"Onde estiver, tenho certeza que Marcelo Déda se sentiu
honrado com esta presença em seu velório. Seu Bengala, comunista da velha
guarda, pegou a primeira condução do Rosa Elze, sozinho, quase cego, entravado
de reumatismo, para prestar uma última homenagem a quem tentou desmercantilizar
a política de Sergipe, acenando com mudanças". (AS).
Foto/Legenda reproduzidas do Facebook/Linha do Tempo/Antônio
Samarone.
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