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segunda-feira, 6 de maio de 2024

CineOrquestra é a grande atração da Orsse - Dias 8 e 9 de maio, no TTB

Publicação compartilhada do site GOVERNO DE SERGIPE, de 5 de maio de 2024 

CineOrquestra é a grande atração da Orsse nos próximos dias 8 e 9 de maio, no TTB

Repertório será inteiramente dedicado às grandes trilhas do cinema

Nos próximos dias 8 e 9 de maio, quarta e quinta-feira, às 20h, no Teatro Tobias Barreto, a Orquestra Sinfônica de Sergipe (Orsse), sob o comando de seu diretor titular Guilherme Mannis, realizará um repertório inteiramente dedicado às grandes trilhas do cinema. Em seu já tradicional concerto “CineOrquestra”, o grupo apresentará peças musicais tradicionais do repertório cinematográfico, tais como Auto da Compadecida, ET, Star Wars, Missão Impossível, Rocky, Up, Barbie, entre outros, compostas por nomes como John Williams, Julia Marcell, Bill Conti e Naoki Tato. Trilhas de maior sensibilidade também serão executadas, de nomes como Ennio Morricone (Três Homens em Conflito), e John Williams (A Lista de Schindler), com solos da spalla Susan Rabelo. Entre os arranjadores do concerto, estão os criadores Fabiano Santana, Jair Maciel e Juan Manuel Quinteros, além do próprio maestro Mannis. Os ingressos, a preços populares, estão disponíveis nas bilheterias do Teatro Tobias Barreto. A Orsse é uma realização do Governo de Sergipe, por meio da Fundação de Cultura e Arte Aperipê (Funcap).

“Trilhas sonoras são onipresentes em nossa memória. Se grandes filmes fazem partes de nossas vidas e de nossa cultura, eles nada seriam sem as geniais criações musicais que os embasam. Não se pode pensar em Star Wars ou Harry Potter sem as grandes criações de John Williams, a meu ver um dos mais geniais compositores de nossa contemporaneidade. Combinar isso com a delicadeza da trilha da Lista de Schindler, lindamente interpretada pela nossa Spalla Susan Rabelo, juntamente com a trilha épica de Ennio Morricone para Três Homens em Conflito, elevam nossa apresentação a um patamar de grande sensibilidade”, disse o diretor Guilherme Mannis, sobre as obras.

Em relação aos filmes abordados, clássicos de Hollywood como ET, Tubarão, Star Wars, Barbie, Godzilla serão combinados com cinema brasileiro – Auto da Compadecida – e com peças de maior sensibilidade, como a trilha de Up – Married Life e da Lista de Schindler (Remembrances e Tema Principal).

Texto e imagem reproduzidos do site: www se gov br

domingo, 27 de maio de 2018

Famosas trilhas de cinema empolgam o público em concerto da Orsse



Teatro ficou lotado nos dois dias de apresentação
Fotos: Pritty Reis/Ascom

Publicado originalmente no site da SECULT, em 25 de maio de 2018

Famosas trilhas de cinema empolgam o público em concerto da Orsse

A Orsse é uma realização da Secretaria de Estado da Cultura (Secult)

Clássicos de superproduções hollywoodianas compuseram o concerto Cineorquestra, apresentado pela Orquestra Sinfônica de Sergipe (Orsse), nesta quinta-feira, 24. Sob a regência do seu diretor artístico, Maestro Guilherme Mannis, o grupo empolgou o público que lotou plateia e mezaninos do Teatro Tobias Barreto.

O concerto, que também contou com uma sessão na quarta-feira, 23, apresentou peças famosas de filmes como Psicose, Tubarão, Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban, além de obras já tradicionais dos concertos cinematográficos da Orsse, como as trilhas de Superman, Indiana Jones, Piratas do Caribe, Jurassic Park e The Ecstasy of Gold. “As trilhas de Hollywood são sempre sonoras épicas que impressionam, e a memória musical está inexoravelmente atrelada a estes filmes. Este concerto é sempre muito aguardado pelo nosso público”, destacou o maestro.

A familiaridade com o tema atraiu públicos de todas as idades ao Teatro. A professora Mônica Barreto, trouxe o filho Leonardo, de 12 anos, para assistir ao concerto. “Foi uma apresentação bastante emocionante. O sentimento é como se estivéssemos, de fato, assistindo aos filmes. Muito interessante a nossa orquestra sergipana fazer uma apresentação com essas trilhas, que também empolgam um outro público, que muitas vezes não tem contato com a música clássica”, pontuou.

O concerto atraiu também alunos do interior sergipano, que participam da Sociedade Filarmônica 28 de agosto (Sofiva), em Itabaiana. “Essa é a primeira vez que estamos assistindo a uma apresentação da orquestra no Teatro Tobias Barreto. Todos estão muito entusiasmados, pois a Orsse é uma grande referência para todos”, contou o monitor do grupo, Cleverton da Paixão.

Entre os compositores abordados na apresentação, destaques para Bernhard Herrmann – parceiro de Alfred Hitchcock em Psicose -, John Williams, Klaus Badelt e o italiano Ennio Morricone.  Em relação aos filmes abordados, “Três Homens em Conflito”, faroeste italiano com trilha de Ennio Morricone, além de Superman, Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban, Tubarão, Star Wars, Piratas do Caribe e Indiana Jones.

A próxima apresentação da Orquestra Sinfônica de Sergipe está marcada para o dia 06 de junho, no Teatro Atheneu, com o “Concerto de Câmara”, da série Umbuzeiros. A Orsse é uma realização da Secretaria de Estado da Cultura (Secult).

 Texto e imagens reproduzidos do site: cultura.se.gov.br

sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Orquestra Sinfônica de Sergipe (ORSSE)

 A spalla Susan Rabelo


 O maestro Guilherme Mannis

 O secretário João Augusto Gama

 O chefe de naipe da Flauta, Silvio Jackel Neto


Publicado originalmente no site da SECULT, em 28 de dezembro de 2017

ORSSE receberá novos instrumentos em 2018

Aquisição será possível em virtude da liberação de emenda parlamentar do Deputado Federal Jony Marcos

Ao longo de todo ano de 2017 a Secretaria de Estado da Cultura (Secult) buscou criar ações de valorização para a Orquestra Sinfônica de Sergipe (ORSSE) e neste trabalho, destaca-se a renovação dos instrumentos do grupo, que será efetivada no próximo ano através da chegada de R$ 448.219,00 em recursos, oriundos de uma emenda parlamentar do deputado federal Jony Marcos, viabilizados através da Fundação Nacional das Artes (FUNARTE). O recurso já encontra-se disponível na conta do convênio, aguardando levantamento dos orçamentos para que seja dado início ao pregão eletrônico na Seplag.

De acordo com o secretário da Cultura, João Augusto Gama, este ano foram empenhados esforços para garantir a manutenção da Orquestra Sinfônica de Sergipe, um produto cultural que é patrimônio do sergipano. “Sabemos do peso que a marca da ORSSE tem não só em Sergipe, como em todo o país. O diálogo sobre as demandas do grupo sempre esteve ativo, e isso resultou em ações concretas de melhorias para o grupo. Isso demonstra a nossa preocupação com a preservação desse bem cultural que é a Sinfônica sergipana”, explicou Gama.

Para o Maestro Guilherme Mannis, com este investimento que chegará em 2018, a ORSSE terá um incremento em sua qualidade sonora. “Com os novos instrumentos que serão adquiridos teremos uma melhor qualidade de trabalho para muitos de nossos músicos. Além disso, alguns itens de palco serão contemplados, como praticáveis e uma nova iluminação, melhorando inclusive o aspecto visual dos concertos”, explicou.

A violinista e spalla Susan Rabelo, também comemora a aquisição dos novos equipamentos e diz que a renovação chegará em uma boa hora.  “Precisamos ter nossos instrumentos sempre em manutenção, com qualidade sonora, e isto demanda um custo muito alto, pois não temos luthier para ajustar as pendências necessárias. A qualidade do som do instrumento influi em qualidade musical. Falo, especificamente sobre meu naipe de cordas, por conhecimento de causa, os encordoamentos profissionais são caríssimos. Portanto, este investimento será um incentivo ímpar para nós, músicos da orquestra, e resultará no aprimoramento da nossa qualidade musical”, salientou

Outras melhorias

Outras ações em benefício da orquestra foram realizadas no decorrer do ano, como a instalação de um novo ar condicionado e outras adequações na sala de ensaios do grupo, localizada no Teatro Tobias Barreto (TTB), que será totalmente reformado em 2018 com recursos da empresa CELSE. “Em condições de trabalho adequadas, tudo tende a melhorar. Especificamente para a orquestra, é essencial o funcionamento do aparelho de ar condicionado, uma das melhorias apresentadas em 2017, assim como a aquisição de cadeiras mais confortáveis. A expectativa para o próximo ano é que a sala mantenha essas conquistas e que possa ficar ainda melhor”, pontuou o chefe de naipe das flautas, Silvio Jackel Neto.

Concertos mais acessíveis

A diminuição no valor dos ingressos dos concertos foi outra ação bastante comemorada pelo público e pelos músicos. “A redução dos ingressos é importantíssima, uma vez que populariza o acesso à produção do grupo. O incremento de público, inclusive, já foi constatado nos últimos concertos”, acrescenta Mannis.

O Maestro destaca ainda que a reforma do Teatro Tobias Barreto, é fundamental para a consolidação da orquestra, uma vez que trará mais conforto e segurança tanto os profissionais como para a sociedade como um todo. “Ir a um Teatro é sempre um momento de cultura e lazer muito especial; se ele é moderno, bem equipado, com uma excelente programação e bom atendimento ao público, proporcionará cada vez mais momentos inesquecíveis aos que lá estiverem”, finalizou o maestro.

Texto e imagens reproduzidos do site: cultura.se.gov.br

sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

Orquestra Sinfônica encerra temporada 2017 com Concertos de Natal

A pianista Simone Leitão foi muito aplaudida pelo público

Simone Leitão ao lado do maestro Guilherme Mannis

A Orsse é uma realização do Governo do Estado,
através da Secretaria de Estado da Cultura (Secult)

Coro Sinfônico da Orsse

 O Coro Sinfônico da Orsse teve direção do maestro 
Daniel Freire e preparação vocal de Verônica Santos

 Alex Carvalho disse que a Orsse é orgulho para os sergipanos

 Irineu Fontes, superintendente executivo da Secult

 A soprano Nalini Menezes impressionou 
o público com sua apresentação

Público reverenciou o talento da artista.
Fotos: Pritty Reis/Secult

Publicado originalmente no site da SECULT, em 21 de dezembro de 2017

Orquestra Sinfônica encerra temporada 2017 com Concertos de Natal

O brilho no olhar do público foi o grande destaque da noite. A magia do natal invadiu o teatro Tobias Barreto durante a primeira noite de apresentação da Orquestra Sinfônica de Sergipe (Orsse), nesta quarta-feira, 20, em seu tradicional Concerto de Natal. A cada sinfonia apresentada, aplausos que pareciam ser infinitos. Encantamento que contagiou do início ao fim.

E não era para menos. Durante o concerto, a Orsse recebeu de forma inédita em Aracaju a pianista Simone Leitão, que interpretou a famosa Rapsódia sobre um tema de Paganini, de Serge Rachmaninoff, além da soprano Nalini Menezes, que cantou o “Exsultate, Jubilate”, de Wolfgang Amadeus Mozart, deixando a plateia praticamente sem ar. O Coro Sinfônico da Orsse, com direção do maestro Daniel Freire e preparação vocal de Verônica Santos, arrematou com chave de ouro a programação, executando as vibrantes Danças Polovtsianas, da ópera “Príncipe Igor”, do russo Alexander Borodin e a obra “Noite Feliz”, com arranjos concebidos especialmente para o grupo pelo maestro Mannis.

“Hoje é dia de agradecer ao público que esteve presente durante toda a temporada 2017. A partir de março do próximo ano, voltaremos com muitas novidades. Agradecer também a Secretaria de Estado da Cultura, mantenedora da orquestra de Sergipe, e claro, a nossa equipe administrativa e de músicos brilhantes”, destacou Mannis.

Pela primeira vez em Sergipe, a pianista Simone Leitão, consagrada como recitalista, camerista e solista de orquestras nas Américas, Europa e Ásia, ficou impressionada com o calor do público sergipano. “Foi uma apresentação memorável com esta orquestra brilhante. Rachmaninoff foi um dos maiores pianistas de todos os tempos. Essa obra que apresentamos hoje é muito excitante. Chega a ser difícil segurar a emoção e o controle”, disse.

Prestigiando o concerto, o superintendente executivo da Secult, Irineu Fontes, ressaltou que a gestão tem se empenhado  no fortalecimento da Orsse. “A orquestra é uma importante condutora de cultura no estado de Sergipe. Prova disso é a casa cheia. Ficamos muito satisfeitos e felizes, porque a secretaria vem conduzindo isso da melhor forma possível e mantendo a orquestra mesmo em um momento tão crítico como este que o país atravessa”, pontuou.

O gastrônomo e músico amador, Alex Carvalho, esteve presente em várias apresentações da orquestra nesta temporada. “A música é um vício na minha vida, além de ser essencial em nossa cultura. A Orquestra sinfônica de Sergipe representa muito bem o nosso estado e é um orgulho para todos nós sergipanos”, elogiou.

A Orsse realiza hoje, 21 de dezembro, às 20h30, no teatro Tobias Barreto, o seu último Concerto de Natal, encerrando a temporada 2017. Os ingressos estão disponíveis para venda a preços populares na Bilheteria do Teatro Tobias Barreto. A Orquestra Sinfônica de Sergipe é uma realização do Governo do Estado, através da Secretaria de Estado da Cultura (Secult).

Texto e imagens reproduzidos do site: cultura.se.gov.br

terça-feira, 19 de dezembro de 2017

Concertos de Natal trazem convidadas para a Orsse

Foto: Pritty Reis

Publicado originalmente no site da SECULT, em 15/12/2017 

Concertos de Natal trazem convidadas para a Orsse

As apresentações acontecem dias 20 e 21 no Tobias Barreto

Celebrar o Natal com boa música: esta tem sido à tona dos já tradicionais concertos de encerramento de temporada da Orquestra Sinfônica de Sergipe (Orsse). Sob a batuta do maestro titular, Guilherme Mannis, o grupo realizará dois Concertos de Natal, nos próximos dias 20 e 21 de dezembro, quarta e quinta-feira, às 20h30. Os ingressos já estão disponíveis para venda a preços populares na bilheteria do Teatro Tobias Barreto. A Orsse é uma realização da Secretaria de Estado da Cultura (Secult).

Neste concerto, a Orsse receberá de forma inédita em Aracaju a pianista Simone Leitão, que interpretará a famosa Rapsódia sobre um Tema de Paganini, de Serge Rachmaninoff, e também a soprano Nalini Menezes, que cantará o “Exsultate, Jubilate”, de Wolfgang Amadeus Mozart. O Coro Sinfônico da Orsse, com direção do maestro Daniel Freire e preparação vocal de Verônica Santos, também executará as vibrantes Danças Polovtsianas, da ópera “Príncipe Igor”, do russo Alexander Borodin e a obra “Noite Feliz”, com arranjos concebidos especialmente para o grupo pelo maestro Mannis.

Segundo o maestro, a escolha de repertório sempre tenta abarcar várias vertentes. “Mesclamos tradicionais e empolgantes peças do repertório, tais como a Rapsódia sobre Paganini e as Danças Polovtsianas, a peças que realmente nos remetem ao período de celebração, como ‘Exsultate, Jubilate’ e Noite Feliz. Executaremos uma grandiosa noite de muito boa música”. O concerto conta também com a participação do Coro Sinfônico da Orsse, que completa 12 anos de apresentações conjuntas com a Orquestra, regido pelo maestro Daniel Freire.

Sobre as solistas

Simone Leitão, mineira de Caratinga, obteve seu Doutorado em Piano Performance e História da Música pela Universidade de Miami, Mestrado pela Academia de Música da Noruega e o Bacharelado em Música pela Uni-Rio. Especializou-se nas obras para piano e orquestra de Villa-Lobos. Em Miami foi aluna de Ivan Davis, famoso discípulo de Horowitz, na Noruega estudou com Geir Beaaten, e no Brasil trabalhou com Linda Bustani e Homero Magalhães. Ela é fundadora da agência Brasil Classical, idealizadora do projeto Academia Jovem Concertante e da Semana Internacional de Música de Câmara do Rio de Janeiro, a Rio Music Week. Mantém uma agenda internacional frequente como recitalista, camerista e solista de orquestras nas Américas, Europa e Ásia. Todos os anos tem se apresentado nas principais salas, entre elas: o Carnegie Hall (NY/USA), a Sala Cecília Meireles (RJ/BR) e a Sala São Paulo (SP/BR). Já trabalhou como solista ao lado das orquestras Miami Symphony, Amazonas Filarmônica, Neojibá, Sinfônica Heliópolis, Filarmônica do Espírito Santo e Sinfônica de Barra Mansa. Em 2017 lançou um novo álbum dedicado a obras de Bach, gravado em 2016 na Noruega. É irmã da renomada jornalista Miriam Leitão, de “O Globo”.

Nalini Menezes é bacharel em Música - Canto Lírico pela Universidade Estadual Paulista (UNESP). Em São Paulo estudou com as professoras Martha Herr, Andréa Kaiser e Marília Vargas.  Tem sido solista de importantes repertórios frente a Orsse, entre os quais se destacam Carmina Burana e Fantasia Coral, de Beethoven. Apresentou-se nos mais importantes teatros da cidade de São Paulo, tais como Theatro Municipal, Theatro São Pedro e Sala São Paulo.  Integrou o Coro Acadêmico da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo sob a regência e preparação de Marcus Thadeu e Naomi Munakata. Em 2016 e em 2017 foi solista nos Concertos do Circuito Musica Brasilis em Aracaju, emprestando sua voz às canções dos relevantes compositores brasileiros, Carlos Gomes e Pe. José Maurício Nunes Garcia, respectivamente. Nalini Menezes também atua como orientadora vocal e regente coral, tendo orientado o Coro Jovem do Estado de Sergipe, Coral da Reitoria da UNESP e outros. Atualmente Nalini Menezes é professora de Canto Lírico no Conservatório de Música de Sergipe.

Sobre o Coro Sinfônico

Trata-se de um dos mais destacados grupos vocais nacionais e foi criado em 2005, já sob a regência do maestro Daniel Freire. A partir de 2011, a preparação técnica e vocal do Coro Sinfônico vem sendo realizada pela soprano Verônica Santos, que desde então desenvolve um trabalho específico com aulas de canto para os membros do coro, proporcionando um significativo crescimento vocal do grupo. O Coro Sinfônico executou integralmente, com a Orquestra Sinfônica de Sergipe, obras como a "Nona Sinfonia" e a "Fantasia Coral" de Beethoven, a cantata "Carmina Burana" de Orff, "Nänie" de Brahms, o "Choros nº 10" de Villa-Lobos, o "Messias", de Händel, a "Missa de Santa Cecília" do Pe. José Maurício Nunes Garcia, o "Te Deum" de Bruckner, a "Missa Nelson" de Haydn, além das óperas “Orfeu e Euridice” de Gluck, "La Bohème" e "Tosca" de Puccini e "Aida" de Verdi. Em 2017, destacaram-se as estreias, no Brasil, da Missa em dó menor de Schumann e mundial, do poema sinfônico “A Terra do Rei”, de Thais Rabelo (harpista da Orsse). Esteve sob as batutas dos maestros Guilherme Mannis, Daniel Nery, Marcelo de Jesus e Isaac Karabtschevsky.

Serviço

Orquestra Sinfônica de Sergipe – Série Cajueiros
Concertos de Natal – Teatro Tobias Barreto
Dias 20 e 21.12, quarta e quinta-feira, 20h30

Guilherme Mannis, regente
Simone Leitão, piano
Nalini Menezes, soprano
Coro Sinfônico da Orsse
Daniel Freire, regente
Verônica Santos, preparadora vocal

Repertório

Serge RACHMANINOFF
Rapsódia sobre um tema de Paganini, op. 43
Wolfgang A. MOZART
Exsultate Jubilate, K. 165
Alexander BORODIN
Danças Polovtsianas do Príncipe Igor
TRADICIONAL
Noite feliz (arranjo de Guilherme Mannis)

Ingressos disponíveis na bilheteria do Teatro Tobias Barreto, nos valores de R$10,00 (estudantes, melhor idade e professores) e R$20,00.

Realização: Secretaria de Estado da Cultura/ Governo de Sergipe

Fonte: Secult

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br

sexta-feira, 10 de novembro de 2017

ORSSE atrai público em concerto com temática de Animes

A orquestra é comandada pelo maestro 
Guilherme Mannis.

A apresentação teve como tema as canções de 
Animes Japoneses das décadas de 80, 90 e 2000.
Fotos: Pritty Reis.

Publicado originalmente no Portal Infonet, em 10/11/2017.

ORSSE atrai público em concerto com temática de Animes

A orquestra é comandada pelo maestro Guilherme Mannis

Uma apresentação inédita em Sergipe que surpreendeu e emocionou a todos. Assim foi o último concerto da Orquestra Sinfônica de Sergipe (ORSSE), realizado na noite de quinta-feira, 09, no Teatro Tobias Barreto. A apresentação teve como tema as canções de Animes Japoneses das décadas de 80, 90 e 2000, que marcaram a história de muitas pessoas.

O maestro Guilherme Mannis, explica que criou os arranjos para uma apresentação com a Orquestra de cordas e metais da Amazônia e os adaptou para uma apresentação com toda a Orquestra de Sergipe. “Repaginamos todo o trabalho para orquestra completa com guitarra, baixo elétrico e bateria. Um projeto que abarca Animes das mais diversas épocas, desde as que nossos pais assistiam, até os que nossos filhos assistem, com muitas peças concebidas para orquestra de estúdio, e aqui foi concebida para orquestra acústica”, explica.

Na apresentação, alguns dos músicos estavam caracterizados de cosplay dos animes, o que levou o público a loucura. A violoncelista Andressa Souto, por exemplo, estava caracterizada de “Ataque dos titãs” e era uma das mais animadas com a apresentação. “Esse tipo de concerto é muito especial de nós fazermos, pois atrai um público inédito e nos proporciona um aprendizado imenso, afinal as músicas são bem difíceis de executar. É um concerto também que mostramos ao público que nosso trabalho não é só música erudita”, argumenta.

Público diferenciado

"O “Anime in concert” foi mais uma das ações que buscam atrair um público diferenciado aos concertos da Orquestra Sinfônica de Sergipe, aumentando assim o acesso de mais pessoas à música clássica e ao trabalho sinfônico realizado em Sergipe. É uma alegria trazer esse tipo de concerto para o público sergipano que é tão carinhoso e tão fiel a nossa Orquestra”, comemorou o maestro Mannis.

Entre as pessoas que foram pela primeira vez na apresentação da ORSSE, estavam a comerciante Cassiane Cunha e seu filho, Eduardo Cunha, 11 anos, ambos muito  animados com a apresentação. “Gosto muito dos Cavaleiros do Zodíaco e fiquei muito contente com essa apresentação”, afirmou o garoto. “É a primeira vez que estamos em um espetáculo da Orquestra e acredito que esse tipo de concerto nos estimula a conhecer mais do trabalho que eles fazem”, acrescentou Cassiane.

A estudante de audiovisual Laís Belfort também compartilha dessa opinião. Ela que é fã assídua do grupo acredita que essas apresentações são fundamentais para atrair o público que não tem o contato com a música clássica. “Esse público de crianças, jovens e adolescentes vai sendo construído aos poucos, e isso é muito bacana”, disse.

Fonte: Secult

Texto e imagens reproduzidos do site: infonet.com.br

quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Estudantes participam de concerto educativo da Orsse










Publicado originalmente no site da SECULT, em 27 de setembro de 2017

Estudantes participam de concerto educativo da Orsse

Alunos da rede pública de ensino assistem ao espetáculo do Circuito Musica Brasilis

Uma manhã de interação entre estudantes da rede pública de ensino e músicos da Orquestra Sinfônica de Sergipe marcou a sessão educativa do Circuito Musica Brasilis nesta quarta-feira, 27. A apresentação serviu como ensaio para a última execução do projeto que acontecerá na noite de hoje no Teatro Tobias Barreto, a partir das 20h30. O Circuito já passou por diversos estados do país, e encerra a temporada de concertos em Sergipe, com a direção da cravista e pesquisadora Rosana Lanzelotte.

Participaram da sessão educativa do projeto as instituições: Escola Estadual Jacintho de Figueiredo Martins, Escola Estadual Manoel Franco Freire e a Orquestra Jovem. O concerto homenageia o grande compositor José Maurício Nunes Garcia numa série em que a música clássica é contextualizada por roteiros teatrais.

A diretora do espetáculo Rosana Lanzelotte agradeceu a experiência de encerrar a série de apresentações em Aracaju e ressalta a importância de repassá-la para as crianças numa sessão educativa. “Tem sido muito oportuno terminar o Circuito Musica Brasilis nesta capital, pois passei uma parte da minha vida aqui. Essa parceria com a Orquestra Sinfônica de Sergipe e as Secretarias de Cultura e Educação foi bastante importante para o desenvolvimento deste concerto didático. Essas peças provavelmente irão mudar a concepção deles do que é música brasileira”, ressaltou.

Paulo Fernandes é coordenador da Escola Estadual Jacintho de Figueiredo Martins e admirador da música brasileira tocada pela orquestra. “Um momento como este é necessário para que os alunos conheçam a boa música e cada vez mais valorize sua própria cultura. É uma iniciativa maravilhosa para essas turmas, conhecerem de perto a música clássica”, salientou.

O estudante David Nunes que é integrante e violinista da Orquestra Jovem participou da sessão educativa do Circuito e afirmou que o momento serviu de aprendizado para suas próximas apresentações. “Para nós que somos jovens, esse momento foi bastante relevante. Muitos que vieram não conheciam as peças, e com isso, já serviu de aprendizado”, disse.

Texto e imagens reproduzidos do site: cultura.se.gov.br

terça-feira, 12 de setembro de 2017

ORSSE apresentará espetáculo “Alvorecer do Novo Mundo”


Publicado originalmente no site da SECULT, em 11 de setembro de 2017

ORSSE apresentará espetáculo “Alvorecer do Novo Mundo”

Na próxima quinta-feira, 14, a Orquestra Sinfônica de Sergipe (ORSSE), sob a regência de seu maestro adjunto Daniel Nery, apresentará o concerto “Alvorecer do Novo Mundo”. A alvorada será o primeiro grande tema desta apresentação, com a performance de duas obras: Alborada del Gracioso, de Maurice Ravel, e a estreia mundial da peça Amanhecer, do compositor sergipano Fabiano Santana. O segundo tema importante do concerto será o Novo Mundo, abordado pela Sinfonia nº9, do compositor tcheco Antonin Dvorak, uma das mais famosas peças do repertório da música clássica. Os ingressos já estão disponíveis na bilheteria do Teatro Tobias Barreto. A ORSSE é uma realização da Secretaria de Estado da Cultura (Secult).

A criação do Alborada del Gracioso, se deu em uma fase onde o compositor francês Maurice Ravel, mais conhecido por obras como Boléro e La Valse, juntou-se a um grupo de jovens artistas inovadores, poetas, críticos e músicos conhecidos como “Les Apaches”, o equivalente francês ao que hoje seria “hooligans”, um termo criado por Ricardo Viñes para se referir este “grupo de artistas radicais”. Para homenagear seus colegas, Ravel começou a compor a suíte Miroirs em 1904 e terminou no ano seguinte. A peça número 4 desta suíte, Alborada del Gracioso, foi posteriormente orquestrada pelo próprio Ravel em 1906.

Em relação à obra Amanhecer, de Fabiano Santana, trata-se de mais uma execução de obra inédita produzida pela ORSSE. Ele é um dos principais músicos da Orquestra, e também compositor. “Este ano estamos trazendo muitas obras inéditas e mostrando mais uma vez ao público da nossa orquestra o potencial que ela tem”, afirma o maestro titular, Guilherme Mannis.

Completa o programa a famosa Sinfonia nº9, do “Novo Mundo”, de Antonin Dvorak. A Nona Sinfonia foi composta em 1892 no período em que o compositor estava nos EUA, onde, ao mesmo tempo em que estava encantado com o novo lugar, sentia saudades de sua terra. Tal dicotomia fica evidente quando temas americanos e eslavos dialogam durante a obra.

Sobre o maestro Daniel Nery

Professor de regência, regente titular da Orquestra Sinfônica e do Coro da Universidade Federal de Sergipe, Bacharel em Composição e Regência pela UNESP e Mestre em música pela mesma instituição.  Têm na sua formação, os seguintes nomes da regência orquestral e coral: Isaac Karabtchevsky, Roberto Tibiriçá, Johannes Schlaefli (Suíça), Osvaldo Ferreira (Portugal), Fábio Mechetti, Abel Rocha e Samuel Kerr.  Já esteve à frente de importantes orquestras como Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, Orquestra Sinfônica de Porto Alegre, Orquestra Sinfônica de Barra Mansa e Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas. Em Atibaia/SP, foi regente do Coral Masculino Cantores de Atibaia e da Banda Sinfônica Primeiro Movimento, além de dirigir a Orquestra Jovem e a Big Band municipais. Foi um dos fundadores, regente e clarinetista da Banda Sinfônica de Bragança Paulista. Premiado no I Concurso Carlos Gomes para Jovens Regentes, Nery é também maestro adjunto da  Orquestra Sinfônica de Sergipe, onde promoveu juntamente com Guilherme Mannis, o desenvolvimento de concertos pelo interior do estado do Sergipe e a popularização do acesso à música de concerto. Foi também responsável pela concepção do projeto social Orquestra Jovem de Sergipe, proporcionando ensino musical a centenas de jovens carentes de Aracaju. Nery também é regente do Coro Masculino da Primeira Igreja Batista de Aracaju.

Serviço:
Orquestra Sinfônica de Sergipe
Série Cajueiros VII
Teatro Tobias Barreto, 14 de setembro de 2017, quinta-feira, 20h30
Daniel Nery, regente
Fabiano DIAS
Amanhecer (estreia mundial)
Maurice RAVEL
Alborada Del Gracioso
Antonin DVORAK
Sinfonia n. 9 em mi menor, Novo Mundo
Ingressos disponíveis na bilheteria do Teatro Tobias Barreto
Valores: R$20 (estudantes, melhor idade e professores) e R$40 (inteira).
Realização: Secretaria de Estado da Cultura / Governo de Sergipe

Texto e imagem reproduzidos do site: cultura.se.gov.br

terça-feira, 8 de agosto de 2017

Orsse apresenta 'A Dança no Século XX' dia 10

A Orsse é uma realização da Secretaria de Estado da Cultura

Publicado originalmente no Portal Infonet, em 07/08/2017.

Orsse apresenta 'A Dança no Século XX' dia 10

Em continuidade à temporada anual de concertos, a Orquestra Sinfônica de Sergipe (Orsse) retorna ao Teatro Tobias Barreto, nesta quinta-feira, dia 10 de agosto de 2017, às 20h30 com o concerto "A Dança no Século XX", sob a regência do maestro Daniel Nery. Os ingressos já estão à venda na bilheteria do teatro. A Orsse é uma realização da Secretaria de Estado da Cultura.

Preocupada com a formação cultural e o desenvolvimento intelectual do seu público, a Orsse, têm realizado instigantes concertos temáticos nos últimos meses, sempre com uma proposta diferente e perspicaz. Neste concerto, o programa inicia com a obra "Prelúdio após a Tarde de um Fauno”, de Claude Debussy. A peça não é somente um marco na história da música, mas também aquela que iniciou o crepúsculo do sistema tonal e a aurora da música contemporânea. Foi também coreografada pelo bailarino Vaslav Nijinsky em 1912, um furor para a época.

Em seguida, o ritmo frenético da música latina de Arturo Márquez em seu Danzon n. 2 é arrebatado pela complexa Dança Infernal, do balé O Pássaro de Fogo, de Igor Stravinsky. Na segunda parte do programa, será a vez das Danças Polovetsianas, que são uma das secções mais conhecidas da ópera O Príncipe Igor, e encerram o 2º ato. As Danças ocorrem num momento da ópera em que o protagonista, o Príncipe Igor, está preso no acampamento do chefe dos polovtsianos, Khan Kontchak, que o presenteia com um espetáculo em admiração pela sua valentia. A música brasileira não fica de fora, encerrando o programa a Dança Brasileira, de Camargo Guarnieri e o Batuque, de Oscar Lorenzo Fernandes.

Sobre o regente

Professor de regência, regente titular da Orquestra Sinfônica e do Coro da Universidade Federal de Sergipe, Daniel Nery é Bacharel em Composição e Regência pela UNESP e Mestre em música pela mesma instituição.  Têm na sua formação, os seguintes nomes da regência orquestral e coral: Isaac Karabtchevsky, Roberto Tibiriçá, Johannes Schlaefli (Suíça), Osvaldo Ferreira (Portugal), Fábio Mechetti, Abel Rocha e Samuel Kerr.  Já esteve à frente de importantes orquestras como Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, Orquestra Sinfônica de Porto Alegre, Orquestra Sinfônica de Barra Mansa e Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas. Em Atibaia/SP, foi regente do Coral Masculino Cantores de Atibaia e da Banda Sinfônica Primeiro Movimento, além de dirigir a Orquestra Jovem e a Big Band municipais. Foi um dos fundadores, regente e clarinetista da Banda Sinfônica de Bragança Paulista. Premiado no I Concurso Carlos Gomes para Jovens Regentes, Nery é também maestro adjunto da  Orquestra Sinfônica de Sergipe, onde promoveu juntamente com Guilherme Mannis, o desenvolvimento de concertos pelo interior do estado do Sergipe e a popularização do acesso à música de concerto. Foi também responsável pela concepção do projeto social Orquestra Jovem de Sergipe, proporcionando ensino musical a centenas de jovens carentes de Aracaju. Nery também é regente do Coro Masculino da Primeira Igreja Batista de Aracaju.

Serviço
Orquestra Sinfônica de Sergipe
Concerto: A Dança no Século XX
Data: dia 10 de agosto, quinta-feira
Horário: 20h30
Local: Teatro Tobias Barreto
INGRESSOS: R$40 e R$20 (meia entrada)

Programa
DANIEL NERY, regente
Claude DEBUSSY
Prelúdio à tarde de um Fauno
Arturo MÁRQUEZ
Danzon n. 2
Igor STRAVINSKY
Dança Infernal, do balé o Pássaro de Fogo
Alexander BORODIN
Danças Polovetsianas, da Ópera Príncipe Igor
Mozart Camargo GUARNIERI
Dança Brasileira
Oscar Lorenzo FERNANDES
Batuque

Fonte e foto: Secult.

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br