Forró: uma paixão sergipana
Por Monique de Sá.
“Sergipe é o país do forró”. Nada melhor que a música do
cantor Rogério para definir a paixão do sergipano pelo ritmo musical que bem
representa o Estado, e durante o ciclo junino esse sentimento se faz mais
evidente. Ao lado dos santos do mês de junho, zabumbeiros, sanfoneiros e
tocadores de triângulo são as grandes estrelas do período, embalando casais,
grupos de amigos e confraternizações familiares.
De acordo com o escritor Expedito Leandro Silva, em seu
livro ‘Forró no Asfalto: Mercado e Identidade Sociocultural’, o ritmo
atualmente é dividido em três categorias: o forró tradicional – surgido em
meados da década de 40 e caracterizado pela criação artística do meio rural e
do homem sertanejo, o forró universitário – divido em duas fases: a primeira em
1975 e a segunda em 1990, e por último o forró eletrônico – tendo início na
década de 90 e caracterizando-se pela linguagem estilizada, vibrante e visual,
com muito brilho e iluminação...
Fotos: Ascom/Secult.
Imagens e trecho de artigo reproduzidos do site:
agencia.se.gov.br
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