domingo, 30 de junho de 2019

Forró Caju 2019: grande público prestigia... Arraial da Clemilda






 Vitória Lis



 Lucas Campelo

Fotos: Edinah Mary

Publicado originalmente no site da PMA, em 29/06/2019 

Forró Caju 2019: grande público prestigia e aprova programação cultural do Arraial da Clemilda 

Realizado pela Prefeitura de Aracaju, com recursos próprios e patrocínio do Ministério do Turismo, o Forró Caju encerrou a programação 2019 reunindo uma multidão neste sábado, 29. A última noite do maior festejo junino da capital foi sucesso de público e o Arraial da Clemilda animou o público nas primeiras horas da noite.

Os forrozeiros se encantaram com as apresentações do ‘Grupo As Caceteiras de Hindu’ e a ‘Quadrilha Século XX’, e permaneceram com muito arrasta-pé ao som de Lucas Campelo e do artista sergipano Erivaldo de Carira, que faz parte da história da festa por ter participado desde a primeira edição do evento, realizada em 1993. 

Marca registrada no evento e um dos grandes forrozeiros do Estado, Erivaldo de Carira mantém a história e a cultura local viva na memória dos sergipanos. “Eu toco aqui o que os outros não tocam mais hoje, o verdadeiro forró. Durante toda a minha carreira e pelo resto da minha vida vou preservar a cultura do nosso querido Sergipe, segurando a bandeira do autêntico forró. Quero mostrar para as nossas crianças e para os nossos jovens o que é o verdadeiro forró raiz”, disse Erivaldo, que bateu recorde de público no Arraial da Clemilda.

Outro veterano do Forró Caju é o cantor Lucas Campelo. No palco da Clemilda, ele fez o público dançar agarradinho. A estudante Vitória Lins é baiana e disse estar encantada com os festejos juninos de Sergipe. “Essa festa é muito linda. Aqui se respeita totalmente as tradições do forró raiz e da cultura local. Eu achei muito impressionante”, afirmou.

O representante de mercados, José Carlos, já foi marcador de quadrilhas há cerca de 50 anos, e garante que o Forró Caju é o melhor lugar do mundo. “Venho todos os anos para o Forró Caju e, nesta edição, apesar de terem sido apenas quatro dias, confesso que fiquei muito feliz. Essa tradição não pode morrer”, pede.

Texto e imagens reproduzidos do site: aracaju.se.gov.br

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