Muita gente já marcou presença no evento.
Crianças vão fantasiadas ao evento.
Washinton foi com toda a família.
Sílvia apostou no adereço na cabeça.
Fotos: Verão Infonet.
Infonet - Verão Infonet - Carnaval, em 07/02/2015.
Bloco Carro Quebrado resgata tradição carnavalesca.
Estimativa é que cerca de 12 mil pessoas marquem presença.
O Bloco Carro Quebrado chega a seu segundo e último dia
resgatando a tradição do Carnaval antigo. Marchinhas e frevos fazem parte do
repertório de todas as bandas que sobem ao palco ou mini trio do evento. A
estimativa da organização é que cerca de 12 mil pessoas tenham marcado presença
no local até o fim da festa.
“Superou nossas expectativas. O pessoal está vindo agora
mais fantasiado e é um resgate do carnaval cultural, das marchinhas dos clubes
e do frevo. É uma junção de ritmos”, comenta um dos membros da organização,
Júnior Pinheiro. Ele explica que a prioridade do evento é colocar artistas da
terra. “E é com essas bandas que trazemos todo esse público”, ressalta.
Como tradição, o Carnaval do Carro Quebrado foi reconhecido
através de uma lei como um Patrimônio Cultural da Cidade de Aracaju. Além
disso, a festa já faz parte do calendário oficial da capital sergipana.
E o lema, segundo a organização e o público, é que a festa é
familiar. O professor Washinton Vieira ficou sabendo do evento e resolveu levar
seu filho para curtir a folia de momo. E para caracterizá-lo, resolveu vestir
uma fantasia. “Achei aqui muito bacana. O ambiente é bem tranquilo e ótimo para
as crianças. Meu filho ficou louco para vir e a festa está aprovada”,
acrescenta.
Para a estudante Bárbara Souza, o Carro Quebrado é tradição.
Ela comparece todos os anos e nesta edição estava acompanhado do afilhado, que
vestia uma fantasia. Sobre a festa, ela caracterizou como nostálgica. “É uma
volta ao passado”, afirma ao falar sobre o estilo musical.
Com um adereço na cabeça, a publicitária Sílvia Rezende
também marcou presença. Ela considera a festa do Carro Quebrado alegre e
familiar e resolveu aproveitar o evento ao lado de amigos e membros da família.
“Acho uma delícia essas marchinhas. Eu revivo os velhos tempos e aqui busco
alegria, harmoniza e amizades. Se aguentar, pretendo ficar até o fim da festa”,
relata.
Por Monique Garcez.
Texto e imagens reproduzidos do site:
infonet.com.br/verao/2015
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