Fotos reproduzidas do site: fotospublicas.com
Cinzas de Déda terão três destinos.
Processo de cremação deve durar cinco dias e logo em seguida
urna volta à Sergipe.
Por: JornaldaCidade.Net
A cerimônia de cremação do corpo do governador Marcelo Déda
durou cerca de vinte minutos.
Após as últimas despedidas, o corpo do líder do
executivo estadual seguiu para Salvador na tarde de ontem (3), por volta das
16h30.
As cinzas do corpo do governador Marcelo Déda (PT) deverão
ser depositas em um monumento (ou algum tipo de marco) no Parque da Sementeira,
mais precisamente no local entre as duas árvores plantadas pelo governador e a
primeira-dama Eliane Aquino.
De acordo com a família e amigos mais próximos, essa foi a
vontade de Déda. Ele pediu que suas cinzas fossem divididas em três partes: uma
ficaria na Sementeira, outra seria jogada ao mar e a terceira parte ficaria com
a família – que ainda estuda se plantará uma árvore depositando na terra os
restos mortais.
Entenda o processo de cremação:
A urna funerária (caixão) inicialmente segue para uma sala
refrigerada. Os falecidos passam 24 horas no frio. Depois de um dia na
geladeira, o corpo entra em um forno com todas as roupas e ainda dentro do
caixão — apenas as alças de metal são retiradas. Sustentado por uma bandeja que
impede o contato direto com o fogo, o caixão é submetido a uma temperatura de 1
200 ºC. Esse calor faz a madeira do caixão e as células do corpo evaporarem ou
volatilizarem, passando direto do estado sólido para o gasoso.
Depois de até duas horas no forno, apenas partículas
inorgânicas como os óxidos de cálcio que formam os ossos resistem à onda de
calor. Esses restos são colocados no chamado moinho, uma espécie de
liquidificador que tritura os ossos por cerca de 25 minutos. Depois dessa
etapa, as cinzas em pó são guardadas em urnas e entregues à família do morto.
Texto reproduzido do site: jornaldacidade.net
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