Quadrilha Junina Pioneiros da Roça

Festejos Juninos 2016 - Quadrilha Pioneiros da Roça, no
Encontro Nordestino de Cultura – Arraiá do Povo, na
Praça de Eventos da Orla de Atalaia, em Aracaju/SE.
Foto: Raiane Souza.
Reproduzida do site: cultura.se.gov.br

Quadrilha Junina Renascer

Festejos Juninos 2016 - Quadrilha Renascer, no
Encontro Nordestino de Cultura – Arraiá do Povo, na
Praça de Eventos da Orla de Atalaia, em Aracaju/SE.
Foto: Raiane Souza.
Reproduzida do site: cultura.se.gov.br

Encontro Nordestino de Cultura - Arraiá do Povo 2016

   Público lotou o Arraiá mais uma noite.

 Zé Rosendo e Marluce.

 Lucas Campelo.

Banda de Pífano Esquenta Muié1.
Créditos - Raiane Souza.

Publicado originalmente no site SERGIPE CULTURAL, em 24/06/2016.

Encontro Nordestino de Cultura esquenta a noite na véspera do São João

Sergipanos e turistas de todas as idades aproveitaram a programação repleta de atrações do Encontro Nordestino de Cultura – Arraiá do Povo, nesta quinta-feira, 23, véspera de São João. A noite foi animada pela participação de nomes do forró tradicional, como Zé Rosendo e Marluce, Silvério Pessoa e João da Passarada.

Mais uma vez no Arraiá do Povo, o pernambucano Silvério Pessoa falou sobre sua proximidade com Sergipe. “Eu me sinto em casa nessa festa que tem um diferencial de todas as outras do Brasil, por oferecer uma programação que intenciona perpetuar os artistas que trabalham com o forró matriz da tradição junina. Acho que quanto mais a política pública excluir o agente atravessador e, ao mesmo tempo, priorizar a festa não apenas como entretenimento, mas como multiplicadora da herança cultural, melhor”, afirmou.

O mesmo sentimento demonstrou o sergipano João da Passarada, que encerrou as apresentações da noite. “A cada São João a emoção é diferente, pois passamos o ano todo esperando o período junino para subir nesse palco, aqui no Arraiá do Povo. Fico muito feliz de estar sendo sempre lembrado, e poder estar aqui enaltecendo a prata da casa e a nosso cultura”, afirmou João da Passarada.

Parceiros há 45 anos, na música e no casamento, Zé Rosendo e Marluce mostraram mais uma vez esta sintonia no palco do Arraiá do Povo. “No dia de São Pedro completamos 45 anos da dupla, com muito respeito pelo público, amor pela música, seguindo com o nosso forró. A Secretaria de Estado da Cultura e o secretário Irineu Fontes, estão de parabéns por este evento bonito que é uma maravilha”, afirmou Marluce.

Nem mesmo a chuva atrapalhou a festança que abriu com a apresentação de Lucas Campelo e Trio Farrapapa, Jacaré e Trio Pantanal e Odir Caius. Na sequencia o Tablado Ari Soares sacudiu com as quadrilhas Quadrilha Renascer e Quadrilha Pioneiros da Roça, Valtinho do Acordeon, no Palco Clemilda, e a Banda de Pifano Esquenta Muié, no Coreto Ismar Barreto.

“O Arraiá do Povo é um evento bem próximo, de um público de qualidade diferente de outros. Aqui o público canta, dança, participa com a gente”, comentou vocalista de Valtinho do Acordeon, Silvio Soul. “Este é um lugar de muito destaque, que reúne muitas pessoas daqui e várias de fora do Estado. Para nós, que respiramos a cultura do período junino, é uma honra tocar na véspera de São João”, reforçou Antônio Paulo, integrante da Banda de Pífano Esquenta Muié, de Laranjeiras.

Além dos shows, o público pode aproveitar as deliciosas comidas típicas, os belos artesanatos, brinquedos infláveis para as crianças e muito mais, na Cidade do Forró Cantor Rogério. Nesta sexta-feira, noite de São João, a programação continua com Osman do Acordeon, Samba de Coco da Barra dos Coqueiros, Quadrilha Coração Nordestino, Pavio do Forró, Tuíca e a Boneca Sebastiana, Odir Caius, Quadrilha Arriba a Saia, Trio Forró Opção, Joésia Ramos e o Forró da Rabeca, e Zé Tramela.

Texto e imagens reproduzidos do site: cultura.se.gov.br

Segunda noite do concurso de quadrilhas anima o Gonzagão

 Quadrilha Junina Poerinha do Sertão.

 Quadrilha Junina Século XX.

 Quadrilha Junina Pioneiros da Roça.

Quadrilha Junina Laranjeirense.

Publicado originalmente no site SERGIPE CULTURAL, em 23/06/2016.

Segunda noite do concurso de quadrilhas anima o Gonzagão

A segunda noite do Concurso de Quadrilhas Juninas do Complexo Gonzagão foi repleta de muita emoção. A disputa que teve início na última quarta-feira, segue até o dia 01 de julho, quando acontece a grande final. Na noite desta quinta-feira, 23, véspera de São João, a Século XX, Poerinha do Sertão, Laranjeirense, Renascer e Pioneiros da Roça encantaram o público com as suas apresentações.

Dividido em três etapas, o Concurso faz parte do II Encontro Nordestino de Cultura- Arraiá do Povo 2016 e é uma realização do Governo de Sergipe, através da Secretaria de Estado da Cultura (Secult). As vencedoras receberão a premiação de R$ 3 mil, R$ 2 mil e R$ 1 mil, para o primeiro, segundo e terceiro lugar, respectivamente, além dos troféus.

Abrindo a noite de apresentações, a quadrilha mais antiga do Estado trouxe o tema “Sou Nordestino Arigó, Me Chamo Raimundo Jacó”. Com 52 anos de tradição e amor pelo São João, a Século XX tem como presidente e marcador, Joel Reis. Para ele o Concurso de Quadrilhas Juninas do Gonzagão é uma das mais importantes de Sergipe e é sempre importante participar. “O próprio nome já fala um pouco sobre a importância deste Concurso. Parabenizo a Secult por manter esta tradição, e que ela seja permanente não só no mês de junho, mas no ano inteiro”, acredita.

Logo em seguida quem se apresentou para o público e jurados foi a Poerinha do Sertão. Abordando o tema “Aqui estou eu Poerinha do Sertão, de corpo e alma, e coração; é tempo de fogueira, quadrilha e baião, venho aqui mostrar as brincadeiras do nosso São João”. Segundo o vice-presidente, Iclislion Santos, é uma realização para Quadrilha fazer parte da competição. “Nós temos apenas três anos de existência, mas são anos de luta, garra e satisfação e nós chegamos aqui para fazer o que nós mais gostamos que é trazer alegria e emoção ao público”, destacou.

A fase eliminatória continua nesta sexta-feira, 24, também a partir das 20h, com as apresentações das quadrilhas Meu Sertão, Cangaceiros da Boa, Caprichosos, Coração Nordestino e Arryba Saia...

Texto e imagens reproduzidos do site: cultura.se.gov.br