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sábado, 15 de agosto de 2020

Revista Cumbuca se despede de Amaral Cavalcante


A 28ª edição foi a última publicação editada por Amaral Cavalcante.
Imagens reproduzidas do site: se.gov.br

terça-feira, 11 de agosto de 2020

Revista Cumbuca uma imersão na Cultura Sergipana

 28ª edição da revista Cumbuca

 Presidente da Segrase, Mílton Alves

Amaral Cavalcante deixou uma grande 
contribuição cultural para Sergipe

Publicado originalmente no site da SEGRASE, em 11 de agosto de 2020

Revista Cumbuca uma imersão na Cultura Sergipana

A 28ª edição foi a última publicação editada por Amaral Cavalcante

Sete anos enaltecendo a cultura sergipana de maneira a instigar o leitor a fazer uma viagem pelo passado. A revista Cumbuca sobre a batuta do jornalista Amaral Cavalcante, desde a sua criação foi um projeto cujo objetivo era ser diversa.

O idealizador e principal incentivador deste empreendimento cultural foi o ex-governador, Marcelo Déda que convidou Amaral Cavalcante para ser o ‘mestre regente’ da Cumbuca. Em julho de 2013, ocasião do lançamento das duas primeiras edições Amaral Cavalcante disse. “Esta é uma publicação, um projeto aberto voltado à diversidade cultural e conquistas contemporâneas, promovendo um diálogo entre gerações”. E assim foi, uma publicação com linha editorial apurada, que reuniu todas as tribos e projeto gráfico de ‘encher os olhos’.

O jornalista Rian Santos, presença constante na Cumbuca, em novembro de 2014 - ocasião do lançamento da sexta edição enfatizou. “Nenhuma outra publicação local foi tão longe sem arredar o pé do próprio quintal”. Ele tem razão, a revista sempre fez a alegria dos amantes da cultura, ‘matou’ saudades dos sergipanos que residem em outras terras. Uma das preocupações de Amaral era sua distribuição, fazia questão que a Livraria Escariz as bibliotecas, arquivos públicos e colaboradores recebessem a publicação, bem como fosse enviadas para agentes culturais do Brasil e exterior.

A 28ª edição da revista Cumbuca foi a última publicação editada por Amaral Cavalcante, uma grande contribuição para a cultura sergipana. A publicação convida o leitor a fazer uma viagem pela cultura sergipana por meio de textos e fotografias.

A Cumbuca nessa edição conta com nove colaboradores e tem capa de Fábio Sampaio, uma obra que compõe a série Serigy or not Serigy, além disso, três textos fazem uma homenagem ao Bicentenário de Sergipe.

A homenagem à Amaral Cavalcante é realizada no texto sobre o jornal alternativo que ele criou há 39 anos, o ‘Folha da Praia’. O jornalista Yago Andrade apresenta a criação e a importância que o jornal Folha da Praia tem para Sergipe. A reportagem tem autenticidade no enredo que volta no passado com a melhor exatidão, sendo assim, oferece ao leitor uma experiência incrível. O texto contou com a colaboração dos jornalistas Cândida Oliveira e Gabriel Menezes.

O presidente da Segrase, Mílton Alves destacou a importância de Amaral Cavalcante para a cultura sergipana. “A Cumbuca espelha a riqueza cultural que traduziu o que foi Amaral Cavalcante. Ele nos deixou um grande legado na área cultural. A ele um eterno obrigado”.

A revista busca enaltecer a cultura de maneira que instiga o leitor a fazer uma viagem pelo passado sergipano. As comemorações do centenário de Independência de Sergipe é o assunto que abre esta edição, um texto da historiadora Terezinha Alves de Oliva. Ela descreve como foram. Já a historiadora Edna Maria Matos relembra de como foram as dificuldades que Sergipe enfrentou para ter sua autonomia. Ainda faremos uma viagem junto com o historiador José de Almeida Bispo, que dá destaque ao herói ignorado ‘José Matheus da Graça leite Sampaio’, uma personalidade que teve papel importante para a construção de Sergipe.

Francisco Gualberto apresenta sua criatividade e talento nas suas poesias.  A cordelista Izabel Nascimento faz uma homenagem ao poeta João Firmino Cabral que se estivesse vivo completaria 80 anos em 2020. O rapper Hot Black apresenta para os leitores da Cumbuca os eventos culturais de músicas que acontecem em Sergipe. Ele também mostra a trajetória e a resistência que esse som possui até hoje.

O historiador Claudefranklin Monteiro narra de maneira intimista a trajetória da Santa Isabel e as comemorações das festas juninas. O jornalista Gilfrancisco Santos apresenta a biografia e às obras do poeta-pintor Jordão Oliveira. O design gráfico e a diagramação contam com as mãos de três mulheres talentosas: Clara Macedo, Gabi Etinger e Liz Carvalhal. A produção é da jornalista Cândida Oliveira e a revisão de Yuri Gagarin.

Texto e imagens reproduzidos do site: segrase.se.gov.br

quinta-feira, 12 de março de 2020

A Pluralidade da Revista Cumbuca


 26ª edição da REVISTA CUMBUCA 

 O presidente da Segrase - Ricardo Roriz

Editor - Amaral Cavalcante

Publicado originalmente no site da SEGRASE, em 11 de março de 2020

A Pluralidade da Revista Cumbuca

A 26ª edição apresenta mais uma vez a diversidade cultural presente em Sergipe

A Editora do Diário de Sergipe - Edise lança na próxima sexta-feira, dia 13, às 11h, a 26ª edição da revista Cumbuca. O evento acontece no Palácio Silvio Romero (Memorial do Judiciário), em Aracaju (SE) e é uma parceria com o Tribunal de Justiça de Sergipe.

A publicação apresenta mais uma vez a pluralidade das temáticas culturais sergipanas, que segundo o editor o jornalista, poeta e membro da Academia Sergipana de Letras, Amaral Cavalcante é enriquecedora para os leitores.

A Cumbuca tem a arte de Gabi Etinger na capa, um pedacinho da sua  exposição que ficou em cartaz de dezembro de 2019 a janeiro de 2020, na Galeria J. Inácio, na Biblioteca Pública Epiphanio Dória - ‘Minha verdade é vermelha’. A designer e artista visual transcede poesia na maneira em que se expressa nas suas produções artísticas. A exposição e a artista tornaram-se tema para a percepção do jornalista Rian Santos no seu texto. Ele detalha sobre a relação de Gabi, com as suas artes, os bastidores da exposição e a sua admiração por ela.

O artista plástico Antônio da Cruz faz uma imersão pelas obras de Éverton Santos, retratando as raízes, reflexões sociais e características impactantes. Também nesta edição, o poeta Ronaldson Sousa expõe a nova obra de poemas do escritor Francisco Pippio. A publicação “Modo de falar às coisas” revela o manejo de Pippio mais apurado e uma ótica naturalista, cheio de qualidades imagéticas ao abordar a natureza e as memórias de infância.

O arquiteto e artista plástico Luiz Mangueira é homenageado pela pesquisadora e museóloga, Sayonara Viana que relata sobre a personalidade do artista. Ela comenta também a respeito das obras e a luz que Luiz Mangueira carrega em si. Sayonara relata a facilidade do artista plástico em utilizar vários recursos para fazer arte caracterizando como “suas obras vão do desenho a lápis à pintura em óleo sobre tela, pinceladas intensas que trazem à cena suas memórias e sua história de vida”.

Os leitores se encantarão com a apresentação das obras literárias e editoras sergipanas, que são temas do artigo escrito pelo jornalista Marcos Cardoso. Ele relata que a literatura de Sergipe é existente e traz originalidade nas propostas. Além disso, Chico Buchinho apresenta poesias da sua nova publicação “Os nós da vida”.

O jornalista Yago Andrade apresenta aos leitores um artigo sobre a fundação da CasAmor que tem como missão acolher pessoas LBTQI+ e também sendo um espaço dedicado para a arte e cultura. Os objetivos, as ações, as dificuldades e as parcerias da CasAmor também são apresentados.

Em comemoração aos seus 165 anos, Aracaju recebeu uma singela homenagem do professor Doutor Humberto Lima. Ele relembra alguns momentos vividos em outras décadas e comenta sobre os seus pontos turísticos favoritos.

O envelhecimento é a temática do texto de Patrícia Verônica Nunes. A Pós-Doutora expõe sobre a construção do indivíduo na terceira idade e a inclusão que é necessária nessa fase da vida.

O jornalista Álvaro Muller traz um apanhado da história de vida da professora Maria Júlia e a sua escola. Ela que mudou a vivência escolar de vários alunos cegos de Sergipe conta do seu sentimento de orgulho e assegura que as crianças a ensinaram a viver. Conhecida por Tia Júlia, ela transformou a sua casa em uma escola para crianças cegas. Álvaro relata em seu texto as experiências da professora, dos alunos e algumas fotografias da escola e materiais utilizados pelas crianças que estão guardados no acervo de Maria Júlia.

A 26ª edição se encerra trazendo curiosidades do Museu de Arte Sacra de São Cristóvão. O jornalista Jaime Neto faz observações sobre o patrimônio do museu e por meio das imagens da fotógrafa Dani Santos podemos conhecer as preciosidades de suas peças. O texto de Jaime instiga e convida o leitor a fazer uma visita ao local para conhecer mais de perto as ricas obras que contém muitas histórias por trás de cada cantinho.

Para o presidente da Empresa de Serviços Gráficos de Sergipe - Segrase, Ricardo Roriz, cada vez mais a revista Cumbuca demonstra o seu papel fundamental que contribui para o desenvolvimento e a ampliação da cultura sergipana. “Todas as edições da Cumbuca estão repletas de conteúdos regionais, culturais, da nossa terra Sergipe. É uma viagem completa pelo nosso Estado, e a Segrase tem o prazer de participar desse processo”.

Texto e imagens reproduzidos do site: segrase.se.gov.br

quinta-feira, 19 de dezembro de 2019

Revista Cumbuca seis anos e 25 edições




Publicado originalmente no site do GOVERNO DE SERGIPE, em 18 de dezembro de 2019

Revista Cumbuca seis anos e 25 edições

A 25ª edição da revista Cumbuca será lançada na próxima quinta-feira, dia 19, às 11h, no hall do Tribunal de Contas do Estado de Sergipe, em Aracaju.

A publicação traz ao público abordagens distintas, mas que convergem ao ponto cultural. Editada pelo jornalista, ator e poeta Amaral Cavalcante, a publicação é trimestral e em 2019 completou seis anos.

A capa da revista, expressão artística pura, é do ilustrador itabaianense Adilson Lima. “Nossas capas são mais um atrativo para o leitor, a cada edição convidamos um artista e sugerimos que eles criem algo que seja impactante e ao mesmo tempo seduza o leitor”, explica Amaral Cavalcante.

A publicação conta ainda com a produção da jornalista Cândida Oliveira e ilustrações dos designs Gabi Etinger, Liz Carvalhal e Clara Macedo.

O texto que abre a revista é da jornalista Clara Angélica. Ela conta a história do paisagista suíço, Marcel Nauer, que, apaixonado pela beleza brasileira, embarca no país tropical e constrói, a partir de seu sonho de infância, um jardim botânico em Caípe Velho, São Cristóvão (SE).

‘O MST: Atividade artística’, da ativista cultural Val Santos, apresenta a identidade, cultura e história do Movimento Sem Terra. “No trabalho do campo, a cultura assume formas como as das festas da colheita, da partilha da produção coletiva, lenda sobre alimentos, histórias e causos”.

Adelvan Kenobi traz o ‘Blues Sergipano’ através de uma breve contextualização cita nomes importantes que marcaram a década de 1990 e 2000. “Em Sergipe, até a década de 1990, não se tem notícia de nenhum nome de relevância que tenha assumido para si a tarefa de tocar blues, o estilo era diluído no repertório de músicos de bar e bandas de rock and roll, sem grande destaque”.

A Orquestra Sinfônica de Sergipe ganha espaço nesta edição, e é apresentada pelo Maestro Guilherme Mannis, como uma das contribuintes ao incentivo da produção musical do Estado.

 A obra ‘Memórias da Resistência’, do professor Jorge Carvalho do Nascimento, é relembrada nesta Cumbuca através do texto de João Augusto Gama. A narrativa recupera a história do MDB/PMDB, desde sua fundação, em 1965, retomando as dificuldades, o medo e a repressão realizada pela ditadura militar.

O poeta Brian Gentil, nascido em São Paulo, mas criado no Nordeste, apresenta a sua história e relação de longa data com a poesia e algumas de suas composições.

A linda homenagem nas páginas da Cumbuca dedicada à médica e poeta Ilma Fontes, é realizada por Lilian Rocha. “A primeira vez que tive ‘contato’ com Ilma foi quando vi a capa da primeira edição do jornal ‘O Capital’, do qual ela era editora/fundadora. [...] Vi e pensei, como muito também devem ter pensado: Que mulher doida!”.

O livro de Antônio Saracura, ‘Os Tabaréus do Sítio Saracura’, é relembrado e homenageado pelo jornalista Luciano Correia. Em seguida, a professora Verônica Nunes apresenta os modelos artísticos demonstrado nas pinturas da Igreja de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.

A professora Maria Roseneide Santana fala um pouco sobre a Biblioteca Pública Epiphanio Dória, contando sua história e assim homenageando a biblioteca.

Carlos Pinna de Assis fecha esta edição com ‘A Formação de Sergipe’, na qual, como o próprio título já sugere, conta sobre o território sergipano e o seu povo.

 Para o presidente da Empresa de Serviços Gráficos de Sergipe - Segrase, Ricardo Roriz, a 25ª edição da Revista Cumbuca é motivo de comemoração, tanto pelo seu número, como pelos temas retratados. “A convergência encontrada na revista é incrível. São temas diversos que têm em comum a cultura e o sabor sergipano. Somos bem representados”.

Texto e imagens reproduzidos do site: se.gov.br

terça-feira, 24 de setembro de 2019

A Diversidade Cultural da Revista Cumbuca



Publicado originalmente no site da SEGRASE, em 23 de setembro de 2019

A Diversidade Cultural da Revista Cumbuca 

A publicação chega a sua 24ª edição e está disponível na versão impressa e digital

A 24ª edição da revista Cumbuca publicada pela Editora Diário Oficial de Sergipe - Edise, já está disponível em suas versões impressa e digital. A impressa está disponível na Livraria Escariz e a digital pode ser acessada gratuitamente no site www.segrase.se.gov.br/edise.

O lançamento da nova edição da revista acontece próxima quarta-feira, dia 25, às 11h, na sede da Empresa de Serviços Gráficos de Sergipe - Segrase.

A capa da nova edição tem foto de Artur leite que registrou a imagem em Pirambu (SE) e intitulou ‘As cores do espelho’. Arthur Leite é especialista em registrar a cultura e paisagens de Sergipe. A embarcação denominada Tototó é tema de texto da jornalista Charlotte Borges que conta um pouco da história das Tototós relembrando sua tradição em fazer a travessia Aracaju – Barra dos Coqueiros e vice-versa. Ela relaciona também as embarcações com as atividades econômicas, festejos e celebrações que caracterizam essa embarcação como transporte fluvial de resistência cultural, além de explicar os elementos ligados às Tototós como proa, popa, cabine, popeiro e proeiro.

O jornalista Rian Santos, com o texto ‘Teatro no olho da rua’, traz a originalidade do grupo teatral ‘Boca de Cena’. Ele aborda também o novo espetáculo ‘Os cavaleiros da triste figura’, baseado na obra Dom Quixote de Miguel de Cervantes.

Para Ricardo Roriz, presidente da Empresa de Serviços Gráficos de Sergipe - Segrase, a 24ª edição da Revista Cumbuca tem como foco a diversidade cultural. “Nesta edição, a Cumbuca apresenta temas que contribuem para a cultura do nosso estado e ajudam a dar visibilidade à história da nossa gente’’.

Antônio Passos mostra em seu texto as vivências e batuques do Burundanga Percussivo. No escrito, ele destaca a concepção, gestação, nascimento e vida nas ruas e por onde anda o Burundanga hoje. Ainda retrata a ancestralidade do percussionista Pedro Mendonça, o idealizador do Burundanga.

A personalidade artística no design editorial é o foco do texto de Germana de Araujo que aborda as definições do campo do Design e suas experiências no ambiente profissional.

Jozailto Lima cedeu entrevista que fez com Mário Britto para seu portal JLPolítica, trata do mercado sergipano de artes plásticas.

Os 80 anos da Rádio Difusora Aperipê são lembrados pela jornalista Camila Santos. “Sua contribuição para a história sergipana é imensurável em vários aspectos, na política, cultura, economia e social, além de construir o sentimento de sergipanidade” destaca. O médico e poeta sergipano, Raimundo Sotero de Menezes Filho compartilha com os leitores da Cumbuca suas poesias.

‘Os 400 anos de lendas e mitos: A construção da sergipanidade e a prata de Itabaiana’ é o tema do texto de José de Almeida Bispo. O escrito tira o foco da produção de ouro da princesa da Serra.

Centenário de nascimento do contador de histórias, Renato Mazze Lucas é o homenageado do texto de Clóvis Barbosa.

A revista tem como editor, o jornalista, poeta e ator, Amaral Cavalcante. Para ele, o diferencial da Cumbuca é a voz que ela dá a cultura sergipana. “A cada edição tentamos manter a diversidade dos textos, destacando assim as várias faces da cultura sergipana”.

Texto e imagens reproduzidos do site: segrase.se.gov.br

quarta-feira, 26 de junho de 2019

A 23ª edição da Revista Cumbuca já está disponível

 A 23ª edição da Revista Cumbuca publicada pela
Editora Diário Oficial de Sergipe - Edise já está disponível.

 O editor da revista Cumbuca, Amaral Cavalcante

O presidente da Segrase, Ricardo Roriz

Publicado originalmente no site da SEGRASE, em 19 de junho de 2019

A NATUREZA SERGIPANA É TEMA DA REVISTA CUMBUCA

A 23ª edição já está disponível

Tratando sempre de assuntos diversos possíveis, a Revista assume a responsabilidade ímpar para com as múltiplas ramificações sociais. O editor e a produtora, Amaral Cavalcante e a jornalista Cândida Oliveira, respectivamente, seguem o ritmo acelerado das pautas que preenchem o cotidiano de Sergipe.

Nesta edição, a natureza sergipana é destaque. Com texto do jornalista Hugo Sidney e fotografias de Marcos Rodrigues o trabalho de pesquisa desenvolvido por eles enaltece uma nova percepção sobre a natureza sergipana, tema extremamente pertinente na atualidade. "Dessa vez, a capa da Cumbuca apresenta o Guigó-de-Sergipe, um primata que até 1999 era desconhecido pela ciência e que só é encontrado em terras sergipanas", explica o editor da revista, Amaral Cavalcante.

O artista plástico Antônio da Cruz, com o seu texto ‘Alguém que continua entre nós’, fala da exposição que homenageia o saudoso poeta Araripe Coutinho. A mostra comemorou os 50 anos de nascimento do poeta.

O jornalista Yago Andrade apresenta em seu artigo projetos que movimentam a cena artística e cultural na Praia de Atalaia - Cinelândia, a exemplo dos ensaios da ‘Rural do Forró’ e o ‘Som de Calçada’.

O jornalista e fotógrafo Matheus Brito traz um pouco da dura realidade da comunidade LGBTQ+, sublinhando as travestis e transexuais, que, lidando com clientes de várias classes sociais e agressões físicas numa noite, iniciam o dia numa roda do sagrado feminino, um grupo que busca bem-estar e ancestralidade.

O poeta Estácio Bahia também contribui com a produção da Revista, apresenta suas poesias. O radialista e pesquisador Paulo Correa homenageia o cantor e compositor Jackson do Pandeiro, que se estivesse vivo completaria 100 anos dia 31 de agosto de 2019.  Paulo Correa trata também da contribuição de Sergipe na obra do artista. “Sergipe tem uma importante contribuição na obra de Jackson do Pandeiro. E esse elo atende pelo nome de João Mello”.

Todos sabem que os sebos literários de Aracaju são famosos por sua qualidade e quantidade, e o pesquisador e fotógrafo André Teixeira, traz em sua matéria curiosidades acerca dos sebos e suas experiências ante os passeios pela capital sergipana em busca de livros dos mais diversos. “Os sebos são bóias salva vida nesse mar tempestuoso e sombrio de ataque ao conhecimento e de fomento explícito à incultura que se constrói em boa parte do planeta”, afirma André.

Fazendo uma analogia à mitologia grega, Lúcio Prado aborda as artes esculpidas por Zeus, escultor sergipano que tem suas obras espalhadas pelo mundo. Estas obras ímpares extrapolam as fronteiras de Sergipe e do Brasil, colocando-o no patamar dos maiores nomes das artes visuais na atualidade. “Zeus trafega da obra artística para a referência da cultura que a nação nordestina tem na alma, como herança e como identidade”, diz Lúcio Prado.

E como desfecho dessa edição, Jorge Carvalho do Nascimento, historiador sergipano, narra um pouco sobre a história de quatro intelectuais católicos, como Manoel Cabral Machado, José Amado Nascimento, José Silvério Leite Fontes e Luiz Rabelo Leite, que contribuíram para engrandecer a cultura do Estado.

Para o presidente da Empresa de Serviços Gráficos de Sergipe, Ricardo Roriz, a revista Cumbuca logra em seu prestígio à cultura sergipana, e realça importantes abordagens sociais. “Nesta edição, em especial, houve uma diversidade temática, que já é esperada na Cumbuca, pois além de divulgar estes assuntos pouco notados, de fato ensina um pouco mais. Tenho isso como de extrema importância para o desenvolvimento cultural”.

Texto e imagens reproduzidos do site: segrase.se.gov.br

quinta-feira, 9 de maio de 2019

Lançada a 22ª. edição da Revista Cumbuca


Publicado originalmente no site SEGRASE, em 08/05/2019

Edição 22ª da revista CUMBUCA é lançada na SEGRASE 

O evento contou com a presença de personalidades que contribuem para a valorização da cultura sergipana

No dia 7 de maio, na sede da Empresa de Serviços Gráficos de Sergipe - Segrase, foi lançada a 22ª edição da Revista Cumbuca. O evento contou com a presença de personalidades que contribuem para a valorização da cultura sergipana, além do presidente da Segrase, Ricardo Roriz, o editor da publicação, Amaral Cavalcante e o ex-governador do Estado, Jackson Barreto.

Para Amaral Cavalcante, Sergipe sempre precisou de uma revista como a Cumbuca. “Nós merecemos uma revista cultural, pois somos um celeiro de cultura e arte’’. Ele ainda ressalta que a publicação já circula em todo o país. ”O produto tem alta qualidade gráfica e sempre apresenta grandes artistas e produtores da cultura e arte, não só para Sergipe, mas também para outras regiões do País. Hoje, a Cumbuca é a minha grande inspiração’’, assegura.

O presidente da Segrase, Ricardo Roriz destaca o diferencial da Cumbuca. “O grande diferencial da revista é sua qualidade editorial e cultural que faz o leitor dentro e fora do Estado se interessar cada vez mais pela publicação”, ressalta.

Jackson Barreto, ex-governador do Estado, destacou a importância da Cumbuca. “A revista é um espaço que os escritores e historiadores têm a liberdade de escrever e opinar, de forma mais profunda, fato que é essencial para inserir as manifestações populares e assim, a população conhecer um pouco mais de sua história’’, observa.

A 22ª edição conta com temas poucos explorados, a exemplo do Centenário de Joel Silveira, texto de Sayonara Viana que conta também sobre as diversas publicações de Joel Silveira. Sayonara destacou a importância da Cumbuca para a cultura sergipana. “É a segunda vez que participo da revista e acho a Cumbuca uma grande resistência à cultura de Sergipe, com uma iconografia belíssima e me sinto bastante honrada em poder participar dessa revista’’, conta.

O texto ‘Pascoal Carlos Magno, João Costa e Luiz Antonio Barreto’ também foram pauta da 22ª edição. O autor João Augusto Gama, contou como foi participar de mais uma publicação. “Sergipe hoje não pode viver mais sem a Cumbuca, pois é uma grande referência para a cultura do Estado e reflete como Sergipe é, através da poesia, literatura, cultura’’. Ele também detalhou sobre seu artigo. ”Pascoal Carlos Magno foi um agente cultural muito importante do Brasil, no século XX. João Costa foi um grande agente, talvez o maior de Sergipe, também do século XX. Ambos são muito representativos na vida cultural do país e Luis Antonio Barreto com sua poesia, sua música, se insere nesse contexto, com um trabalho com o professor João Costa em recitar suas obras lá nos anos de 1960’’.

O presidente da Academia Sergipana de Letras, José Anderson Nascimento também esteve presente no evento e relatou a importância de ter uma revista como a Cumbuca no Estado. “A Edise proporciona para o público leitor uma revista de qualidade, com artigos excepcionais, com o propósito de divulgar a cultura da nossa terra. Parabenizo não só o Governo do Estado, como também o presidente da Segrase, Ricardo Roriz, pela iniciativa, e ao editor acadêmico, Amaral Cavalcante, que traz um trabalho fenomenal’’.

Texto e imagem reproduzidos do site: segrase.se.gov.br

quarta-feira, 8 de maio de 2019

REGISTRO: Lançada a 22ª edição da revista CUMBUCA


.............................................R E G I S T R O...............................................

Publicado originalmente no site da SEGRASE, em 06/05/2019

22ª Edição da revista CUMBUCA a todo vapor 

O lançamento acontecerá no dia 07 de maio, na sede da Segrase, às 11h
     
No dia 07 de maio, às 11h, a sede da Empresa de Serviços Gráficos de Sergipe - Segrase será palco do lançamento da Revista Cumbuca, produzida pela Editora Diário Oficial de Sergipe - Edise, que chega à sua 22ª edição.

Nesta edição, a publicação apresenta temas poucos explorados, a exemplo do trio elétrico, ‘Notas obre o carnaval’, do professor Claudefranklin Monteiro Santos conta a história do trio elétrico em Sergipe; ‘O diabo na literatura’, de Antonio Nahud mostra que satã é um velho personagem literário; o artista e produtor cultural, Irineu Fontes escreve sobre a ‘Música em Sergipe’; e o professor e poeta lagartense, Assuero Cardoso Barbosa apresenta suas poesias.

A revista tem como editor o jornalista, ator, poeta e imortal da Academia Sergipana de Letras Amaral Cavalcante, e conta com a produção da jornalista Cândida Oliveira. A Cumbuca tem sido referência cultural do Estado, abordando sempre temas culturais, que retratam a diversidade que há em Sergipe.

A Cumbuca 22 traz capa de Thiago Neumann, o Cachorrão. Pedro Varoni apresenta um pouco da vida do artista ‘Joubert Moraes: A vida em arte das canções’; Para também tratar de uma das personalidades que marcaram Sergipe, Sayonara Viana escreveu sobre o jornalista e escritor Joel Magno Ribeiro da Silveira, texto que celebra o centenário do seu nascimento e revela a sua trajetória, com suas memórias.

Ainda nesta edição, o jornalista Thiago Barbosa expõe sobre a obra ‘Trindade do Sertão’, do capixaba Braga Júnior, o qual retrata fortemente a cultura nordestina, e transporta o sertão e o cangaço para o universo da literatura de fantasia.

O ex-secretário de Estado da Cultura João Augusto Gama, aborda sobre os agentes culturais brasileiros, ‘Pascoal Carlos Magno, João Costa e Luiz Antonio Barreto’. Encerrando a edição, um artigo de Carlos Pinna de Assis, da Academia Sergipana de Letras e Academia Maruinense de Letras e Artes, sobre o político ‘João Gomes Vieira de Melo: (1809-1890) – O Barão de Maruim e seu lugar’.

A 22ª edição da Revista Cumbuca encontra-se acessível na versão impressa no valor de R$ 10 (dez reais) nas Lojas Escariz e na sede da Segrase. Em formato E-book, gratuitamente no site www.segrase.se.gov.br.

Para o presidente da Segrase, Ricardo Roriz, “esta edição foi inovadora, tanto em seu estilo, como em suas abordagens. A literatura destacou-se dessa vez, e seu conteúdo acatou temas que, por vezes, são escamoteados. A Cumbuca vem então dando espaço e contribuindo para o enaltecimento da cultura nordestina e sergipana, e é satisfatório os seus resultados”.

O editor da Revista, Amaral Cavalcante, conta estar especialmente feliz por esta edição. “A 22ª edição da Revista Cumbuca trata de vários assuntos, sendo interessante para públicos diversos. É curioso mergulhar no mundo nordestino sob diferentes vieses e formas de se pautar a nossa rica cultura”

Serviço
O quê: Lançamento da 22ª edição da revista Cumbuca
Quando: 07 de maio de 2019
Horário: 11h
Onde: Segrase - R. Propriá, 227, Centro, Aracaju (SE)
Contato: (79) 3205-7412

Texto e imagem reproduzidos do site: segrase.se.gov.br

quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

A 21ª edição da revista Cumbuca será lançada em clima natalino

A publicação será lançada no Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe 
dia 20 de dezembro, às 17h (Foto: Segrase)

Publicado originalmente no site do Portal Infonet, em 18 de dezembro de 2018

A 21ª edição da revista Cumbuca será lançada em clima natalino

O Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe – IHGS será palco de mais um lançamento da revista Cumbuca, que chega a sua 21ª edição. O evento que acontece dia 20, às 17h, reunirá a personagens da cultura sergipana, política e sociedade civil.

A publicação da Editora Diário Oficial do Estado de Sergipe – Edise, órgão suplementar da Empresa de Serviços Gráficos de Sergipe – Segrase tem como editor o jornalista Amaral Cavalcante, e conta com a produção da jornalista Cândida Oliveira. A Cumbuca vem ganhando cada vez mais notoriedade pela sua diversidade e abordagem cultural, principalmente no que diz respeito a Sergipe.

A 21ª edição entra no clima natalino, e apresenta também a mescla de religiões, músicas, poemas, entre outros. A capa desta edição foi produzida por Carol Patriarca, com fotos de Adilson Andrade. Há também um artigo da historiadora Aglaé Fontes sobre o verdadeiro significado do Natal e o nascimento menino Jesus. Uma crônica da escritora Núbia Marques (in memoriam) traz uma crítica sobre a excessiva comercialização dos temas natalinos em detrimento à simbologia religiosa que a data reveste.

A pesquisadora Janaína Couvo apresenta as atividades de encerramento do ano no Abaçá São Jorge, um dos mais importantes templos do candomblé em Aracaju, fundado pela Babalorixá Erundina Nobre Santos, conhecida como mãe Nanã Manadeuí e atualmente dirigido pela sua filha de santo a Yalorixá, Marizete Silva Lessa. Realizada todos os anos durante o mês de dezembro, a festa de Iansã é a principal festa do Abaçá São Jorge. Trata-se de uma festa religiosa que acontece durante quatro dias, mas tem seu momento mais representativo no dia 04 de dezembro, dia dedicado a Iansã.

“Quem tiver amor que reggae”. O jornalista Rian Santos nos traz uma matéria sobre a banda de reggae ‘Reação’. Thiago Ruas opina sobre o grupo, “É um reggae muito legítimo e original. Eles foram um exemplo para mim, quando eu estava começando no reggae, uma referência de música e de conduta”.

O jornalista Álvaro Müller relata o sucesso do grupo sergipano ‘As Moendas’, que na década de 1970 percorreu o mundo acompanhando em shows e recitais de Bossa Nova a celebre dupla Vinicius de Moraes e Toquinho.

Ainda nesta edição da Revista Cumbuca, o jornalista Pascoal Maynard apresenta o trabalho do escultor Josemir da Silva Costa (Ofá Modé). E há também os poemas do artista plástico e poeta Flávio Antonini, que são apresentados com ilustrações do próprio autor. Flávio explora temas como sexualidade e absurdo, tendo no currículo algumas exposições individuais realizadas em Aracaju. Em seguida, uma resenha feita por Zeza Vasconcelos, da obra “O Anofelino Solerte”, do escritor Marcos Cardoso, editado recentemente pela Edise.

E por fim, encerrando esta edição, um interessante relato de João Augusto Gama, e pelo escritor Chico Varela, sobre as atividades de resistência cultural empreendidas pelo Centro Popular de Cultura, em plena ditadura militar, do qual tomaram parte.

O presidente da Segrase, Ricardo Roriz, afirma ter ficado feliz com a última edição da Revista Cumbuca de 2018. “Dessa vez, não apenas trazendo a diversidade cultural, como também abordando temas festivos para o final de ano, a Cumbuca, mais uma vez, preenche e assume o papel de vanguarda para contribuição de informação e cultura no Estado de Sergipe”.

O que: Lançamento da 21ª edição da revista Cumbuca

Quando: 20 de dezembro de 2018

Onde: Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe – Rua Itabaianinha, 41, Centro, Aracaju (SE)

Fonte:  ascom Segrase

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br

quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Edise lança a 20ª edição da Revista Cumbuca


A 20ª edição destaca matérias e reportagens que abordam 
práticas religiosas de matriz africana, cuja influência e
 formatação da feição cultural da gente sergipana é notória 
Foto: Segrase

Publicado originalmente no site do Portal Infonet, em 7 de novembro de 2018 

Edise lança a 20ª edição da Revista Cumbuca

Mais uma edição da revista Cumbuca já está disponível. A 20ª edição destaca matérias e reportagens que abordam práticas religiosas de matriz africana, cuja influência e formatação da feição cultural da gente sergipana é notória. O material é produzido pela Editora Oficial do Estado de Sergipe – Edise, órgão suplementar da Empresa de Serviços Gráficos de Sergipe – Segrase, tendo como editor o jornalista Amaral Cavalcante e conta com a produção da jornalista Cândida Oliveira.

Tem-se, na capa da revista, a produção da design Gabi Etinger, com as ilustrações feitas por Yuri Cirulo. A publicação inicia com uma breve história do Candomblé em Sergipe, tecendo explicações consideráveis sobre a acentuação nagô adotada por Mãe Bilina, no Terreiro Santa Bárbara Virgem, em Laranjeiras – SE, na primeira metade da década de 1970 do século XX, contada pela pesquisadora e professora Beatriz Góes Dantas.

Há também uma narrativa registrada pelos jornalistas Ícaro Novaes e Alisson Castro, ‘Filhos de Obá: Mais de Um Século de Resistência’, na qual conta a história desde a abolição da escravatura aos dias atuais, tendo ilustrações de artigos e objetos dos tempos de escravidão expostos no Museu Afro em Laranjeiras. Ainda no texto há um depoimento de Breno Monaim Santos, filho de santo e seguidor da religião Filhos de Obá, que conta sobre as dificuldades enfrentadas por essa comunidade afro-brasileira ao longo do seu século de existência, e sobre o preconceito sofrido na própria pele, pela família e pelos demais.

‘A política da valorização do negro é cada vez pior em Sergipe’ afirma o ator, produtor cultural e pesquisador Severo D’Acelino, um lutador ferrenho contra todo e qualquer tipo de preconceito à raça negra, em uma entrevista a jornalista Aldaci de Souza. Valorizando a cultura sergipana, o jornalista Gilson Souza apresenta três grandes músicos do estado, sendo eles Mestrinho, Saulo Ferreira e João Ventura. Raimundo Venâncio traz para a Cumbuca o teatro sergipano, com o musical dramático Billie Holiday, a Canção. A poesia de João Sapateiro também está presente.

Além de, tendo por fim pautar o rap como arte suburbana capaz de dialogar com a periferia, por Matheus Brito, a Cumbuca traz consigo diversos talentos regionais, buscando sempre valorizar a cultura sergipana uma retomada aos acontecimentos da Ditadura Militar e seus devidos ícones, escrito por João Augusto Gama. E ainda, uma matéria que conta um pouco a história das terras Aracaju, escrita pelo professor Dr. Jorge Carvalho do Nascimento.

Ricardo Roriz, presidente da Empresa de Serviços Gráficos de Sergipe – Segrase, afirma ter se interessado especialmente por esta edição. “É sensacional realizar esse tipo de abordagem, valorizando e ressaltando a cultura e religião, que é muito forte e está enraizado na sociedade. A revista Cumbuca sempre propõe muito conhecimento”.

Fonte: ascom Segrase

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br

quarta-feira, 22 de agosto de 2018

Revista Cumbuca já está disponível em sua 19ª edição

A edição trata dos crimes que abalaram Aracaju nos anos 50, 60 e 80
Foto: Segrase

Publicado originalmente no site do Portal Infonet, em 21 de agosto de 2018  

Revista Cumbuca já está disponível em sua 19ª edição

A revista Cumbuca chega a 19ª edição abordando fatos essencialmente notáveis da vida sergipana, além de reverenciar a vida e a obra de sergipanos ilustres. O material é produzido pela Editora Diário Oficial do Estado de Sergipe – Edise, órgão suplementar da Empresa de Serviços Gráficos de Sergipe – Segrase e conta com a edição do jornalista Amaral Cavalcante.

Nesta edição, a revista que tem capa produzida pelo designer Cícero Guimarães, traz como artigo de destaque, assinado pelo pesquisador Adailton Andrade, os crimes que abalaram Aracaju nos anos 50, 60 e 80. “Os crimes encheram as páginas de jornais e são histórias que precisavam ser contadas sempre, para que não se percam nas memórias”, destaca Amaral Cavalcante.

Há também o registro das obras Deolando da Silva, num texto produzido por Eliana Borges Melo e um relato sobre a produção do disco “Cajueiro dos Papagaios”, lançado em 1985, e tornou-se marco na discografia local, tema abordado pelo agente cultural Irineu Fontes. O poeta e jornalista Gilson Souza mostra toda sua poesia, enquanto o emérito pesquisador e escritor Iberê Dantas tem seu último livro, ‘Leandro Maynard Maciel na política do século XX’, devidamente resenhado pelo também escritor e pesquisador Samuel Albuquerque.

As homenagens da edição ainda continuam com os sergipanos Tertuliano Azevedo, produzido pelo atual secretário de Estado da Cultura, João Gama, e o Desembargador Dr. Osório de Araújo Ramos, em texto assinado por Gilton Garcia. Em matéria, o jornalista Raymundo Luiz da Silva ressalta a importância do extinto jornal Diário de Aracaju para a história das comunicações em Sergipe, detalhando traços do seu pioneirismo e revelando precioso elenco de profissionais que reunia em seus quadros.

E assim recheia-se essa 19ª edição da Revista Cumbuca que é símbolo de preservação da cultura sergipana, contemplada por grandes nomes, temas e ilustrações que despertam o interesse de qualquer um. O presidente da Segrase, Ricardo Roriz, ressalta que é surpreendido a cada edição. “É incrível o trabalho proposto pela Cumbuca para nosso Estado. Aliás, para todo o país. É uma forma de levar nossa cultura e nossas histórias para outros lugares”, ressaltou. A revista Cumbuca pode ser encontrada na sede da Segrase, rua própria, 227, Centro de Aracaju e nas Lojas Escariz.

Fonte: ascom Segrase

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br

quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

lançamento da 16ª edição da Revista Cumbuca





Publicado originalmente no site da SEGRASE, em 10/01/2018.

COLABORADORES SE REÚNEM NO LANÇAMENTO DA CUMBUCA

Nova edição da Cumbuca preserva qualidade gráfica da revista, diz Amaral Cavalcante

O lançamento da 16ª edição da Revista Cumbuca aconteceu nesta quarta-feira, dia 10, na sede da Empresa de Serviços Gráficos de Sergipe - Segrase. A Cumbuca é uma criação da Editora Diário Oficial de Sergipe - Edise, órgão suplementar da Segrase. De periodicidade trimestral, essa é a única publicação cultural de Sergipe. Para o editor Amaral Cavalcante, a Cumbuca preserva até hoje a qualidade gráfica desde a primeira edição, lançada em abril de 2013.

Alguns dos nomes que assinam os textos da nova edição participaram do lançamento. Um deles foi o jornalista Paulo Roberto Dantas Brandão, que escreveu a matéria sobre a vida do avô - “Orlando Dantas: um homem incomum”. Nesta edição da Cumbuca, Paulo Roberto destaca as escolhas que distanciaram de uma vida tradicional e o transformaram num “empresário realizador”. “Ele sempre procurou essas opções mais difíceis”, afirma.

A Revista Cumbuca, afirmou Paulo Roberto, retrata a vida cultural e memória do estado. “Um veículo desse tipo é um repositório de movimentos culturais”. Para ele, o papel da revista se torna mais significativo uma vez que a sociedade tem memória curta e esquece figuras que foram importantes.

Quem também marcou presença foi o ex-governador Albano Franco, que assina o texto sobre a vida pública do pai – “Augusto Franco: as escolhas de um homem obstinado”. Nessa matéria, ele abrange a atuação política e econômica em Sergipe, inclusive como empresário e governador. “Tudo de importante sobre a vida do meu pai está contido nesse artigo, fico feliz de mostrar a nova geração o homem que sempre fez o melhor por Sergipe”, afirmou.

Para o diretor Industrial da Segrase, Mílton Alves a revista já se tornou uma referência da política cultural do Governo do Estado. “Nós festejamos o apoio do governador Jackson Barreto e do secretário de Cultura, João Augusto Gama”. Ele destacou ainda da próxima edição da revista Cumbuca. “A revista de nº 17 será uma edição especial, comemorando a reunião da Associação Brasileira de Imprensas Oficiais que acontece em Aracaju de 15 a 17 de março deste ano. Será um momento de mostrar aos dirigentes das Imprensas Oficiais do Brasil o que nós temos na área cultural”.

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Publicado originalmente no site da SEGRASE, em 09/01/2018

EDISE LANÇA 16ª EDIÇÃO DA REVISTA CUMBUCA

Matéria de capa da nova Cumbuca fala da produção de ‘fanzine’ em Sergipe
     
A Editora Diário Oficial de Sergipe - Edise, órgão suplementar da Empresa de Serviços Gráficos de Sergipe - Segrase, lança a 16ª edição da Revista Cumbuca no dia 10 de janeiro, na sede da Segrase, a partir das 10h. O presidente Ricardo Roriz e o editor da Cumbuca, Amaral Cavalcante, participam da cerimônia.

A matéria de capa desta edição é assinada pelo blogueiro Adelvan Kenobi, que é especialista em cultura alternativa. O texto fala da produção de “fanzine” – publicação independente sobre assuntos variados – no Brasil e em Sergipe. O relato de Kenobi abrange a ascensão do “fanzine” nas décadas de 80 e 90 e o declínio nos anos 2000. Quem assina as ilustrações é o designer Felipe Ferreira.

Como de costume, a Revista Cumbuca traz outros textos sobre personagens da cultura e sociedade sergipana. O fotógrafo Tiago Oliveira, por exemplo, assina uma matéria e um ensaio de Magnólia, que é reconhecida por muitos como a primeira transexual sergipana. Tiago fala das peculiaridades de ser um homem gay – no caso, ele - e uma mulher transexual no estado.

O jornalista Rian Santos nos apresenta seis novos talentos da música. São jovens que veem na música única forma de existência e se dedicam à cena cultural local. Lau Lau, Cidade Dormitório, Nicole Donato e Bia Ferreira são alguns dos nomes.

Além dos mais jovens, a nova Cumbuca também fala de nomes consagrados, mas, às vezes, esquecidos da cultura sergipana. A projeção nacional e internacional do trabalho de Véio, que já expôs na Bienal de Veneza, é lembrada pelo crítico de arte Ribeiro Filho.

Textos sobre a Orquestra Sanfônica de Aracaju, a vida e legado de Orlando Dantas e Augusto Franco, o novo livro de Ilma Fontes – “Álvaro Santos Memórias” –, a cultura sertaneja, a revolta dos “Curraleiros” e a tradicional seção de poesia que desta vez ficou com Antônio Torres também compõem a nova Cumbuca.

Segundo o presidente da Segrase, Ricardo Roriz, a Cumbuca chega a 16ª contribuindo para a formação de leitores. “O Governo do Estado trabalha para que nossas publicações cheguem ao máximo de leitores, dessa forma contribuímos com a criação de novos leitores e mantemos a fidelidade dos que já nos conhece”.

Texto e imagens reproduzidos do site: segrase.se.gov.br

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

15ª Edição da revista Cumbuca

15ª edição já está nas ruas contribuindo com a cultura sergipana
Foto arte: Segrase.

Nova edição da Revista Cumbuca
                                                                             
A Empresa de Serviços Gráficos de Sergipe – Segrase – através da Editora Diário Oficial do Estado de Sergipe – Edise – apresenta a 15ª edição da revista Cumbuca... 

Criada em 2012, a revista tem periodicidade trimestral, oferecendo ao leitor, conforme o editor da Cumbuca, Amaral Cavalcante, um conteúdo que busca revelar aspectos da cultural local. “Nosso objetivo é promover a cultura sergipana em seus diversos aspectos e para isso, conta com colaboradores de diversos talentos”.

Em cinco anos de existência, a Cumbuca tratou dos mais diferentes temas. Nesta edição, o historiador Murilo Mellins relembra um tempo em que se ouviam muitos assovios na cidade, um ato considerado costume elegante que também servia para galanteio entre os jovens da época. A designer Gabi Etinger elabora a capa desta edição de forma marcante, pois capta cada detalhe do texto de Murilo. O artista plástico Antônio da Cruz faz um estudo sobre a vida, obras, técnicas, temas e trajetória do artista plástico Crec Leão.

O artista plástico Anselmo Rodrigues é lembrado pelo marchand Mário Britto. A culinária sergipana é outro tema abordado na revista pelo jornalista Djenal Gonçalves Filho, que traz em seu texto os hábitos e curiosidades da nossa culinária de forma bem divertido. Já a jornalista Cândida Oliveira escreve sobre a História da fotografia lambe lambe em Aracaju e suas modificações ao longo do tempo.

O cantor Sergival é a personalidade sergipana retratada no texto de Ronaldson Souza. O texto de Maria Adélia Mota da Silva relata o sucesso da obra ‘Essa Menina’, o livro é a estréia literária da escritora Tina Correia. Os poetas Anthony Ribeiro e Udilson Soares apresentam na Cumbuca 15 suas poesias.

O jornalista Nestor Amazonas trata do início da televisão em Sergipe. O pesquisador Thiago Fragata nos apresenta o sergipano Xavier de Assis, dono da primeira livraria instalada em nosso estado, em 1907. E por fim, a história política da cidade sergipana Rosário do Catete, contada pelo pesquisador Adailton Andrade.

Para o presidente da Segrase, Ricardo Roriz, a revista tem sempre um olhar contemporâneo e o “compromisso de, a cada edição, levar informação e estímulo à reflexão”. A publicação pode ser encontrada na sede da Segrase, na Livraria Escariz ou em plataforma digital de forma gratuita no site da Empresa

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Texto e imagem reproduzidos do site: senoticias.com.br

sexta-feira, 28 de julho de 2017

Personalidades sergipanas recebem revista Cumbuca


Publicado originalmente no site da SEGRASE, em 13/07/2017.

Personalidades sergipanas recebem revista Cumbuca. 

O evento de entrega aconteceu na manhã desta quinta-feira.

Escritores, jornalistas, personalidades políticas e do âmbito cultural estiveram reunidos na manhã desta quinta-feira, 13 de julho, na sede da Empresa de Serviços Gráficos de Sergipe (Segrase) para a entrega da 14ª edição da Revista Cumbuca.

Com periodicidade trimestral, a revista traz nesta nova edição temas como design gráfico e arte, poesia e rap, jornalismo literário, o chorinho em Sergipe, entre outros temas. O editor geral da revista, Amaral Cavalcante, relembrou a idéia de criação da publicação. “A revista surgiu ainda na gestão do governador Marcelo Déda que junto ao presidente da Segrase da época, Jorge Carvalho pensaram em fortalecer a editora Diário Oficial com a criação de uma revista cultural que Sergipe ainda não tinha. Então, eu fui convidado por Jorge Carvalho para criar um projeto e esse projeto deu certo. Chegamos a 14ª edição com qualidade editorial e plástica, temos uma revista bonita, que pode ser vista em todo mundo”.

O presidente da Segrase, Ricardo Roriz deu uma boa notícia aos presentes. “Hoje a tiragem chega a 350 revistas, mas em acordo com o Conselho Editorial da Editora Diário Oficial do Estado de Sergipe iremos aumentar essa tiragem para 500 exemplares”, destacou.

A jornalista Bruna Daniely escreveu nesta última edição um texto sobre a Cumbuca, fragmento do seu Trabalho de Conclusão de Curso. “Escolhi a Cumbuca como tema porque a gente não vê um material com toda essa qualidade falando sobre a cultura de Sergipe”.

O secretário de Educação de Sergipe, Jorge Carvalho, também compareceu a entrega da Cumbuca e demonstrou sua felicidade ao ver que a revista continua sendo produzida. “Eu fico feliz que o projeto da Cumbuca é exitoso. Eu tive a oportunidade de ser presidente da Segrase no período de junho de 2011 a dezembro de 2014, foi uma experiência extremamente feliz, uma oportunidade que eu tive na administração estadual e nesse período, no ano de 2013, nós criamos a revista Cumbuca. Ela começou a circular desde o início tendo como editor o jornalista Amaral Cavalcante e agora em 2017, está em seu quarto ano e está circulando”.

Ele também faz elogios ao atual presidente da Segrase, Ricardo Roriz. “Ricardo apostou, confiou e acredita na revista Cumbuca e nós ficamos felizes, pois por meio da Cumbuca a cultura sergipana é divulgada. As atividades da Edise são de extrema importância, são sem nenhuma dúvida um dos canais mais importantes de circulação das coisas que dizem respeito à sergipanidade”.

A designer Gabi Etinger participou da Cumbuca 14, atendendo a um convite do jornalista Amaral Cavalcante. “O convite surgiu através do editor geral da revista e foi muito gratificante poder registrar o momento que está ocorrendo na profissão do Designer, também acabei inserindo algumas produções de ilustração e artes visuais, foi importante colocar a marca das pessoas que eu conheço”.

Cumbuca nas plataformas digitais

A Cumbuca vem ao longo das suas edições contribuindo efetivamente com a arte e a cultura local, promovendo o registro de fatos históricos que nos dizem respeito, difundindo a produção artística contemporânea e oxigenando o ambiente cultural sergipano com a circulação de novas ideias.

Se você quer conhecer a revista, basta acessar o site www.segrase.se.gov.br, lá todo o conteúdo está disponível gratuitamente.

Texto e imagem reproduzidas do site: segrase.se.gov.br

sexta-feira, 7 de julho de 2017

Revista Cumbuca contribuindo com a memória do sergipano



Publicado originalmente no Portal Infonet, em 06 de julho de 2017.

Revista Cumbuca contribuindo com a memória do sergipano.

Ludwig Oliveira relembra a origem do chorinho.

A 14ª edição da Revista Cumbuca, produzida pela Editora Diário Oficial de Sergipe - Edise já está nas ruas contribuindo com a memória do povo sergipano. A nova edição aborda o suicídio do poeta, jornalista e letrista musical Torquato Neto, retratando no decorrer do texto de Antonio Nahud sua importância para a cultura brasileira. A vida do artista plástico sergipano Gervásio Teixeira é lembrada por Anderson Camilo. “Gervásio Teixeira é testemunha ocular, muito longe de ser apenas um coadjuvante e muito menos um mero espectador dos acontecimentos relevantes que permeiam qualquer sociedade, observa Anderson Camilo.

Gabi Etinger fala da relação do designer gráfico e a arte e cita a revista Cumbuca como bom exemplo de atenção ao design gráfico. “No editorial de revistas, atualmente, a Cumbuca ganha destaque em seu cuidado com o projeto gráfico, desde o papel utilizado à diagramação. A cada edição uma capa mais colorida e experimental que a outra, explorando a miscelânea de possibilidade no designer contemporâneo. Os experimentos seguem no interior da revista, em grafismos que dialogam com as matérias, de visualidade atraente. O material dá atenção ao Design Gráfico de cabo a rabo”.

O presidente da Empresa de Serviços Gráficos de Sergipe - Segrase, Ricardo Roriz, lembra que a Cumbuca é uma publicação trimestral e busca promover a valorização da atividade cultural, “incentivando a difusão de ideias com a publicação de trabalhos literários e científicos”.

A presença de mulheres na poesia e no rap em Sergipe é destaque no texto de Geilson Gomes. Ele mostra que as mulheres vêm ocupando os espaços culturais sergipanos. Os poetas Mario Resende e Allan Jonnes marcam presença com suas obras.  Ludwig Oliveira relembra a origem do chorinho e sua chegada em Sergipe. A história da Sociedade Filarmônica Nossa Senhora da Conceição, da cidade sergipana Itabaiana é detalhada por Rômulo de Oliveira. O sucesso da exposição AVIE! Artes Visuais na Escola é contado por Danielle Virginie.

‘Jornalismo Literário e a Revista Cumbuca’ texto de Bruna Daniely conta a história do surgimento da Cumbuca. “A revista surgiu em julho de 2013, uma idéia do então governador Marcelo Déda. O jornalista Amaral Cavalcante foi convidado para elaborar um projeto de revista para Sergipe, então focou-se na qualidade gráfica e editorial”. A revista finaliza com texto de Luiz Antonio Barreto (in memoriam) que descreve uma história sangrenta no mar sergipano em 1942.

Fonte e Foto: Ascom Segrase.

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br