sábado, 22 de setembro de 2018

Instituto Histórico recebe alunos para a Primavera dos Museus

Alunos do colégio Jackson de Figueirêdo 
prestigiam exposição de fantoches
Foto: Portal Infonet

Publicado originalmente no site do Portal Infonet, em 20 de setembro de 2018 

Instituto Histórico recebe alunos para a Primavera dos Museus

Com o objetivo de provocar um renascimento no conceito de museu, isto é, florescer para novas ideias, despertando nos jovens um interesse maior pela memória cultural, o Instituto Histórico de Sergipe promoveu ações alusivas a Primavera dos Museus buscando.

Para a presidente Aglaé Fontes, o museu precisa ter uma maior aproximação e intimidade entre os mais jovens, deixando de lado o pensamento de que museu é um lugar “chato” e para “gente velha”. “Nós nos escrevemos na primavera dos museus, um evento do Ibram e do Ministério da Cultura, e organizamos uma programação. O tema dessa ano é a educação nos museus, ou seja, o museu como espaço não só de guardar memória, mas também como meio de provocar mudanças de comportamento nos jovens”, relata.

Aglaé Fontes, presidente do Instituto Histórico de Sergipe
Foto: Portal Infonet

Para o professor de matemática André Luiz, do Colégio Jackson de Figueiredo, a participação dos alunos é fundamental para obter uma consciência do passado. “É uma forma de mostrar aos nossos alunos que Sergipe tem história e precisa ser mostrada para eles. O museu é o lugar mais apropriado para nós vivermos à história do nosso estado e do nosso país”, destaca.

Segundo o professor, o desejo que o motivou a levar seus alunos ao museu foi o fato de em Sergipe não existir ensino sobre o passado do próprio estado. “Um país sem passado não pode ter um futuro bom. A gente precisa conhecer o nosso passado para valorizar nosso futuro”.

Estudante do colégio Jackson de Figueiredo. 
Foto: Portal Infonet

O estudante Jardiel Batista disse que gostou muito das palestras, da história do mamulengo e das exposições de fantoches. “O passado para mim é muito importante, pois sem ele nós não saberíamos o que fazer nos dias de hoje”, conta.

Por João Paulo Schneider e Verlane Estácio

Texto e imagens reproduzidos do site: infonet.com.br

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