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quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

Mestres da cultura popular encerram os debates do XLIII Simpósio...


 Amir Hadad, represitante do Minc

Público atente aos debates


 A mestre Bárbara, das Taieiras

 Mestres encerraram a programação do evento


O presidente do Conselho Estadual de Cultura,
 Antônio Amaral

 Evento acontece sempre no Campus UFS de Laranjeiras

O superintendente executivo da Secult, Irineu Fontes
Fotos: Igor Sá e Lucas Matheus/Secult

Publicado originalmente no site da SECULT, em 8 de janeiro de 2018

Mestres da cultura popular encerram os debates do XLIII Simpósio do Encontro Cultural de Laranjeiras

Na ocasião foi definido o tema da edição 2019, que será “Cultura popular: a resistência é a nossa força”

O XLIII Simpósio do Encontro Cultural de Laranjeiras concluiu suas atividades na manhã do sábado, 06, com uma mesa liderada pelos mestres da cultura popular sergipana que discutiram ações para continuidade e fortalecimento dos grupos no Estado. No final da manhã, os presentes também votaram e escolheram o tema da próxima edição do evento, que será “Cultura popular: a resistência é a nossa força”.

Promovido pela Secretaria de Estado da Cultura (Secult), através do Governo de Sergipe, o evento reuniu pesquisadores, poetas e cordelistas, gestores da cultura, estudantes e artistas, durante três dias, no Campus da Universidade Federal de Sergipe (UFS), em Laranjeiras. A manhã de atividades iniciou com a palestra do diretor e teatrólogo Amir Hadad, que abordou o tema “Políticas Públicas para Arte Pública”.

“A arte nunca foi outra coisa a não ser pública. Arte pública é devolver ao cidadão a sua potencialidade. Queremos recuperar para a arte a sua natureza, aquela que não se vende e não se compra. E que se faz através do contato do artista e de sua obra com a população sem discriminação de nenhuma espécie e em todo e qualquer lugar”, frisou Hadad.

Na sequência, o público assistiu à mesa “Os Mestres e seus Saberes”, mediada pelo Presidente do Conselho Estadual de Cultura, Antônio Amaral. Rodadas de perguntas do público deram o tom do debate. “Precisamos de mais apoio para mantermos a nossa cultura popular viva. Enfrentamos dificuldades e falta valorização”, argumentou o mestre Sabaú, do Reisado do Marimbondo.

Na ocasião, os olhares cúmplices e as palmas da plateia reforçaram a importância do tema discutido pela mesa. “Aqui estão as grandes e verdadeiras estrelas do Encontro Cultural de Laranjeiras”, lembrou o superintendente executivo da Secult, Irineu Fontes.

Outras atividades

A programação seguiu a tarde com a apresentação teatral “Os cavaleiros da triste figura”, do grupo Boca de Cena. O Simpósio é realizado através de recursos do Fundo Estadual de Desenvolvimento Cultural e Artístico (Funcart), aprovado pelo Conselho Estadual de Cultura, e conta com o apoio da  Prefeitura Municipal de Laranjeiras, Instituto Banese, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em Sergipe (Iphan-SE), Fundação Nacional de Artes (Funarte), Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe (IHGSE) e Serviços Gráficos de Sergipe (Segrase).

Texto e imagens reproduzidos do site: cultura.se.gov.br   

sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

Temática “Nosso palco é a rua” abrange discussões no segundo dia de Simpósio

  A professora Aglaé Fontes

 Mesa debateu eixos temáticos

 O superintendente executivo da Secult, Irineu Fontes

 Alexandra Dumas, da UFS

O palestrante Angelo Perret Serpa

Segundo dia do simpósio contou com mais debates
Fotos: Ascom/Secult

Publicado originalmente no site da SECULT, em 5 de janeiro de 2018

Temática “Nosso palco é a rua” abrange discussões no segundo dia de Simpósio

O evento, que acontece em Laranjeiras, reúne diversos pesquisadores e artistas

Questões importantes que envolvem a cultura e as artes na contemporaneidade compuseram as discussões das palestras apresentadas no segundo dia de atividades do Simpósio do XLIII Encontro Cultural de Laranjeiras. Promovido pela Secretaria de Estado da Cultura (Secult), o evento acontece no Campus Laranjeiras da Universidade Federal de Sergipe (UFS), tendo como tema desta edição “Nosso palco é a rua”.

A manhã desta sexta-feira, 05, iniciou com a palestra “Tradição e contemporaneidade nas festas de rua”, com mediação do membro do Conselho Estadual de Cultura, Lindolfo Amaral, com a participação do prof. Dr. da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Angelo Perret Serpa e da profª. Dra. da UFS, Alexandra Dumas.

O prof. Angelo falou sobre a espetacularização das artes e consumo cultural. “Uma das questões que levanto é por que temos que aceitar esse discurso de que tudo ligado à cultura deve se pensar a partir da movimentação turística?”. Já a profª Alexandra trouxe sua pesquisa sobre como as novas tecnologias afetam as tradições e “como estas manifestações artísticas e culturais se modificam diante de câmeras, e outros equipamentos eletrônicos, pensando que estes registros transformam a efemeridade das apresentações em permanência”, explicou.

Na sequência, o público assistiu à mesa “A diversidade do palco e da rua”, com quatro eixos de debates. Lindolfo Amaral falou sobre a trajetória do Grupo Imbuaça ao qual faz parte. O segundo eixo foi apresentado pelos professores, Severino Lucena e Italo Romany, ambos da Universidade Federal Rural de Pernambuco, e pela professora Suely Maux, da Universidade Federal de Pernambuco. “As pessoas vão se reunindo e se reconfigurando em locais e espaços,  embora ainda haja uma resistência popular da cultura. E isso se manifesta de várias formas, até mesmo no que nós tiramos e colocamos no nosso corpo, nesta reconfiguração”, explanou Suely.

Também compondo a mesa, o superintendente da Secult, Irineu Fontes, e a diretora de projetos, Tiara Camara, discorreram sobre as múltiplas linguagens do Encontro Nordestino de Cultura. “Mais do que uma grande festa, o mais importante do Encontro Nordestino de Cultura é o envolvimento e o sentimento de pertencimento à cultura nordestina e sergipana que ele produz”, argumentou Tiara Camara. Para completar os eixos a professora, Aglaé Fontes, apresentou parte de suas pesquisas sobre o Mestre Rindú e o Enterro do Boi.

Outras atividades

A programação seguiu a tarde com cinco Grupos de Trabalhos, reunindo cerca de 40 pesquisas voltadas à temática desta edição. Os participantes também puderam assistir à peça teatral “Mar de Fitas: Nau de Ilusão”, do Grupo Imbuaça. A programação segue neste sábado dia 06, com mais palestras.

O Simpósio é realizado através de recursos do Fundo Estadual de Desenvolvimento Cultural e Artístico (Funcart), aprovado pelo Conselho Estadual de Cultura, e conta com o apoio da  Prefeitura Municipal de Laranjeiras, Instituto Banese, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em Sergipe (Iphan-SE), Fundação Nacional de Artes (Funarte), Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe (IHGSE) e Serviços Gráficos de Sergipe (Segrase).

Texto e imagens reproduzidos do site: cultura.se.gov.br

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

XLIII Simpósio do Encontro de Laranjeiras

 Cacumbi de Mestre Deca

 Abertura do Simpósio

 Secretário de Cultura de Pernambuco, Marcelino Granja



 Secretário João Augusto Gama na cerimônia de abertura


Fotos: Pritty Reis / Ascom Secult

Publicado originalmente no site da SECULT, em 4 de janeiro de 2018

Políticas culturais são foco dos primeiros debates no XLIII Simpósio do Encontro de Laranjeiras

Ao ritmo e alegria do Cacumbi de Mestre Deca, iniciou na manhã desta quinta-feira, 04, o Simpósio do XLIII Encontro Cultural de Laranjeiras. A apresentação de um dos mais tradicionais grupos da cultura popular do Município, abriu o evento promovido pela Secretaria de Estado da Cultura (Secult), no Campus de Laranjeiras da Universidade Federal de Sergipe (UFS), reunindo pesquisadores, gestores e agentes culturais para três dias de atividades.

O Secretário de Estado da Cultura de Sergipe, João Augusto Gama e o prefeito de Laranjeiras, Paulo Hagenbeck, participaram da cerimônia de boas-vindas “É um prazer estar aqui abrindo este evento que é, talvez, o encontro cultural mais importante do país, tanto pela sua história, como por abrir o calendário cultural do ano”, considerou o João Augusto Gama. Já para o prefeito da cidade “o Simpósio compõe uma parte fundamental do tradicional Encontro Cultural de Laranjeiras”.

A abertura contou ainda com a participação do Mestre Zé Rolinha, do Presidente do Conselho Estadual de Cultura, Antônio Amaral, o diretor do Campus de Laranjeiras, Gilson Ranbelli e da vice-reitora da UFS, Iara Maria Campelo Lima. “Este é um evento de extrema importância, não só de valorização da cultura como da própria formação que a universidade quer proporcionar. A universidade tem esse papel de incluir o pensar cultural, que também faz parte do ensino”, afirmou.

Na primeira rodada de palestras, o Secretário de Estado da Cultura de Pernambuco, Marcelino Granja, falou sobre a “Lei do Patrimônio Vivo – As experiências de Pernambuco” e destacou em sua fala um pouco do que é feito no Estado que é uma das referências na questão. “Os gestores precisam entender que a cultura é inerente a condição humana, e da mesma forma, a arte é um núcleo da cultura, e tem manifestações artísticas que vem para o bem, e outras que não. Então o desafio da política pública é ter responsabilidade nas escolhas para quais artistas e manifestações irá aplicar os recursos públicos”, ressaltou o gestor.

Mediando a mesa, o superintendente executivo da Secult, e ex-secretário de Cultura de Laranjeiras, Irineu Fontes, falou sobre a Lei dos Mestres do município, implantada na sua gestão. “Na época da implantação da Lei, pesquisamos exemplos de vários estados, e Pernambuco foi um deles. Atualmente temos mais de 120  grupos de cultura popular em Sergipe. Só em Laranjeiras são 25, por isso é muito importante  valorizar e incentivar o trabalho destes fazedores da nossa cultura”, defendeu. A mesa contou ainda com a participação do mestre Dedé de Pernambuco, do mestre Zé Rolinha  e da mestra Bárbara das Taieiras, ambos de Laranjeiras.

Demais debates

Ainda pela manhã, aconteceu a mesa “Patrimônio Imaterial: um debate aberto”, apresentada pelo professor da UFS e membro do conselho Estadual de Cultura, Fernando Aguiar e pelo representante do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em Sergipe (Iphan-SE), Edílio José Soares Lima.

Pela tarde, o destaque será a apresentação do Largo da Gente Sergipana, que será realizada pelo superintendente do Instituto Banese, Ézio Déda, além de um debate sobre “As festas tradicionais e os diferentes processos de atualização”, com a presença de Oswaldo Trigueiro (PB) e de Oswaldo Barroso (CE).  Consta ainda na programação a apresentação do espetáculo Dando Nó em pingo D’água”, do Eitcha Companhia de Teatro.

O Simpósio é realizado através de recursos do Fundo Estadual de Desenvolvimento Cultural e Artístico (Funcart), aprovado pelo Conselho Estadual de Cultura, e conta com o apoio da  Prefeitura Municipal de Laranjeiras, Instituto Banese, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em Sergipe (Iphan-SE), Fundação Nacional de Artes (Funarte), Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe (IHGSE) e Serviços Gráficos de Sergipe (Segrase).

Texto e imagens reproduzidos do site: cultura.se.gov.br

Confira a programação do XLIII Encontro de Laranjeiras

Foto: Ascom Laranjeiras

Publicado originalmente no Portal Infonet, em 04/01/2018 

Confira a programação do XLIII Encontro de Laranjeiras

O simpósio segue nos dias 05 e 06 de janeiro

Tem início nesta quinta-feira, 04 de janeiro, a 43ª edição do Simpósio do Encontro Cultural de Laranjeiras. Reunindo pesquisadores, gestores e intelectuais de vários estados do país, esta edição trará a temática “Nosso Palco é a Rua”, voltada tanto para a cultura popular, como ao teatro e outras manifestações artísticas.O simpósio segue nos dias 05 e 06 de janeiro com acesso gratuito para todos os interessados, concedendo certificado aos participantes.

Além dos debates, mesas redondas e grupos de trabalho, a programação deste ano irá incluir os espetáculos artísticos “Os cavaleiros da triste figura” do Grupo Teatral Boca de Cena; “Mar de Fitas: Nau de Ilusão” do Grupo Imbuaça; e “Dando Nó em pingo D’água”, do Eitcha Companhia de Teatro. Os espetáculos foram definidos através de edital de seleção de projetos.

Confira a programação

Dia 4 de janeiro

8h30 – Cortejo de grupos folclóricos:

– Cacumbi mirim

– Samba de Pareia mirim

– São Gonçalo mirim

9h30 – Abertura:

– Palavras de boas-vindas do Prefeito Municipal – Paulo Hagenbeck

– Palavras do Secretário de Estado da Cultura – João Augusto Gama da Silva

10h- Lei do Patrimônio Vivo – As experiências de Pernambuco

– Marcelino Granja – Secretario do Estado da Cultura de PE

– Mestre Pernambuco

– Mediador: Neu Fontes -Lei dos Mestres de Laranjeiras e Lei Estadual.

– Mestres dos grupos de Laranjeiras – Zé Rolinha e Maria da Conceição

11h30 – Patrimônio Imaterial: um debate aberto

– Fernando Aguiar – professor e membro do Conselho Estadual da Cultura

– Edílio José Soares Lima- Representante do IPHAN/SE

13h – Intervalo para o almoço

14h30 – Apresentação do projeto: Largo da Gente Sergipana.

– Ezio Déda – Diretor- Superintendente do Instituto BANESE

15h30 – As festas tradicionais e os diferentes processos de atualização:

– Oswaldo Trigueiro/PB

– Oswald Barroso/CE

17h – Apresentação artística – “Dando Nó em pingo D’água”, do Eitcha Companhia de Teatro

Dia 5 de janeiro

9 horas – Nosso palco é na rua: Tradição e contemporaneidade nas festas de rua

– Ângelo Perret Serpa – Prof. da UFBA

– Alexandra Dumas – Profª. da UFS

11 horas – Mesa: A diversidade do palco e da rua: As manifestações populares: fontes para a construção de uma pesquisa de linguagem

– Lindolfo Amaral- Membro do Grupo Imbuaça e do Concelho Estadual de Cultura

Nosso palco é o canavial Projeto Teatro na Usina com Performances Folkcomunicacionais

– Severino Lucena – prof. da UFRPE

– Saely Maux – Pesquisadora e professora da UFPB

Encontro Nordestino de Cultura: multiplicidade de linguagens

– Neu Fontes – Secult/SE

– Tiara Câmera – Secult/SE

Mestre Satu e o enterro do boi

– Aglaé d’Ávila/SE

13 horas – Intervalo para o almoço

14h30 – Apresentação de comunicações

17h – Apresentação artística – “Mar de Fitas: Nau de Ilusão” do Grupo Imbuaça”

Dia 6 de janeiro

9 horas – Mesa: Políticas Públicas para Arte Pública

– Amir Hadad/RJ

– Representante do MinC/

11 horas – Mesa: Os mestres e seus saberes

– Mestre Dió (Samba de Coco do Mosqueiro)

– Mestre Sabaú (Reisado do Marimbodo)

– Dona Holanda (Samba de Coco da Barra)

– Mestra Barbara (Taieira de Laranjeiras)

Mediador: Antônio Amaral – presidente do Conselho Estadual de Cultura

13 horas – Moções

13h30 – Escolha do tema para o XLIV Simpósio e Encerramento

16h – Apresentação artística – “Os cavaleiros da triste figura” do Grupo Teatral Boca de Cena

Fonte: Secult

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br

Museus realizam exposições durante o Encontro Cultural de Laranjeiras

 Museu de Arte Sacra terá visitas guiadas

Museu Afro de Laranjeiras recebeu melhorias

Publicado originalmente no site da SECULT, em 3 de janeiro de 2018

Museus realizam exposições durante o Encontro Cultural de Laranjeiras

A 43ª edição do Simpósio do Encontro Cultural de Laranjeiras inicia nesta quinta-feira, 04, com sua tradicional programação de palestras e debates, e algumas atrações complementares para os participantes.  Com o tema “Nosso Palco é a Rua”, o evento, promovido pelo Governo de Sergipe através da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), contará também com exposições nas suas três unidades museais no Município.

O Museu de Arte Sacra de Laranjeiras estará com a exposição fotográfica “Terra do Divino”. A mostra é composta por obras dos fotógrafos Marx Dantas, Bruno Silva, Gilton Rosa, Esdras Lessa, Kaio Espinola, Pedro Noronha, Amós Araújo, Alex Cordeiro e Seiji Hiratsuka, curador da exposição.  Já o Museu Afro-Brasileiro receberá a mostra “Vou pra terra de Congo, vou ver Angora”, de curadoria da diretora do Museu, Verônica Consuelo.

Na Casa de Cultura João Ribeiro, o público poderá visitar a exposição “Trajeto Cultural: um registro em acrílico das Taieiras de Laranjeiras”, com curadoria de Maria José dos Santos e Cristiane da Cruz. Também no local ocorrerá a apresentação do músico Róger Kbelera, no dia 04, às 10 horas, e uma oficina de pintura com a Museóloga Ranielle Menezes, da Universidade Federal de Sergipe no dia 05 às 10 horas.

O Simpósio é realizado através de recursos do Fundo Estadual de Desenvolvimento Cultural e Artístico (Funcart), aprovado pelo Conselho Estadual de Cultura, e conta com o apoio da  Universidade Federal de Sergipe (UFS), Prefeitura Municipal de Laranjeiras, Instituto Banese, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em Sergipe (Iphan-SE), Fundação Nacional de Artes (Funarte), Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe (IHGSE) e Serviços Gráficos de Sergipe (Segrase).

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO:

Dia 4 de janeiro

8h30 – Cortejo de grupos folclóricos:
– Cacumbi mirim
– Samba de Pareia mirim
– São Gonçalo mirim

9h30 – Abertura:
– Palavras de boas-vindas do Prefeito Municipal – Paulo Hagenbeck
– Palavras do Secretário de Estado da Cultura – João Augusto Gama da Silva

10h- Lei do Patrimônio Vivo – As experiências de Pernambuco
– Marcelino Granja – Secretario do Estado da Cultura de PE
– Mestre Pernambuco
– Mediador: Neu Fontes -Lei dos Mestres de Laranjeiras e Lei Estadual.
– Mestres dos grupos de Laranjeiras – Zé Rolinha e Maria da Conceição

11h30 – Patrimônio Imaterial: um debate aberto
– Fernando Aguiar – professor e membro do Conselho Estadual da Cultura
– Edílio José Soares Lima- Representante do IPHAN/SE

13h – Intervalo para o almoço

14h30 – Apresentação do projeto: Largo da Gente Sergipana.
– Ezio Déda – Diretor- Superintendente do Instituto BANESE

15h30 – As festas tradicionais e os diferentes processos de atualização:
– Oswaldo Trigueiro/PB
– Oswald Barroso/CE

 17h – Apresentação artística – “Dando Nó em pingo D’água”, do Eitcha Companhia de Teatro

Dia 5 de janeiro

9 horas – Nosso palco é na rua: Tradição e contemporaneidade nas festas de rua
– Ângelo Perret Serpa – Prof. da UFBA
– Alexandra Dumas – Profª. da UFS

11 horas – Mesa: A diversidade do palco e da rua: As manifestações populares: fontes para a construção de uma pesquisa de linguagem
– Lindolfo Amaral- Membro do Grupo Imbuaça e do Concelho Estadual de Cultura

Nosso palco é o canavial Projeto Teatro na Usina com Performances Folkcomunicacionais
– Severino Lucena – prof. da UFRPE
– Saely Maux – Pesquisadora e professora da UFPB

Encontro Nordestino de Cultura: multiplicidade de linguagens
– Neu Fontes – Secult/SE
– Tiara Câmera – Secult/SE

Mestre Satu e o enterro do boi
– Aglaé d’Ávila/SE

13 horas – Intervalo para o almoço

14h30 – Apresentação de comunicações
  
16h – Apresentação artística – “Mar de Fitas: Nau de Ilusão” do Grupo Imbuaça;

 Dia 6 de janeiro
  
9 horas – Mesa: Políticas Públicas para Arte Pública
– Amir Hadad/RJ
– Representante do MinC/

11 horas – Mesa: Os mestres e seus saberes
– Mestre Dió (Samba de Coco do Mosqueiro)
– Mestre Sabaú (Reisado do Marimbodo)
– Dona Holanda (Samba de Coco da Barra)
– Mestra Barbara (Taieira de Laranjeiras)
Mediador: Antônio Amaral – presidente do Conselho Estadual de Cultura

13 horas – Moções
  
13h30 – Escolha do tema para o XLIV Simpósio e Encerramento
  
16h – Apresentação artística – “Os cavaleiros da triste figura” do Grupo Teatral Boca de Cena;

Texto e imagens reproduzidos do site: cultura.se.gov.br

quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

XLIII Encontro Cultural de Laranjeiras (2018)


 

Simpósio do Encontro de Laranjeiras inicia 4 de janeiro

'Nosso palco é a rua' será o tema desta edição

Publicado originalmente no site do Portal Infonet, em 27/12/2017 

Simpósio do Encontro de Laranjeiras inicia 4 de janeiro

'Nosso palco é a rua' será o tema desta edição

O ano de 2018 começará agitado com mais uma edição do Simpósio do Encontro Cultural de Laranjeiras, que acontece entre os dias 4 a 6 de janeiro, com uma programação especial. Tendo como tema central “Nosso Palco é a Rua”, esta 43ª edição do evento é voltada aos artistas de rua, tanto no que diz respeito à cultura popular, ao teatro, como outras manifestações artísticas.

Com 43 anos de história, o evento integra o Encontro Cultural de Laranjeiras voltado para o debate acadêmico, buscando promover discussões construtivas para as artes.  O Simpósio é promovido pela Secretaria de Estado da Cultura (Secult) em parceria com a Universidade Federal de Sergipe (UFS), Secretaria do Turismo e do Esporte de Sergipe (Sectur), Secretaria de Estado de Comunicação (Secom) e Secretaria Municipal de Cultura de Laranjeiras.

Como de costume, o evento irá reunir pesquisadores e agentes culturais de várias partes do país para debater sobre estas manifestações, verificando questões históricas, tendências e políticas públicas sobre o tema. Entre os palestrantes confirmados estão os secretários de Estado da Cultura do Ceará, Fabiano Piuba, e de Pernambuco, Marcelino Granja, além de mestres da cultura popular dos dois estados e de Laranjeiras.

De acordo com o superintendente executivo da Secult, Irineu Fontes, o Simpósio é uma grande oportunidade que a comunidade tem de discutir o futuro das políticas culturais de Sergipe e do Brasil. "Durante três dias, trazemos para Laranjeiras grandes nomes da Cultura no país e transformamos a cidade, que já é um grande polo de cultura popular, no centro das atenções dessas discussões", destaca.

Confira a programação

Dia 4 de janeiro

8h30 – Cortejo de grupos folclóricos:
– Cacumbi mirim
– Samba de Pareia mirim
– São Gonçalo mirim

9h30 – Abertura:
– Palavras de boas-vindas do Prefeito Municipal – Paulo Hagenbeck
– Palavras do Secretário de Estado da Cultura – João Augusto Gama da Silva

10h- Lei do Patrimônio Vivo – As experiências de Pernambuco e Ceará
– Fabiano Piuba – Secretário de Cultura do Ceará
– Marcelino Granja – Secretario do Estado da Cultura de PE
– Mestre Pernambuco
– Mestre Ceará
– Mestres dos grupos de Laranjeiras - Zé Rolinha e Maria da Conceição

11h30 – Patrimônio Imaterial: um debate aberto
– Fernando Aguiar – professor e membro do Conselho Estadual da Cultura
– Edílio José Soares Lima- Representante do IPHAN/SE

13h – Intervalo para o almoço

14h30 - Apresentação do projeto: Largo da Gente Sergipana.
- Ezio Déda – Diretor- Superintendente do Instituto BANESE

15h30 – As festas tradicionais e os diferentes processos de atualização:
– Oswaldo Trigueiro/PB
– Oswald Barroso/CE

17h – Apresentação artística

Dia 5 de janeiro

9 horas – Nosso palco é na rua: Tradição e contemporaneidade nas festas de rua
– Angelo Perret Serpa – Prof. da UFBA
– Alexandra Dumas – Profª. da UFS

11 horas – Mesa: A diversidade do palco e da rua:
As manifestações populares: fontes para a construção de uma pesquisa de linguagem
– Lindolfo Amaral

Nosso palco é o canavial Projeto Teatro na Usina com Performances Folkcomunicacionais
– Severino Lucena – prof. da UFRPE
– Saely Maux - Pesquisadora e professora da UFPB

Encontro Nordestino de Cultura: multiplicidade de linguagens
– Neu Fontes – Secult/SE
– Tiara Câmera – Secult/SE

Mestre Satu e o enterro do boi
– Aglaé d’Ávila/SE

13 horas – Intervalo para o almoço
14h30 – Apresentação de comunicações
16h – Apresentação artística

Dia 6 de janeiro

9 horas – Mesa: Políticas Públicas para Arte Pública
– Amir Hadad/RJ
– Representante do MinC/

11 horas – Mesa: Os mestres e seus saberes
– Mestre Dió (Samba de Coco do Mosqueiro)
– Mestre Sabaú (Reisado do Marimbodo)
– Dona Holanda (Samba de Coco da Barra)
– Mestra Barbara (Taieira de Laranjeiras)
Mediador: Antonio Amaral – presidente do Conselho Estadual de Cultura

13 horas – Moções
13h30 – Escolha do tema para o XLIV Simpósio e Encerramento
16h – Apresentação artística


Fonte e foto: Secult

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br

terça-feira, 12 de dezembro de 2017

O tema da 43ª Edição do Encontro é “Nosso palco é na rua”

O tema da 43ª Edição do Encontro é “Nosso palco é na rua”.

Publicado originalmente no Portal Infonet, em 11/12/2017.

Secult lança edital para espetáculos no Simpósio

O tema da 43ª Edição do Encontro é “Nosso palco é na rua”

Estão abertas as inscrições para seleção de três espetáculos para se apresentar no Simpósio do XLIII Encontro Cultural de Laranjeiras. A seleção visa contratar espetáculos profissionais, com duração mínima de 40 minutos, adultos ou infantis, em quaisquer áreas, que representem o tema da 43ª Edição do Encontro “Nosso palco é na rua”, cujo tema tem como foco apresentações populares que essencialmente acontecem na rua.

O cachê por apresentação será de até R$ 5.300 (cinco mil e trezentos reais) e cada artista/companhia selecionada poderá realizar uma apresentação. Os materiais para realização do espetáculo, tal como cenário, projetor, máquina de fumaça, boxtruss, iluminação, técnicos, carregadores, lona, microfones, bem como transporte até o local da apresentação são de inteira responsabilidade do grupo selecionado.

De acordo com a diretora de projetos da Secult, Tiara Camera, é importante que os interessados leiam atentamente todos os detalhes do edital. “Temos algumas exigências que caso não atendidas podem desclassificar o proponente, por isso, pedimos atenção e cuidado da hora da inscrição”, frisa.

As inscrições serão realizadas on-line, no período de 08 a 20 de dezembro, através de preenchimento dos formulários, disponíveis on-line no endereço https://goo.gl/pXMivU. As dúvidas em relação ao edital devem ser encaminhadas por e-mail no endereço secultse@gmail.com ou pelo telefone (79) 3198-7806, no máximo até dois dias úteis antes do encerramento do edital. Já atendimento de dúvidas presenciais será realizado no horário das 9h às 12h, no Núcleo de Projetos Culturais da Secretaria de Estado da Cultura, também no máximo em até dois dias úteis antes do encerramento do edital.

Fonte e foto: Secult

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br