Imagem: ABL
REGISTRO DE PUBLICAÇÃO FEITA NO DIA: 17/09/2019
Publicado originalmente no site APERIPÊ, em 17 de setembro
de 2019
Funcap presta homenagem a Silvio Romero
A programação tem início a partir das 14h no Museu da Gente
Sergipana
A Fundação de Cultura e Arte Aperipê de Sergipe realiza
hoje, 17 de setembro, uma homenagem ao ilustre sergipano Silvio Romero com a
presença de sua neta, Carmem Romero. Nascida no Rio de Janeiro, Carmem vem pela
primeira vez a capital sergipana, onde pretende conhecer o legado cultural do
seu avô. A programação tem inicio a partir das 14h no Museu da Gente Sergipana,
de onde a homenageada segue para o Largo da Gente Sergipana, finalizando no
monumento de seu avô, na Praça Camerino.
Programação:
14h30 - Visita ao Museu da Gente Sergipana e Largo da Gente
Sergipana
15h15 - Breve fala sobre Silvio Romero – Profª Aglaé D’Avila
Fontes e Carmem Romero- neta de Sílvio Romero – Auditório do Museu da Gente
Sergipana
15h30 - Deposição de coroa de flores no monumento em
homenagem a Silvio Romero, na Praça
Camerino.
Sobre Carmem Romero
Carmen Porto Romero, filha de Osvaldo Romero, o filho caçula
do terceiro casamento de Silvio Romero com a sergipana Maria Petronila Pereira
Barreto. Nascida no Rio de Janeiro,
Carmen tem 60 anos de idade, duas filhas e vem a Aracaju pela primeira vez,
também para conhecer o legado cultural do seu avô. Bióloga e nutricionista, hoje aposentada,
sempre atuou na área Biomédica. O seu pai foi procurador Geral do Estado do Rio
de Janeiro e sempre fez questão de passar para a filha a história do avô,
inclusive lhe presenteando com o livro: “Contos Populares do Brasil”, obra que
Carmen leu e releu várias vezes. O amor pela cultura brasileira, para ela, é o
traço mais significativo que ela carrega do avô. Carmen afirma que se sente honrada em estar
em Sergipe e ver o quanto os sergipanos valorizam os seus nomes e sua cultura.
Sílvio Romero
Sílvio Vasconcelos da Silveira Ramos Romero, crítico,
ensaísta, folclorista, polemista, professor e historiador da literatura
brasileira, nasceu em Lagarto, SE, em 21 de abril de 1851, e faleceu no Rio de
Janeiro, RJ, em 18 de julho de 1914. Convidado a comparecer à sessão de
instalação da Academia Brasileira de Letras, em 28 de janeiro de 1897, fundou a
cadeira nº 17, escolhendo como patrono Hipólito da Costa.
Matéria: Ascom
Texto e imagem reproduzidos do site: aperipe.com.br
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