domingo, 28 de abril de 2024

Relembre trajetória da sergipana Maria Feliciana

Crédito da foto: Instituto Banese/reproduçãoInstituto Banese/reprodução

Publicação compartilhada do site F5 NEWS, de 27 de abril de 2024 

Ícone da Sergipanidade 

Relembre trajetória da sergipana Maria Feliciana, que já foi a mulher mais alta do mundo

Ela ajudou a projetar Sergipe como artista e atleta da seleção brasileira de Basquete  

Maria Feliciana dos Santos, a Rainha da Altura, projetou Sergipe ao mundo com sua grandiosidade não apenas de estatura, mas de personalidade. A sergipana faleceu neste sábado (27), aos 77 anos, exatamente um mês antes do seu aniversário de nascimento.

Sua representatividade para a sociedade sergipana está eternizada no imaginário popular, nas muitas reportagens da imprensa, no prédio mais alto de Aracaju que carrega seu nome e também na estátua que ganhou em 2022 no Museu da Gente Sergipana, que reproduz os 2 metros e 25 centímetros de altura, estatura que Maria Feliciana tinha ao receber o título de mulher mais alta do mundo.

Maria Feliciana é descendente de uma família marcada pela altura. Seu pai, Antônio Tintino da Silva, tinha 2,40m. Até seus 16 anos, Maria teve um crescimento considerado normal e a partir dessa idade cresceu de forma desproporcional, chegando a medir 2,25m. Casou-se com Assuires José dos Santos com quem teve três filhos: Charles Santos e Cleverton Santos, ambos com 2,10m, e a filha Chirles Santos, com 1,60m de altura.

Aos 18 anos, conquistou o título de ‘Rainha da Altura’ no famoso programa A Hora da Buzina, do Chacrinha, quando recebeu faixa e coroa das mãos do ator e comediante Grande Otelo e do Rei do Baião, Luiz Gonzaga, com quem viajou em uma turnê, também na companhia do cantor Dominguinhos. E com o cantor sergipano Josa, O Vaqueiro do Sertão, Feliciana fez diversas apresentações.

Sua trajetória é marcada por representar Sergipe pelo Brasil afora como artista de circo, de cinema e televisão. Foi também cantora do Trio Sergipano e atleta da Seleção Brasileira de Basquete.

Outro importante reconhecimento dedicado à sergipana ao longo de sua vida foi a utilização do seu nome no prédio mais alto de Sergipe e sede do Banese, o Edifício Estado de Sergipe, que passou a ser popularmente conhecido como Edifício Maria Feliciana.

Texto e imagem reproduzidos do site: www f5news com br

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