Foto: Seed.
Publicado originalmente no site do Portal Infonet, em
03/01/2017.
Livro conta histórias do Colégio Estadual John Kennedy
Obra foi lançada por professores
No próximo dia 7 de janeiro de 2017, o Colégio Estadual John
Kennedy, em Aracaju (SE), estará em festa para comemorar o lançamento do livro
"50 anos do Colégio Estadual John Kennedy", organizado pelos
professores Evanilson Tavares de França, Dilma de Jesus Góes, Gilmara de Souza
Neto e José Roberto dos Santos.
O lançamento do livro marca as comemorações alusivas aos 50
anos do colégio, e será regado a um almoço festivo, das 11h30 às 14h,
acompanhado de música protagonizada por alunos cantores da unidade de ensino.
Evanilson França, um dos organizadores da obra, destaca que
se trata de um resgate histórico dos 50 anos do Colégio John Kennedy, através
de depoimentos de alunos, ex-alunos, professores, do resgate de um arquivo
fotográfico, reunindo projetos, ações, personalidades de destaques, textos
documentais e homenagens.
"Reúne dois sentimentos: um prazer gigantesco por estar
fazendo quase que um trabalho inédito e por comemorar os 50 anos da escola, que
é nossa. Há livros desse gênero em outras escolas, mas não escritos pelos
professores", afirmou.
Conteúdo e pesquisa
O prefácio é assinado pelo secretário de Estado da Educação,
Jorge Carvalho do Nascimento, com um texto complementar da ex-diretora de
Educação de Aracaju (DEA), Maria Lúcia Góis, e das professoras Edileide Santos
Torres do Couto e Damaris da Silva Santos. Os agradecimentos ficaram por conta
da diretora da unidade escolar, Lícia Cristina Souza Santana, e o texto da
introdução é produzido pelo professor Evanilson Tavares de França.
Ao longo dos seis capítulos, os leitores poderão viajar na
leitura através de um documentário acerca da escola, em textos organizados
pelos professores com a colaboração dos alunos.
Os projetos e ações também não foram esquecidos, entre eles
o Alma Africana e o grupo de teatro Parlacênico, que renderam quatro prêmios ao
estabelecimento de ensino nos anos 2015 e 2016.
Dilma Góes, também particiante da organização do livro, destaca
que muito do que foi escrito deu-se graças às pesquisas realizadas pelos
alunos.
"Temos um capítulo escrito por eles, e eles nos
proporcionaram o resgate dessa história. Foi enriquecedor, por ser a vida da
nossa escola. Se não fosse o trabalho da coletividade não teríamos esse
material. Temos um corpo de alunos e professores unidos e que dão suporte para
que tudo aconteça", ressalta.
Fonte: Seed.
Texto e imagem reproduzidos do site:
infonet.com.br/noticias/cultura
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