quarta-feira, 20 de abril de 2022

Unit contribui com história de 60 anos do Grupo Tiradentes

Legenda da foto: O campus Unit fica no bairro Farolândia - (Crédito da foto: divulgação)

Publicado originalmente no site do Portal INFONET, em 19 de abril de 2022

Unit contribui com história de 60 anos do Grupo Tiradentes

Abril é o mês marcado pelo aniversário de um dos maiores grupos educacionais do Nordeste. No dia 21, o Grupo Tiradentes completa 60 anos de atuação em prol de uma educação superior de qualidade. Essa história teve início em Sergipe, onde fica o campus da Universidade Tiradentes (Unit), uma de suas instituições. Por lá, já foram formados mais de 90 mil profissionais em diversas áreas, que atuam e alcançaram sucesso no Brasil e no exterior.

Tudo começou em 1962, com a criação do Colégio Tiradentes. Dez anos depois, em 1972, nasceu a faculdade que na década de 1990 ousou e tornou-se univerdade. “Naquela época, um estado pequeno quanto o nosso ter uma universidade privada era algo impensável. Foi uma luta de cerca de quatro anos, que começou em 1990, mas só se tornou realidade em 1994. A partir daí, ‘arregaçamos’ as mangas para de fato implantar a universidade e cumprir com o que nos comprometemos em fazer. É uma história alegre, dá muita satisfação em olhar para trás e ver o que a Unit pode fazer pelo estado de Sergipe enquanto formação no ensino superior”, conta o reitor da Unit, Jouberto Uchôa de Mendonça.

De acordo com o vice-reitor, Jouberto Uchôa Júnior, o que possibilitou essa história de sucesso foi a respeitabilidade e compromisso com a Educação alcançado ainda com o colégio e que garantiu o próximo passo: implantar os primeiros cursos superiores privados de Sergipe. Inicialmente, foram três: Ciências Contábeis, Administração e Economia. Mas as conquistas não pararam por aí. Em 1980, aconteceu a implantação do curso de Direito e em 2002, Medicina, além de tantas outras graduações ainda novas no Estado ou com quantitativo de vagas reduzido às instituições federais.

“A nossa história tem sido de muito pioneirismo. Não é só a decisão de ofertar um curso novo: é implantar laboratórios, aparelhar biblioteca e trazer de fora corpo docente. Foi assim com os cursos de Fisioterapia, Arquitetura e Urbanismo, Publicidade e Propaganda, Jornalismo… que foram cursos desafiadores para as primeiras turmas e para a faculdade, na época. Mas entendemos que era importante esses cursos serem ofertados para a qualificação para os próprios desafios e oportunidades que o Estado estava começando a ter”, diz Uchôa Júnior.

Parte de toda essa história foi acompanhada de perto pela colaboradora Albertina Souza Xavier. Quando chegou à Unit em 1975, ela era professora do ensino fundamental menor do Colégio Tiradentes. Atualmente, ela é coordenadora administrativa do Centro de Educação e Saúde (Ninota Garcia) e completará 47 anos na instituição.

“Após alguns anos no colégio, fui promovida a coordenadora pedagógica da educação infantil, ensino fundamental e médio até o encerramento das atividades do colégio. Mas fui convidada de imediato para assumir a coordenação administrativa do Centro de Educação e Saúde, como também, diretora do Núcleo de Educação, permanecendo até hoje. Sinto orgulho de fazer parte desta Instituição e ver o crescimento cada vez maior”, conta Albertina.

Para a pró-reitora de graduação da Unit, Arleide Barreto, não é sem motivo que a universidade continua ampliando suas fronteiras. “A contribuição da universidade não é só formar para o trabalho e para a profissão, mas formar para a vida. E nesses 60 anos vieram de colégio, de faculdade, depois universidade e foram adquirindo e criando outras instituições. A universidade vem se expandindo e se destacando. Dando assim a sua contribuição para uma sociedade melhor. Onde as pessoas tenham acesso ao conhecimento, senso crítico e a oportunidades”, disse

No entanto, segundo ela, toda essa história resume-se a uma figura: professor Uchôa. “Durante todo esse período de mudanças, o que tem valor é o reconhecimento da sociedade no professor Uchôa e na própria família. Pelo trabalho dele, pela preocupação dele com a educação e pelas transformações sociais. Então, o ponto que eu considero mais relevante é o próprio reconhecimento social da importância que ele tem nessa trajetória toda, porque é ele que opera a mudança. Ele é um homem que está além do tempo”, afirma Arleide.

Fonte: Unit

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br

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