domingo, 30 de setembro de 2018

Corpo de Bombeiros comemora 98 anos com benefícios para corporação


Publicado originalmente no site fanf1, em 29/09/2018 

Corpo de Bombeiros comemora 98 anos com benefícios para corporação

Por Jessika Cruz

O Corpo de Bombeiros Militar de Sergipe (CBMSE) irá realizar nesta segunda-feira, 01, uma formatura em homenagem aos 98 anos da corporação. A solenidade acontece a partir das 19h, no auditório do Ministério Público Estadual, em Aracaju (SE), e contará com a promoção de 47 oficiais e praças e  honras a coronéis da reserva

Dentre os bombeiros promovidos, 15 praças subirão de posto com base na lei de progressão por tempo de serviço.

Além da formatura, o Corpo de Bombeiros fará a entrega de 66 novos equipamentos de proteção respiratória (EPR) para atuação em incêndios e seis serras sabre, equipamentos de corte usados em operações de salvamento e resgate veicular.

Histórico

O Corpo de Bombeiros Militar de Sergipe foi criado em 1º de outubro de 1920, com a denominação de “Seção Sapadores-Bombeiros” do Batalhão Policial da então força pública do estado. O primeiro comandante da história da corporação foi Amyntas Alves Barreto e os primeiros veículos adquiridos foram um carro bomba a vapor e uma escada magyrus, ambos de tração animal. Atualmente, o Corpo de Bombeiros possui 529 militares e unidades operacionais nas cidades de Aracaju, Estância, Itabaiana, Nossa Senhora do Socorro, Lagarto e Propriá.

Texto e imagem reproduzidos do site: fanf1.com.br

sábado, 29 de setembro de 2018

Jornalista Marcos Cardoso lança seu primeiro romance

Marcos Cardoso lançou o seu primeiro romance

Livro “O Anofelino Solerte” foi lançado 
nesta sexta-feira, 28. (Fotos: Portal Infonet)

Publicado originalmente no site do Portal Infonet, em 28 set, 2018

Jornalista Marcos Cardoso lança seu primeiro romance

O jornalista Marcos Cardoso lançou nesta sexta-feira, 28, na livraria Escariz, o seu primeiro romance. A obra intitulada “O Anofelino Solerte” é romance de formação, narrativa sobre o processo de desenvolvimento físico, psicológico, moral, espiritual, social e político de um personagem Mosquito.

“É a história de crescimento, em todos os sentidos, de um indivíduo. É também uma narrativa de descobertas de amizade, amor, sexo, dores e morte, que no fim das contas, traz esperança. Em resumo, é uma história leve sobre crescimento de pessoas e com um desfecho esperançoso”, conta o jornalista.

O jornalista destaca que o romance também traz uma mensagem de valorização da vida. “No fim, quero dizer que a vida vale a pena por causa de tudo que a gente vive, pelos prazeres que passamos e até pelas dores que vivemos”.

Apesar de estar em seu primeiro romance, Marcos Cardoso tem uma paixão antiga pela literatura e arte. “Quando jovem, publiquei um livro de poemas com três colegas. Também fiz cartuns para jornal, editei e participei, como autor, de um livro de desenhos de humor, charges e cartuns, e ainda escrevi contatos e participei de concursos. No jornalismo, sempre gostei de fazer crônicas políticas e sociais, e há 10 anos, resolvi escrever o romance”, detalha.

“O Anofelino Solerte” é um livro com 204 páginas e foi editado pela Edise/Segrase. O projeto gráfico é de Adilma Menezes e Cícero Guimarães. Uma novidade são as ilustrações da capa e do miolo, feitas por Marcus Vinicius, um estudante de design da Universidade Federal de Sergipe.

Sobre o autor

Marcos Cardoso trabalhou em praticamente todos os jornais e TVs de Aracaju desde que começou a carreira jornalística nos anos 80. Foi diretor de Redação do Jornal da Cidade por 10 anos, foi secretário de Comunicação da Prefeitura de Aracaju na segunda gestão de Edvaldo Nogueira, entre 2009 e 2012, e diretor de Comunicação do Tribunal de Contas de Sergipe sob a presidência do conselheiro Clóvis Barbosa, no biênio 2016-2017. É servidor da Universidade Federal de Sergipe há 26 anos, atualmente ocupando a direção da Rádio UFS.

por Verlane Estácio

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br

sexta-feira, 28 de setembro de 2018

Thaís Bezerra ENTREVISTA Ana Libório

Foto: Rudá Gândara

Publicado originalmente no site Jornal da Cidade/Thaís Bezerra, em 09/07/2018

Thaís Bezerra entrevista Ana Libório

Ana Libório é arquiteta sergipana, formada pela UFRJ em 1982.

A nossa entrevistada de hoje é Ana Libório, arquiteta sergipana, formada pela UFRJ em 1982, com especialização em Planejamento Urbano e Preservação de Monumentos e Conjuntos Históricos. Trabalha com o parceiro, também arquiteto, Gândara Jr. há 29 anos e tem três filhos: Frederico, Rudá e Nina. Foi articulista do Cinform e da Infonet, conselheira do CREA, CAU e Estadual de Cultura e presidente do IAB, Instituto de Arquitetos do Brasil-SE, em 2000/2001. Ela colocou o nome à disposição do partido como pré candidata a deputada federal. Boa notícia essa, de que mulheres politizadas e sérias como Ana Libório tenham coragem de tentar entrar na política para trabalhar para melhorar o nível que temos na atual realidade do nosso país. Vamos saber sobre o seu projeto político para as eleições de outubro próximo.

Thaïs Bezerra - Qual o motivo para dividir uma carreira bem-sucedida como arquiteta e entrar numa disputa política?

Ana Libório – Thaís, sempre fui muito politizada, uma arquiteta com posições bem definidas quanto ao crescimento das cidades, preservação de patrimônio, meio ambiente... E como nosso escritório desenvolveu vários projetos para obras públicas, trabalhamos com muitos prefeitos, governadores... muitas reuniões com secretários, seu staf, e também fui assessora da Cultura duas vezes, então o ambiente me é bastante familiar.

TB - Por que decidiu entrar na política de novo já que você foi candidata a vereadora uma vez e não foi vitoriosa?

AL - A experiência foi punk, porém divertida: conhecer gente... carreatas, panfletar em sinal, jingle... quase morri de susto quando me disseram que precisava fazer um. Achava estranho, tinha vergonha de me ver estampada em bandeiras, carros, mas dá uma adrenalina gostosa e rendeu boas histórias e recordações. Além de tudo, acredito ser de suma importância ter arquitetos urbanistas no legislativo municipal, pois nós conhecemos a legislação urbana, porém ninguém nunca se habilita, daí resolvi sair do armário (risos) e assumir de vez esse meu lado. Segundo entendidos, para uma novata de campanha super modesta até que tive bom desempenho - 872 votos.

TB - E entrar pensando alto, almejando um mandato de deputada federal?

AL - Quando ingressei no partido Rede Sustentabilidade seria mais provável concorrer a deputada estadual, porém, quando via os números das campanhas e o preparo dos candidatos, me achava sem cacife para tanto, então desisti do assunto. Mas, em um domingo a tarde, numa reunião com Dr. Emerson e algumas mulheres mais o entusiasmo de Núsia, sua esposa, tudo mudou! Fiquei tão feliz com o convite que descobri que era exatamente isso o que sempre quis: representar Sergipe em Brasília. E caso o eleitor, assim, me der a honra, será com muita responsabilidade que irei exercê-lo, pois, como disse anteriormente, trabalhamos em muitos municípios, minha família é de Lagarto, então conheço bastante a realidade do Estado, seus problemas e potencialidades.

TB - Existe a lenda que mulher não vota em mulher. O que você diria sobre isso?

AL - Os números dizem que sim, somos mais da metade do eleitorado e com poucas representantes no poder, sendo a grande maioria delas eleitas com apoio masculino. Contudo, existem, hoje, diversos movimentos suprapartidários e apoiados pela OAB trabalhando pesado para reverter o quadro. Depende de nós sensibilizá-las a votar em mulheres. Precisamos botar ordem na casa!

TB - Com noventa por cento dos políticos brasileiros desacreditados, o que você fará para angariar a simpatia do eleitor?

AL - Momento difícil... por isso tanta gente preparada desiste! Eu, particularmente, estou em busca do eleitor desiludido aquele que pensa em desperdiçar o voto... O número é crescente e as últimas eleições e pesquisas comprovam isso. Sabemos que esse é o caminho mais curto para as coisas ficarem do jeito que estão! Daí voltamos ao começo: minha vida como arquiteta, apesar do trabalho duro, é bastante confortável mas um lado justiceiro, inconformista me faz encarar a empreitada. Me revolta muito ver autoridades trapaceando até na merenda escolar, nos hospitais, nas escolas... Porém o que mais me comove e mobiliza, sou mãe, é a mortandade dos rapazes negros e pobres e a gravidez adolescente das meninas vulneráveis que acredito estar na base da violência urbana...

Texto e imagem reproduzidos do site: jornaldacidade.net/thais-bezerra

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Jornalista lança livro sobre consumo e narcisismo na internet


Publicado originalmente no site Imprensa 1, em 27 de setembro de 2018 

Jornalista lança livro sobre consumo e narcisismo na internet

Quem nunca ouviu falar no mito de Narciso? O caminho percorrido desde a cultura grega até o século XXI trouxe uma importante atualização. O reflexo da imagem no lago deu lugar a tela dos computadores, tablets, smartphones e tudo que possa incorporar a cultura do compartilhamento. É sobre esse tema que a jornalista e professora universitária, Juliana Almeida, lança o livro “O reflexo de Narciso nas águas da internet: consumo e narcisismo nas sociabilidades em rede”, no próximo dia 19 de outubro, às 18h, na Sociedade Semear.

O livro é fruto da sua dissertação de mestrado no Programa de Pós Graduação em Sociologia, da Universidade Federal de Sergipe, e lança um olhar sobre as práticas sociais com a popularização da internet. A jornalista faz uma análise sobre o consumo e o narcisismo que revolucionam esferas culturais, comportamentais e devem ser pensados não apenas como espelhos da vaidade individual.

Para Juliana Almeida, “é urgente que a sociologia debruce o olhar sobre as práticas sociais na internet. Até porque a sociedade se relaciona também a partir dela. Esse estudo foi um esforço para compreender essas mudanças a partir do consumo e da vaidade, usando como referência a teoria social. Eu analiso dois comportamentos bem típicos de quem utiliza redes sociais: a selfie (autorretrato) e o braggie (foto tirada para fazer inveja em outras pessoas)”, destaca.

O livro tem o prefácio do Prof. Dr. Rogério Proença Leite, do PPGS/UFS, que também orientou a dissertação. A obra foi publicada pela Editora Appris e já está à venda no site: https://www.editoraappris.com.br/

Reprodução: www.imprensa1.com
Por: PÁBULO HENRY
JORNALISTA
CONTATO: (79) 9 9850-5863

Texto e imagem reproduzidos do site: imprensa1.com

Solenidade de entrega de título de cidadã aracajuana a Ana Côrtes

 Ana Côrtes agradeceu o reconhecimento

 O vereador Antônio Bittencourt e o prefeito 
Edvaldo Nogueira entregam o título à homenageada 




Fotos: Ana Lícia Menezes

Publicado originalmente no site da PMA, em 26/09/18

Edvaldo participa de entrega de título de cidadã aracajuana a Ana Côrtes

O prefeito Edvaldo Nogueira prestigiou, nesta quarta-feira, 26, a solenidade de entrega do título de cidadã aracajuana à assistente social Ana Maria Santos Rollemberg Côrtes, natural do município de Frei Paulo (SE), realizada pela Câmara Municipal de Vereadores. A iniciativa do vereador Antônio Bittencourt (PCdoB) se deve à luta pela democracia e aos trabalhos sociais prestados ao longo da trajetória da homenageada.

“Aracaju acaba de ganhar uma cidadã de alto nível, que deu grande contribuição para a cidade e que lutou muito em defesa da democracia. Sua história de vida é muito marcante e sua atuação profissional foi muito importante para a área social na nossa cidade. Ana Côrtes é uma grande amiga que a vida me deu e o título de Cidadania Aracajuana, dado a ela, é merecidíssimo”, pontuou Edvaldo.

Em seu discurso, Ana Côrtes fez um relato de toda a sua vida, detalhando momentos marcantes, como a ida para São Paulo, por causa do período da ditadura militar. Também falou da sua prisão e do seu esposo, Bosco Rollemberg, que atualmente é diretor da Escola de Governo da Prefeitura de Aracaju. "Nos prenderam e nos torturaram porque queríamos a democracia no Brasil. Me levaram para um lugar que nem a pior pessoa do mundo poderia ficar. Eu não quero trazer tristeza, mas uma realidade que existiu e não foi denunciada e que as escolas não mostram. Hoje, estou aqui recebendo essa homenagem e me transformando numa verdadeira cidadã de Aracaju. Fico muito gratificada e me sinto reconhecida pelo trabalho que fiz durante tanto tempo como assistente social na cidade”, ressaltou.

O vereador Antônio Bittencourt destacou que tem a honra de conceder a mais importante homenagem oferecida pelo Poder Legislativo. “A cidade de Aracaju sente-se honrada por ter Ana Côrtes como filha. Ela representa a luta de toda uma nação, especialmente das mulheres, por um Brasil mais harmonioso, livre e igual. Em tempos tão difíceis que vivemos, Ana Côrtes simboliza o amor e a esperança de tempos mais felizes. Em nome de Aracaju e de homens e mulheres que lutaram pela democracia, agradeço a oportunidade em poder homenageá-la”, afirmou.

A filha da homenageada, Joana Côrtes, também aproveitou a oportunidade para elogiá-la publicamente. “Ela foi e é o fim de uma grande guerra, permanece altiva pela oração do próprio tempo, a nos ensinar que a luta pela liberdade é ontem, hoje e sempre”, disse.

Ana Maria Santos Rollemberg Côrtes chegou em Aracaju há 65 anos e estudou na Faculdade de Serviço Social dirigindo as lutas pela criação da UFS e foi presidente do Diretório Acadêmico da Faculdade de Serviço Social em 1967. Após conclusão do curso, foi impedida de diplomação pelos militares. Na luta pela democracia e pelos direitos do povo, ela rompeu com suas origens por um projeto de país justo e soberano. Foi sequestrada, presa, torturada grávida no DOI em Recife, esteve na lista dos desaparecidos políticos e foi forçada à clandestinidade quando trabalhou como operária no ABC em São Paulo e entre os canavieiros da Zona da Mata Sul de Pernambuco.

A assistente social integrou a luta nacional pela Anistia e libertação dos presos políticos de Itamaracá (PE) e, enquanto assistente social da Prefeitura de Aracaju desde 1975, chegou a ser proibida pela ditadura de realizar trabalhos com a comunidade. Ana Côrtes também foi membro do Comitê Feminino de Anistia em Sergipe, da Sociedade Sergipana em Defesa dos Direitos Humanos, do Conselho Federal de Assistentes Sociais e presidente do Sindicato dos Assistentes Sociais de Sergipe.

Com a redemocratização, dirigiu a Secretaria de Assistência Social (1986), direcionando as ações para as populações dos bairros mais pobres, coordenou o Programa Toda Secretaria é da Criança (2001), foi secretária municipal de Assistência Social e Cidadania (2002) e conquistou a Anistia Política pelo Ministério da Justiça (2004).

A sessão solene também contou com a presença do prefeito do município de Nossa Senhora do Socorro, Padre Inaldo, e do conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de Sergipe (TCE/SE), Clóvis Barbosa, além de familiares e amigos da homenageada.

Texto e imagens reproduzidos do site: aracaju.se.gov.br

quarta-feira, 26 de setembro de 2018

Semana Nacional de Trânsito, em Aracaju







Fotos: Ascom/SMTT

Publicado originalmente no site da PMA, em 25 de setembro de 2018 

Semana Nacional de Trânsito é encerrada com blitz educativa na avenida Tancredo Neves

A Prefeitura de Aracaju, através da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT), em parceria com o Departamento Estadual de Trânsito de Sergipe (Detran) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF), finalizou a programação da Semana Nacional de Trânsito 2018 com uma blitz educativa na faixa de pedestres em frente ao Hospital de Urgências de Sergipe (Huse), na avenida Tancredo Neves.

Motoristas e pedestres que passaram pela avenida Tancredo Neves na manhã desta terça-feira, 25, foram abordados pelos agentes da SMTT e integrantes do grupo de teatro Cones. Além das noções de segurança no trânsito, cada condutor também recebeu uma lixeira veicular, para evitar que resíduos sejam lançados pela janela do veículo, ato configurado como infração no Artigo 172 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

Desde a abertura, no dia 18, a equipe da Educação para o Trânsito da SMTT promoveu, juntamente com os órgãos parceiros, uma programação extensa e repleta de atividades na capital e no interior do estado. Com o tema "Nós Somos o Trânsito", a Semana Nacional de Trânsito provocou condutores, pedestres e ciclistas a refletir sobre suas atitudes no trânsito da cidade.

Um dos condutores que trafegava pelo local elogiou a atividade. "É importante para lembrar que parar em cima da faixa de pedestre é errado e desrespeitoso. Além de atrapalhar o acesso das pessoas, você está infringindo uma lei de trânsito", disse Carlison Cesar.

O motociclista José Rivaldo acredita que ações desse tipo são importantes e devem acontecer com mais frequência. "Essas atividades educativas deves ser realizadas sempre em várias ruas e avenidas da capital. Eu já sou habilitado há cinco anos e sempre prezei pelo respeito às leis trânsito", afirma.

O agente de trânsito Diego Soares explicou o porquê da última ação da Semana na avenida Tancredo Neves. "Diversos condutores passam por aqui diariamente, seja saindo ou entrando na cidade. Aqui já houve um alto índice de acidentes e por isso focamos nesse ponto, para diminuir esses índices", explicou Diego.

O diretor de trânsito da SMTT, Thiago Alcântara, destaca a continuidade do trabalho. "Esse foi mais um ano de sucesso e muitas ações promovidas pela nossa equipe de educação. Fizemos muitas ações em escolas, nas ruas, em estacionamentos, tivemos a ação do Dia Mundial Sem Carro, no Centro, e o nosso famoso Passeio Ciclístico da Primavera. Mas não vamos para por aí. O trabalho de educação é contínuo", disse.

O superintendente Renato Telles agradeceu o apoio dos parceiros e a participação da sociedade. "Sem os parceiros nós não teríamos feito tudo isso. A Semana Nacional de Trânsito foi concluída com sucesso aqui em Sergipe graças à união de forças entre os órgãos responsáveis pelo trânsito e os parceiros. A participação da sociedade nos eventos também foi fundamental, fomos bem recebidos nas ações de rua e as pessoas prestigiaram nossos eventos, como o Passeio Ciclístico da Primavera, que estava lotado", concluiu.

Texto e imagens reproduzidos do site: aracaju.se.gov.br 

terça-feira, 25 de setembro de 2018

Lina Sousa comanda o show “Uma Senhora Bossa Nova”

O show é uma homenagem aos 60 anos da Bossa Nova
Foto: divulgação

Publicado originalmente no site do Portal Infonet, em 24 set, 2018

Lina Sousa comanda o show “Uma Senhora Bossa Nova”

A segunda edição do show “Uma Senhora Bossa Nova” acontece nesta quinta-feira, 27, a partir das 20h, no Café da Gente (anexo ao Museu da Gente Sergipana). Os ingressos serão vendidos a partir das 19h no local, com o preço único de R$25. A primeira edição foi realizada no mês de agosto e foi um sucesso de público.

O show é uma homenagem aos 60 anos da Bossa Nova, movimento muito importante para a história da música. Na ocasião, Lina Sousa e seus músicos convidados trarão novamente as músicas que marcaram essa época. Entre os convidados, estão os cantores Bárbara Sandes e Sullyvan Pirajaí, o violonista Diego Lima e os grupos vocais Cajulinas e Gatos de Rua.

Com informações da organização do evento

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br

sábado, 22 de setembro de 2018

Instituto Histórico recebe alunos para a Primavera dos Museus

Alunos do colégio Jackson de Figueirêdo 
prestigiam exposição de fantoches
Foto: Portal Infonet

Publicado originalmente no site do Portal Infonet, em 20 de setembro de 2018 

Instituto Histórico recebe alunos para a Primavera dos Museus

Com o objetivo de provocar um renascimento no conceito de museu, isto é, florescer para novas ideias, despertando nos jovens um interesse maior pela memória cultural, o Instituto Histórico de Sergipe promoveu ações alusivas a Primavera dos Museus buscando.

Para a presidente Aglaé Fontes, o museu precisa ter uma maior aproximação e intimidade entre os mais jovens, deixando de lado o pensamento de que museu é um lugar “chato” e para “gente velha”. “Nós nos escrevemos na primavera dos museus, um evento do Ibram e do Ministério da Cultura, e organizamos uma programação. O tema dessa ano é a educação nos museus, ou seja, o museu como espaço não só de guardar memória, mas também como meio de provocar mudanças de comportamento nos jovens”, relata.

Aglaé Fontes, presidente do Instituto Histórico de Sergipe
Foto: Portal Infonet

Para o professor de matemática André Luiz, do Colégio Jackson de Figueiredo, a participação dos alunos é fundamental para obter uma consciência do passado. “É uma forma de mostrar aos nossos alunos que Sergipe tem história e precisa ser mostrada para eles. O museu é o lugar mais apropriado para nós vivermos à história do nosso estado e do nosso país”, destaca.

Segundo o professor, o desejo que o motivou a levar seus alunos ao museu foi o fato de em Sergipe não existir ensino sobre o passado do próprio estado. “Um país sem passado não pode ter um futuro bom. A gente precisa conhecer o nosso passado para valorizar nosso futuro”.

Estudante do colégio Jackson de Figueiredo. 
Foto: Portal Infonet

O estudante Jardiel Batista disse que gostou muito das palestras, da história do mamulengo e das exposições de fantoches. “O passado para mim é muito importante, pois sem ele nós não saberíamos o que fazer nos dias de hoje”, conta.

Por João Paulo Schneider e Verlane Estácio

Texto e imagens reproduzidos do site: infonet.com.br

quinta-feira, 20 de setembro de 2018

O Anofelino Solerte”, romance de estreia de Marcos Cardoso será lançado no dia 28


Publicado originalmente no site Fan F1, em 14/09/2018 

“O Anofelino Solerte”, romance de estreia de Marcos Cardoso será lançado no dia 28

 Por Célia Silva

O jornalista Marcos Cardoso, depois de mais de 30 anos frequentando e dirigindo redações, arrisca-se agora num campo mais sofisticado das letras, a ficção. Ele marcou data e local para levar ao público o fruto dessa nova experiência. O lançamento do seu primeiro romance, “O Anofelino Solerte”, será no dia 28 deste mês, às 17 horas, na Livraria Escariz da Avenida Jorge Amado.

Por que um título tão curioso, “O Anofelino Solerte”? O autor responde brincando que, para descobrir, o leitor terá que ler o livro. Mas, falando seriamente, informa que é um romance de formação, narrativa sobre o processo de desenvolvimento físico, psicológico, moral, espiritual, social e até político de um personagem.

“O meu romance é uma narrativa sobre a descoberta da amizade, do desejo, do amor, da vida e da morte. História de crescimento físico, intelectual e emocional de um pequeno burguês que, ainda jovem, vê-se obrigado a conviver com a dor e a superação, colocando sentimentos e valores em cheque ao perpassar os dilemas da transição entre a adolescência e o mundo adulto”, antecipa.

Segundo Marcos Cardoso, a narrativa é ambientada basicamente em Aracaju e Salvador e o tempo histórico é entre os anos 60 e 70, “momento politicamente duro e culturalmente rico do Brasil”. E dá uma dica sobre o título do livro: “O protagonista, Mosquito, não possui nada de especial além da sua capacidade de conviver com as diferenças e de aprender logo cedo que a vida vale a pena se você consegue suportar e sobreviver às próprias feridas e às dores dos próximos”.

Ilustrações da capa e miolo são de Marcus Vinicius. 
Foto: Divulgação

“O Anofelino Solerte” é um livro com 204 páginas e foi editado pela Edise/Segrase. O projeto gráfico é de Adilma Menezes e Cícero Guimarães. Uma novidade são as ilustrações da capa e do miolo, feitas por Marcus Vinicius, um estudante de design da Universidade Federal de Sergipe.

Marcos Cardoso trabalhou em praticamente todos os jornais e TVs de Aracaju desde que começou a carreira jornalística nos anos 80. Foi diretor de Redação do Jornal da Cidade por 10 anos, secretário de Comunicação da Prefeitura de Aracaju na segunda gestão de Edvaldo Nogueira, entre 2009 e 2012, e diretor de Comunicação do Tribunal de Contas de Sergipe sob a presidência do conselheiro Clóvis Barbosa, no biênio 2016-2017.

É servidor da Universidade Federal de Sergipe há 26 anos, atualmente ocupando a direção da Rádio UFS. Escreve semanalmente para o Jornal do Dia e tem um blog na Infonet há mais de 10 anos, onde publica crônicas políticas e sociais.

Texto e imagens reproduzidos do site: fanf1.com.br

Tombamento de árvores garante a preservação de espécies históricas de Aracaju


Oitizeiro que fica no Museu da Gente Sergipana
 é patrimônio de Aracaju
 Fotos: Sergio Silva


 A mangueira também foi tombada pela Prefeitura

 Cajueiro tombado no bairro Inácio Barbosa
Fotos: Marco Vieira

Secretário Augusto César Viana

Publicado originalmente no site da PMA, em 19/09/18

Tombamento de árvores garante a preservação de espécies históricas de Aracaju

 Em meio à rotina corrida, é difícil alguém parar para admirar uma árvore ou mesmo se perguntar qual a história dela. Muito mais do que os prédios históricos da cidade, grande parte das árvores de Aracaju foi testemunha de todo um processo de construção da capital e, se nossas raízes dizem muito sobre o lugar de onde viemos, as delas são o lugar de onde viemos. Por isso, reconhecer parte delas como patrimônio ecológico do município é uma das ações que a Prefeitura de Aracaju, por meio da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Sema), tem feito para preservar a história e também para conscientizar sobre a importância de cuidar das nossas árvores e para que elas tenham longos anos de vida útil.

O tombamento de árvores teve início no mês de setembro do ano passado. As primeiras a serem reconhecidas como patrimônio ecológico foram um cajueiro e uma mangueira, localizadas no bairro Inácio Barbosa. O segundo ato de tombamento ocorreu no Museu da Gente Sergipana. Por lá, duas árvores da espécie Licania tomentosa, popularmente oitizeiros, receberam o título pelo fato de possuírem relevância histórica quanto aos aspectos ambientais, sociais, culturais e econômicos.

Para que uma árvore seja tombada, toda uma avaliação é necessária junto à Sema. “É feito um levantamento da arborização de Aracaju e algumas espécies são verificadas por equipes da secretaria. Consideramos o dado histórico e fazemos toda a análise fisiológica, medimos o caule, medimos o porte da árvore e, a partir daí, temos uma noção de quanto tempo tem a árvore. Essas árvores são centenárias e têm um apelo histórico muito grande para a região, a exemplo do cajueiro e da mangueira do Inácio Barbosa. No surgimento daquele bairro já existia essas árvores e você percebe que a população preserva”, ressaltou o secretário municipal do Meio Ambiente, Augusto César Viana.

A partir da avaliação positiva, é encaminhada uma portaria e o prefeito assina o documento que classifica a árvore como patrimônio ecológico. “Depois de tombadas, as árvores não podem ser cortadas, podadas, não podem sofrer nenhum tido de agressão por nenhum indivíduo. Elas passam a ser objeto de uma atenção maior por parte da Sema, que diz respeito à adubação, aos tratos culturais para que ela tenha uma vida útil muito maior”, frisou Augusto César.

No próximo dia 21, Dia da Árvore, a Sema realizará mais um tombamento. A árvore é uma gameleira localizada no Mosqueiro, nas proximidades da Orla Por do Sol, na Zona de Expansão de Aracaju. A iniciativa partiu da própria comunidade, que vê na árvore um grande potencial histórico para a região.  “É uma demonstração clara da Sema, da Prefeitura e do próprio prefeito, que tem a arborização como um dos pilares importantes para o planejamento estratégico que é aumentar o índice arbóreo de Aracaju. Estamos trabalhando com essa meta”, ressaltou o secretário.

Aracaju tem seguido uma tendência mundial, conforme destacou Augusto César. “Há cidades que fazem o tombamento de áreas maiores, inclusive. Seguimos uma tendência mundial, que é chamar a atenção da população para a importância das árvores para o ecossistema, para o clima da cidade. É importante que a gente tenha esse grau de consciência”, reforçou.

Vertentes

Além do tombamento de árvores, a Sema tem atuado ainda em duas vertentes: retirada de plantas caducas e reordenamento. “Retiramos as plantas com danos fisiológicos extremos, , inclusive, sob risco de queda. No reordenamento, plantamos árvores mais adaptadas às vias públicas, já que a maior parte das árvores plantadas nas nossas vias são oriundas de um projeto de 40 anos atrás e esse projeto escolheu uma espécie exótica, a “mata fome”, e muitas delas estão caindo em via pública por não serem adaptadas”, afirmou Augusto César.

O novo

Enquanto o histórico está sendo preservado, o novo também ganha o seu valor e importância. Desde o início da atual gestão, já foram plantadas cinco mil árvores por toda a cidade. “Optando por árvores acima de dois metros de altura. Isto é um fator diferenciado de outros planos de arborização. Uma árvore com mais de dois anos é uma árvore que está muito mais resistente e que já vem com um processo de aclimatização. Temos buscado isso via compensação ambiental. Aquele indivíduo que suprimiu árvores em Aracaju para poder fazer um empreendimento imobiliário, por exemplo, vai pagar com árvores jovens e não mais com mudas, e temos aumentado as compensações. Se ele tirar dez, vai plantar 20, 30 árvores”, destacou o secretário.

Inventário

Para que a realidade arbórea de Aracaju seja devidamente avaliada, a Sema iniciou o processo de realização do inventário. De acordo com o secretário, os próprios servidores da secretaria foram capacitados e estão começando o trabalho de cadastrar as árvores de Aracaju. “Isso vai facilitar os estudos sobre a questão para prepararmos mais eficazes para a realidade da capital. Aracaju possui fatores estrangulantes que dificultam o processo de arborização, como calçadas estreitas, fiação muito baixa, lençol freático muito superficial, além da falta de conscientização da população que arranca as árvores. Por isso, o inventário é tão importante. Saberemos exatamente o que temos que fazer para reforçar ainda mais as ações”, considerou.

Texto e imagens reproduzidos do site: aracaju.se.gov.br

Luta da Pessoa com Deficiência: prêmio Pipiri acontece nesta sexta-feira

Foto: Danilo França

Publicado originalmente no site da PMA, em 20/09/2018

Luta da Pessoa com Deficiência: prêmio Pipiri acontece nesta sexta-feira

Nesta sexta-feira, 21, data em que se comemora o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, o Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência realiza, em parceria com a Prefeitura de Aracaju, através da Secretaria Municipal da Assistência Social, e com o apoio de diversas entidades que atuam no atendimento às pessoas com deficiência, a 8ª Edição do Troféu Pipiri - Gente que Faz a Diferença.

O evento acontecerá no Centro Cultural de Aracaju, localizado na praça General Valadão, a partir das 14h, e reunirá diversas representações da sociedade civil organizada e do poder público. A atividade marca o encerramento das atividades da Semana da Acessibilidade buscando dar visibilidade às pessoas que têm lutado pela promoção e pela garantia dos direitos daqueles que possuem alguma deficiência. Além da premiação dos homenageados, o evento contará com a apresentação do coral de assistidos pela Associação dos Deficientes Visuais de Sergipe (Adevise).

Prêmio Pipiri

O prêmio leva o nome de Pipiri em homenagem a Humberto Santos. Artista popular, nascido em Penedo (AL), na década de 30, Pipiri, como era conhecido, possuía uma deficiência intelectual. Veio muito cedo para Sergipe e muito jovem foi aposentado tendo como justificativa ser "débil mental". O processo de discriminação e preconceito criado ao seu redor acabou levando-o ao alcoolismo. Mesmo assim, Pipiri dedicou-se à poesia, sobretudo à sátira e, por sua irreverência, ficou conhecido como o "Boca do Inferno Sergipano", numa alusão ao também poeta Gregório de Matos, pois tanto um como o outro usavam a sátira para criticar os costumes da sociedade e da política. Dedicou-se também à realização de shows em praças, teatros e educandários, com apresentações de imitações e anedotas. Era considerado o "Maluco de Deus", pelas crianças e adolescentes.

Texto e imagem reproduzidos do site: aracaju.se.gov.br

Izabel Nascimento lança livro no próximo sábado em Aracaju



Texto publicado originalmente no site Fan F1, em 19/09/2018  

Izabel Nascimento lança livro no próximo sábado em Aracaju 

Por Leonardo Barreto

No próximo sábado, 22, os amantes da literatura sergipana tem um encontro marcado na sede da Sociedade Semear, bairro São José, em Aracaju (SE) a partir das 18h. A presidente da Academia Sergipana de Cordel, Izabel Nascimento, lança seu primeiro livro “Sementes de Girassóis”. No dia em que é iniciada a estação mais florida do ano em nosso hemisfério, sergipanos poderão conhecer qual a razão da paixão da autora pelo girassol e ainda mergulhar no universo da literatura de cordel.

O livro reúne publicações feitas em uma rede social, resultantes da interação entre Izabel e internautas que admiram sua arte. Segundo Izabel a proposta é mostrar as mais diversas facetas do cordel e suas abordagens. Com 60 temas, a obra faz um apanhado do “mundo virtual”, para o mundo físico”.

Izabel revelou ao Fan F1 que que sua relação com as flores vem desde criança e que vê em sementes uma íntima semelhança com palavras, que são ditas diariamente. “Os corações funcionam como solos que recebem palavras e podem germiná-las e até gerar frutos. Viver poesia é compartilhar vida. Hoje já adulta, percebo que as flores permanecem, os ouvidos aprenderam a cadência dos versos e alma continua transmitindo pelo espelho dos meus olhos, a busca constante pela vida e suas infinitas formas. É a missão”, pontuou.

Texto reproduzido do site: fanf1.com.br

quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Cultura forte e florida marca novo livro da editora Diário Oficial

O lançamento ocorre no dia 22 de setembro, às 18h, 
na Sociedade Semear (Foto: Edise)

Publicado originalmente no site do Portal Infonet, em 18 de setembro de 2018

Cultura forte e florida marca novo livro da editora Diário Oficial

A pedagoga, cordelista e presidente fundadora da Academia Sergipana de Cordel, Izabel Nascimento lança a sua mais nova obra ‘Sementes de Girassóis’, em parceria com a Editora Diário Oficial do Estado de Sergipe – Edise.

O lançamento ocorre no dia 22 de setembro, às 18h, na Sociedade Semear, localizado na Rua Vila Cristina, 148, no bairro São José, em Aracaju (SE). O evento conta ainda com um recital de poesia e música, valorizando a cultura local, e apresentará um pouco mais sobre o trabalho da artista.

Izabel, filha de pais poetas, Pedro Amaro e Ana Nascimento, formou-se diante de um processo histórico e literário do cordel, apresentado em sua conhecida trajetória. Tomando conta de um espaço, supostamente masculino, a cordelista tem uma função de suma importância para a cultura sergipana, que carecem da presença de uma poetisa inspirada e engajada, que assume o seu papel feminino e aspira conquistar seu território no universo cordelístico.

O prefácio, escrito pelo seu pai, Pedro Amaro, conta sobre como a arte, as flores e a poesia sempre fizeram parte da vida da cordelista, sendo assim, realça: ‘‘Ao visitar minhas felizes memórias, afirmo que esta obra literária não nasceu agora. Izabel resolveu trilhar, passo a passo, o caminho da poesia e foi ficando mais forte e determinada a cada desafio.’’.

A ‘Sementes de Girassóis’ leva em sua representação diversos significados, que nutre os sentimentos mais puros pela arte. A cor amarela traz consigo o significado de alegria, e o Girassol que busca a luz apesar de todas as adversidades e a poesia como elixir de sua alma feminina, plena, livre e feliz.

A obra produzida pela cordelista é o resultado de um trabalho desenvolvido por três anos nas redes sociais. Percebe-se a cada cordel a paixão expressada pela autora, suas peculiaridades e conotações bem elaboradas.

Izabel afirma que o cordel foi uma herança familiar, sendo ela filha de pais cordelistas, desde muito cedo viveu cercada pela poesia e pela cultura que a inspirou a seguir pelo mesmo caminho dos pais. Realiza em suas poesias a descrição do seu cotidiano, do sentimento único, mas também aceita sugestões diversas. A autora ainda ressalta que nunca escreve sobre o que não gosta ou concorda, e não transforma em poesia algo que vá de contra os seus ideais.

“O que seria da sociedade sem a arte? A arte é um exercício de liberdade, quando se expõe as angústias e necessidades. A identificação e conexão para com o artista forma uma corrente que transforme pessoas, e em seguida, transforme, quem sabe, o mundo. Em uma sociedade pessimista, onde as pessoas estão, sob todos os aspectos, desacreditadas, é bom ser uma possibilidade de esperança nos corações do povo”, diz Izabel Nascimento.

Segundo a autora, a Edise vem a muitos anos incentivando o cordel. As publicações de diversos cordelistas. Sendo realizada também a publicação de um cordel do qual teve participação, juntamente com seu pai, o cordel “De pai para Filha”. “É uma boa parceira que traz inovação, com o elemento da tecnologia, tendo o cordel alcançado todos os espaços, levando assim, a cultura mundo afora”, afirma Izabel.

A obra teve a sua criação de forma inversa. Pois, principalmente no cordel, o comum era iniciar-se em folheto para só depois ir para o mundo digital. ‘Sementes de Girassóis’ teve o seu início em publicações virtuais, onde ganhou forma e tamanho, e com a sua expansão, pôde vir a ser impresso.

Mílton Alves, diretor Industrial da Empresa de Serviços Gráficos de Sergipe – Segrase destacou a relevância do livro publicado para a elevação da cultura sergipana. “O livro da cordelista Izabel Nascimento retrata a riqueza da nossa cultura. Acima de tudo, por termos uma mulher inserida no cenário artístico, mais especificamente o cordelístico. Expandir essa poesia é trazer para os mais jovens o que nosso Estado tem a oferecer de melhor, exemplo, Izabel Nascimento”, ressalta Mílton Alves.

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br

Pianista Zenóbio Alfano inicia temporada de shows em Aracaju

Zenóbio Alfano e banda sobem aos palcos 
para mais uma temporada 
Foto: divulgação

Publicado originalmente no site do Portal Infoet, em 17 set, 2018

Pianista Zenóbio Alfano inicia temporada de shows em Aracaju

Zenóbio Alfano e banda sobem aos palcos para mais uma temporada. O pianista dará as boas vindas à primavera em uma noite especial, com o seu refinado e vasto repertório de jazz, bossa, samba, blues, bolero e clássicos internacionais, acompanhado pelo trio saxofone, baixo e percussão.

O show contará com a participação da cantora Soayan, com uma homenagem ao soul de Aretha Franklin, e seguirá madrugada a dentro com a discotecagem anos 70 e 80 do Dj Maxx. O evento acontecerá dia 21 de setembro, sexta-feira, na casa de shows 705 (Av. Tancredo Neves, B. Inácio Barbosa). Mesas antecipadas a R$ 200 (4 pessoas) e pista individual a R$ 30 a venda na Ótica Pontual (Shopping Riomar) e Ellus (Shopping Jardins). Mais informações pelo (79) 99193-2200.

Sobre Zenóbio Alfano

Zenóbio Alfano, pianista e compositor sergipano, traz consigo a experiência de 60 anos dedicados à música. De origem ítalo-brasileira, o artista dá continuidade ao legado musical iniciado por seu tio avô Franco Alfano, parceiro musical de grandes maestros da música clássica italiana, como Puccini e Toscanini.

Ícone do estilo romântico em Sergipe, e famoso por seus pianos-bares que agitaram as noites boêmias da cidade nos últimos 30 anos, Zenóbio é intérprete de um vasto repertório de músicas, tocando dos clássicos do Blues aos inesquecíveis sucessos da Bossa Nova.

Destaque em apresentações musicais que divulgaram a música popular brasileira na Europa, especialmente na Itália, o pianista comemora os 60 anos de sua carreira em eventos únicos e exclusivos para os apreciadores da boa música. Por isso, conte com todo o talento de Zenóbio Alfano & Banda para uma noite inesquecível.

Fonte: Assessoria de Imprensa

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br

terça-feira, 18 de setembro de 2018

Do livro do dr. Sousa

Foto: Reprodução/Jornal Notícias

Publicado originalmente no site Alô News, em 17/09/2018 

Do livro do dr. Sousa

Por Ivan Valença 

Se você por algum motivo não pode ir ao lançamento do livro “Entre Linhas da Minha Vida”, da autoria do médico Dr. Antônio Carlos Sobral Sousa, o célebre Dr. Sousa, ocorrido na semana anterior, você pode adquiri-lo em qualquer livraria da cidade. É bem verdade que já não há muitas livrarias na cidade, mas você procurando ainda acha alguma. Vale a busca, pois o livro do Dr. Sousa é uma delícia para o leitor que tem boas lembranças da Aracaju dos anos 60 em diante.

No primeiro capítulo, o Dr. Sousa faz uma reconstituição de uma Aracaju que não vai voltar mais. São dados preciosos que o autor entrega aos leitores cercado com muita poesia e recordações sublimes da época em que morava, com os pais na Travessa Benjamin Constant, no centro da cidade, em frente e ao lado direito do Palácio do Governo.

“A poucos metros da casa onde morava o menino Sousa e a família, localizava-se o imponente Cine Palace, o mais luxuoso de Aracaju, dotado de ar refrigerado e poltronas confortáveis, as fachadas externas e as paredes laterais do interior do prédio era graciosamente decorados com as pinturas do artista plástico Jenner Augusto e havia uma marquise em frente do prédio, insuficiente  para eventualmente abrigar da chuva as longas filas que se formavam por adultos e jovens, tanto para adquirir bilhetes (do lado esquerdo) como para ter acesso ao salão de projeção (do lado direito). O movimento no hall de entrada era frenético, sobretudo nos dias de domingo e feriados. A bilheteria, estrategicamente localizado no lado esquerdo da entrada, se comunicava, também, com a parte externa do prédio, por meio de uma pequena janela, por onde se poderia adquirir, antecipadamente, ingressos para as sessões: em várias ocasiões usei deste expediente, a pedido de meus pais. Recordo de ter comprado para eles, bilhetes para sucessos cinematográficos tais como “Girassóis da Rússia”, “Doutor Jivago”, “Django”, “Candelabro Italiano”, dentre outros.  Antes de se iniciar o filme, na parte dos traillers, era comum a exibição de resumos de partidas de times cariocas no” Canal 100”, sempre em preto e branco, com uma vinheta característica, mostrava detalhes, muitas vezes, em câmara lenta, das jogadas magistrais dos craques daquela época. Ainda me lembro da película referente à final do campeonato carioca de 1968, quando o meu Botafogo, comandado por Gerson, Jairzinho, Roberto Miranda e companhia, derrotou o Vasco da Gama por 4 a 0”...

Texto e imagem reproduzidos do site: alonews.com.br

Bruno Del Rey lança EP “Começou Tem Que Ter Fim”

Foto: Divulgação/Melissa Warwick

Publicado originalmente no site do Cinform, em 06 de agosto de 2018

Bruno Del Rey lança EP “Começou Tem Que Ter Fim”

Por Julia Freitas   
 
O cantor sergipano Bruno Del Rey acaba de lançar seu segundo EP, intitulado “Começou Tem Que Ter Fim”. Com três faixas autorais, o trabalho foi gravado quase que inteiramente ao vivo, com equipamentos analógicos e instrumentos vintage.

O mini álbum é inspirado na estética sonora e visual dos anos 50 e 60, incluindo o soul music americano e a música brasileira desse mesmo período. “Sempre fiz questão de inserir essa imagem retrô nos meus trabalhos musicais. Antes, com ‘Rockassetes’ e ‘Bicicletas de Atalaia’. Agora, como artista solo, busquei isso de maneira ainda mais intensa, pensando nos arranjos e composições, no jeito de cantar e, até, no formato de gravação que chegasse o mais próximo possível desse som, que, de forma revisitada e elegante, olha para trás, mas propõe-se para frente”, comenta.

O EP já está disponível em todas as plataformas digitais, assim como o clipe da música “Começou, Tem Que Ter Fim” – faixa título do mini álbum

Texto e imagem reproduzidos do site: cinform.com.br

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Medalha Quintina Diniz é entregue a 45 mulheres sergipanas


Publicado originalmente no site Liberdades, em 13/09/2018

Medalha Quintina Diniz é entregue a 45 mulheres sergipanas

Com a criação do projeto de resolução do legislativo que instituiu a Medalha Quintina Diniz, em 2007, a Alese já homenageou 45 personalidades de Sergipe com grande destaque na política, educação, direitos humanos e áreas sociais. Este ano, a homenagem foi entregue a nove prefeitas do Estado para destacar a representatividade feminina nos espaços de poder.

A medalha que leva o nome da primeira deputada estadual é entregue anualmente em alusão ao Dia Internacional da Mulher. Quintina Diniz foi eleita em 1934, tendo seu nome lançado pela Sociedade Brasileira Para o Progresso Feminino, fundada pela Dra. Bertha Lutz e dirigida em Sergipe por Cezartina Reis e Maria Rita Soares de Andrade. Professora e feminista, a laranjeirense fundou em Aracaju, em 1906, o primeiro educandário feminino do Estado.

No novo episódio da websérie “O Voto”, Quintina Diniz tem sua história lembrada como a percussora da participação das mulheres na Assembleia Legislativa do Estado de Sergipe. Atualmente, dos 24 deputados estaduais apenas quatro são parlamentares mulheres.

Na entrega da medalha em 2016 para a então professora pós-doutura da Universidade Federal de Sergipe, Maria Helena Santana Cruz, a deputada estadual e presidente do Conselho Deliberativo da Medalha, Ana Lula (PT), destacou que a homenagem tem o objetivo de apoiar e fortalecer a participação das mulheres na política e nos espaços de poder. “O acesso a oportunidades, a violência contra a mulher e a disparidade na ocupação dos espaços de poder, ainda são grandes entraves na garantia da equidade de gênero, mesmo com toda a luta travada pelo movimento feminista”, ressaltou.

De acordo com os dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), neste ano de eleição, 31,4% das candidaturas são de mulheres em todo o País. Acompanhando o mesmo percentual, em Sergipe, dos 437 candidatos, 163 são de mulheres.

Na história da Casa Legislativa, de 1950 a 2018 (68 anos), além de Diniz, 15 sergipanas tomaram posse como deputada estadual, quais são: Ana Lula, Angélica Guimarães, Celinha Franco, Conceição Vieira, Elma Paixão, Goretti Reis, Lila Moura, Maria Auxiliadora, Maria Mendonça, Núbia Nabuco, Silvia Fontes, Suzana Azevedo, Tânia Soares e Venúzia Franco.

Texto e imagem reproduzidos do site: liberdades.com