Amir Hadad, represitante do Minc
Público atente aos debates
A mestre Bárbara, das Taieiras
Mestres encerraram a programação do evento
O presidente do Conselho Estadual de Cultura,
Antônio Amaral
Evento acontece sempre no Campus UFS de Laranjeiras
O superintendente executivo da Secult, Irineu Fontes
Fotos: Igor Sá e Lucas Matheus/Secult
Publicado originalmente no site da SECULT, em 8 de janeiro de 2018
Mestres da cultura popular encerram os debates do XLIII
Simpósio do Encontro Cultural de Laranjeiras
Na ocasião foi definido o tema da edição 2019, que será
“Cultura popular: a resistência é a nossa força”
O XLIII Simpósio do Encontro Cultural de Laranjeiras
concluiu suas atividades na manhã do sábado, 06, com uma mesa liderada pelos
mestres da cultura popular sergipana que discutiram ações para continuidade e
fortalecimento dos grupos no Estado. No final da manhã, os presentes também
votaram e escolheram o tema da próxima edição do evento, que será “Cultura
popular: a resistência é a nossa força”.
Promovido pela Secretaria de Estado da Cultura (Secult),
através do Governo de Sergipe, o evento reuniu pesquisadores, poetas e
cordelistas, gestores da cultura, estudantes e artistas, durante três dias, no
Campus da Universidade Federal de Sergipe (UFS), em Laranjeiras. A manhã de
atividades iniciou com a palestra do diretor e teatrólogo Amir Hadad, que
abordou o tema “Políticas Públicas para Arte Pública”.
“A arte nunca foi outra coisa a não ser pública. Arte
pública é devolver ao cidadão a sua potencialidade. Queremos recuperar para a
arte a sua natureza, aquela que não se vende e não se compra. E que se faz
através do contato do artista e de sua obra com a população sem discriminação
de nenhuma espécie e em todo e qualquer lugar”, frisou Hadad.
Na sequência, o público assistiu à mesa “Os Mestres e seus
Saberes”, mediada pelo Presidente do Conselho Estadual de Cultura, Antônio
Amaral. Rodadas de perguntas do público deram o tom do debate. “Precisamos de
mais apoio para mantermos a nossa cultura popular viva. Enfrentamos
dificuldades e falta valorização”, argumentou o mestre Sabaú, do Reisado do
Marimbondo.
Na ocasião, os olhares cúmplices e as palmas da plateia
reforçaram a importância do tema discutido pela mesa. “Aqui estão as grandes e
verdadeiras estrelas do Encontro Cultural de Laranjeiras”, lembrou o
superintendente executivo da Secult, Irineu Fontes.
Outras atividades
A programação seguiu a tarde com a apresentação teatral “Os
cavaleiros da triste figura”, do grupo Boca de Cena. O Simpósio é realizado
através de recursos do Fundo Estadual de Desenvolvimento Cultural e Artístico
(Funcart), aprovado pelo Conselho Estadual de Cultura, e conta com o apoio
da Prefeitura Municipal de Laranjeiras,
Instituto Banese, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em
Sergipe (Iphan-SE), Fundação Nacional de Artes (Funarte), Instituto Histórico e
Geográfico de Sergipe (IHGSE) e Serviços Gráficos de Sergipe (Segrase).
Texto e imagens reproduzidos do site: cultura.se.gov.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário