Mostrando postagens com marcador CORREDOR CULTURAL. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador CORREDOR CULTURAL. Mostrar todas as postagens

domingo, 18 de abril de 2021

Corredor Cultural Wellington Santos “Irmão” recebe novas exposições

Legenda da Foto: A solenidade de abertura será virtual (Crédito da foto: Funcap/SE)

Publicado originalmente no site do Portal INFONET, em 15 de abril de 2021

Corredor Cultural Wellington Santos “Irmão” recebe novas exposições

A Fundação de Cultura e Arte Aperipê (Funcap) nesta sexta-feira, 16, estará com novas exposições dispostas no Corredor Cultural Wellington Santos “Irmão”. A “Exposição de um artista Serigy” e a coletiva “Sobre o olhar de 10 artistas”. A solenidade de abertura será virtual, às 10h, através do Youtube e do Instagram na Funcap. As obras estarão disponíveis virtualmente através do site e do Instagram da Fundação.

Artista plástico há mais de dez anos, Ben Barr traz em sua exposição de estréia um conjunto de obras com características do chamado realismo contemporâneo, retrata cenários da capital sergipana e registro crítico da natureza morta. Já a coletiva “Sobre o olhar de 10 artistas”, trata-se de uma proposta inédita de ocupação com trabalhos de: Carol Jardim, Cirulo, Débora Arruda, Fábio Sampaio, Flávio Antonini, Gabi Etinger, Gladston, Iza Foz, Maics e Saulo Bispo. Cada artista desta coletiva apresenta uma obra, com curadoria de Fernanda Kolming.

Os trabalhos produzidos por esse grupo de artistas estará, assim como o de Bem Barr, estarão dispostas no Corredor Cultural Wellington Santos “Irmão” até o dia 21 e compõem um conjunto de exposições, agora virtuais, que a Funcap vem realizando com artistas contemplados em editais financiados com recursos da Lei Aldir Blanc. Ao todo, até o presente, a Funcap já promoveu 16 exposições de artistas plásticas.

A exposição coletiva “Sobre o olhar de 10 artistas” traz desenhos, pinturas, gravuras, estandartes, fotografias, poemas, quadrinhos e vídeos que vão percorrendo uma combinação de medo e otimismo, obras que estimulam nossa reflexão sobre a própria condição humana – dois trabalhos terão QR code através do qual poderão ser acessadas.

Todos os envolvidos nas exposições foram selecionados nos editais da Lei Aldir Blanc, realizados pelo Governo do Estado através da Funcap, com recursos da Secretaria Especial de Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.

Fonte: Funcap/SE

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br

sexta-feira, 13 de março de 2020

Corredor Cultural recebe exposição pelo aniversário da capital

A exposição será aberta dia 12 
Foto: Oscar Macedo-Ascom Funcap

Publicado originalmente no site do Portal INFONET, em 11 de março de 2020

Corredor Cultural recebe exposição pelo aniversário da capital

O Governo de Sergipe, através da Fundação de Cultura e Arte Aperipê (FUNCAP), realiza nesta quinta-feira, 12, às 14h, a abertura da exposição “Estado de Ritmo e Cor” do artista sergipano, Edidelson Silva, e curadoria de Jane Junqueira.

A mostra será apresentada no Corredor Cultural Wellington Santos “Irmão”- sede da Funcap -, e contextualiza a identidade, tradições e a cultura local em homenagem aos 165 anos de Aracaju, celebrado no dia 17 de março, e o Bicentenário da Emancipação Política de Sergipe.

As obras evidenciam alguns pontos turísticos, monumentos e itens da cultura local. “A embarcação de Tototó, as catadoras de caranguejo, o São João que é um ponto forte de festa popular e, outros itens, que envolvem a nossa cultura serão destaque na mostra”, conta a coordenadora da Galeria de Arte J. Inácio, Jane Junqueira. “O Nordeste possui uma identidade, mas cada estado tem sua particularidade e Sergipe não seria diferente. Durante todo o ano de 2020 as exposições serão alusivas ao Bicentenário e, essa especificamente, retrata os dois temas, ou seja, os 200 anos da Emancipação Política do Estado e o aniversário da capital” completa a curadora.

Edildelson Silva se diz motivado pela cultura regional reproduzida em cores. “Sou um agente disseminador das riquezas culturais nordestinas, por meio da pintura. Além disso, pretendo divulgar a minha mais recente criação artística, onde procuro retratar em uma leitura pessoal e mais acessível à busca da reflexão, valorização e conhecimento da rica cultura que ainda temos”, afirma.

Sobre o artista

O artista plástico e chargista ficou conhecido pela produção de painéis em azulejaria distribuídos pela cidade, charges do meio político e a realização de exposições locais e em outros estados.

Fonte: Funcap/SE

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br

sexta-feira, 23 de agosto de 2019

Exposição fotográfica destaca festa dos Lambe Sujos e Caboclinhos


Foto: Márcio Garcez/ASN/Divulgação

Texto e vídeo publicado originalmente no site do Portal INFONET, em 22 de agosto de 2019

Exposição fotográfica destaca festa dos Lambe Sujos e Caboclinhos

O trabalho documental da festa dos Lambe Sujos x Caboclinhos, produzido há mais de 20 anos pelo fotógrafo Márcio Garcez, ganhou as paredes do Corredor Wellington Santos “Irmão”, na Funcap. A exposição, iniciada nesta quinta-feira, 22, traz uma linha cronológica da tradicional festa – retratando em detalhes e ângulos a representatividade daquela manifestação para os laranjeirenses e sergipanos. A abertura da exposição contou com os personagens “capitão do mato” e “cacique”, peças importantes da história do combate.

Confira a reportagem completa no vídeo:


Texto e vídeo reproduzidos dos sites: infonet.com.br e youtube.com

sábado, 8 de setembro de 2018

Vilma Rebouças expõe no Corredor Cultural da Secult dia 14

Exposição acontece dia 14 (Foto: Secult)

Publicado originalmente no site do Portal Infonet, em 6 de setembro de 2018 

Vilma Rebouças expõe no Corredor Cultural da Secult dia 14

Na próxima, sexta-feira, 14, às 10h, a artista visual, Vilma Rebouças’ estará pendurando nas paredes do Corredor Cultural Wellington dos Santos – Irmão, localizado na Secretaria de Estado da Cultura (Secult), os trabalhos da exposição ‘Xilogravando Elas’.A mostra faz parte do edital de ocupação da Secult, com apoio do Fundo Estadual de Desenvolvimento Cultural e Artístico (FUNCART).

O projeto ‘Xilogravando Elas’ propõe um estudo reflexivo sobre o que seria o empoderamento de uma mulher. É uma ideia aberta que faz menção de forma contemporânea e trata-se de uma mostra poético-visual originada a partir da percepção de atos cotidianos de algumas moças “modernas”, transformada em ato artístico.

Vilma Rebouças é artista, pesquisadora e trabalha com artes em várias linguagens, desde a xilogravura, pintura em telas, tecidos, cerâmicas, esculturas, entre outras.

O objetivo da mostra é divulgar a técnica milenar da xilogravura, além de uma maior aproximação com os jovens estudantes e principalmente o público contemporâneo. A exposição ficará aberta para visitação pública até o dia 13 de outubro. Visite!

Fonte: ascom Secretaria de Estado da Cultura (Secult)

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br

sexta-feira, 8 de junho de 2018

Corredor Cultural Irmão celebra Festejos Juninos em nova exposição









Fotos: Pritty Reis

Publicado originalmente no site da SECULT, em 7 de junho de 2018

Corredor Cultural Irmão celebra Festejos Juninos em nova exposição

Mostra traz como tema “Bodegas: Memórias de Aracaju e o Ciclo Junino”

Sob um céu de bandeirinhas e ao som do Grupo Vocal Vivace, foi lançada nesta quinta-feira, 07, a exposição ““Bodegas: Memórias de Aracaju e o Ciclo Junino”. A mostra, promovida pela Secretaria de Estado de Cultura (Secult), ocupará as galerias do Corredor Cultural Wellington dos Santos, ‘Irmão’, durante todo o mês.

O secretário de Estado da Cultura, João Augusto Gama, abriu a exposição falando sobre a importância dos artistas que fazem os festejos. “É um prazer imenso estar aqui para o lançamento de mais um Corredor Cultural. Fico muito feliz em ver esse espaço tão prestigiado por artistas e personalidades que fazem parte da cultura sergipana. Agradeço aos presentes e, em nome do Governo do Estado, desejo um feliz São João para todos nós”, ressaltou.

Com diversificados estilos dentro de uma mesma temática, a exposição relembra a importância que as quase extintas bodegas exerciam na vida dos aracajuanos, sem deixar de lado o ciclo junino, ressaltando que esses tradicionais estabelecimentos comerciais eram, na sua maioria, responsáveis pela venda de produtos inerentes aos festejos, o que certamente, colaboravam efetivamente na firmeza e manutenção das tradições.

Na ocasião, as homenagens giraram em torno de empresários e comerciantes que ao longo do tempo vêm prestando relevantes serviços para o desenvolvimento das atividades comerciais em nosso estado, assim como as quadrilhas juninas ‘Século XX’, ‘Unidos de Asa Branca’ e ‘Pioneiros da Roça’, ambas detentoras de inúmeras vitórias nos concursos realizados dentro e fora de Sergipe, oportunidade em que tanto as personalidades como também os líderes das agremiações, foram agraciados com um certificado de menção honrosa diante dos serviços prestados em prol da arte.

De acordo com a coordenadora do Corredor, Eliana Borges, o objetivo do espaço cultural é sempre divulgar a arte e os artistas sergipanos em três modalidades: pintura, escultura e fotografia. “O sucesso do corredor depende de uma série de fatores. É um trabalho de equipe, que tem um afinamento, cujo propósito principal é valorizar o trabalho dos artistas, que sempre nos prestigiam com sua participação devido à credibilidade conquistada por esse espaço no decorrer dos anos”, destacou.

A mostra fica aberta ao público até o dia 08 de julho. O Corredor Cultural Wellington dos Santos, ‘Irmão’, está situado na Rua Vila Cristina, 1051. Bairro 13 de Julho – Aracaju/SE.

Texto e imagens reproduzidos do site: cultura.se.gov.br

terça-feira, 5 de junho de 2018

Corredor Cultural realizará mostra alusiva ao ciclo junino


Publicado originalmente no site da SECULT, em 5 de junho de 2018

Corredor Cultural realizará mostra alusiva ao ciclo junino

Em sua quarta edição, neste ano de 2018, o Corredor Cultural Wellington dos Santos, ‘Irmão’, vai expor a tradição das bodegas conciliada com os festejos nordestinos

Culminando com o período dos festejos juninos, seguramente uma das maiores manifestações do povo nordestino, o “Corredor Cultural Wellington dos Santos”, ‘Irmão’, espaço que há três anos ilustra a sede da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), prossegue valorizando a arte e a cultura sergipana, e nesta quarta edição do corrente ano vai exaltar o tema: “Bodegas: Memórias de Aracaju e o Ciclo Junino”.

A exposição que será festivamente inaugurada nesta quinta-feira, 7 de junho, às 10h30, pelo secretário João Augusto Gama, vai fazer um resgate no modus vivendi da população, em tempos remotos, relembrando a importância que as quase extintas bodegas exerciam na vida dos aracajuanos, sem deixar de lado o ciclo junino, ressaltando que esses tradicionais estabelecimentos comerciais eram na sua maioria responsáveis pela venda de produtos inerentes aos festejos, o que certamente, colaboravam efetivamente na firmeza e manutenção das tradições.

Apesar de estarem quase em extinção e de algumas ainda se manterem intactas resistindo ao tempo e às modernidades inerentes aos novos tempos, as bodegas sempre fizeram parte da vida dos aracajuanos e muitas delas se transformaram em mercearias, barzinhos ou botequins.

Nas bodegas se vendia de tudo, desde mantimentos pesados na hora, a exemplo de açúcar, café, jabá, bacalhau, manteiga; ou medidos a granel, como óleo de cozinha, querosene, entre outros, além de sabão, sabonete, doces, vinagre, ovos, fubá de milho… entre muitos outros itens do consumo diário de uma casa.

Além dos cantinhos reservados nesses estabelecimentos para se beber uma cachacinha pura jogando conversa fora e muita prosa, outra indispensável referência que marcou o tempo e identifica perfeitamente a existência das bodegas, eram os indispensáveis caderninhos que serviam para a anotação das compras feitas pelos fregueses através do famoso fiado, onde tudo era anotado tanto no que ficava com o bodegueiro, como no outro que ficava para o controle do cliente. No fim de cada mês, somava-se tudo e era pago na sua totalidade ou em pequenas parcelas, ficando o restante para o mês seguinte, sem que fosse cobrado nenhuma espécie de juro.

Bodegas de Aracaju, cada um sabe das que habitaram o seu cotidiano, com os seus donos que podem ter sido muitos Josés, Manoéis, Joãos e Marias, entre tantos outros nomes.

Mantendo firme o trabalho e o objetivo de sempre divulgar a arte e os artistas sergipanos em três modalidades: pintura, escultura e fotografia, podendo também fazer incursão da xilogravura, a cada edição o “Corredor Cultural Wellington dos Santos, ‘Irmão’, aproveita o teor multicultural e festivo do evento para também prestar homenagens.

Desta vez as homenagens vão girar em torno de empresários e comerciantes que ao longo do tempo vêm prestando relevantes serviços para o desenvolvimento das atividades comerciais em nosso estado, assim como as quadrilhas juninas ‘Século XX’, ‘Unidos de Asa Branca’ e ‘Pioneiros da Roça’, ambas detentoras de inúmeras vitórias nos concursos realizados dentro e fora de Sergipe, oportunidade em que tanto as personalidades como também os líderes das agremiações, serão agraciados com um certificado de menção honrosa diante dos serviços prestados em prol da arte.

Texto e imagem reproduzidos do site: cultura.se.gov.br

sábado, 28 de abril de 2018

Corredor Cultural realizará mostra 'Entre Irmãos'

Exposição acontece no dia 2 de maio (Foto: Secult)

Publicado originalmente no site da Infonet, em 26/04/2018 

Corredor Cultural realizará mostra 'Entre Irmãos'

Exposição acontece no dia 2 de maio

Há três anos instalado na Sede da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), o “Corredor Cultural Wellington dos Santos, ‘Irmão’, será inaugurado festivamente nesta quarta-feira, 2 de maio, às 10h30, pelo secretário João Augusto Gama. Desta vez será exposto até o dia 4 de junho a obra do artista visual, ‘Éverton’, irmão do saudoso  músico sergipano Wellington dos Santos, que era popularmente conhecido como ‘Irmão’, através da exposição batizada “Entre Irmãos”.

Mantendo firme o trabalho e o objetivo de sempre divulgar a arte e os artistas sergipanos em três modalidades: pintura, escultura e fotografia, podendo também fazer incursão da xilogravura, a cada edição o “Corredor Cultural Wellington dos Santos, ‘Irmão’, aproveita o teor multicultural e festivo do evento para também homenagear pessoas e personalidades de diversos segmentos artísticos, que de alguma forma mantêm laços com o tema da exposição em cartaz, agraciando-os com um certificado de menção honrosa diante dos serviços prestados em prol da arte.

Nesta exposição, “Entre Irmãos”, dedicada à memória do cantor e compositor Irmão, ‘Éverton’ apresentará 35 obras divididas entre pinturas e esculturas, que como bem define o filho dele, o professor de Filosofia, Marcus Éverson Santos, “no fundo, seu desejo é recompor o estatuto do belo, retornando às raízes mais profundas da nossa cultura para com isso, resgatar o sentido último da nossa própria existência. A desfiguração em sua arte é programática e visa denunciar aquilo que há de devastador e degradante em nossa cultura cada vez mais axiofóbica e violenta”, revela.

Informações sobre o artista

Aracajuano de nascimento, ‘Éverton’ deu os seus primeiros passos artísticos, na infância. Aos oito anos de idade, quando em meio às peripécias de criança, desenhava nas calçadas da Rua Riachão com Maruim, nas redondezas da antiga Caixa D´água (Maloca, Baixa Fria), aonde morava, juntamente com Pithiu, amigo de infância e atualmente também artista plástico.

‘Éverton’ aproveitava os momentos de descanso do trabalho e desenhava nas barracas dos comerciantes, cenas do cotidiano da feira: bêbados, carregadores, vendedores, o relógio do Mercado e as canoas tó-tó-tós atravessando para a Barra dos Coqueiros mostrando, desde cedo, certa vocação para o desenho. Vocação esta, que tudo indica, tenha sido herdada do pai dele, que também era desenhista.

Com o passar dos anos ‘Everton’ foi pintando em vários tipos de suportes, tais como papel, madeira e telas, onde a princípio a arte era encarada como um tipo de hobby, que resultou numa prévia do verdadeiro espírito artístico assumido. Assim como todo principiante, fazia cópias a pedido dos amigos e ou por encomendas. Copiar os grandes mestres da pintura foi um excelente exercício pessoal para o domínio da técnica acadêmica e da pintura a óleo. Mas, para garantir o sustento financeiro, o convívio com o pintor João Batista propiciou a ‘Éverton’ experimentar a primeira profissão como pintor: pintava letreiros, placas e faixas sob encomenda.

Em 1973 ele realizou a sua primeira exposição individual na Galera Álvaro Santos, ponto determinante para o amadurecimento de um estilo próprio. Nos anos seguintes ele fez exposições individuais, participou de coletivas, salões de arte, Bienais aqui em Aracaju, Salvador, Recife, Maceió e Brasília. Já em 1979 apareceram as primeiras polêmicas sobre o trabalho dele a partir da pintura “Crucificado pelos críticos” e a “Corrida Noturna” telas que, por sua expressividade, foram determinantes para o caminho que a pintura dele tomaria a partir de então.

O Corredor Cultural Wellington dos Santos, ‘Irmão’, fica situado na Rua Vila
Cristina, 1051. Bairro 13 de Julho – Aracaju/SE.

fonte: Secult

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br

sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

Corredor Cultura lançará exposição com temática natalina


Corredor Cultura lançará exposição com temática natalina

A mostra encerra o ciclo de atividades com celebração dos funcionários da Secretaria da Cultura

Trabalhos de 16 artistas, entre telas, esculturas e fotografias, compõem a nova exposição do Corredor Cultural Irmão que terá como tema “Celebrar o Natal, Celebrara a Vida”. A mostra, promovida pela Secretaria de Estado da Cultura (Secult), será lançada na próxima quinta-feira, 14 de dezembro, às 10 horas. A exposição será aberta ao público.

O Corredor receberá telas de Adauto Machado, Ana Denise, Caã, Jo’k, Deolando, Feyk, e Pithyu; esculturas de Beto Pezão, Beto Ribeiro, Francisco Freitas, Keninho Andrade, Iraildes dos Santos, Mestre Tonho e Zeus e fotografias de Pritty Reis e Márcio Garcez. Na abertura da mostra também haverá apresentação do quinteto de metais da Orquestra Sinfônica de Sergipe (Orsse).

Nesta edição, que é a última do Corredor em 2017, recebem menções honrosas os servidores da Secult: Amélia Maria Pitanga Ferreira, Deuzélia Lopes de Souza, Genilze Vieira Gomes, Ione dos Santos, José Luciano de Santana, Juceneide Maria dos Santos, Luzia Inês de Jesus, Maria das Graças Costa S. de Menendez, Milton Barbosa e Vera Lúcia dos Santos.

Texto e imagem reproduzidos do sitedobareta.com.br

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Corredor Cultural - Dia Nacional da Consciência Negra

 Grupo Um quê de Negritude.

 Dança de Yemanjá.

 Sergipe Negro e Plural.

 Secretário João Gama.

 Clélia Ramos recebeu o certificado.

 Modê recebe o Certificado.

 Exposição.

 Fernando Aguiar.

Alunos da APAE visitaram a exposição.
Fotos Pritty Reis.

Publicado originalmente no sute da SECULT, em 14 de novembro de 2017

Dia Nacional da Consciência Negra é tema de mostra no Corredor Cultural

Exposição Sergipe Negro o Plural foi lançada com homenagens para representantes da cultura afro-brasileira

O Dia Nacional da Consciência Negra, comemorado no dia 20 de novembro em todo o país, é destaque da nova exposição do Corredor Cultural Irmão, lançada na manhã desta terça-feira, 14. Pinturas, xilogravuras, esculturas e fotografias referentes à cultura afro-brasileira compõem a mostra que ocupa a paredes da Secretaria de Estado da Cultura (Secult) e segue aberta ao público durante todo o mês.

“É com muita satisfação que nós abrimos a exposição Sergipe Negro e Plural que aborda um tema importante do nosso cotidiano. O Governo de Sergipe tem muito orgulho de desenvolver ações que ressaltem o respeito à memória de uma cultura desta magnitude”, destacou o Secretário de Estado da Cultura, João Augusto Gama.

A mostra, que conta com trabalhos de diversos segmentos de 14 artistas participam da exposição composta por pinturas em tela de Bosco Rollemberg, Caã, Cláudia Toscano, Dilson, Edioclésio, Fábio Pamplona e Suy Barros; esculturas de Gleide Selma, Ofá Modê, Marcelo Kernbeis e Zeus; xilogravuras de Jacira Mouram e Vilma Rebouças; e fotografias de Pritty Reis e Fábio Pamplona.

“Já participai de outras exposições no Corredor e acho excelente a temática proposta para esta edição. A Secult tem sempre aberto espaço para obras que envolvam o negro, mesmo quando a temática é outra. Vejo o Corredor como um espaço de prestígio, e poder falar aqui de cultura negra é muito bom”, afirmou Modê.

As menções honrosas desta edição foram dedicadas a pessoas que são referência da cultura afro em diversas áreas, como a música, a literatura, o teatro entre outras. Os homenageados desta edição são: Santo Souza (in memoriam), Clélia Ferreira Santos, Luiz Carlos Vieira Tavares Rita de Cássia Maia Santos, José Ronaldo de Menezes (Zé Rolinha), Carlos Augusto Santos, Hippolyte Brice Sogbossi, Alexandra Dumas e Fernando José Ferreira Aguiar.

“Reconhecer é uma forma de agradecer. Nós agradecemos sempre quando toda a memória é lembrada. Nesses tempos sombrios em que vivemos, onde as intolerâncias, a descriminação e o preconceito, principalmente em relação às questões de gênero, etnocidade e racialidade gritam, é muito importante a Secretaria e o Conselho trazerem esta exposição”, ressaltou Fernando Aguiar.

No lançamento da exposição, o Grupo Um Quê de Negritude formado por alunos do Colégio Estadual Atheneu apresentou uma pequena mostra do espetáculo “Omió Omiró: Águas que lavam a Vida e lavam a Alma”. “Hoje trouxemos a apresentação das águas doces e das águas salgadas fazendo referência a Oxum e Yemanjá. Todas as vezes que a Secult nos convida para alguma atividade ganhamos visibilidade de um público diferente do que o grupo está acostumado, um público que valoriza muito a cultura e que faz com que os alunos se sintam como estivessem em casa”, contou Clélia Ramos.

Texto e imagens reproduzidos do site: cultura.se.gov.br

segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Corredor Cultural lançará exposição Sergipe Negro o Plural



Publicado originalmente no site da SECULT, em 13 de novembro de 2017

Corredor Cultural lançará exposição Sergipe Negro o Plural

A mostra faz alusão ao Dia Nacional da Consciência Negra

Pinturas e elementos referentes à cultura afro-brasileira passam a ocupar as paredes do Corredor Cultural Irmão, da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), que será lançada na manhã desta terça-feira, 14. A mostra “Sergipe Negro e Plural”, que faz uma homenagem ao Dia Nacional da Consciência Negra, comemorado no dia 20 de novembro em todo o país.   

Ao todo, 14 artistas participam da exposição que conta com pinturas em tela de Bosco Rollemberg, Caã, Cláudia Toscano, Dilson, Edioclésio, Fábio Pamplona e Suy Barros; esculturas de Gleide Selma, Josemir Costa (Ofá Modê), Marcelo Kernbeis e Zeus; xilogravuras de Jacira Mouram e Vilma Rebouças; e fotografias de Pritty Reis.

As menções honrosas desta edição serão dedicadas a pessoas referencias da cultura afro em diversas áreas, como a música, a literatura, o teatro entre outras. Os homenageados desta edição são: Santo Souza (in memoriam), Clélia Ferreira Santos, Luiz Carlos Vieira Tavares Rita de Cássia Maia Santos, José Ronaldo de Menezes (Zé Rolinha), Carlos Augusto Santos, Hippolyte Brice Sogbossi, Alexandra Dumas e Fernando José Ferreira Aguiar.

No lançamento da exposição, o público também poderá assistir a apresentação do consagrado grupo Um Quê de Negritude, formado por alunos do Colégio Estadual Atheneu. A mostra segue aberta ao público por todo o mês no Corredor Irmão que fica localizado na sede da Secult.
  
SERVIÇO
Exposição Sergipe Negro e Plural
Data: 14 de novembro de 2015
Horário: 10h30
Local: Sede da Secult
Endereço: Rua Vila Cristina, 1051, Bairro 13 de Julho
Aberto ao público

Texto e imagem reproduzidos do site: cultura.se.gov.br

sábado, 12 de agosto de 2017

Exposição reúne 50 artistas em homenagem ao Conselho Estadual de Cultura







Publicado originalmente no site SECULT, em 11 de agosto de 2017.

Exposição reúne 50 artistas em homenagem ao Conselho Estadual de Cultura.
  
A mostra estará aberta ao público durante 50 dias no Corredor Cultural Irmão.

Obras de cinquenta artistas, entre os mais importantes nomes das artes visuais em Sergipe, estão reunidas na nova exposição do Corredor Cultura Irmão, lançada nesta sexta-feira, 11. A exposição, que faz homenagem aos 50 anos do Conselho Estadual de Cultura comemorado no dia 16 de agosto, reuniu artistas, amigos e autoridades, além da atual gestão de conselheiros.

“Este cinquentenário é um marco muito significativo para todos aqueles que fizeram o Conselho Estadual de Cultura até o presente. O Conselho tem um papel muito importante no desenvolvimento e a promoção cultural do Estado, tanto na questão histórica, como na avaliação e seleção de projetos atuais, a exemplo do Plano Estadual de Cultura que iremos acompanhar toda a trajetória de sua execução”, afirmou o atual presidente do Conselho, Antônio Amaral.

O evento faz parte de uma série de atividades que a Secretaria de Estado da Cultura (Secult) preparou para o cinquentenário do Conselho, que irão acontecer ao longo do mês de agosto. “É uma alegria enorme estar comemorando os cinquenta anos do Conselho, que é o reduto de defesa da nossa cultura, representativo de tudo o que nós fazemos na gestão da Secult. Pelo Conselho passaram pessoas que deram suas vidas, para as artes e outros setores da cultura Sergipana, por isso é preciso celebrá-lo e homenageá-lo”, afirmou o secretário da Cultura, João Augusto Gama.

Além da atual gestão de conselheiros, a mostra dedicou menções honrosas a pessoas que tiveram um papel fundamental na história da entidade. “O conselho hoje o órgão cultural mais antigo da estrutura do Governo do Estado. Nós passamos por cinco ou seis reformas administrativas correspondentes a alguns Governos, e resistimos. Ele contribuiu com vários aspectos, como a criação do Encontro Cultural de Laranjeiras e de Estância, na consolidação dos dois. Além de ter sido este amplo fórum de debates dentro de suas possibilidades. O primeiro grande desafio do Conselho para os próximos anos é atualizar sua legislação, abrindo-se cada vez mais para a sociedade”, ressaltou Luiz Fernando Soutelo, que foi presidente do Conselho por cinco mandatos.

Reunião de artistas

A mostra contou com peças de 50 artistas renomados, entre sergipanos e de outros estados do país, que adotaram Sergipe como seu lar. “Como sempre, a Secretaria da Cultura promove estes eventos que reúnem os artistas e gera uma oportunidade a mais para mostrar nosso trabalho, e desta vez foi ainda melhor pela data comemorativa. O Conselho para nós é uma base maravilhosa, que desenvolve importante trabalho pela cultura”, afirmou o artista visual Pithyu.

Ao final do cerimonial o público presente pode assistir a apresentação musical do grupo vocal Vivace. A mostra ficará aberta ao público durante 50 dias, com pintura, escultura, fotografia, xilogravura e desenho.

Mais atividades

Dentro da programação de comemoração ao cinquentenário do Conselho, a Secult promoverá ainda um evento no dia do aniversário, 16 de agosto, no Teatro Tobias Barreto, às 19h30. Na ocasião será apresentada a Chegança Almirante Tamandaré, entrega de Medalhas Comemorativas aos conselheiros, encerrando com um concerto da Orquestra Sinfônica de Sergipe.

Texto e imagens reproduzidos do site: cultura.se.gov.br

segunda-feira, 7 de agosto de 2017

Corredor Cultural homenageará os 50 anos do Conselho Estadual de Cultura



Publicado originalmente no site da SECULT, em 7 de agosto de 2017.

Corredor Cultural homenageará os 50 anos do Conselho Estadual de Cultura

A mostra reunirá obras de 50 artistas visuais que ficarão expostas por 50 dias

O Conselho Estadual de Cultura comemora em 2017, 50 anos de fundação e para celebrar a data, a Secretaria de Estado da Cultura (Secult), junto com a instituição, estão elaborando uma série de atividades. A festa tem início no dia 11 de agosto, com a abertura de uma exposição no Corredor Cultural “Irmão”, localizado na Secult. A programação tem início às 10h30 e contará com peças de 50 artistas, além de apresentação musical do grupo vocal Vivace.

A mostra ficará aberta ao público durante 50 dias, com pintura, escultura, fotografia, xilogravura e desenho. “Este corredor cultural será uma verdadeira celebração as bodas desse Conselho que é uma entidade formada por importantes personalidades da cultura sergipana”, afirma o secretário de Estado da Cultura, João Augusto Gama.

Entre as menções honrosas que serão concedidas na ocasião, estão Aglaé d’Ávila Fontes e Padre João de Deus, como integrantes da primeira Formação do Conselho Estadual de Cultura; Doutor Eduardo Antônio Conde Garcia, grande intelectual sergipano com uma larga folha de serviços prestados à educação e à cultura do Estado; Doutor José Anderson Nascimento, presidente da Academia Sergipana de Letras; e Luiz Fernando Ribeiro Soutelo, que presidiu o Conselho Estadual de Cultura por cinco mandatos.

Dentro da programação de comemoração ao cinquentenário do Conselho, a Secult promoverá ainda um evento no dia do aniversário, 16 de agosto, no Teatro Tobias Barreto, às 19h30. Na ocasião será apresentada a Chegança Almirante Tamandaré, entraga de Medalhas Comemorativas aos conselheiros, encerrando com um concerto da Orquestra Sinfônica de Sergipe.

Sobre o Conselho:

O Conselho Estadual de Cultura foi criado pela lei nº. 1478, de 16 de agosto de 1967, sancionada pelo Governador Lourival Batista. Incentivado pelo Conselho Federal de Cultura, de 1965, vários estados instituíram seus conselhos neste período, com o objetivo de criar uma rede integrada de órgãos, para planejar ações na área da cultura.

SERVIÇO:

Coletiva em Homenagem aos 50 Anos do Conselho Estadual de Cultura de Sergipe
Data da abertura: sexta-feira, 11 de agosto de 2017
Horário: 10h30
Local: Corredor Cultural “Irmão”, sede da Secult
Endereço: Rua Vila Cristina, 1051, Bairro 13 de Julho, Aracaju – SE.

Texto e imagens reproduzidos do site: cultura.se.gov.br

quinta-feira, 6 de julho de 2017

Corredor Cultural Irmão abordará a Sergipanidade


Publicado originalmente no Portal Infonet, em 05/07/2017.

Corredor Cultural Irmão abordará a Sergipanidade.

Exposição do corredor cultural que será aberta dia 11 de julho.

A sergipanidade marca os costumes, a arte, a tradição e os diversos símbolos que formam a cultura sergipana, e no dia 8 de julho, dia da Emancipação Política de Sergipe, esse contexto fica em maior evidência. Pensando nisso, o Corredor Cultural “Irmão” irá receber neste mês diversas manifestações artísticas que permeiam a história de Sergipe com a abertura da sua nova exposição. O evento acontecerá na próxima terça-feira, 11, a partir das 10h30 na sede da Secretaria de Estado da Cultura.

O tema desta edição será “Sergipanidade: a memória cultural em evidência” e contará com pinturas dos artistas Adauto Machado, Caã, Joubert Moraes e Tintiliano; esculturas de Antônio da Cruz, Beto Ribeiro e Zeus; e fotografias de Seiji Hiratsuka. “Buscamos trazer nesta exposição uma mostra de um pouco de tudo que caracteriza, de fato, a identidade do povo sergipano”, frisa o secretário de Estado da Cultura, João Augusto Gama.

Na ocasião, receberão menções honrosas o secretário de estado da Educação, Jorge Carvalho do Nascimento, Dr. Hamilton Maciel, Dr. Lúcio Prado Dias, Dona Alzira, Saulo Barreto, além de Aloísio Campos, Clodomir Silva, Corinto Mendonça, Fernando Porto, Ibarê Dantas, José Calazans, Mário Jorge de Menezes, Dr. Paulo Amado, Samuel Albuquerque, Silvio Romero, Zózimo Lima todos in memorian. A Associação para o Desenvolvimento da Renda Irlandesa de Divina Pastora (ASDEREN) e Orquestra Sanfônica de Aracaju também serão homenageados.

A exposição ficará aberta ao público durante todo o mês de julho no Corredor Cultural Irmão, que fica na sede da Secretaria de Estado da Cultura, localizada, Rua Vila Cristina, 1051, Bairro 13 de Julho.

SERVIÇO:
Exposição: Sergipanidade: a memória cultural em evidência
Data: terça-feira, 11 de Julho
Horário: 10h30
Local: Corredor Cultural Irmão

Fonte e Foto: Secult.

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br

quinta-feira, 15 de junho de 2017

Festejos juninos tomam conta do Corredor Cultural Irmão



Publicado originalmente no site da SECULT, em 13 de junho de 2017.

Festejos juninos tomam conta do Corredor Cultural Irmão.

Sob um céu de bandeirinhas e ao som do tradicional forró, foi lançada nesta terça-feira, 13, a exposição “Festejos Juninos: sabores da nossa Cultura Popular”. A mostra, promovida pela Secretaria de Estado de Cultura (Secult), ocupará as galerias do Corredor Cultural Irmão, durante todo o mês.

O secretário de Estado da Cultura, João Augusto Gama, abriu a exposição falando sobre a importância dos artistas que fazem os festejos. “É um prazer imenso estar aqui para o lançamento de mais um Corredor Cultural. Quero deixar registrada a minha preocupação, pois ouvi a angustia de alguns artistas sobre com o enfraquecimento da cultura de raiz, que precisa ser preservada de alguma maneira. Contem comigo nesta luta para manter as tradições da nossa cultura. Agradeço aos presentes e, em nome do Governo do Estado, desejo um feliz São João para todos nós”, ressaltou.

Nesta edição, a Secult homenageou personalidades que dignificaram os festejos juninos de Sergipe. Receberam menções honrosas Antônio Soares, Jailton dos Santos, Luiz Antonio Lírio, João Cardoso Filho, Jaconias Santos, Antônio Sérgio Lima, Adelson Lima Santos, Mestre Washington, Eraldo Vieira Santos, Vandete Nunes, Genilda Joaquim de Araújo, Wilson Liro do Nascimento (Dunga), Robson Rodrigues, Pavio do Forró, José da Gama, Coelho dos 8 Baixos e Gilson Barroso.

Presidente da Comissão dos Festejos Juninos da tradicional Rua de São João, Antônio Soares, disse que receber este reconhecimento é muito importante para o fomento da cultura junina em Sergipe. “Gostaria de dividir esta justa homenagem, que me foi prestada, com todos aqueles que perderam suas noites para compor a tradicional Rua de São João. Aos sanfoneiros, cantores, quadrilheiros e todos, de modo geral, presto meus sinceros agradecimentos. Muito obrigado a todos e a lembrança da Secretaria da Cultura”, declarou.

Com diversificados estilos dentro de uma mesma temática, a exposição é composta por obras dos artistas visuais Beto Ribeiro, Joel Dantas, Judite Melo, Liliu, Marcel Nauer, Maria Góes e Zeus. Além disso, estão expostas 12 fotografias das duas últimas edições do Encontro Nordestino de Cultura – Arraiá do Povo 2015 e 2016, produzidas pelas fotógrafas da Ascom da Secult, Luana Feldens e Raiane Souza. “Mais uma vez participo do Corredor Cultural com grande satisfação, ainda mais, por estar contribuindo para divulgar o São João via a óptica das artes plástica, pois isso reforça a nossa identidade cultural e artística”, afirmou Joel Dantas.

O evento foi embalado ao som do trio pé-de-serra “Forrozão Tô Chegando”, que animou aos visitantes e homenageados e pela Rural do Forró, criada pelo músico Bob Lelis. “Senti a necessidade de fazer uma cultura itinerante, que possibilitasse o acesso e despertasse a curiosidade do público com relação à arte sergipana. Foi assim que surgiu a ideia de criar a Rural, que está sendo inaugurada aqui, na Secretaria de Cultura”, contou o idealizador.

A exposição “Festejos Juninos: sabores da nossa Cultura Popular”, que conta com ilustrações e projeto gráfico de Jeancarlo da Silva, segue aberta ao público no Corredor Cultural Irmão, que fica na sede da Secretaria de Estado da Cultura, localizada, Rua Vila Cristina, 1051, Bairro 13 de Julho.

Texto e imagens reproduzidos do site: cultura.se.gov.br

quarta-feira, 14 de junho de 2017

Festejos juninos tomam conta do Corredor Cultural Irmão

Evento foi embalado ao som do trio pé-de-serra 
“Forrozão Tô Chegando".

Publicado originalmente no site do Portal Infonet, em 13/06/2017.

Festejos juninos tomam conta do Corredor Cultural Irmão

Mostra fica aberta ao público durante todo o mês de junho

Sob um céu de bandeirinhas e ao som do tradicional forró, foi lançada nesta terça-feira, 13, a exposição “Festejos Juninos: sabores da nossa Cultura Popular”. A mostra, promovida pela Secretaria de Estado de Cultura (Secult), ocupará as galerias do Corredor Cultural Irmão, durante todo o mês.

Nesta edição, a Secult homenageou personalidades que dignificaram os festejos juninos de Sergipe. Receberam menções honrosas Antônio Soares, Jailton dos Santos, Luiz Antonio Lírio, João Cardoso Filho, Jaconias Santos, Antônio Sérgio Lima, Adelson Lima Santos, Mestre Washington, Eraldo Vieira Santos, Vandete Nunes, Genilda Joaquim de Araújo, Wilson Liro do Nascimento (Dunga), Robson Rodrigues, Pavio do Forró, José da Gama, Coelho dos 8 Baixos e Gilson Barroso.

Presidente da Comissão dos Festejos Juninos da tradicional Rua de São João, Antônio Soares, disse que receber este reconhecimento é muito importante para o fomento da cultura junina em Sergipe. “Gostaria de dividir esta justa homenagem, que me foi prestada, com todos aqueles que perderam suas noites para compor a tradicional Rua de São João. Aos sanfoneiros, cantores, quadrilheiros e todos, de modo geral, presto meus sinceros agradecimentos. Muito obrigado a todos e a lembrança da Secretaria da Cultura”, declarou.

Com diversificados estilos dentro de uma mesma temática, a exposição é composta por obras dos artistas visuais Beto Ribeiro, Joel Dantas, Judite Melo, Liliu, Marcel Nauer, Maria Góes e Zeus. Além disso, estão expostas 12 fotografias das duas últimas edições do Encontro Nordestino de Cultura – Arraiá do Povo 2015 e 2016, produzidas pelas fotógrafas da Ascom da Secult, Luana Feldens e Raiane Souza.

O evento foi embalado ao som do trio pé-de-serra “Forrozão Tô Chegando”, que animou aos visitantes e homenageados e pela Rural do Forró, criada pelo músico Bob Lelis. “Senti a necessidade de fazer uma cultura itinerante, que possibilitasse o acesso e despertasse a curiosidade do público com relação à arte sergipana. Foi assim que surgiu a ideia de criar a Rural, que está sendo inaugurada aqui, na Secretaria de Cultura”, contou o idealizador.    

A exposição “Festejos Juninos: sabores da nossa Cultura Popular”, que conta com ilustrações e projeto gráfico de Jeancarlo da Silva, segue aberta ao público no Corredor Cultural Irmão, que fica na sede da Secretaria de Estado da Cultura, localizada, Rua Vila Cristina, 1051, Bairro 13 de Julho.

Fonte e foto: Secult

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br/noticias/cultura

sábado, 20 de maio de 2017

Corredor Cultural Irmão homenageia intelectuais sergipanas







Publicado originalmente no site da SECULT, em 18 de maio de 2017

Corredor Cultural Irmão homenageia intelectuais sergipanas

Três intelectuais que deixaram suas marcas na história da literatura e educação de Sergipe, Quintina Diniz, Zizinha Guimarães e Lígia Pina, foram as homenageadas da nova exposição do Corredor Cultural Irmão. O espaço, gerido pela Secretaria de Estado da Cultura (Secult), lançou nesta quinta-feira, 18, a mostra “As mãos que Bordam os dias”, composta por telas em bordado da artista visual Maria Góes.

Na cerimônia de abertura, o Secretário de Estado da Cultura João Augusto Gama agradeceu aos homenageados pelo legado deixado.  “Estas intelectuais hoje homenageadas, assim como tantos outros presentes aqui, são pessoas que honram o Estado pelo trabalho que desenvolvem. Fico indo e voltando nas minhas lembranças da infância e atuais, e vejo que vocês cumpriram com a sua missão, ensinando Sergipe com talento, dedicação e seriedade. Só nos resta   dizer a vocês um muito obrigado do Governo, em nome do povo de Sergipe”, afirmou.

Nesta edição o Corredor deferiu Menções Honrosas para Genésia Fontes (Dona Bebé), Zilná Santana Falcão, Maria das Graças Azevedo Melo, Maria Angelina Galrão (Mariah), Glorita Portugal, Maria da Conceição Ouro Reis, Professora Josefina Cardoso Braz, Maria Lúcia Marques Cruz e Silva, Ofenísia Freire, Maria do Carmo Therezinha Lobão Ayres de Souza (Dona Lalía) e Ivone Mendonça de Souza.

“Esta homenagem não me surpreende, modesta a parte, porque temos consciência do dever cumprido. Tenho uma história que construí com muita dedicação e compromisso com a educação do nosso Estado. Então, recebo esta homenagem com muito carinho, sabendo que a Secretaria acertou, tanto comigo, como com os outros que também fizeram a história da educação e da cultura de Sergipe”, ressaltou a professora, Ivone Mendonça de Souza.

A mostra foi composta por 26 telas bordadas com temáticas voltadas a cultura sergipana e nordestina. Fotógrafa de profissão, Maria Góes contou que arte em bordados surgiu na sua vida há dois anos. “Eu aprendi a bordar quando era menina, ensinada pelas minhas tias, mas deixei de lado. Depois que me aposentei fiz uma tela para minha casa e todos elogiaram. Então, pouco antes do meu aniversário de 80 anos, resolvi fazer  uma série para a minha festa e não parei mais. Achei maravilhoso o convite para expor no corredor, pois é sempre bom para o artista poder mostrar seu trabalho”, contou.

Em visita à exposição, a artista visual, Jacira Moura, elogiou as telas e disse ter ficado impressionada com o trabalho de Maria Góes. “Fazer a mão um bordado com esse é um trabalho incrível, lindo demais, eu tinha quer vir prestigiá-la. Parabenizo a iniciativa do Estado em usar este espaço como incentivo para o artista. Tenho orgulho de já ter exposto aqui, e incentivo a todos os artistas a participarem também.”, afirmou

No final da cerimônia, o Grupo Musical 2/4 de Laranjeiras agraciou o público com uma apresentação de cordas, composta de músicas da MPB.  A mostra segue aberta ao público de segunda a sexta-feira das 8h às 13 horas na sede da Secult, localizada na Rua Vila Cristina, 1051, Bairro Treze de Julho, em Aracaju.

Texto e imagens reproduzidos do site: cultura.se.gov.br